REGULAMENTO INTERNO- LAR DE SANTIAGO

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2 INDICE 1. Definição Destinatários Condições de admissão Objectivos Serviços Prestados Horário de funcionamento Condições Gerais de Funcionamento Reuniões de Avaliação Lista de Espera Retirada da Lista de Espera Contrato prestação Serviços Registos, admissões e processos de clientes Admissão e Gestão de Pessoal Visitas e Permanência nos Lares Comparticipações familiares Procedimentos relativos à Gestão corrente dos bens dos clientes Alimentação Forma de Actuação em situações de emergência Modalidade de participação de familiares e voluntários... 7 Página 1 de 7

3 1. Definição Lar Residencial é uma resposta social desenvolvida em equipamento, destinada a alojar jovens e adultos com deficiência, que se encontrem impedidos temporária ou definitivamente de residir no seu meio familiar. 2. Destinatários 1. O Lar Residencial tem por destinatários jovens e adultos de idade igual ou superior a 16 anos: a) Cujos familiares não os possam acolher; b) Cuja família necessite deste apoio em determinadas situações, tais como em caso de doença ou de necessidade de descanso da respectiva família, devidamente justificados; c) Que frequentem estruturas de formação profissional ou se encontrem abrangidos por programas ou projectos cujo local não seja compatível com o da respectiva residência; 2. Podem ainda ser admitidos no Lar Residencial, candidatos com idades inferiores a 16 anos cuja situação sócio-familiar o aconselhe e se tenham esgotado as possibilidades de encaminhamento para outras respostas sociais. 3. Condições de admissão Relativamente à admissão de clientes referidos na alínea a), norma II, serão tidos em conta os seguintes critérios: a) Antiguidade em lista de espera; b) Residência no Concelho de Aveiro ou limítrofe; c) Situação sócio-familiar, a avaliar por equipa multidisciplinar da Instituição, sempre que possível com informações dos serviços da Segurança Social, Ministério da Justiça ou outros organismos intervenientes no processo; d) Características psicológicas em relação com a vaga existente; e) Frequência da resposta por parte de familiar; f) Inscrição como associado da Instituição do próprio ou familiar directo No que respeita à admissão temporária de clientes, será sempre avaliada a necessidade da família e a existência de rede social de suporte. 4. Objectivos São objectivos do Lar Residencial: a) Disponibilizar apoio residencial permanente ou temporário a jovens e adultos com deficiência; b) Promover condições de bem-estar e qualidade de vida ajustadas às necessidades dos clientes; c) Promover estratégias de reforço da auto-estima, autonomia pessoal e social dos clientes; Página 2 de 7

4 d) Privilegiar a interacção com a família e com a comunidade, no sentido da integração social dos clientes. 5. Serviços Prestados Sem prejuízo de acordo reflectido no Contrato de Prestação de Serviços os serviços típicos prestados por esta estrutura residencial, para os residentes permanentes são: a) Alimentação b) Dormida; c) Higiene pessoal; d) Tratamento de roupa e) Acompanhamento médico e de enfermagem, incluindo a medicação; f) Apoio psico-social g) Actividades lúdicas, recreativas; 6. Horário de funcionamento A presente estrutura funciona ininterruptamente ao longo do ano, no seguinte horário: Dias úteis: das 16:00 às 00:00 e das 00:00 às 8:00. Domingos feriados e Equiparados: 24 horas por dia. 7. Condições Gerais de Funcionamento Para a prossecução dos objectivos referidos na norma anterior, o Lar Residencial deve proporcionar: 1. Condições de normalização de vida, bem-estar e integração social, assegurando um apoio no dia-adia de modo a possibilitar o exercício da autonomia numa óptica de corresponsabilização; 2. Participação nas actividades de vida diária, de acordo com as respectivas capacidades; 3. Ambiente que permita uma vivência que se aproxime do modelo familiar, proporcionando condições para que todos tenham uma perspectiva de vida condigna; 4. Frequência, sempre que possível, de Centros de Actividades Ocupacionais, estruturas de formação profissional, de emprego, actividades de lazer, desportivas e outras, no sentido de contribuir para uma normalização de vida e para a aquisição de um equilíbrio físico/psíquico facilitador do bemestar em sociedade; Página 3 de 7

5 5. Alimentação adequada às necessidades, sempre que possível elaborada com a participação dos clientes e dar cumprimento às prescrições médicas; 6. Serviços domésticos necessários ao bem-estar da pessoa, nomeadamente a higiene pessoal e do ambiente, o serviço de refeições e tratamento de roupas 7. Participação dos familiares, sempre que possível, e se for expresso esse desejo, no caso de clientes maiores e desde que contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psíquico/afectivo do cliente. 8. Reuniões de Avaliação Independentemente das reuniões com técnicos e tendo em vista a avaliação do funcionamento da estrutura, bem como a introdução de medidas de melhoria, será realizada uma reunião geral com a periodicidade mínima mensal. Na mesma deverá estar presente um elemento da Direcção, sendo posteriormente elaborada uma acta. 9. Lista de Espera Sempre que for efectuada a inscrição de potencial utilizador desta resposta, o mesmo deverá integrar a lista de Espera. A mesma deverá conter: a) Data da Inscrição b) NISS da pessoa Inscrita c) Nome da pessoa inscrita d) Nome do Responsável e) Morada do Responsável f) Contactos telefónicos do Responsável 10. Retirada da Lista de Espera Será efectuado anualmente uma consulta a todos os inscritos na lista de espera tendo em vista aferir do interesse na sua permanência. Serão ainda retirados desta lista os candidatos que: a) O manifestem por escrito; b) Directamente, ou por interposta pessoa, pratiquem qualquer acto lesivo contra a Associação; 11. Contrato prestação Serviços Para cada Cliente será celebrado um Contrato de Prestação de Serviços, abreviadamente designado Contrato com os respectivos representantes legais, no qual serão definidas as condições concretas do acolhimento entre a Instituição e o cliente ou seus representantes legais. Este Contrato deverá igualmente ser celebrado para as admissões temporárias, por motivo de impedimento da família. Página 4 de 7

6 Sem prejuízo da alínea anterior, por norma, o contrato vigorará pelo prazo de um ano, sendo sucessivamente renovado por igual período de tempo. Entre outros, constituem factos para rescisão do Contrato: a) Incumprimento das normas e regras estabelecidas no processo contratual; b) Inadequação dos Serviços às Necessidades; c) Insatisfação do Cliente; d) Inadaptação do cliente aos serviços A Rescisão do Contrato deverá, por qualquer uma das partes, ser comunicada à outra, através de Carta Regista, com a antecedência mínima de quinze dias úteis invocando os motivos para a rescisão 12. Registos, admissões e processos de clientes Nos termos do Despacho Normativo 28/2006, deverá ser constituído, por cliente, uma ficha de registos de admissões e um processo individual do utilizador. Da ficha de registo deve constar: a) Identificação do Utilizador b) Data de admissão c) Contacto do Familiar responsável d) Contacto do médico assistente e) Data de saída e respectivo motivo Do processo individual do utilizador devem constar: a) Ficha de inscrição; b) Identificação do médico assistente; c) Relatório da situação sócio-familiar; d) Relatório médico, actualizado; e) Identificação do familiar ou outra pessoa a contactar em caso de necessidade; f) Plano individual de intervenção incluído as estruturas de ensino, formação, emprego ou outro estabelecimento que o utilizador frequente e respectivas actividades; g) Outros elementos considerados necessários; 13. Admissão e Gestão de Pessoal Dada a importância do relacionamento do pessoal com os clientes, a selecção tanto de técnicos como de pessoal auxiliar deverá considerar não apenas a formação profissional de base, de acordo com as funções a desempenhar, mas também a formação complementar desejável na área da deficiência. O pessoal auxiliar deve ser recrutado com idade mínima de 18 anos e possuir, pelo menos, a escolaridade obrigatória, devendo-lhe ser proporcionada a frequência de acções de formação complementar. O pessoal técnico deve ter formação complementar adequada, devendo-lhe ser proporcionado e facultado o acesso à frequência de acções de formação. Página 5 de 7

7 Os Ajudantes de Lar devem, ter a escolaridade obrigatória, devendo-lhe ser proporcionada a frequência de acções de formação complementar. O pessoal deve ser sujeito a observação médica, pelo menos, uma vez por ano, obtendo o respectivo documento comprovativo do seu estado de saúde. 14. Visitas e Permanência nos Lares As visitas dos familiares dos residentes devem ser efectuadas aos domingos ou feriados, entre as 15:00h e as 17:00h, num período que não deverá ultrapassar 60 minutos. O espaço de permanência dos familiares será a sala de visita. Apenas em casos autorizados será permitida a saída das instalações do Lar Residencial Tendo em vista proporcionar um ambiente o mais calmo possível, será permitida a permanência de dois familiares, de cada vez, na sala de visitas. O período máximo de permanência de todos os familiares é o indicado no nº 1. Poderá ser impedido o acesso às instalações a todas as visitas que, de algum modo, perturbem o normal funcionamento dos servidos do Lar residencial, nomeadamente: a) Fumem deliberadamente no interior das instalações; b) Se apresentem alcoolizados, ou com sinais evidentes de perturbação; c) Falem demasiado alto de forma a perturbar os residentes, funcionárias ou outras visitas d) Não respeitem a duração estabelecida para a visita; 1. Não é permitido aos visitantes fornecer qualquer tipo de alimento, bebida, ou outro, que não seja devidamente autorizado pelo médico ou outro elemento responsável da APPACDM de Aveiro. 15. Comparticipações familiares Para os clientes de residência permanente, são fixados dois montantes de comparticipação familiar, em função do grau de dependência dos clientes: Clientes com deficiência severa ou profunda, sem capacidade de gerir a sua pessoa ou bens: O valor da Pensão, Abono ou outros benefícios recebidos reverterá para a Instituição. Clientes com deficiência ligeira, com algumas competências para gerir a sua pessoa e bens: será paga a comparticipação mensal equivalente a 70% do valor dos apoios sociais recebidos, sendo o valor remanescente depositado em conta conjunta, na qual o cliente será um dos titulares. Relativamente à residência temporária será fixada uma comparticipação, que terá como referência as pensões, complementos ou abonos recebidos pelo cliente acolhido. 16. Procedimentos relativos à Gestão corrente dos bens dos clientes Aquando da admissão no equipamento deverá ser preenchida uma listagem, a actualizar anualmente, que contenha a identificação e quantidade de bens que acompanhem os clientes aquando da sua admissão, nomeadamente roupa, calçado, objectos pessoais e objectos de valor. Deverá ser evitada a utilização de objectos de valor pelos clientes (relógios, pulseiras, brincos, anéis) e a troca entre estes, incluído, neste caso, roupas, calçado, aparelhos de som ou outros, CD s DVD s, etc. 17. Alimentação A alimentação deve ser variada, bem confeccionada e adequada à situação de cada cliente; Página 6 de 7

8 A existência de dietas especiais terá lugar em caso de prescrição médica. As refeições devem constituir momentos de convívio e descontracção, devendo ser respeitada a forma como cada Residente pode receber os alimentos e o tempo que necessita para o fazer. As ementas devem ser elaboradas semanalmente e afixadas em local previsto para o efeito. 18. Forma de Actuação em situações de emergência Quando ocorre uma situação de emergência é importante que todas as funcionárias actuem da mesma forma, perante a mesma situação: Caso seja um acidente ou alteração do estado de saúde grave o procedimento imediato é telefonar para os serviços de emergência médica, alertando, logo que possível, o elemento responsável pelas Unidades Residenciais. Caso existam dúvidas em relação à necessidade de chamar os serviços de emergência médica, deverá ser alertado o elemento responsável pelas Unidades Residenciais que, em conjunto com o médico/enfermeira da Instituição avaliará a situação do cliente. Independentemente da situação que ocorrer, é obrigatório que todas as funcionárias escrevam no Livro de Ocorrências o que ocorreu no seu turno e a forma como actuaram (situações de saúde, avarias, contactos realizados do exterior para o Lar e deste para o exterior). Seguidamente, deverá ser comunicado verbalmente à(s) colega(s) que entraram no novo turno, todos os elementos que entenderem ser pertinentes para dar continuidade aos cuidados/funcionamento. Cada funcionária que iniciar o turno deve consultar o Livro de Ocorrências Geral para, desta forma se inteirar do sucedido, não sendo justificável o desconhecimento de situações que se encontram referidas no referido livro. 19. Modalidade de participação de familiares e voluntários É estimulada a participação de voluntários, familiares ou não dos clientes, com o enquadramento legal aplicável: Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro e Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro O Aveiro, 22 de Outubro de 2009 A Direcção, Página 7 de 7

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