PROTOCOLO DE INTENÇÕES PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE ENTRE SI CELEBRAM OS CONSELHOS REGIONAIS: DE

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1 PROTOCOLO DE INTENÇÕES PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE ENTRE SI CELEBRAM OS CONSELHOS REGIONAIS: DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA/CREA-RJ, DE ENFERMAGEM/COREN-RJ, DE BIOLOGIA/CRBIO 02, DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CREF1, DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL/CREFITO 2, DE MEDICINA/CREMERJ, DE SERVIÇO SOCIAL/CRESS/RJ, DE FARMÁCIA/CRF-RJ, DE MEDICINA VETERINÁRIA/CRMV/RJ, DE NUTRICIONISTAS/CRN- 4, DE ODONTOLOGIA/CRO-RJ, DE PSICOLOGIA/CRP-RJ, DE QUÍMICA/CRQ-3, DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA/CTRT-RJ, DE FONOAUDIOLOGIA/CREFONO1, E A SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E CONTROLE DE ZOONOSES/SUBVISA-RJ. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, doravante denominado CREA/RJ, autarquia federal, instituída pela Lei Federal n.º 5.194, de 24 de dezembro de 1966, inscrito no CNPJ/MF sob o n.º / , com sede na Rua Buenos Aires, n.º 40, Centro, Rio de Janeiro, RJ, neste ato representado por seu Presidente, Agostinho Guerreiro, brasileiro, casado, engenheiro agrônomo, carteira de identidade N.º /D, expedida pelo CREA/RJ, e inscrito no CPF/MF sob o n.º ; o CONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA, doravante denominado CRTR-RJ, regulamentado pela Lei N.º de 29 de outubro de 1985 e decreto n.º de 17 de junho de 1986, inscrito no CNPJ Nº / , com sede na Praça Mahatma Gandhi, n.º 02, salas 1012 a 1017, Cinelândia, Rio de Janeiro, RJ, neste ato representado pelo seu Diretor Presidente, EDVALDO SEVERO DOS SANTOS, brasileiro, casado, Técnico em Radiologia CRTR n.º 00183t, carteira de identidade n.º expedida pelo IFP EM 04/09/1975, inscrito no CPF/MF N.º , Titulo de Eleitor N.º , Zona 180, Seção 107 Expedido em 18/09/1986; o CONSELHO... (INCLUIR QUALIFICAÇÃO DOS DEMAIS PARTÍCIPES) CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA/CRQ-3, DADOS JÁ RECEBIDOS

2 CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA/CREFONO1, DADOS JÁ RECEBIDOS CONSELHOS QUE AINDA NÃO INFORMARAM OS DADOS CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM/COREN-RJ, CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA/CRBIO 02, CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CREF1, CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL/CREFITO 2, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA/CREMERJ, CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL/CRESS/RJ, CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA/CRF-RJ, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA/CRMV/RJ, CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS/CRN-4, CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA/CRO-RJ, CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA/CRP-RJ, SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E CONTROLE DE ZOONOSES/SUBVISA-RJ. CONSIDERANDO as diferentes Instituições e a sociedade que cobram dos Conselhos Profissionais um maior controle em relação à qualidade dos serviços realizados; CONSIDERANDO os problemas, recorrentes, relacionados com a manutenção inadequada de equipamentos em estabelecimentos prediais e da saúde que impactam a sociedade; CONSIDERANDO que a imprensa; os parlamentares; o Ministério Público; e outras instituições, procuram os Conselhos Profissionais na ocorrência de irregularidade da prestação dos serviços com a finalidade de identificar as causas; CONSIDERANDO a fiscalização das diversas instituições que não possuem contingente suficiente para atender as demandas existentes e todas aquelas que se fazem necessárias; CONSIDERANDO que a quantidade de Anotações de Responsabilidade Técnica ARTs registradas junto ao CREA/RJ, com relação aos serviços de manutenção, é muito inferior as atividades executadas no Estado do Rio de Janeiro.

3 CONSIDERANDO que o diálogo existente entre os Conselhos Profissionais e as Instituições de Saúde possibilitam a troca de informações sobre os estabelecimentos de saúde, o registro das atividades desenvolvidas, a otimização das ações, o acesso multidisciplinar aos profissionais envolvidos, o fortalecimento da relação dos Conselhos com as demais Instituições de Saúde, amplia o conhecimento em relação as atividades desenvolvidas e propicia um melhor planejamento das ações; CONSIDERANDO que à medida que a atuação integrada aproxima os órgãos de fiscalização diminuindo as resistências dos segmentos profissionais e das empresas, CONSIDERANDO que há uma disposição dos Conselhos e as Instituições para buscarem soluções visando superar as dificuldades, através de ações mais eficazes, que ocasionarão a obtenção de melhores resultados; RESOLVEM celebrar o presente PROTOCOLO DE INTENÇÕES, na forma das cláusulas e condições que seguem: CLÁUSULA PRIMEIRA DOS OBJETIVOS: O presente Protocolo de Intenções tem por objetivo estabelecer as condições de cooperação e atuação mútua entre os partícipes, observadas as devidas competências, mediante adoção de procedimentos integrados em matérias relacionadas com a valorização dos profissionais jurisdicionados aos Conselhos, propiciando a fiscalização do exercício profissional, através da implementação de sistema de consulta de informação e ações recíprocas referente às atividades desempenhadas por profissionais e pessoas jurídicas nos serviços prestados referentes a prestação de serviços de instalação, manutenção de equipamentos e manutenção predial dos estabelecimentos de saúde no Estado do Rio de Janeiro, bem como a promoção de outras ações conjuntas. CLÁUSULA SEGUNDA DAS FORMAS DE COOPERAÇÃO: A cooperação objeto do presente protocolo obrigará a todos os partícipes e consistirá:

4 1. Cooperar no limite de suas competências na fiscalização das atividades e prestação de serviços de instalação, manutenção de equipamentos e manutenção predial dos estabelecimentos de saúde no Estado do Rio de Janeiro; 2. Intercambiar informações, documentos, apoio técnico e institucional; 3. Realizar a celebração de Termo Aditivo específico entre os partícipes, com o fito de direcionar a operacionalização dos compromissos ora firmados; 4. Buscar parcerias com outros entes públicos, privados e universidades com o objetivo de disseminar a implementação de medidas que garantam a valorização permanente e crescente da fiscalização do exercício dos profissionais vinculados aos Conselhos que figuram como partícipes no presente Protocolo de Intenções, e a promoção de parcerias técnico-científicas; 5. Realizar palestras, seminários, cursos e outros eventos de aperfeiçoamento, nivelamento e capacitação, visando disponibilizar informações institucionais aos partícipes deste Protocolo de Intenções; 6. Possibilitar, em seus meios de comunicação, a divulgação de matérias e assuntos técnicos pertinentes ao presente Protocolo; 7. Colaborar com a fiscalização dos partícipes, disponibilizando informações das atividades e serviços fiscalizados, irregularidades identificadas, contribuindo nas atividades dos partícipes; 8. Disponibilizar a informação dos profissionais e pessoas jurídicas registradas no âmbito do Estado do Rio de Janeiro; 9. Cooperar na discussão da qualidade técnica dos projetos, obras e outras atuações, em suas devidas áreas, visando o interesse público, e aplicando as normas legais em vigor; 10. Divulgar e orientar os profissionais dos estabelecimentos de saúde sobre a importância da exigência da Anotação de Responsabilidade Técnica ART nos serviços e atividades contratadas e executadas, na instalação, manutenção de equipamentos e manutenção predial, que devem ser realizadas por profissionais legalmente registrados no sistema CONFEA/CREAS;

5 11. Elaborar e executar um projeto de Comunicação para divulgar aos profissionais e a sociedade sobre a ação conjunta e seus objetivos; 12. Promover Fóruns com a finalidade de discutir sobre a qualidade dos serviços prestados; 13. Articular para que as Decisões, Portarias, Decretos, Atos, Resoluções e Normas expedidas pelos partícipes, sejam harmônicas, complementares em relação aos procedimentos que devem ser obedecidos por profissionais e empresas; 14. Prever a segurança das ações que serão desenvolvidas, acionando as Instituições de Segurança Pública, quando necessário; 15. Elaborar uma escala de prioridades em relação aos tipos de estabelecimento que serão fiscalizados, o mapeamento, os períodos e prazos para atingir os estabelecimentos no âmbito do Estado do Rio de Janeiro; 16. Avaliar a viabilidade de consolidação de um cadastro comum contendo informações sobre empresas e estabelecimentos prediais e de saúde. CLÁUSULA TERCEIRA DA OPERACIONALIZAÇÃO: A colaboração ocorrerá em base de igualdade e de proveito recíproco, de acordo com as possibilidades disponíveis, sendo sempre operacionalizada mediante prévio e adequado Termo Aditivo específico a ser firmado entre os partícipes, bem como obedecidas às normas legais e regulamentares em vigor. CLÁUSULA QUARTA DA OBRIGAÇÃO DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS: O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA/RJ, se compromete a instaurar uma Comissão Técnica Permanente, contendo representante dos Conselhos Profissionais e instituições partícipes, objetivando a discussão de questões relacionadas a atividades de saúde, tais como: projetos de arquitetura; instalações elétricas; manutenção de equipamentos, etc. CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS FINANCEIROS:

6 O presente Protocolo de Intenções não implica transferência de recursos financeiros entre os partícipes, determinando-se que os ônus decorrentes de ações específicas são de responsabilidade dos respectivos partícipes. CLÀUSULA SEXTA - DOS TERMOS ADITIVOS: Cada Termo Aditivo que vier a ser celebrado, tendo como objeto a realização de alguma atividade ou projeto específico de cooperação, explicitará o prazo e a forma de execução e acompanhamento desta atividade ou projeto, as atribuições e obrigações de cada partícipe, os custos e o financiamento da atividade ou projeto, além de outras cláusulas consideradas relevantes ou necessárias. Em caso de conflito, as disposições dos Termos Aditivos prevalecerão sobre as do presente Protocolo de Intenções. CLÁUSULA SÉTIMA DA VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente Protocolo é de 12 (doze) meses, a iniciar-se na data de sua assinatura, prorrogáveis, automaticamente, uma única vez, por igual período, salvo se denunciado, por qualquer dos partícipes, hipótese em que deverá ser observado o disposto no Parágrafo Único, da Cláusula Nona. CLÁUSULA OITAVA DOS CASOS OMISSOS: Os casos omissos relativos ao desenvolvimento deste Protocolo de Intenções serão submetidos à apreciação dos partícipes para solução em comum. CLÁUSULA NONA - DA RESCISÃO: O presente Protocolo poderá ser rescindido, por iniciativa de qualquer dos partícipes, mediante comunicação expressa aos demais, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. PARÁGRAFO ÚNICO: Em caso de rescisão do presente Protocolo de Intenções, as atividades em curso não serão prejudicadas, devendo ser concluídas mediante acordos específicos.

7 CLÁUSULA DÉCIMA DO FORO: Fica eleito o foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Rio de Janeiro para dirimir qualquer dúvida oriunda da execução deste PROTOCOLO DE INTENÇÕES que não possa ser resolvida administrativamente, com renúncia à qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem de acordo, os PARTÍCIPES assinam o presente PROTOCOLO DE INTENÇÕES em vias de igual teor e forma na presença das testemunhas subscritas.