REDE IMOBILIÁRIA CAMPINAS CÓDIGO DE ÉTICA, ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS REGIMENTO DO CONSELHO DE ÉTICA E ARBITRAGEM

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1 REDE IMOBILIÁRIA CAMPINAS CÓDIGO DE ÉTICA, ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS REGIMENTO DO CONSELHO DE ÉTICA E ARBITRAGEM Atendendo ao disposto em seu Estatuto Social, a REDE IMOBILIÁRIA CAMPINAS, doravante designada simplesmente Rede, aprova em Assembleia Geral o presente Código de Ética, Arbitragem e Procedimentos, Regimento da Comissão de Ética e Arbitragem. INTRODUÇÃO I - De forma ampla a Ética é definida como o comportamento humano na busca do bem comum e da realização individual. II No caso dos associados à Rede Imobiliária Campinas, este comportamento ocorre dentro de um contexto social e profissional, onde os associados visam o mesmo objetivo, tornando-os comprometidos com a qualidade dos serviços que prestam ao mercado imobiliário e com o seu aprimoramento intelectual. III - A busca da satisfação, neste contexto específico, ocorre de acordo com normas de conduta profissional e empresarial que orientam as relações existentes entre todos os agentes. IV- A busca constante da realização do bem comum e individual - que é o propósito da Ética - conduz ao desenvolvimento empresarial perseguido pela Rede e seus associados. V - O Código de Ética e Arbitragem da Rede é o documento orientador de comportamentos e está direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o associado e seus colaboradores ampliem sua capacidade de agir eticamente. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O exercício profissional dos associados implica em compromisso moral com o cliente, a organização, os colegas e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidades. Parágrafo único. A infringência a esse preceito resulta em sanções disciplinares aplicadas pelo Conselho de Ética e Arbitragem, mediante processo devidamente instruído, cabendo recurso ao Conselho Recursal, à Assembleia Geral, ou à Diretoria em conjunto com o Conselho

2 Consultivo Fiscal, conforme o caso, obedecidos o amplo direito de defesa e o devido processo legal, independentemente das penalidades estabelecidas nas leis do país. CAPÍTULO II DO CONSELHO DE ÉTICA E ARBITRAGEM, DO CONSELHO RECURSAL E DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 2º A Rede manterá em caráter permanente a Comissão de Ética e Arbitragem e o Órgão Recursal, respectivamente, objetivando o resguardo e aplicação deste Código e do Estatuto Social da Entidade. Parágrafo Primeiro - A Comissão de Ética e Arbitragem será eleita, empossada e exercerá seu mandato nos termos do Estatuto Social. Parágrafo Segundo - O Relator da Comissão de Ética e Arbitragem será um profissional liberal, desvinculado do quadro de associados, escolhido pela maioria dos Conselheiros e ratificado pelo Presidente da Associação, com formação em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) e inscrição definitiva perante a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Parágrafo Terceiro - O Conselho Recursal será composto dos membros do Conselho de Ética e Arbitragem que não atuaram no processo em primeiro julgamento, mais os Membros Titulares do Conselho Fiscal e Consultivo. Parágrafo Quarto - A reunião do Conselho Recursal será presidida pelo Relator do Conselho Fiscal e Consultivo. Art. 3º A Assembleia Geral atuará como Órgão Recursal nos processos que possam levar à exclusão de associado titular. Parágrafo Primeiro - A reunião da Assembleia Geral que atuar como Órgão Recursal será presidida pelo Relator do Conselho Fiscal e Consultivo. Parágrafo Segundo A Diretoria Executiva em conjunto com o Conselho Consultivo Fiscal atuarão como Órgão Recursal nos processos que possam levar à exclusão de associado contribuinte. Art. 4º As reuniões de julgamento originário ou recursal poderão ser assistidas por Advogado e receberão suporte do corpo administrativo. Art. 5º Compete ao Conselho de Ética e Arbitragem processar e julgar as transgressões ao Código de Ética ou ao Estatuto Social, inclusive os Diretores e Conselheiros, aplicando as penalidades previstas, assegurando sempre ao infrator o amplo direito de defesa. Parágrafo único. Das decisões proferidas pelo Conselho de Ética e Arbitragem caberá recurso dotado de efeito suspensivo e devolutivo para o Conselho Recursal, à Assembleia Geral ou à Diretoria Executiva em conjunto com o Conselho Consultivo Fiscal, conforme o caso, num prazo de (5) cinco dias.

3 Art. 6º Compete ao Conselho Recursal processar e julgar os recursos interpostos em função das decisões do Conselho de Ética e Arbitragem, salvo daquelas que importar em exclusão de associado. Art. 7º Compete à Assembleia Geral processar e julgar, privativamente, os recursos interpostos em função das decisões do Conselho de Ética e Arbitragem que importar em exclusão de associado titular. Parágrafo Único - Compete à Diretoria Executiva em conjunto com o Conselho Consultivo Fiscal processar e julgar, privativamente, os recursos interpostos em função das decisões do Conselho de Ética e Arbitragem que importar em exclusão de associado contribuinte, sendo a decisão por maioria simples. CAPÍTULO III DO PROCESSO Art. 8º O processo inicia-se: a) por iniciativa das partes; b) ex-officio do Conselho de Ética e Arbitragem ou da Diretoria Executiva; c) mediante a apresentação de relatório conclusivo de auditoria, redigido por auditor da Rede ou de empresa terceirizada, que aponte o descumprimento do Estatuto, do Regulamento de Procedimentos Operacionais ou do presente Código de Ética. Parágrafo único Em todos os casos o processo será autuado e julgado pelo Conselho de Ética e Arbitragem. Art. 9º As divergências, doravante chamadas simplesmente processo(s), terão início com o conhecimento dado ao Conselho de Ética e Arbitragem, encaminhado ao Relator do Conselho por carta devidamente protocolizada. I O processo deve ser instruído com documentos comprobatórios do alegado, se existirem; II O Conselho de Ética e Arbitragem poderá realizar diligências para apurar os fatos alegados; III Todos os prazos processuais são contados a partir da data do protocolo;

4 IV O Conselho, após ouvir e analisar as informações das partes envolvidas, e apurar os fatos diligenciados, se for o caso, marcará audiência conciliatória, para até quinze dias do início do processo; V Se não houver solução conciliatória, o Conselho procederá, ato contínuo, à arbitragem do caso; VI Cada caso será decidido por três árbitros, não envolvidos no caso, formado dentre cinco do Conselho, sendo que o Relator presidirá os trabalhos; VII O Conselho poderá ser assessorado por Advogado, reconhecidamente respeitado pelos associados e pela comunidade, convidado pelo Conselho; VIII Os árbitros poderão declarar-se impedidos ou serem argüidos de impedimento pelas partes envolvidas, cabendo ao Conselho decidir se os pedidos de impedimento serão acatados, substituindo o(s) impedido(s) pelos suplentes; IX As decisões serão por maioria simples, e considerando-se os votos e justificativas particulares dos árbitros como sigilosos; X As decisões do Conselho de Arbitragem serão encaminhadas pelo Relator ao Presidente da Rede, em até 5 (cinco) dias úteis após a sessão de arbitragem. Parágrafo Primeiro O presidente comunicará a decisão às partes do caso em até dois dias úteis após o recebimento da comunicação do Relator do Conselho, determinando-lhes o cumprimento, sob pena de serem aplicadas as sanções cabíveis. Parágrafo Segundo Da decisão do Conselho caberá recurso ao Conselho Recursal, à Assembleia Geral ou à Diretoria Executiva em conjunto com o Conselho Consultivo Fiscal, conforme a matéria, em até cinco dias, obrigando-se o Presidente a proceder à convocação extraordinária para julgamento, em até quinze dias úteis do recebimento do recurso. Art. 10 Das penalidades impostas pelo Conselho de Ética e Arbitragem que não importem em exclusão de associado, cabem recurso ao Conselho Recursal, que o decidirá em caráter terminativo por maioria absoluta de seus membros, em até 15 (quinze) dias úteis a contar do Recurso.

5 Art. 11 Importando a penalidade em exclusão de associado titular, o recurso será direcionado obrigatoriamente à Assembleia Geral, que decidirá a questão em reunião convocada especificamente para este fim, com quorum de instalação e deliberação determinados no Estatuto Social. Parágrafo primeiro - Importando a penalidade em exclusão de associado contribuinte, o recurso será direcionado obrigatoriamente à à Diretoria Executiva em conjunto com o Conselho Consultivo Fiscal, que decidirão a questão em reunião convocada especificamente para este fim. Parágrafo Segundo: A Assembleia não poderá deliberar a exclusão de associado titular, em primeira convocação, sem a presença de 2/3 (dois terços) dos associados ou com menos de ½ (metade) nas convocações seguintes, observando-se o intervalo mínimo de 05 (cinco) dias entre a tentativa de instalação das Assembleias. CAPÍTULO IV DOS DEVERES Art. 12- São deveres dos associados: I respeitar e fazer respeitar todos os itens preconizados no Estatuto Social, neste Código e no Regulamento dos Procedimentos Operacionais; II exercer suas atividades e comandar seus colaboradores para que a exerçam com ética; III - exercer a profissão e a atividade empresarial com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional; IV - conservar independência na orientação técnica de serviços e órgãos que lhe forem confiados; V - cumprir dentro da melhor técnica e dos preceitos éticos, morais e legais as funções associativas que lhes forem atribuídas; VI - manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer referente à profissão; VII - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas; VIII- manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão de corretor;

6 IX manter uma média mínima mensal de 2 (duas) captações por corretor, que será apurada a cada período de 12 (doze) meses, as quais deverão estar cadastradas no sistema adotado pela Rede X conservar e proteger a imagem da Rede e da exclusividade compartilhada. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES Art É vedado ao Associado: I aviltar os valores dos serviços prestados, reduzindo de qualquer forma as comissões recebidas; II sonegar informações essenciais para a viabilidade do negócio imobiliário; III interferir em negociações já em andamento; IV interferir em captações sob domínio de outro associado; V deixar de acompanhar e assistir seu cliente quando a negociação se der no âmbito da Rede; VI deixar de repassar na data aprazada a parte da Comissão devida a título de parceria; VII denegrir, diretamente ou através de seus colaboradores, de forma dolosa ou culposa a imagem da Rede, da exclusividade compartilhada ou de qualquer outro associado; VIII recusar-se o associado a prestar informações aos órgãos associativos; IX infringir qualquer disposição deste código, do Estatuto Social, de Regulamento Interno, das leis vigentes ou do Código de Ética do Corretor (CRECI); Art. 14 São comportamentos equiparados às infrações éticas: I malversação de verba ou patrimônio da associação; II deixar o associado de pagar as contribuições e valores devidamente aprovados pela Assembleia Geral; III deixar o associado de adimplir valores oriundos de acordos financeiros; IV deixar o associado de cumprir penalidade imposta pelo Conselho de Ética e Arbitragem ou pelo Conselho Recursal; V deixar de comparecer injustificadamente a 03 (três) reuniões consecutivas; VI faltar com o decoro durante as atividades da Rede. Parágrafo único O associado contribuinte que deixar de pagar por 3 (três) meses consecutivos as contribuições financeiras estipuladas pela Diretoria será automaticamente excluído do quadro de associados, salvo se houver acordo homologado pela Diretoria Executiva.

7 CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES Art Os associados à Rede estarão sujeitos às seguintes penalidades, de forma simples ou combinada: a) advertência; b) obrigação de fazer ou indenizar; c) multa pecuniária, limitada ao valor mínimo de 10% e máxima de 100% da taxa de adesão estipulada para o exercício; d) suspensão de no mímino 30 (trinta) e no máximo 120 (cento e vinte dias) e) exclusão do quadro de associados da Rede. Art. 16 As penalidades serão aplicadas pelo Conselho de Ética e Arbitragem de forma progressiva, considerando: a) a primariedade do infrator; b) os serviços prestados pelo infrator à Rede; c) a disposição do infrator em resolver a questão de forma conciliatória; d) a reincidência comum; e) a reincidência específica. CAPÍTULO V DOS PRAZOS, DA PRESCRIÇÃO E DA REABILITAÇÃO Art. 17 Os prazos processuais são: I 05 (cinco) dias úteis para citação da parte demandada, contados da data do protocolo do processo perante a secretaria da Rede; II 15 (quinze) dias úteis para a audiência, que será una, ou seja, conciliatória e arbitral, contados da data do protocolo do processo perante a secretaria da Rede, da qual resultará: a) homologação de conciliação; b) sentença arbitral condenatória ou absolutória;

8 c) despacho de arquivamento do processo. III 05 (cinco) dias úteis para o Relator comunicar as decisões ao Presidente da Diretoria Executiva, contados da data de realização da audiência; IV 02 (dois) dias úteis para o Presidente comunicar a sentença arbitral ou a homologação da conciliação às partes; V 10 (dez) dias corridos para interposição de recursos, contados da juntada aos autos do processo do documento que deu ciência do resultado do julgamento arbitral; VI Até 15 (quinze) dias corridos para o julgamento em grau de recurso, a contar do final do prazo para interposição do recurso; VII 02 (dois) dias úteis para o Presidente da Diretoria Executiva determinar à parte vencida o cumprimento da decisão, contados do trânsito em julgado; VIII - 15 (quinze) dias corridos para cumprimento da sentença; IX A defesa poderá ser apresentada por escrito. Se optar pela defesa oral, a parte terá a palavra por 20 (vinte) minutos, prorrogáveis por mais (10) minutos, se houver réplica do autor. Art. 18 Prescrevem nos seguintes prazos os atos processuais: I Em 12 (doze) meses, a contar do fato, o direito de representação do ofendido junto ao Conselho de Ética e Arbitragem; II Em 06 (seis) meses, a contar do encerramento do mandato, para representação de processos relativos às prestações de contas; III As ações fundadas na inadimplência das contribuições e valores associativos e no não cumprimento de sentenças são imprescritíveis; IV O associado não será considerado reincidente após o decurso de 12 (doze) meses, contados do cumprimento da decisão.

9 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19 Compete às Assembleias Gerais definir os casos omissos, ouvindo os Conselhos, e incorporá-la a este Código. Art Para efeitos deste Código de Ética, considera-se maioria absoluta a metade mais um dos votos válidos em uma determinada sessão deliberativa. Considera-se maioria simples o número de votos válidos de um conselho ou órgão deliberativo. Art Aplicam-se subsidiariamente ao processo ético as regras gerais do Código de Processo Civil e do Código Civil Brasileiro. Este Código de Ética, Arbitragem e Procedimentos foi aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária da Rede Imobiliária Campinas em 13/11/2013, vigorando em seguida. Cópias deste documento são entregues a todos associados, visando o conhecimento e a consulta. Campinas, 25 de março de Rodrigo Otávio Coelho de Souza Presidente OAB/SP Carlos Francisco Nogueira Valverde Rodrigues Diretor Secretário

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