GUIA PARA O ESTUDANTE ERASMUS MOBILIDADE DE ESTÁGIO
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- Giuliana Barroso Caldeira
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1 GUIA PARA O ESTUDANTE ERASMUS MOBILIDADE DE ESTÁGIO Atualizado a 02/10/2017 Página 1
2 INTRODUÇÃO O ERASMUS+ é um programa da União Europeia para a educação, formação, juventude e desporto, para todos os níveis de ensino, incluindo o ensino superior, para o período de 2014 a O programa tem 3 ações chave: Ação chave 1) Mobilidade de indivíduos para aprendizagem: - Mobilidade de staff (docentes e não docentes) - Mobilidade de estudantes (estudos e estágio) - Mestrados conjuntos - Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (outros níveis ensino) Ação chave 2) Cooperação para a inovação e o intercâmbio de boas práticas: - Parcerias estratégicas - Parcerias de larga escala - Cooperação com países terceiros Ação chave 3) Apoio à reforma das políticas Ação chave 1 oportunidades para estudantes: Mobilidade para estudos Mobilidade para estágio Mobilidade para estágio recém-graduados (até 1 ano depois da data de conclusão da licenciatura/mestrado) Em cada ciclo de estudos cada estudante pode realizar 12 meses de mobilidade combinado as várias modalidades (incluindo estágio como recém-graduado). Página 2
3 PARTE A) PREPARAÇÃO DA MOBILIDADE - ANTES DE IR 1. Estudantes elegíveis/destinatários - Estudantes no último ano de licenciatura/mestrado em condições de realizar estágio curricular; - Recém-diplomados (o estágio deve estar concluído até 1 ano depois da data de conclusão da licenciatura/mestrado). 2. Entidade de estágio 2.1. Como escolher a entidade de estágio no estrangeiro? Os estudantes devem definir/escolher a entidade de estágio de acordo com o estipulado na respetiva licenciatura/mestrado. A entidade de acolhimento pode ser uma empresa ou uma instituição de ensino superior. A empresa pode ser qualquer do setor público ou privado, e de qualquer dimensão ou setor de atividade. Para estágio em instituição de ensino superior não é obrigatória a existência de acordo Erasmus com a instituição. Não são elegíveis instituições europeias ou gestoras de fundo europeus, nem representações diplomáticas do país de origem do estudante. O estudante deve procurar uma entidade de acolhimento em articulação com o seu responsável de estágio na ESEC (ou diretor de curso). Na formalização da candidatura, o responsável de estágio na ESEC (ou diretor de curso) deve ter validado a entidade de estágio apresentada pelo estudante/diplomado. Os diplomados devem ter na ESEC um tutor de estágio Qual a duração da mobilidade? O estágio Erasmus deve ter a duração mínima de 2 meses e máxima de 12 meses. No entanto, o período de estágio deve ser definido de acordo com o disposto no regulamento de estágio de cada licenciatura/mestrado Países elegíveis/participantes do programa Erasmus + Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Listenstaine, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia, Turquia. 3. Candidatura A candidatura é obrigatoriamente formalizada nas plataformas online MOVEON e APPERASMUS, nos prazos definidos em cada ano no edital de concurso. As credenciais de acesso são facultadas pelo Gabinete de Relações Internacionais. 4. Processo de seriação Para efeitos de atribuição de financiamento aplicam-se os seguintes critérios de seriação: a) As bolsas atribuídas serão distribuídas na percentagem de 50% para estudantes e 50% para recém-diplomados; b) Os candidatos estudantes serão seriados por ordem do valor final da média ponderada (nota x ECTS), incluindo as avaliações positivas e negativas; c) Os candidatos diplomados serão seriados pela média final de licenciatura/mestrado; d) Em caso de empate, tem preferência o estudante cujo processo de estágio esteja devidamente formalizado. Página 3
4 5. Definição do plano estágio O plano de estágio é definido pelo estudante/diplomado e pelo responsável de estágio na ESEC, em articulação com a entidade de estágio. O plano de estágio é definido no learning agreement, documento do programa Erasmus que corresponde ao contrato de estágio e onde se definem as datas de estágio e tarefas/funções/competências a adquirir. 6. Competências Linguísticas 6.1. É necessário um Certificado de línguas? Quais as competências linguísticas exigidas? Os estudantes devem assegurar que tem conhecimento da língua utilizada na instituição onde vão estagiar. No Erasmus+ passou a ser obrigatória a formação linguística para o período de mobilidade Erasmus. Depois de formalizado e assinado o contrato Erasmus os dados dos estudantes serão introduzidos na Plataforma de apoio linguístico - Online Linguistic Support (OLS). O estudante recebe entretanto um com o link para a realização do curso online. Os estudantes que estejam a fazer mobilidade em Espanha realizarão um curso de espanhol, todos os outros de inglês. Quando acederem à plataforma os estudantes deverão introduzir os dados, nomeadamente país de mobilidade, instituição de destino, datas da mobilidade e todos os outros elementos solicitados. Os estudantes devem obrigatoriamente realizar 2 testes: - um teste de diagnóstico no início da mobilidade. Dependendo do nível que tenham neste teste terão a licença para a realização do curso online. Devem fazer o curso conforme as instruções. - um teste de avaliação no final da mobilidade. Mesmo que o nível que obtenham no teste inicial seja o mais elevado e não necessitem de fazer o curso online, têm obrigatoriamente que fazer este teste final. Os estudantes que não realizarem os 2 testes terão que devolver a bolsa de mobilidade. 7. Bolsas 7.1. Quais os critérios para atribuição de bolsa? As bolsas de mobilidade Erasmus não são de estudo; são uma contribuição para fazer face às despesas adicionais (de viagem e de subsistência) do período de mobilidade no estrangeiro. Não é necessário uma candidatura autónoma à bolsa Erasmus; a formalização da candidatura já inclui a candidatura à bolsa Qual o valor das bolsas Erasmus? O valor das bolsas é variável, podendo ser: Bolsa de Tabela um valor mensal de referência da tabela de bolsas da Agência Nacional. Este valor é diferente consoante o país de destino, e tem por base o custo de vida desse país. Bolsa Zero a mobilidade Erasmus permite estudantes com bolsa zero, ou seja, estudantes que, apesar de não receberem bolsa, preencham todos os requisitos para participar num período de mobilidade, tendo os mesmos direitos e obrigações que qualquer outro estudante Erasmus Estudantes com dificuldades económicas têm apoio adicional? Os estudantes com dificuldades económicas poderão receber a bolsa suplementar Erasmus - bolsa adicional especialmente destinada aos estudantes com dificuldades socioeconómicas e visa assegurar a qualidade financeira da mobilidade destes estudantes. Para ter acesso a esta bolsa o estudante deve, simultaneamente, cumprir dois requisitos: Ser bolseiro dos Serviços de Ação Social; Ser bolseiro Erasmus. A candidatura a Bolsa Suplementar não é necessária. Após o registo dos alunos na plataforma das mobilidades, o GRI enviará para os serviços de ação social a lista dos estudantes em mobilidade e estes serviços farão a atribuição da bolsa suplementar nos casos em que a mesma se aplique. Página 4
5 7.4. Estudantes com necessidades especiais têm apoio adicional? Os estudantes com necessidades especiais poderão recorrer a financiamento adicional. Estes casos serão analisados individualmente Estudantes bolseiros continuam a receber a bolsa que beneficiam? Os estudantes que sejam bolseiros dos Serviços de Ação Social ou tenham outro tipo de bolsas nacionais, deverão continuar a usufruir dessas bolsas durante o período de mobilidade Como é paga a Bolsa Erasmus? A Bolsa Erasmus é paga em duas partes: - 90% após a assinatura do Contrato Erasmus; - 10% após o regresso e entrega dos documentos finais. 8. Antes da Partida 8.1. Em que IES são pagas as propinas? As propinas são pagas na ESEC, de acordo com o plano de pagamento definido No ano/semestre da mobilidade é necessária inscrição na ESEC? O estudante deve inscrever-se na ESEC no ano e semestre em que realiza mobilidade de acordo com o seu plano curricular Quem trata do alojamento? O estudante tem a responsabilidade de tratar do alojamento, bem com das despesas inerentes ao mesmo. Há instituições que disponibilizam alojamento nas residências universitárias. Os estudantes devem verificar, aquando da candidatura à instituição de destino, se esta disponibiliza este serviço Quem trata da viagem? O estudante tem a responsabilidade de tratar da viagem, assim como das despesas inerentes à mesma. Deverá ser o próprio estudante a marcar a viagem atempadamente, de forma a estar na Universidade de destino quando começarem as aulas É necessário um visto e seguro? Visto O visto só é necessário para países fora na União Europeia. Neste caso, o estudante deverá tratar antecipadamente da obtenção de visto. Seguro O estudante em mobilidade deve ter para o país de destino o mesmo tipo de seguro que tem no país de origem, ou seja, um seguro de acidentes pessoais e responsabilidade civil. Após o registo da mobilidade na plataforma (ponto7.6), o GRI acionará o seguro escolar. O valor correspondente a este seguro (11,19 /mês) será posteriormente lançado na conta de aluno na secretaria virtual Quais os procedimentos formais antes da partida para o estrangeiro? Com um prazo mínimo de 20 dias antes do início da mobilidade (data da viagem de ida) o estudante deve proceder ao registo na plataforma MOVEON e APPERASMUS (o estudante receberá do GRI o link e credenciais para aceder à plataforma). Antes de iniciar o registo, deve garantir que tem consigo os seguintes documentos em formato digital (preferencialmente PDF), para carregar na plataforma: Learning Agreement for Traineeships (devidamente assinado pelo estudante, tutor na instituição de acolhimento e responsável na ESEC), Cópia do cartão de cidadão ou bilhete de identidade, Cópia do número de identificação fiscal (não necessário no caso de ter cartão de cidadão), Comprovativo do número de identificação bancária IBAN (pode ser um talão de consulta de IBAN do multibanco ou consulta de IBAN na página online do banco), Página 5
6 Cópia do Cartão Europeu de Seguro de Doença - CESD (requerer na segurança social), Cópia de declaração de procuração (a procuração é um documento em que o estudante delega poderes numa pessoa que o representa na sua ausência; deve ser autenticada em notário/advogado). Após o registo e carregamento dos ficheiros deverá visualizar a mensagem Registo efetuado com sucesso" e receber um de confirmação. Reunida toda a informação descrita acima, o Gabinete de Relações Internacionais procede à formalização da mobilidade através dos seguintes documentos: Contrato de estudante Erasmus: contrato celebrado entre o Instituto Politécnico de Coimbra e o estudante, no qual se estabelecem as condições de mobilidade, direitos e obrigações. Este contrato é elaborado em duplicado e assinado por ambas as partes; Declaração de recibo de bolsa I: documento no qual consta os 90% da 1ª tranche do valor da bolsa Erasmus do estudante. É elaborado em duplicado e assinado pelo IPC e pelo estudante. O estudante é notificado por para proceder à assinatura do contrato e recibo de bolsa. No caso do estudante já estar ausente em mobilidade, deverá solicitar ao seu procurador a assinatura destes documentos. O procurador deve ter a procuração original e um documento de identificação. PARTE B) DURANTE A MOBILIDADE 9. Plano de estágio/learning agreement? Após a chegada à instituição de acolhimento, o estudante pode ter a necessidade de alterar o plano de estágio/ learning agreement que realizou antes da partida com o responsável de estágio. Neste caso, o estudante deve contactar o responsável de estágio e explicar as alterações necessárias, obter aprovação e, no prazo máximo de 1 mês a contar da data de início da mobilidade, enviar ao GRI o novo learning agreement final devidamente assinado. 10. Em caso de doença o que fazer? O cartão europeu de seguro de doença garante o acesso aos cuidados de saúde nos serviços públicos nos países da União Europeia. Nos países em que o cartão Europeu de Saúde não é válido, a assistência será garantida pelo seguro. 11. Em caso de desistência o que fazer? O estudante pode desistir e regressar antes do fim do período de mobilidade, sendo que tem que proceder à devolução na íntegra do valor de bolsa total que recebeu. Exceto em situações de força maior, devidamente justificadas e documentadas, colocadas por escrito à Agência Nacional, poderá não haver lugar à devolução da totalidade da bolsa concedida. 12. É possível prolongar o período de mobilidade? O período de estágio poderá ser prolongado, sendo que para este efeito o estudante/diplomado deve fazer um pedido de prolongamento. Nestas situações aplicam-se as seguintes regras: O pedido de prolongamento é formalizado através do envio do Pedido de Prolongamento de estágio para o GRI até um mês antes do fim do período de estágio em curso; Página 6
7 Obter aceitação da IES de acolhimento; Providenciar a reformulação do learning agreement (se necessário); O período de prolongamento deve seguir, imediatamente e sem qualquer interrupção, o período de estágio em curso; O período de mobilidade, incluindo o período de prolongamento não poderá exceder os 12 meses; (incluindo outras mobilidades que o estudante/diplomado tenha realizado); A atribuição de bolsa aos prolongamentos não é garantida nem obrigatória. 13. O que acontece se não tiver aproveitamento na instituição de acolhimento? Os estudantes que não obtenham aproveitamento no período de estágio terão que devolver na íntegra a bolsa recebida. PARTE C) FIM DA MOBILIDADE - REGRESSO 14. Quais os procedimentos de fim da mobilidade? Antes de deixar a entidade de estágio, o estudante deve: garantir que o seu learning agreement está devidamente preenchido de acordo com o plano de estágio, e que o envio ao GRI, solicitar o preenchimento da parte after the mobility do learning agreement (com as datas de mobilidade), solicitar o preenchimento do traineeship certificate (avaliação do período de estágio). Quando regressar o estudante deve entregar os documentos acima no Gabinete de Relações Internacionais. Após a receção destes documentos o Gabinete de Relações Internacionais: Remete o documento de avaliação ao responsável de estágio, Elabora o recibo de bolsa II (10% restantes da bolsa de mobilidade). Após a entrega de todos os documentos finais o estudante recebe por um login e password para preencher o Relatório da mobilidade na plataforma da Agência Nacional. O responsável de estágio é quem tem a incumbência de analisar a transcrição de notas e de atribuir a classificação final de estágio. Gabinete de Relações Internacionais Escola Superior de Educação de Coimbra 02 de outubro de Página 7
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