CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM Mantido pela FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE PATOS DE MINAS FEPAM

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM Mantido pela FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE PATOS DE MINAS FEPAM GUIA ACADÊMICO

2 MENSAGEM DO REITOR Prezado(a) Professor(a), O Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM tem como missão transformar pessoas e sociedade por meio da excelência na educação, criando oportunidades e desenvolvendo talentos. Essa não é uma missão qualquer. Todos os nossos esforços acontecem para que essa missão se concretize na prática: nas atividades em sala de aula, nas práticas em nossos laboratórios, nos estudos em nossa biblioteca, no convívio em nosso campus. Cada colaborador e cada aluno do nosso centro universitário atuam para a transformação de si e de suas realidades, por meio da educação. Há mais de quarenta anos, nossa instituição tem transformado o cenário local e regional, formando profissionais nas mais diversas áreas, desenvolvendo competências e habilidades fundamentais para uma vida mais ética e para uma atuação profissional competente. O coração de nosso centro universitário reside na confluência de discentes e docentes nos contextos de aprendizagem. Temos uma infraestrutura invejável que, cada vez mais, ganha vida e é iluminada por rostos esperançosos de jovens que têm consciência de que, sem educação, dificilmente evoluiremos. Estamos juntos nessa grande empreitada que a transformação por meio da educação de qualidade oferecida pelo UNIPAM. Juntos, seguiremos construindo uma história de emoções e conquistas. Nosso muito obrigado por tê-lo(a) conosco! Prof. Me. Milton Roberto de Castro Teixeira Reitor 2

3 SUMÁRIO 1 O CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM Identificação Missão, filosofia e valores do UNIPAM Missão Visão Valores Finalidades e princípios básicos do UNIPAM Autonomia universitária Estrutura organizacional do UNIPAM Conselho universitário: natureza, competências e composição Dirigentes do UNIPAM COORDENADORIAS E COLEGIADOS DE CURSOS Coordenadores atuais CURSOS Cursos oferecidos Organizações curriculares ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO UNIPAM RECURSOS DISPONÍVEIS Laboratórios e outras dependências Salas de Multimeios Auditório Farmácia Universitária Laboratório universitário de análises clínicas e toxicológicas UNIPAM Clínica de Fisioterapia UNIPAM Clínica de Psicologia Clube Esportivo Cantinas Fazenda-Escola Biblioteca REGIME DIDÁTICO DO UNIPAM Calendário acadêmico Matrículas Trancamento de matrícula Reopção de curso Rendimento nos estudos Para alunos ingressantes até o ano de Para alunos ingressantes a partir do ano de Dependências Provas em segunda chamada Revisão de provas Estágio Supervisionado Cumprimento da carga horária parcial e total dos cursos Trabalho de Conclusão de Curso Regime excepcional Direitos e deveres dos professores Competências do professor

4 6.15. Direitos e deveres dos alunos Penalidades aplicáveis ao corpo discente ATENDIMENTO AO DISCENTE Monitoria Financiamento universitário e bolsas de estudo Bolsa de iniciação científica (PIBIC) Bolsa de Extensão (PIBEX) Proibição de trote ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DO UNIPAM

5 1 O CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM 1.1 Identificação Nome: Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM Endereço: Rua Major Gote, 808 Bairro Caiçaras Caixa Postal: Patos de Minas, MG Telefax: (34) Telefone geral: (34) unipam@unipam.edu.br site: O Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) foi credenciado, pelo prazo de 3 (três) anos, na forma do Decreto Estadual nº , de 06 de julho de Sua instalação, com a posse de seus dirigentes, deu-se em sessão solene realizada no dia 18 de agosto de Seu recredenciamento, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ocorreu em 09 de dezembro de 2004, conforme Decreto Estadual da mesma data. Atualmente, integra o Sistema Federal de Ensino/MEC e tem situação legal definida pelo Protocolo E-MEC nº , nos termos do item do Edital nº 1, de 22 de janeiro de 2009 e, por analogia, do art. 63 da Portaria Normativa 40/2007. O UNIPAM é mantido pela Fundação Educacional de Patos de Minas FEPAM. Criada pela Lei Estadual nº 4.776, de 27 de maio de 1968, a FEPAM é uma entidade sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade pública pela Lei Municipal nº 1.081, de 10 de março de 1970 e pela Lei Estadual nº 5.636, de 07 de dezembro de Missão, filosofia e valores do UNIPAM Missão Transformar pessoas e sociedade por meio da excelência na educação, criando oportunidades e desenvolvendo talentos Visão Ser reconhecido como referência de Centro Universitário em Minas Gerais Valores I - Igualdade entre os homens, independentemente de nacionalidade, sexo, raça ou credo; II - Respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à instrução e à formação profissional; III - Liberdade e solidariedade humana; IV - Educação integral da pessoa humana; V - Valores da democracia; VI - Amparo social aos mais carentes; VII - Proteção do meio ambiente. 1.3 Finalidades e princípios básicos do UNIPAM O Centro Universitário tem por finalidade: 4

6 I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do saber de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e aos benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica que venha a ser geradas na Instituição. 1.4 Autonomia universitária O Centro Universitário goza de autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e de gestão financeira, dentro dos limites que lhe são fixados pela legislação pertinente, por seu Estatuto e pelo Estatuto da Entidade Mantenedora, sendo-lhe asseguradas, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar, modificar e extinguir, em sua sede, cursos, habilitações e programas de educação superior, segundo as exigências da realidade social, necessidades locais e regionais, obedecendo às normas gerais da União; II - instalar, fora de sua sede, unidades de ensino, mediante autorização dos órgãos competentes; III - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; IV - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e cultural e atividade de extensão; V - fixar o número de vagas nos cursos oferecidos, de acordo com a capacidade institucional e as exigências do meio em que se insere; VI - estabelecer os horários e o regime didático de seus diferentes cursos, observadas as diretrizes fixadas pelos órgãos competentes; VII - estabelecer o calendário escolar, no qual o ano letivo regular, independente do ano civil, tenha, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, nos termos da legislação em vigor; VIII - estabelecer critérios e normas de seleção, admissão e promoção de seus alunos e de matrículas dos transferidos; IX - elaborar e reformar seu Estatuto e regulamentos, em consonância com as normas vigentes; X - conferir graus, diplomas, certificados e outros títulos acadêmicos; XI - firmar contratos, acordos e convênios, ouvida a Mantenedora, quando for o caso; XII - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral; 5

7 XIII - administrar seus recursos e deles dispor na forma prevista nos orçamentos aprovados; XIV - receber, por meio da Mantenedora, subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas nacionais ou estrangeiras. 1.5 Estrutura organizacional do UNIPAM A estrutura organizacional do Centro Universitário compreende a administração superior, a administração básica e órgãos independentes, conforme se segue: I - ADMINISTRAÇÃO GERAL a) Órgão de Deliberação Superior - Conselho Universitário b) Órgãos Executivos Superiores 1 Reitoria 2 Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; 3 Pró-Reitoria de Planejamento, Administração e Finanças. 4 Diretoria de Graduação c) Órgão Deliberativo de Graduação - Colegiado de Curso d) Órgãos Executivos Intermediários 1 Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão 2 Coordenação de Educação a Distância 3 Coordenação de Curso 4 Coordenação de Design Educacional e) Órgãos Executivos Auxiliares 1 Secretaria Acadêmica; 2 Biblioteca; 3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP; 4 Núcleo de Arte e Cultura NAC; 5 Núcleo de Editoria e Publicações - NEP; 6 - Núcleo de Inovação Tecnológica NIT; 7 - Comitê de Ética na Pesquisa CEP; 8 - Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA; 9 - Controladoria; 10 - Financeiro; 11 - Contabilidade; 12 - Tecnologia de Informação TI; 13 - Informática; 14 - Redes e Segurança; 15 - Qualidade; 16 - Desenvolvimento de Pessoas; 17 - Registro e Controle de Pessoal; 18 - Marketing; 19 - Bolsas e Financiamentos; 20 - Manutenção e Suprimentos; 21 - Licitações; 6

8 22 - Incubadora de Empresas. f) Órgãos de Assessoria 1 - Secretaria Geral 2 - Assessoria Educacional 3 - Assessoria Jurídica 4 - Assessoria de Comunicação II ÓRGÃOS INDEPENDENTES a) Comissão Própria de Avaliação CPA; b) Ouvidoria. 1.6 Conselho universitário: natureza, competências e composição O Conselho Universitário é órgão colegiado de deliberação superior e de supervisão geral, sendo responsável pela definição da política do Centro Universitário, nos planos acadêmico, administrativo, disciplinar e financeiro. Compõem o Conselho Universitário os membros a seguir: I Reitor; II Vice-Reitor; III Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão; IV Pró-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças; V Diretor de Graduação; VI Coordenador da Pós-Graduação e Pesquisa e da Extensão; VII Coordenador de Educação a Distância VIII quatro (4) representantes dos coordenadores de cursos, eleitos pelos seus pares; IX dois (2) representantes de cada uma das categorias da Carreira do Magistério, constante do artigo 154 deste Estatuto, eleitos pelos seus pares; X dois representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes; XI um representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho Curador; XII um representante do pessoal técnico administrativo, eleito por voto direto, dentre os integrantes da categoria. Compete ao Conselho Universitário: I fixar as diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário; II zelar pela realização dos fins do Centro Universitário e pelo fiel cumprimento de sua missão; III aprovar o Estatuto do Centro Universitário e suas alterações e fixar normas complementares que se fizerem necessárias; IV aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e suas atualizações; V aprovar o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e suas atualizações; VI decidir sobre a criação, expansão, modificação e extinção de cursos, ampliação e diminuição de vagas; VII aprovar o orçamento e o balanço anual, a serem homologados pela Mantenedora; VIII estabelecer a política de aperfeiçoamento do pessoal docente; IX aprovar o plano de carreira docente, a ser homologado pela Mantenedora; X deliberar sobre a criação de cursos fora da sede do Centro Universitário, observada a legislação atinente; 7

9 XI definir política de apoio ao estudante; XII fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, matrículas, trancamento de matrícula, transferências internas e externas, reopções de cursos, transferência de turnos, adaptações, aproveitamento de estudos, aferição do rendimento escolar e quaisquer outros assuntos que se incluam no âmbito de sua competência; XIII apreciar representação contra atos do Reitor e aprovar indicação para a sua destituição, mediante aprovação de, pelo menos, dois terços (2/3) de seus membros, garantida ampla defesa; XIV conhecer dos recursos interpostos contra atos da Reitoria, por estrita arguição de ilegalidade; XV deliberar sobre a concessão de títulos honoríficos e dignidades universitárias; XVI exercer outras atribuições, previstas neste Estatuto ou em legislação superveniente; XVII deliberar sobre questões omissas neste Estatuto. 1.7 Dirigentes do UNIPAM Reitor: Prof o. Me. Milton Roberto de Castro Teixeira milton@unipam.edu.br Trabalha, como docente, na instituição, desde 1990, em cursos de graduação e pósgraduação. Atuou na área de Consultoria Empresarial do SEBRAE/MG, no período de 1991 a Foi diretor da Escola Técnica de Formação Gerencial do SEBRAE, em Patos de Minas, de 1995 a Foi coordenador do curso de Administração e do curso de Tecnologia em Gestão Comercial, ambos da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, de 2001 a Foi Diretor Executivo da Fundação Educacional de Patos de Minas e Pró-Reitor de Planejamento Administração e Finanças do UNIPAM, no período de 2000 a É bacharel em Administração pela UFV, mestre em Administração pela UNITRI, em Gestão Estratégica das Organizações pela FEAD MG e doutorando em Comércio Exterior pela Universidade Extremadura (Espanha). Compete ao Reitor: I representar o Centro Universitário, na esfera de sua competência, em juízo e fora dele; II dirigir e administrar o Centro Universitário; III zelar pela fiel observância da legislação brasileira de ensino, aplicável ao Centro Universitário; IV convocar e presidir as reuniões do Conselho Universitário; V promover o intercâmbio do Centro Universitário com a comunidade e com instituições congêneres; VI designar, dar posse e destituir ocupantes de cargos, previstos na estrutura organizacional da Instituição, ouvidos os Pró-Reitores; VII supervisionar a elaboração da proposta orçamentária anual do Centro Universitário; 8

10 VIII constituir comissões necessárias à elaboração de estudos de interesse do Centro Universitário; IX cumprir e fazer cumprir as decisões dos órgãos colegiados, bem como executar planos e orçamentos aprovados; X baixar resoluções, portarias, editais e demais atos inerentes à administração do Centro Universitário, no âmbito da sua competência; XI manifestar-se sobre planos de trabalho, encaminhando-os aos órgãos competentes para decisão ou execução; XII conferir grau e títulos acadêmicos; XIII baixar, em caso de urgência, ad referendum do Conselho Universitário, os atos que forem necessários à realização das atividades do Centro Universitário, submetendo-os à aprovação do Colegiado, na primeira reunião subsequente; XIV exercer o poder disciplinar no âmbito do Centro Universitário; XV zelar pela fiel observância deste Estatuto, propondo ao Conselho Universitário, sempre que considerar conveniente, as alterações que se fizerem necessárias; XVI submeter ao Conselho Universitário segundo o trâmite, após esgotadas as instâncias próprias, os recursos ou representações de professores, de alunos ou de funcionários, de acordo com a matéria neles arguida; XVII assinar acordos, convênios e contratos; XVIII encaminhar aos órgãos competentes do Sistema Federal de Ensino as informações e os documentos que se fizerem necessários, nos termos da legislação em vigor; XIX aprovar o Calendário Acadêmico do Centro Universitário; XX desempenhar outras atribuições que lhe sejam previstas neste ordenamento ou que decorram de sua função ou responsabilidade. Vice-Reitor: Prof. Dr. Fernando Dias da Silva fernando.silva@unipam.edu.br Atua no UNIPAM desde É licenciado em Química pelo Centro Universitário de Patos de Minas (1999), possui mestrado e doutorado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Físico-Química. Compete ao Vice-Reitor: I assessorar diretamente o Reitor em todos os assuntos relacionados com a administração do Centro Universitário; II substituir o Reitor em suas faltas e impedimentos; III desempenhar as funções que lhe forem delegadas pelo Reitor. 9

11 Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão: Prof o. Me. Fagner Oliveira de Deus fagner@unipam.edu.br É docente no UNIPAM desde De 2006 a 2010 foi responsável pela área de Desenvolvimento de Tecnologia de Informação da instituição. Dentre suas qualificações, professor Fagner Oliveira é graduado em Administração, pós-graduado em Gestão Empresarial, pelo UNIPAM e Mestre em Administração pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). É professor em cursos de Pós-Graduação e MBA. Foi vencedor do Prêmio Instituto Brasileiro de Governança Corporativa no ano 2006 na categoria Pesquisador Pleno. Atuou profissionalmente nas corporações Monsanto, Agroceres, Banco Panamericano e Placer Consultoria. Compete ao Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão: I executar a política definida pelo Centro Universitário para as referidas áreas; II participar das reuniões do Conselho Universitário; III conduzir a elaboração do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e suas atualizações; IV promover a integração das atividades acadêmicas, objetivando o aprimoramento do ensino de graduação e de pós-graduação; V - institucionalizar sistema interno de avaliação, como processo permanente que permita retroalimentar as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão; VI pronunciar-se sobre projetos de pesquisa e de extensão, encaminhando-os à aprovação dos órgãos competentes; VII emitir parecer sobre proposta de criação e alteração de cursos, encaminhando-as aos órgãos competentes para aprovação; VIII buscar fontes financiadoras e de fomento à pesquisa e à extensão; IX manifestar-se sobre proposta de convênios, para execução de projetos de pesquisa e de extensão; X - supervisionar os serviços da Biblioteca, do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, do Núcleo de Arte e Cultura e do Núcleo de Editoria e Publicações; XI estabelecer procedimentos para divulgação dos trabalhos de pesquisa e de extensão; XII Institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE), em conjunto com a Pró-Reitoria de Planejamento, Administração e Finanças e com a Comissão Própria de Avaliação; XIII planejar e fazer executar os processos seletivos para ingresso nos cursos de graduação; XIV supervisionar os serviços da Secretaria Acadêmica e do Registro de Diplomas; XV supervisionar a realização de concursos para admissão de docentes; XVI elaborar o Calendário Acadêmico; XVII - autorizar a participação de docentes em cursos de pós-graduação, congressos, seminários e outros eventos, ouvidos, quando for o caso, a Diretoria de Graduação e os colegiados respectivos; XVIII - planejar a distribuição de aulas em conjunto com a Pró-Reitoria de Planejamento, Administração e Finanças e a Diretoria de Graduação, observando indicadores de órgãos reguladores e o equilíbrio econômico-financeiro da mantenedora; 10

12 XIX fornecer as informações pertinentes ao seu cargo e supervisionar a organização do censo escolar a ser enviado aos órgãos reguladores; XX exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação e outras que lhe forem atribuídas pelo Reitor ou neste Estatuto. Pró-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças: Prof o. Me. Renato Borges renato@unipam.edu.br Trabalha como docente na instituição, desde 2001, nos cursos de Administração, Gestão Comercial e Sistemas de Informação e é responsável pela Coordenadoria de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação desde Atua, também, como coordenador nos programas Bolsa Social e ProUni. De 1998 a 2002, foi professor no ensino médio, na Escola Técnica de Formação Gerencial (ETFG) e no Curso Técnico FIEMG de Formação Gerencial (CTFFG) e, de 2005 a 2007, proprietário da agência publicitária Absoluta Comunicação. É bacharel em Administração, com especializações em Telecomunicações e Marketing e em Gestão de Pessoas. Realizou seu mestrado em Administração, na área de Gestão Estratégica das Organizações, e é doutorando na linha de Marketing, Estratégia e Inovação pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Compete ao Pró-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças: I propor diretrizes gerais de planejamento, de administração e de finanças; II propor os programas de trabalho e promover a execução dos que forem aprovados; III praticar atos de gestão financeira do Centro Universitário; IV praticar, com relação ao pessoal, atos de gestão compreendidos na esfera de suas atribuições; V responsabilizar-se pela elaboração do orçamento e do balanço a serem aprovados pelo Conselho Universitário; VI acompanhar a execução orçamentária, assim como a de projetos custeados com recursos específicos; VII apresentar, mensalmente, à Reitoria balancete das contas, acompanhado de informações e de súmulas dos trabalhos realizados ou em fase de realização; VIII apoiar e supervisionar a elaboração de projetos destinados à obtenção de financiamentos de organismos nacionais e estrangeiros; IX propor sistema de informações, no âmbito da Instituição, com o apoio de procedimentos informatizados, estabelecendo fluxo permanente, a fim de facilitar a tomada de decisões e a coordenação de atividades; X conduzir a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e suas atualizações; XI participar das reuniões do Conselho Universitário; XII - propor a aplicação de ativos financeiros, para atendimento de despesas; 11

13 XIII exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas neste Estatuto, ou que decorram de competência de sua área de atuação. Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão: Profª. Me. Adriana de Lanna Malta Tredezini adriana@unipam.edu.br Atua, como docente, na Instituição, desde 1986, em cursos de graduação e pósgraduação. Foi diretora da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, nos períodos de 1995 a 1999 e de 2000 a É Licenciada em Letras. Possui cursos de especialização em Linguística Aplicada ao Ensino de Português, em Língua Portuguesa, Gestão Empresarial, Informática Educativa e Educação à Distância. Tem mestrado em Gestão do Ensino Superior, pela UNITRI. Compete à Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, entre outras atribuições: I manifestar-se sobre os programas de pós-graduação que lhe forem propostos, encaminhando-os aos órgãos competentes; II tomar as providências necessárias à aprovação dos cursos propostos, nas instâncias superiores do Centro Universitário e fora dele. III cuidar de toda a infraestrutura necessária ao funcionamento dos cursos; IV fiscalizar os atos escolares referentes aos registros acadêmicos dos cursos oferecidos; V acompanhar a execução e avaliação dos cursos realizados; VI buscar formas de apoio e de fomento à pesquisa; VII manifestar-se, nos limites de sua competência, sobre os projetos de pesquisa e encaminhá-los; VIII acompanhar as atividades de implantação, de desenvolvimento e de avaliação das pesquisas. IX estimular as atividades de extensão; X tomar as providências necessárias à aprovação das atividades propostas, nas instâncias superiores do Centro Universitário e fora dele; XI captar as demandas sociais relacionadas às atividades de extensão; XII acompanhar a implantação, o desenvolvimento e a avaliação dos cursos e das atividades de extensão. 12

14 Diretor de Graduação: Prof o. Me. Henrique Carivaldo de Miranda Neto Trabalha no UNIPAM, como docente em cursos de graduação e de pós-graduação, desde De 2003 a 2010, coordenou o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico. Atuou, durante vários anos, como professor do ensino fundamental e médio e, no período de 1996 a 2002, foi coordenador pedagógico da ETFG - Escola Técnica de Formação Gerencial de Patos de Minas. É licenciado em Filosofia e em Letras, possui especialização lato sensu em Gestão Empresarial e mestrado em Magistério Superior. Realizou cursos de aperfeiçoamento em Psicologia e Saúde Mental, em Psicologia e Marketing e em Acompanhamento Psicológico e Psicopedagógico. Qualificou-se em Didática do Ensino Superior e em Docência do Ensino Superior. Compete ao Diretor de Graduação: I superintender todo o serviço das Coordenações de Cursos de Graduação, gerenciando suas atividades; II coordenar a elaboração de planos e de programas, inclusive de recuperação de alunos de rendimento insuficiente, implementá-los e acompanhar sua execução; III quando solicitado, apresentar à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, relatórios periódicos de suas atividades; IV cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e as deliberações do Conselho Universitário; V aplicar penalidades disciplinares no âmbito de sua competência; VI indicar à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, nomes de docentes candidatos à participação em cursos de pós-graduação, congressos, seminários e outros eventos. VII indicar à Reitoria, conjuntamente com o pró-reitor de ensino, pesquisa e extensão, nomes de docentes candidatos à função de coordenador de curso; VIII supervisionar o cumprimento do calendário, do regime escolar e da execução dos programas e planos de ensino; IX coordenar os processos seletivos; X coordenar a avaliação integradora (AVIN); XI responder a consultas que lhes sejam feitas pela Reitoria, Pró-Reitorias e pelos órgãos colegiados do Centro Universitário; XII compor como membro nato o Conselho Universitário; XIII exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão, cumprindo, no que couber, as suas determinações. 2 COORDENADORIAS E COLEGIADOS DE CURSOS Cada curso de graduação é coordenado por um professor da área específica, preferencialmente com título de Mestre ou de Doutor, designado pelo Reitor, por indicação conjunta da 13

15 Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e Diretoria de Graduação, ouvidos os colegiados respectivos. Compete ao coordenador: I analisar e avaliar os programas de ensino, propondo aos professores modificações, quando julgar necessárias; II assessorar o corpo docente na escolha e na utilização de procedimentos e de recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares; III orientar os professores na escolha, na elaboração e na aplicação de instrumentos de avaliação do rendimento escolar; IV fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo ensino-aprendizagem; V propor à Diretoria de Graduação programas de capacitação de pessoal docente; VI analisar as avaliações periódicas do trabalho pedagógico, com vista à reorientação de sua dinâmica; VII acompanhar as atividades de estágio supervisionado; VIII dar parecer em processo de transferência, em dispensa de disciplina, ouvido, se necessário, o corpo docente; IX orientar os alunos transferidos, em regime de adaptação e em processo de cumprimento de disciplinas em dependência; X - convocar e presidir reuniões com o corpo docente; XI promover a realização de estudos para revisão e para reformulação do currículo e de programas do curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações, que se operam nos campos científico, tecnológico e cultural; XII acompanhar a execução dos horários de aulas; XIII articular-se com a Diretoria de Graduação na condução dos trabalhos dos cursos que coordena; XIV propor meios para a recuperação de alunos de menor rendimento; XV indicar ao diretor de graduação nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos, quando solicitado; XVI propor a dispensa de professor, quando necessário; XVII conhecer de recurso de aluno contra ato de professor, assim como de outros recursos que lhe sejam concernentes; XVIII - atuar como mediador nos casos de conflitos e de dificuldades entre professor e alunos; XIX incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos corpos docente e discente do curso; XX - indicar professor para participar de congressos e de seminários de interesse do curso; XXI - planejar com os professores o cronograma das atividades e dos trabalhos necessários à compensação de ausência de alunos em regime especial; XXII participar do processo de avaliação institucional do Centro Universitário e dos órgãos reguladores, apresentar os resultados aos alunos e ao Colegiado do Curso, elaborando, com este último, plano de ação para a melhoria do desempenho do respectivo Curso; XXIII supervisionar atividades de extensão e projetos de pesquisa do Curso; XXIV convocar e presidir reuniões semestrais do Colegiado do Curso; XXV aplicar penalidades disciplinares no âmbito de sua competência; XXVI compor o Conselho Universitário como membro designado na forma do artigo 11 deste Estatuto; XXVII exercer outras atribuições compatíveis com a função. 14

16 O Colegiado de Curso é órgão deliberativo e consultivo, em matéria de ensino, referente aos cursos de graduação, composto pelo coordenador, que o preside, todos os professores do respectivo curso e o representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico, reunindo-se, ordinariamente, a cada semestre letivo e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do respectivo curso; II propor modificações na organização curricular do respectivo curso; III examinar, periodicamente, o resultado das avaliações de cada disciplina, propondo medidas destinadas à melhoria do rendimento escolar; IV pronunciar-se sobre processo de transferência, adaptação e dispensa de disciplinas, quando solicitado; V apreciar recurso de aluno contra ato de docente, bem como outros que lhe sejam concernentes; VI examinar e dar parecer em assuntos submetidos à consideração do Colegiado; VII promover a integração dos professores que compõem o curso; VIII apreciar os resultados da avaliação institucional e dos órgãos reguladores relativas ao respectivo curso, propondo medidas para a melhoria de seu desempenho; IX exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pelos órgãos superiores do Centro Universitário. 2.1 Coordenadores atuais Nome do curso Nome do coordenador Titulação Administração Adriana Vieira Ferreira avieira@unipam.edu.br Doutora Agronegócio (tecnológico) Gestão Comercial (tecnológico) Agronomia Arquitetura e Urbanismo Ciências Biológicas - licenciatura Ciências Biológicas - bacharelado Ciências Contábeis Publicidade e Propaganda Jornalismo Direito Educação Física - licenciatura Educação Física - bacharelado Cláudio Roberto Vaz Teixeira claudio@unipam.edu.br Edmundo de Moura Estevão edmundo@unipam.edu.br Juliana Queiroz Borges de Magalhães Chegury jualinaq@unipam.edu.br Norma Aparecida Borges Bittar norma@unipam.edu.br Sandro Ângelo de Andrade sandro.angelo@unipam.edu.br Pedro Henrique Ferreira pedroh@unipam.edu.br Guilherme Caixeta Borges guilhermecb@unipam.edu.br Gilson Caixeta Borges gilsoncb@unipam.edu.br Mestre Mestre Mestra Mestra Mestre Especialista Mestre Mestre 15

17 Enfermagem Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Química Farmácia Fisioterapia História Pedagogia Letras licenciatura Letras bacharelado Medicina Medicina Veterinária Nutrição Psicologia Sistemas de Informação Zootecnia 3 CURSOS 3.1 Cursos oferecidos Cleide Chagas da Cunha Faria cleide@unipam.edu.br Tiago Santos e Sousa tiagoss@unipam.edu.br Humberto Ritt ritt@unipam.edu.br Fernando Dias da Silva fernando.dias@unipam.edu.br Sandra Soares sandra@unipam.edu.br Roane Caetano de Faria roane@unipam.edu.br Marcos Antônio Caixeta Rassi rassi@unipam.edu.br Mônica Soares Araújo Guimarães monica@unipam.edu.br Maura Regina Guimarães Rabelo maura@unipam.edu.br Alice Pratas Glicério de Freitas alicepratas@unipam.edu.br Karyna Maria de Mello Locatelli karyna@unipam.edu.br Joana Darc dos Santos jodasa@unipam.edu.br Sandro de Paula Matias sandro@unipam.edu.br Ronan Magalhães de Souza ronan@unipam.edu.br Mestra Especialista Mestre Doutor Mestra Mestra Mestre Doutora Especialista Doutora Mestra Mestra Mestre Doutor Curso Situação Legal Modalidade Duração Administração Renovação de Reconhecimento: Portaria SRSES/MEC nº 315 de 02/08/ semestres Agronegócio Autorização: Res. Con/202 de 20/5/2007 Protocolo E-MEC nº: Tecnológico 6 semestres Agronomia Renovação de Reconhecimento: Portaria SRSES/MEC nº 1 de 06/01/ semestres Arquitetura e Urbanismo Autorização: Res. Con/ 404, de 10/09/2013. Protocolo: E-MEC nº semestres Ciências Biológicas Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 29/1/2004 Protocolo E-MEC nº: Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 29/1/2004 Protocolo E-MEC nº: Licenciatura 6 semestres 8 semestres 16

18 Curso Situação Legal Modalidade Duração Ciências Contábeis Direito Educação Física Enfermagem Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Química Farmácia Fisioterapia Gestão Comercial Renovação de Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 18/6/2007 Protocolo E-MEC nº: Renovação de Reconhecimento: Dec. Est de 17/7/2003 Protocolo E-MEC nº: Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 28/3/2006 Protocolo E-MEC nº: Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 16/04/2007 Protocolo E-MEC nº: Renovação de Reconhecimento: Portaria SRSES/MEC nº 1 de 06/01/2012 Autorização: Res.CON/230 de 12/9/2008 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res.CON/229 de 12/9/2008 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res.CON/268 de 23/9/2009 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res.CON/265 de 23/9/2009 Protocolo E-MEC nº: Renovação de Reconhecimento: Portaria SRSES/MEC nº 1 de 06/01/2012 Autorização: Res. Con/109 de 20/1/2005 Protocolo E-MEC nº: Licenciatura 8 semestres 10 semestres 6 semestres 8 semestres 10 semestres 10 semestres 10 semestres 10 semestres 10 semestres 10 semestres 10 semestres Autorização: Res. Con/197 de 20/5/2007 Protocolo E-MEC nº: Tecnológico 4 semestres História Reconhecimento: Dec. Est s/n de 15/7/2005 Protocolo E-MEC nº: Licenciatura 6 semestres Jornalismo Autorização: Res.Con/255 de 22/9/2009 Protocolo E-MEC nº: semestres Letras Reconhecimento: Dec. Est. s/n de 4/4/2005 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res. Con/269 de 26/9/2009 Licenciatura 6 semestres 8 semestres Medicina Medicina Veterinária Nutrição Pedagogia Psicologia Publicidade e Propaganda Sistemas de Informação Zootecnia Autorização: Dec. Est.s/n de 11/10/2007 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res. Con/370 de 29/09/2011 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res. Con/110 de 20/1/2005 Protocolo E-MEC nº: Reconhecimento: Dec. Est s/n de 31/08/2004 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Dec. Est. s/n de 24/8/2005 Protocolo E-MEC nº: Autorização: Res.Con/111 de 20/11/2005 Protocolo E-MEC nº: Licenciatura 12 semestres 10 semestres 8 semestres 7 semestres 10 semestres 8 semestres Renovação de Reconhecimento: Portaria SRSES/MEC nº 369 de 04/02/ semestres Autorização: Res.CON/108 de 20/1/2005 Protocolo E-MEC nº: semestres 3.2 Organizações curriculares As matrizes curriculares dos cursos de graduação oferecidos pelo UNIPAM podem ser acessadas no endereço 17

19 4 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO UNIPAM Secretaria Acadêmica Secretária: Maria Inês de Deus Bernardes Horário de funcionamento: de 7h as 22h Biblioteca Bibliotecária: Dione Cândido Aquino CRB nº 1720 Horário de funcionamento: de 7h10min as 22h50min, de segunda à sexta e, aos sábados, de 7h10min as 16:h50min Tesouraria Tesoureiro: Eduardo Rodrigues Braga Horário de funcionamento: de 7h as 22h Contabilidade Contador: Jarim Marciano Ferreira CRC MG nº Horário de funcionamento: de 7h as 12h e de 13h30min as 18h Recursos Humanos Responsável: Maria Aparecida Moura Santos Horário de funcionamento: de 7h as 22h Reprografia Responsável: Tomaz de Aquino Vaz Borges Horário de funcionamento: de 7h as 11h, de 12h as 17h e de 18h as 22h Informática Responsável: Aloízio Magrini Funcionamento: de 7h as 23h Administração do Campus Responsável: José Maria Ferreira Horário de funcionamento: de 7h as 17h 5 RECURSOS DISPONÍVEIS 5.1 Laboratórios e outras dependências Informações disponíveis no site: Salas de Multimeios Em cada bloco, encontra-se instalada uma sala de multimeios que atende os professores interessados em inovar a sua prática docente, usando recursos tecnológicos facilitadores de aprendizagem. Suas carteiras são especiais, para facilitar o estudo em grupo. 5.3 Auditório Situado no mesmo prédio em que se encontra a Biblioteca, o Auditório ocupa uma área de 254,00m 2. Com capacidade para 170 pessoas sentadas, o local é usado para atividades de 18

20 extensão em geral, para conferências, palestras, seminários, peças teatrais e outros eventos de enriquecimento curricular. 5.4 Farmácia Universitária Situa-se no pavimento superior do bloco D, tendo área construída de 220,00m 2. Ali funciona a drogaria, para dispensação e atenção farmacêutica, e a farmácia, para a manipulação de medicamentos. A drogaria é dividida em área comercial, aplicação de injetáveis, salas para atenção farmacêutica individual, biblioteca, sala de estudos, seção de compras, vestiário, sala de rotulagem e central de abastecimento, entre outras dependências. Na drogaria é comercializada toda a linha de medicamentos. Já o setor de manipulação (farmácia) se divide em laboratórios para controle de qualidade, manipulação de sólidos, semi-sólidos e líquidos e sala para lavagem de materiais. Os objetivos da Farmácia Universitária são a prestação de serviços à comunidade e o ensino e o treinamento dos alunos, através do Estágio Supervisionado. Alunos do UNIPAM, professores e funcionários, com os respectivos familiares, gozam de 10% de desconto sobre o valor das compras. 5.5 Laboratório universitário de análises clínicas e toxicológicas UNIPAM O Laboratório Universitário de Análises Clínicas e Toxicológicas do UNIPAM possui uma área de, aproximadamente, 175,0 m², na qual estão distribuídos os setores técnico e administrativo e situa- se no próprio prédio da Faculdade de Ciências da Saúde. Está, estrutural, profissional e tecnologicamente equipado para a realização de exames laboratoriais nas seguintes especialidades: hematologia, bioquímica, imunologia, hormônios, microbiologia, uroanálise e parasitologia, atendendo assim à grande maioria dos exames atualmente requisitados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento médio de 100 (cem) pacientes/dia. 5.6 Clínica de Fisioterapia UNIPAM Tem área total da edificação de 1.036,79 m², composta de entrada coberta com rampas de acesso; recepção para cerca de 42 pacientes sentados, com sanitários feminino e masculino e para deficientes; salas de administração e coordenação da clínica, de arquivo, de primeiros socorros, de avaliação e atendimento de pacientes, de eletrotermofototerapia, de tração cervical e lombar, alongamentos e RPG; sala de hidroterapia, de parafina e crioterapia; de atendimento em neurologia, de cinesioterapia; sala de estudos práticos dos alunos e reuniões. Há também piscina aquecida. Dispõe de equipamentos de última geração e altíssima qualidade para o atendimento de segunda a sexta feira. Possui convênio com o SUS, atendendo em média 60 pacientes ao dia, nas diversas áreas da Fisioterapia. 5.7 Clínica de Psicologia Ocupa uma área total de edificação de 959,38 m², com rampa de acesso, recepção para 30 pacientes sentados, 5 consultórios para atendimento de adultos, 4 para crianças e 3 para atendimento a grupos. Possui ainda sala de Psicomotricidade, Brinquedoteca, sala de observação, 2 salas para supervisão, ateliê expressivo e terapêutico, sala para atividades relacionadas a Gestão de Pessoas. A Clínica conta ainda com um mini-auditório. É voltada à formação profissional dos alunos e ao atendimento psicológico à comunidade. 5.8 Clube Esportivo 19

21 Situado na Av. Comandante Vicente Torres, n.º 30, no bairro Céu Azul, o clube ocupa uma área de m², com a seguinte estrutura física: 02 quadras poliesportivas, 02 quadras de peteca, 01 campo de areia, 01 campo oficial de futebol, 01 pista de atletismo, 01 campo soçaite de futebol, 03 piscinas, 01 playground e 01 salão social. O local é destinado a aulas práticas do curso de Educação Física e ao desenvolvimento de várias atividades de extensão universitária, destacando-se, entre elas, o programa INTEGRAR, uma ação de compromisso social que contempla atividades esportivas, de promoção à saúde e de acompanhamento escolar, voltadas para públicos diversificados: crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com necessidades especiais. Esse programa, idealizado e coordenado pelo UNIPAM, conta com a parceria da CREDICOPA e Prefeitura Municipal. 5.9 Cantinas São duas as cantinas, dentro do campus, sendo que em uma delas funciona também um restaurante, de segunda à sexta-feira, com o sistema self-service Fazenda-Escola É constituída de uma área de 100 hectares, situada na fazenda Canavial (a 5 km do centro da cidade), da qual a Fundação Educacional é comodatária, em razão de convênios celebrados com o Estado de Minas Gerais e com a Prefeitura Municipal de Patos de Minas. Ali funciona parte dos cursos de Agronomia e Zootecnia. Conta com as seguintes instalações e benfeitorias: Salas de aula Fábrica de ração Suinocultura para 30 matrizes Construções rurais diversas Bovinocultura mista para 60 animais Máquinas agrícolas Avicultura de postura para aves Cozinha completa Avicultura de corte para aves Queijaria Apiário para 50 caixas Defumador Minhocultura Áreas para agricultura, horticultura, reflorestamento etc. Para conhecer melhor a infraestrutura do UNIPAM, consulte Biblioteca Informações disponíveis no site: 6 REGIME DIDÁTICO DO UNIPAM 6.1 Calendário acadêmico 1. O calendário acadêmico é elaborado pela Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido o diretor de graduação, e aprovado pela Reitoria. 2. A carga horária dos cursos de graduação é distribuída por períodos de, no mínimo, cem (100) dias de trabalho escolar efetivo, excluídos desses totais os dias reservados para exames finais, se houver. 20

22 6.2 Matrículas 1. A matrícula no Centro Universitário é feita por período, no curso respectivo Não se permite a matrícula em períodos da segunda metade do curso ao aluno que não tenha integralizado o mínimo de 80% (oitenta por cento) da carga horária referente aos períodos anteriores, excluídas as atividades complementares. 2. A renovação de matrícula deve ser realizada pelo aluno ou por seu representante, no período estabelecido no calendário acadêmico O pedido de renovação de matrícula formulado após o período estabelecido no calendário acadêmico, fica condicionado à existência de vaga A não renovação da matrícula implica na perda da vaga, condicionado o eventual retorno à existência de vaga Não é concedida matrícula a aluno em débito com a Entidade Mantenedora do Centro Universitário Em caso de alteração curricular durante o afastamento, o aluno fica sujeito, em seu retorno, ao cumprimento do currículo vigente, passando o tempo de integralização a ser contado a partir da adaptação. 6.3 Trancamento de matrícula 1. O aluno poderá trancar a matrícula no curso, mediante requerimento próprio. 2. Entende-se por trancamento de matrícula a interrupção das atividades escolares, a pedido do aluno, observados os seguintes princípios básicos: I não pode ser requerido no primeiro período do curso; II não assegura ao aluno o reingresso no currículo que cursava, sujeitando-o, sempre que necessário, a processo de adaptação curricular, em caso de mudança ocorrida durante o seu afastamento. 3. O trancamento da matrícula ou a sua renovação estão condicionados à sua efetivação, sem o que ficará caracterizado abandono do curso. 4. A soma dos períodos de trancamento não poderá ultrapassar quatro (4) semestres letivos, consecutivos ou alternados. 6.4 Reopção de curso 1. No limite das vagas exitentes, é permitida a reopção de curso de graduação, desde que: I haja vaga no curso pretendido, depois de realizadas as matrículas iniciais, de renovadas as matrículas dos alunos veteranos, de reabertas as matrículas para os desistentes, de matriculados os candidatos à obtenção de novo título e os alunos recebidos em processo de transferência; II tenha requerido a reopção no período próprio. 2. O reoptante tem direito ao aproveitamento das disciplinas cursadas, ficando obrigado a processo de adaptação curricular, caso seja necessário Rendimento nos estudos Para alunos ingressantes até o ano de a) Processo de verificação do rendimento 1. A verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, de forma contínua e cumulativa, com apuração no final de cada período letivo, abrangendo os elementos de assi- 21

23 duidade e de eficiência nos estudos, cada um deles eliminatório por si mesmo. Cabe ao professor a divulgação das notas dos alunos ao término de cada etapa. 2. É exigida a frequência do aluno a, pelo menos, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e das atividades programadas na disciplina. 3. O controle da frequência e da verificação de aprendizagem dos alunos é da competência direta do professor, que deve registrar e divulgar seus resultados ao final de cada etapa e do período letivo, dentro dos prazos estipulados no Calendário Acadêmico. 4. Em cada disciplina, são distribuídos cem (100) pontos, em números inteiros, através da realização de provas e de outras atividades de avaliação, cujo número e natureza são indicados pelo professor em seu plano de ensino. 5. Os cem (100) pontos referidos são distribuídos em duas etapas, estabelecidas no calendário acadêmico, com valor de cinquenta (50) pontos cada uma. 6. Nenhuma prova ou atividade de avaliação de cada etapa pode ter valor superior a vinte e cinco (25) pontos. 7. O docente incumbir-se-á de estabelecer estratégias de recuperação de conteúdo para os alunos que não tenham obtido o mínimo de trinta (30) pontos ao final das avaliações de cada etapa. 8. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que nela obtenha resultado final igual ou superior a sessenta (60) pontos, atendidos os mínimos de frequência. (Ver artigos do Regimento Geral). b) Recuperação 1. Ao aluno que tenha cumprido o mínimo de frequência e que tenha alcançado nota final igual ou superior a quarenta (40) e inferior a sessenta (60) pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo é facultada oportunidade de recuperação. 2. A recuperação consiste na realização de estudo individual, seguido de exame especial, a dar-se no mínimo três (3) dias após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos. 3. Para o aluno que se submete ao exame especial é recalculada a sua nota final pela fórmula: NF = CA + (EE x 2), em que 3 NF simboliza a nota final; CA é o conjunto das avaliações ao longo do período letivo; EE representa a nota do exame especial. A nota final (NF) com número fracionário é arredondada, observando-se, para tanto, os seguintes critérios: I se o primeiro dígito, após a vírgula, for menor que cinco (5), conserva-se a nota final, sem a fração; II se o primeiro dígito, após a vírgula, for maior ou igual a cinco (5) arredonda-se a nota final para a unidade imediatamente acima. 4. É aprovado no exame especial o aluno que tenha nota final igual ou superior a sessenta (60) pontos na disciplina Para alunos ingressantes a partir do ano de a) Processo de verificação do rendimento 22

24 1. A verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, de forma contínua e cumulativa, com apuração no final de cada período letivo, abrangendo os elementos de assiduidade e de eficiência nos estudos, cada um deles eliminatório por si mesmo É exigida a frequência do aluno a, pelo menos, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e das atividades programadas na disciplina. 2. O controle da frequência e a verificação de aprendizagem dos alunos são da competência direta do professor, que deve registrar seus resultados, dentro dos prazos estipulados pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão. 3. Os resultados a que se refere o artigo anterior, em pontos acumulados de zero (0) a cem (100), representam a soma das atividades, dos trabalhos e das provas, composta do seguinte modo: I - quarenta (40) pontos distribuídos pelo docente da disciplina, por meio da realização de três (3) provas e/ou outras atividades de avaliação, sendo a primeira no valor de dez (10), a segunda no valor de vinte (20) e a terceira de dez (10) pontos; II - vinte (20) pontos distribuídos pelo professor orientador do Projeto Integrador, naqueles períodos em que este ocorrer ou pelo docente da disciplina quando isso não acontecer; III - vinte (20) pontos atribuídos à Avaliação Colegiada (AC), elaborada pelo professor da disciplina, em parceria com o Núcleo Docente Estruturante NDE, considerando-se a ementa trabalhada durante o semestre; IV - vinte (20) pontos atribuídos à Avaliação Integradora (AVIN), elaborada pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), considerando-se as ementas de todas as disciplinas trabalhadas durante o semestre. 4. Entende-se como Projeto integrador o componente curricular pautado por um espaço de interdisciplinaridade na formação do educando, tendo como objetivos oferecer ao aluno a oportunidade de: I - Buscar o rompimento de um percurso de fragmentação, por meio da incrementação de uma visão de conjunto do saber instituído; II - Desenvolver a capacidade de integração de competências ligadas à prática, às teorias estudadas e aos saberes adquiridos fora do ambiente escolar; III - Entender as relações entre os diversos conteúdos estudados em cada período letivo e durante todos os períodos do curso; IV - Desenvolver habilidades de relações interpessoais e competências ligadas à colaboração, à liderança, à comunicação, ao respeito, ao ato de ouvir e ser ouvido; V - Adquirir uma atitude interdisciplinar, a fim de descobrir o sentido dos conteúdos estudados, sendo capaz de buscar soluções para problemas concernentes a sua área de atuação e influência enquanto pessoa, profissional e cidadão; VI - Desenvolver a capacidade para a pesquisa, para a aprendizagem autônoma e para o exercício profissional competente e cooperativo. 5. Entende-se como Avaliação Colegiada um instrumento de verificação que compreende os conteúdos trabalhados em cada disciplina do período respectivo, com a finalidade de consolidar a visão global do aluno na matéria em questão. 6. Entende-se como Avaliação Integradora um instrumento de verificação que compreende os conteúdos trabalhados em todas as disciplinas do período respectivo, com a finalidade de consolidar a visão global do aluno nas matérias em questão. 7. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que obtenha o mínimo de sessenta (60) pontos de aproveitamento. Os alunos que não alcancem os mínimos necessários são considerados reprovados na disciplina, devendo cursá-la em regime de dependência Dependências 1. O aluno reprovado em uma ou mais disciplinas poderá cursá-las em regime de dependência, observada a compatibilidade de horário, ficando sujeito aos mesmos regimes escolar e 23

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