RESOLUÇÃO Nº 49/2017, DE 24 DE AGOSTO DE Processo nº /

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 49/2017, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 Dispõe sobre a aprovação do regulamento do processo simultâneo de consulta eleitoral dos representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Processo nº / O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº /2008 e as portarias nº de 03/08/2016, publicada no DOU de 25/08/2016, nº 1.897, publicada no DOU de 28/11/2016, nº 657 de 27/04/2017, publicada no DOU de 28/04/2017 e nº de 02/08/2017, publicada no DOU de 04/08/2017 em sessão realizada no dia 24 de agosto de 2017, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o regulamento do processo simultâneo de consulta eleitoral dos representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba/MG, 24 de agosto Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM

2 REGULAMENTO DO PROCESSO SIMULTÂNEO DE CONSULTA ELEITORAL DOS REPRESENTANTES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFTM. Estabelece normas e cronograma referente ao processo de consulta eleitoral dos representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM CAPÍTULO I DO PROCESSO DE CONSULTA ELEITORAL Art. 1º O presente regulamento tem por objetivo normatizar o processo simultâneo de consulta eleitoral, em turno único, para a escolha dos representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE do IFTM biênio 2017/2019, observadas as disposições regulamentadas nas Resoluções 72/2016 Conselho Superior - CONSUP/IFTM. Art. 2º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é constituído por: I. Pró-Reitor de ensino; II. Pró-Reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação; III. Pró-Reitor de extensão; IV. 1 (um) representante dos diretores gerais dos Campi, eleito por seus pares; V. 1 (um) representante dos técnicos administrativos, eleito pelos pares; VI. Representantes do corpo docente (coordenadores de curso), eleito por seus pares; a) 1 (um) representante do técnico de nível médio b) 1 (um) representante do ensino superior VII. Representantes do corpo discente, eleitos pelos pares: a) 1 (um) representante do técnico de nível médio b) 1 (um) representante do ensino superior VI. 2 (dois) representantes dos Coordenadores de Cursos, eleitos por seus pares, sendo 1 do Ensino Superior e 1 do Ensino Técnico; VII. 1 (um) representante docente, eleito pelos pares; VIII. 2 (dois) representantes discentes, eleitos pelos pares, sendo 1 do Ensino Superior e 1 do Ensino Técnico. Art. 3º A eleição para a escolha de representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM, realizar-se-á, simultaneamente, no dia 20 de setembro de 2017 e conforme o cronograma eleitoral de que trata o artigo 9º deste regulamento. Art. 4º O processo de consulta eleitoral para a escolha dos representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM dar-se-á através de votação secreta e em um único candidato para servidores do cargo Técnico-administrativo, dois candidatos para o cargo de docentes (1 representante do técnico de nível médio e 1 representante do ensino superior), dois candidatos para discentes (1 representante do técnico de nível médio e 1 representante do ensino superior); da qual participarão os servidores docentes e técnico-administrativos que compõem o Quadro de Pessoal Ativo Permanente do IFTM, bem como os alunos regularmente matriculados, presenciais ou à distância.

3 Art. 5º Os mandatos de representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM serão de 2 (dois) anos com vigência no biênio 2017/2019. Art. 6º O processo de consulta eleitoral compreende: a inscrição dos candidatos, deferimento e homologação das inscrições realizadas, a campanha, a fiscalização, a votação, a apuração, a divulgação e a comunicação formal dos resultados do pleito ao Conselho Superior. Art. 7 O processo de consulta eleitoral constituir-se-á das seguintes etapas: a) Coordenação e controle: responsabilidade conjunta da Comissão Eleitoral Central e Comissão Eleitoral de Campi/Reitoria, constituídas por Portaria dos Diretores gerais dos Campi, do Reitor do IFTM no que couber. b) Votação: responsabilidade conjunta da Comissão Eleitoral Central e Comissão Eleitoral de Campi, dos mesários e fiscais. c) Apuração, divulgação e comunicação formal dos resultados da eleição: responsabilidade conjunta da Comissão Eleitoral de Campi e Comissão Eleitoral Central. Art. 8º A Comissão Eleitoral Central encaminhará os nomes dos candidatos escolhidos ao Presidente do Conselho Superior para designação. CAPÍTULO II DO CRONOGRAMA ELEITORAL Art. 9º O cronograma eleitoral dos processos de consulta encontra-se no Anexo I do presente Regulamento, conforme as disposições regulamentadas na Resolução 72/2016 do Conselho Superior - CONSUP/IFTM. CAPÍTULO III DAS COMISSÕES ELEITORAIS Art. 10 A Comissão Eleitoral Central, constituída pela Portaria nº xxxx de xx de xxx de 2017 do Reitor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, tem a responsabilidade de realizar o processo de escolha dos representantes dos segmentos acima citados que comporão o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM. Art. 11 Os Diretores Gerais dos campi designarão 1 (uma) Comissão Eleitoral Local em seu respectivo campus e o Reitor na Reitoria por meio de portarias específicas. Art. 12 A Comissão Eleitoral Local será formada por até 3 (três) integrantes com seus respectivos suplentes, preferencialmente de segmentos diferentes, sendo que na reitoria os integrantes serão do segmento Técnico-Administrativo. Art. 13 Compete à Comissão Eleitoral local coordenar e implementar no campus/reitoria, o processo eleitoral de escolha dos representantes para composição do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM.

4 Art. 14 Aos integrantes do Conselho Superior do IFTM e membros das comissões eleitorais fica vedada a inscrição como candidatos à eleição para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM. SEÇÃO I DAS COMPETÊNCIAS DAS COMISSÕES ELEITORAIS Art. 15 Compete à Comissão Eleitoral Central: I. Coordenar o processo eleitoral em todos os níveis; II. Zelar pelos princípios éticos no processo eleitoral; III. Cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento; IV. Acompanhar a campanha eleitoral; V. Emitir instruções sobre a sistemática de votação; VI. Deliberar sobre os recursos impetrados; VII. Encaminhar ao Presidente do Conselho Superior do IFTM o resultado final das eleições para fins de homologação, designação e publicação; VIII. Decidir sobre os casos omissos. Art. 16 Compete à Comissão Eleitoral Local: I. Cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento; II. Coordenar, implementar e supervisionar o processo eleitoral em seu respectivo Campus/ Reitoria; III. Publicar todas as informações referentes ao processo eleitoral no site do IFTM; IV. Efetuar a inscrição dos candidatos; V. Homologar a inscrição dos candidatos; VI. Publicar a lista de candidatos e votantes; VII. Emitir instruções sobre a sistemática da votação; VIII. Credenciar fiscais para atuarem junto à Comissão Eleitoral Local no processo de votação e na totalização dos votos; IX. Estabelecer a quantidade e a localização das mesas receptoras; X. Indicar os componentes das mesas receptoras e apuradoras; XI. Providenciar todo o material necessário ao processo eleitoral; XII. Deliberar sobre os recursos impetrados; SEÇÃO II DA ELEGIBILIDADE Art. 17 Poderá inscrever-se como candidato a representante de suas respectivas categorias: I. Professores e (coordenadores de curso); II. Estudantes regularmente matriculados, maior de 16 (dezesseis) anos de idade; III. Servidores técnico-administrativos efetivos em atividade; IV. Diretores Gerais de Campus.

5 Art. 18 Não poderá inscrever-se como candidato a conselheiro servidor técnicoadministrativo e docente afastado que estiver: I. Em licença sem vencimentos; II. Em afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país e no exterior; III. À disposição de outros órgãos. CAPITULO IV DA CAMPANHA ELEITORAL Art. 19 O período de campanha eleitoral será de 15 a 19 de setembro de Art. 20 É proibida a campanha eleitoral fora do período estabelecido neste edital, sob pena de incorrer na não homologação do resultado final da eleição. Art. 21 Durante a campanha eleitoral será permitido apenas a utilização de meio eletrônico para divulgação de cartazes. Art. 22 Qualquer dano ao patrimônio do IFTM, decorrente da exposição de peças publicitárias ou de qualquer outro ato de campanha, será comunicado ao candidato, que deverá arcar com os custos da reparação. Art. 23 Não será permitido o uso de instrumentos acústicos, ou qualquer outro equipamento que provoque ruídos excessivos nos períodos de aula, visando evitar prejuízos às atividades letivas. Art. 24 Fica proibida a boca de urna no dia da votação. Art.25 O Candidato que infringir as normas estabelecidas neste regulamento poderá ser punido, a juízo da Comissão Eleitoral Local, com a seguinte graduação: I. Advertência pública; II. Cassação da inscrição da candidatura. SEÇÃO III DAS INSCRIÇÕES Art. 26 As inscrições dos candidatos deverão ser formuladas em requerimento próprio, assinado pelo postulante e entregue à Comissão Eleitoral Local, obedecendo ao estabelecido em Edital. SEÇÃO IV DA ELEIÇÃO Art. 27 As eleições dos representantes para composição do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFTM de que tratam os incisos IV, V, VI, e VII e VIII do art. 2º,

6 ocorrerão em prazo não superior a 60 (sessenta) dias após a publicação deste Regulamento. Art. 28 Estarão aptos a votar no representante de sua respectiva categoria: I. Professores efetivos em atividade; II. Estudantes regularmente matriculados; III. Servidores Técnico-Administrativos efetivos em atividade; IV. Diretores Gerais de Campus; Art. 29 Não estarão aptos a votar servidores em licença sem vencimentos. Art. 30 Cada eleitor poderá votar apenas 01 (uma) vez, ainda que pertença a mais de uma categoria, conforme segue: I. Estudante/Técnico-Administrativo vota como Técnico-Administrativo; II. Estudante/Docente vota como Docente; III. Técnico-Administrativo/Docente vota como Docente; IV. Docente/Diretor Geral vota como Diretor Geral; V. Técnico-Administrativo/Diretor Geral vota como Diretor Geral; Art. 31 Na hipótese de eventual empate numérico nos quantitativos de votos serão observados os seguintes critérios: I. Para os servidores (Docentes, Técnico-Administrativos e Diretores Gerais), maior tempo de serviço. Persistindo o empate, o candidato com maior idade; II. Para os estudantes, o candidato de maior idade. Art. 32 A Eleição será realizada conforme o cronograma estabelecido em Edital. SEÇÃO V DO VOTO Art. 33 O voto para a escolha dos representantes das categorias especificadas nos os incisos IV, V, VI, e VII e VIII do art. 2º será facultativo, direto, secreto e uni-nominal, não podendo ser efetuado por correspondência, procuração ou em trânsito (fora de seu domicilio eleitoral). Art. 34 A escolha do representante de que tratam o inciso IV do art. 2º, será definida por voto direto e aberto, em reunião entre os pares, a qual deverá acontecer conforme cronograma estabelecido em Edital, não podendo ser efetuado por correspondência ou por procuração. SEÇÃO VI DA MESA RECEPTORA

7 Art. 35 Serão constituídas Mesas Receptoras em cada Campus do IFTM, que ficarão em local de fácil acesso e visibilidade ao público, onde o eleitor deverá assinalar na cédula o candidato de sua preferência e, em seguida, depositá-la na urna. 1º A Mesa Receptora será composta por um presidente, um mesário e um secretário, integrantes da própria comissão eleitoral ou servidores convocados pela Comissão Eleitoral Local com anuência do Diretor Geral do Campus, Diretor de Campus avançado ou Reitor no que couber. 2º Não poderão ser indicados como membros da Mesa Receptora; os candidatos, seus parentes ou cônjuges. 3º Os componentes da Mesa Receptora serão dispensados de suas atividades normais na Instituição no dia e hora que forem designados, sendo-lhes atribuídas faltas em caso de ausência ou abandono de atividade sem justificativa. 4º Em caso de ausência ou impedimento do presidente, assumirá a presidência o mesário e, na falta, o secretário. 5º No recinto da Mesa Receptora será permitida apenas a presença de seus membros, das Comissões Eleitorais, dos fiscais credenciados, dos candidatos e do votante, durante seu tempo de votação. Art. 36 Ao presidente da Mesa Receptora incumbe: I. Identificar os fiscais credenciados; II. Convocar, na falta de algum membro da Mesa Receptora, um eleitor para substituí-lo; III. Rubricar as cédulas oficiais; IV. Resolver os problemas e dirimir dúvidas que ocorrerem; V. Manter a ordem; VI. Comunicar à Comissão Eleitoral Local a ocorrência de irregularidades cuja solução depender dela; VII. Anotar, ao final da votação, o não comparecimento do eleitor; VIII. Assinar, com os demais componentes da Mesa Receptora, a ata de votação; IX. Lacrar, rubricar e encaminhar a Comissão Eleitoral Geral as urnas eleitorais. Art. 37 Ao mesário incumbe: I. Identificar o eleitor e colher sua assinatura na lista de votação; II. Rubricar as cédulas oficiais; III. Auxiliar o presidente e executar as tarefas que este lhe determinar. Art. 38 Ao secretário incumbe: I. Lavrar a ata de eleição; II. Auxiliar o presidente e o mesário para a manutenção da boa ordem dos trabalhos.

8 SEÇÃO VII DA VOTAÇÃO Art. 39 A votação dar-se-á em cabine individual, com uso de urnas específicas por categoria, sendo realizada nas dependências de cada unidade em local definido pela Comissão Eleitoral Local, em data e horário estabelecidos em Edital. Art. 40 Durante a votação cabe ao eleitor: I. Por ordem de chegada, se apresentar ao presidente da mesa receptora munido de documento original ou cópia autenticada de identificação civil ou funcional com foto; II. Assinar a lista de presença; III. Receber a cédula rubricada e dirigir-se à cabine de votação; IV. Assinalar na cédula de votação, o quadro correspondente ao candidato de sua preferência; V. Depositar seu voto na urna de votação correspondente à sua categoria; VI. O eleitor com deficiência poderá utilizar dispositivo ou meio autorizado pela Mesa Receptora para o exercício de seu direito de voto. Art. 41 Encerrada a votação, caberá ao presidente da Mesa: I. Lacrar a urna, rubricando-a juntamente com os demais membros da Mesa e fiscais presentes; II. Determinar ao secretário que lavre a ata de eleição. III. Encaminhar a urna e ata de eleição à Comissão Eleitoral Geral. Art. 42 No caso de suspensão da votação por motivo de força maior, o presidente da Mesa Receptora deverá: I. Lacrar a urna; II. Lavrar ata que será imediatamente afixada em local visível para conhecimento da comunidade, com os motivos da suspensão; III. Recolher o material remanescente. SEÇÃO VIII DA FISCALIZAÇÃO Art. 43 Cada candidato poderá manter um fiscal, por ele credenciado, junto a cada Mesa Receptora.

9 Art. 44 Os Membros da Mesa Receptora, escolhidos pela Comissão Eleitoral Local e autorizados pelo Diretor Geral do Campus, Diretor de Campus avançado ou Reitor no que couber, estão impedidos de atuar como fiscais de candidatos. SEÇÃO IX DO MATERIAL PARA A VOTAÇÃO Art. 45 A Comissão Eleitoral Local providenciará, antes do início da votação, os seguintes materiais: I. Relação de eleitores habilitados a votar; II. Urnas vazias, identificadas por categoria, previamente lacradas pela Comissão eleitoral Local; III. Cédulas oficiais; IV. Outros materiais que forem necessários para o regular funcionamento da Mesa. Art. 46 As cédulas oficiais serão confeccionadas e distribuídas exclusivamente pela Comissão Eleitoral Local, em cor diferente para cada categoria, conforme modelo estabelecido pela Comissão Eleitoral Geral. Art. 47 A impressão será na cor preta, com tipos uniformes de letra, constando no anverso, os nomes dos candidatos em ordem alfabética e, no verso, local para rubricas do presidente e do mesário. SEÇÃO X DA APURAÇÃO Art. 48 A apuração das urnas será realizada pela Comissão Eleitoral Geral e terá início conforme cronograma estabelecido em Edital. Art. 49 As cédulas oficiais, à medida que forem sendo apuradas, serão exibidas, examinadas por um dos componentes da Mesa Apuradora, cabendo-lhe assinalar na cédula em branco o termo EM BRANCO e na cédula nula o termo NULO. Art. 50 Os votos EM BRANCO e NULO não serão atribuídos a nenhum candidato, sendo, no entanto, computados para efeito de cálculos do número total de votantes.

10 Art.51 Serão considerados NULOS os votos assinalados em cédulas que: I. Não corresponderem às oficiais; II. Não estiverem devidamente autenticadas; III. Contiverem expressões, frases ou sinais alheios à votação; IV. Houver a indicação de mais de um nome. Art. 52 As cédulas apuradas serão arquivadas em invólucro lacrado e guardado para efeito de recontagem de votos ou de julgamento de recursos. Art. 53 Findos os trabalhos, a Mesa Apuradora proclamará os resultados e lavrará a respectiva ata remetendo cópia ao reitor. SEÇÃO XI DOS RESULTADOS Art. 54 A Comissão Eleitoral Central organizará a classificação final dos candidatos, de acordo com o percentual de votos válidos obtidos pelo representante de cada Segmento. Parágrafo único. Serão considerados eleitos os representantes de que tratam os incisos IV, V, VI, e VII e VIII do art. 2º que obtiverem maior percentual na classificação final, respeitando a ordem decrescente para definição dos titulares e suplentes. Art. 55 A Comissão Eleitoral Central encaminhará ao Presidente do Conselho Superior o resultado final das eleições. CAPÍTULO V DOS RECURSOS Art. 56 Os recursos deverão ser impetrados, com justificativa formal e devidamente assinados, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas da conclusão do pleito e serão apreciados em primeira instância pela Comissão Eleitoral Local que emitirá parecer no limite das suas competências. Parágrafo único. Em caso de discordância do parecer emitido pela Comissão Eleitoral Local, o interessado poderá recorrer à Comissão Eleitoral Central, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas da ciência da petição inicial, que emitirá parecer conclusivo e terminativo. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

11 Art. 57 O Reitor do IFTM publicará o Edital, elaborado pela Comissão Eleitoral Central, de convocação das eleições, no qual estarão definidos o cronograma e os procedimentos para a implementação do pleito. Art. 58 A Comissão Eleitoral Central e as Comissões dos campi procederão à divulgação dos atos pertinentes ao processo eleitoral em pauta, através da página eletrônica ( Art. 59 Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação deste Regulamento serão dirimidos pela Comissão Eleitoral Geral, e, em instância superior, pelo Reitor do IFTM. Art. 60 Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. ANEXO I CRONOGRAMA ITEM EVENTO DATA 01 Publicação do Edital de Convocação 11/09/ Inscrição dos candidatos * 11 a 14/09/ Divulgação de inscritos * 15/09/ Campanha Eleitoral 15 a 19/09/ Inscrição de Fiscais 19/09/ Eleição nos campi Avançado Campina Verde, 20/09/2017 Uberaba, Uberaba Avançado Parque Tecnológico, Uberlândia, Uberlândia Centro, Ituiutaba, Paracatu, Patrocínio, Patos de Minas e Reitoria 07 Eleição do representante dos Diretores Gerais 21/09/ Apuração 22/09/ Divulgação do Resultado da Apuração 22/09/ Prazo para recursos 25/09/ Homologação dos eleitos 27/09/2017

12 ANEXO II FICHA DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS DOCENTES (COORDENADOR DE CURSO) CURSO SUPERIOR - AO CEPE BIÊNIO 2017/2019 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO NOME: RG: DATA DA EXPEDIÇÃO: C.P.F: SIAPE Nº: TELEFONE: DATA DE INSCRIÇÃO: CÂMPUS DE ORIGEM: ÓRGÃO EMISSOR: CELULAR: Local/data Assinatura do candidato FICHA DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS DOCENTES (COORDENADOR DE CURSO) CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO - AO CEPE BIÊNIO 2017/2019 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO NOME: RG: DATA DA EXPEDIÇÃO: C.P.F: SIAPE Nº: TELEFONE: DATA DE INSCRIÇÃO: CÂMPUS DE ORIGEM: ÓRGÃO EMISSOR: CELULAR: Local/data Assinatura do candidato

13 FICHA DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS AO CEPE BIÊNIO 2017/2019 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO NOME: RG: DATA DA EXPEDIÇÃO: C.P.F: SIAPE Nº: TELEFONE: DATA DE INSCRIÇÃO: CÂMPUS DE ORIGEM: ÓRGÃO EMISSOR: CELULAR: Local/data Assinatura do candidato FICHA DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS CORPO DISCENTE CURSO SUPERIOR - AO CEPE BIÊNIO 2017/2019 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO NOME: RG: DATA DA EXPEDIÇÃO: C.P.F: MATRÍCULA Nº: TELEFONE: DATA DE INSCRIÇÃO: CAMPUS DE ORIGEM: ÓRGÃO EMISSOR: CURSO: CELULAR: Local/data Assinatura do candidato

14 FICHA DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS CORPO DISCENTE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO - AO CEPE BIÊNIO 2017/2019 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO NOME: RG: DATA DA EXPEDIÇÃO: C.P.F: MATRÍCULA Nº: TELEFONE: DATA DE INSCRIÇÃO: CAMPUS DE ORIGEM: ÓRGÃO EMISSOR: CURSO: CELULAR: Local/data Assinatura do candidato