VADE MECUM JusPODIVM 1ª EDIÇÃO. Atualização período: a

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1 ATUALIZAÇÃO 2 15/02/2017

2 VADE MECUM JusPODIVM 1ª EDIÇÃO Atualização período: a P. 51 CF índice sistemático P. 87 CF art. 121 ERRATA Onde se lê ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS (Arts. 1º a 100) Art Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais. V. arts. 22; 23; 29; 30; 34; 40; e 41, CE. V. Súm. 368, STJ. 1º Os membros dos tribunais, os juízes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis. 2º Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando: I forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei; II ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; III versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE. IV anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; V. Lei /2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo). V. Súm. 36, TSE. I forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei; II ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; III versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE. IV anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; V. Lei /2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo). V. Súm. 36, TSE. Leia-se: ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS (Arts. 1º a 114) Art Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais. V. arts. 22; 23; 29; 30; 34; 40; e 41, CE. V. Súm. 368, STJ. 1º Os membros dos tribunais, os juízes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis. 2º Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando: I forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei; II ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; III versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE. IV anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; V. Lei /2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo). V. Súm. 36, TSE. I forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei; II ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; III versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; V. Súm. 36, TSE. IV anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; V. Lei /2016 (Disciplina o processo e o julgamento dos mandados de injunção individual e coletivo). V. Súm. 36, TSE. V - denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.

3 P. 362 NCPC art. 452 P. 420 NCPC art , 10 P Lei 8.212/1991 art. 19 P Lei 8.213/1991 art. 15 Art [...] I - se nada souber, mandará excluir o seu nome. Art O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos termos deste artigo. [...] 10. Não ocorrendo o julgamento no prazo de 1 (um) ano a contar do reconhecimento da repercussão geral, cessa, em todo o território nacional, a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal. ƒ Sem correspondência no CPC/ (Revogado pela Lei /2016. Vigência: com a Lei /2015.) Art. 19. O Tesouro Nacional repassará mensalmente recursos referentes às contribuições mencionadas nas alíneas d e e do parágrafo único do art. 11 desta Lei, destinados à execução do Orçamento da Seguridade Social. (Redação dada pela Lei 9.711/1998.) 1º Decorridos os prazos referidos no caput deste artigo, as dotações a serem repassadas sujeitar-se-ão a atualização monetária segundo os mesmos índices utilizados para efeito de correção dos tributos da União. 2º Os recursos oriundos da majoração das contribuições previstas nesta Lei ou da criação de novas contribuições destinadas à Seguridade Social somente poderão ser utilizados para atender as ações nas áreas de saúde, previdência e assistência social. Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições: [...] II (Vetado.) (Alterado pela Lei /2015) Art [...] II - se nada souber, mandará excluir o seu nome. Art O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos termos deste artigo. [...] 10. Não ocorrendo o julgamento no prazo de 1 (um) ano a contar do reconhecimento da repercussão geral, cessa, em todo o território nacional, a suspensão dos processos, que retomarão seu curso normal. ƒ Sem correspondência no CPC/ (Revogado pela Lei /2016. Vigência: com a Lei /2015.) Art. 19. O Tesouro Nacional repassará mensalmente recursos referentes às contribuições mencionadas nas alíneas d e e do parágrafo único do art. 11 desta Lei, destinados à execução do Orçamento da Seguridade Social. (Redação dada pela Lei 9.711/1998.) Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições: [...] II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração; P Lei art. 32 Art. 32. (Vetado pela Lei /2015). Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-decontribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes: I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição; II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas: a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; b) um percentual da média do salário-de-

4 contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido; III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício. 1º O disposto neste artigo não se aplica ao segurado que, em obediência ao limite máximo do salário-de-contribuição, contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes. 2º Não se aplica o disposto neste artigo ao segurado que tenha sofrido redução do salário-decontribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário.

5 A LC 155/2016 teve partes, anteriormente vetadas, mantidas pelo Congresso Nacional, referentes aos arts. 5º a 7º. Por esse motivo, a estamos novamente trazendo com a divulgação de seu inteiro teor. Lei Complementar n. 155, de 27 de outubro de 2016 LC 155/2016 Altera a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis n , de , , de , e 7.998, de e revoga dispositivo da Lei n , de DOU, Produção de efeitos: na data de sua publicação, com relação ao art. 9º desta LC. a partir de 1º , em relação aos arts. 61-A a 61-D da LC 123/2006. a partir de , quanto aos demais dispositivos. O Presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Produção de efeitos: a partir de 1º ) Alterações promovidas no texto da referida lei. Art. 2º Os Anexos I a VI da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a redação dos Anexos I a V desta Lei Complementar. (Produção de efeitos: a partir de 1º ) Art. 3º O Ministro de Estado da Fazenda e o Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social definirão, em ato conjunto, a forma, a periodicidade e o prazo de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, das contribuições previdenciárias e das contribuições devidas a terceiros, por meio de declaração unificada. (Produção de efeitos: a partir de 1º ) Parágrafo único. O valor referente ao FGTS recolhido na forma deste artigo será creditado diretamente na conta vinculada do trabalhador, sendo assegurada a transferência dos elementos identificadores do respectivo recolhimento ao órgão gestor do fundo. Art. 4º São convalidados os atos referentes à apuração e ao recolhimento dos impostos e das contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios mediante regime previsto na Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, e alterações posteriores, inclusive em relação às obrigações acessórias, pelas empresas que desenvolvem atividades de prestação de serviço de controle de vetores e pragas, até a data de publicação desta Lei Complementar. (Produção de efeitos: a partir de 1º ) Art. 5º (Vetado.) Art. 6º A Lei n , de 14 de outubro de 2011, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 15-A e 15-B: (partes mantidas promulgadas pelo Congresso Nacional) Art. 15-A. É instituído o Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, com o objetivo de promover a cidadania e de melhorar as condições de vida e de renda de empreendedores em situação de pobreza. 1º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas beneficiará os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico que exerçam atividade produtiva de pequeno porte formalizada,

6 na qualidade de Microempreendedor Individual - MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será executado por meio da transferência de recursos financeiros não reembolsáveis e da disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial, sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, ao qual caberá definir as normas complementares do Programa. 3º O Poder Executivo disporá sobre a participação de outros ministérios e de outras instituições vinculadas no planejamento, na execução, no monitoramento e na avaliação do Programa de que trata o caput deste artigo. 4º Para cumprir os objetivos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, a União é autorizada a estabelecer cooperação com serviços sociais autônomos e entidades de apoio e fomento empresariais, com ou sem transferência de recursos financeiros, para a disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial a empreendedores em situação de pobreza inscritos no CadÚnico que desenvolvam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O recebimento dos recursos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas tem caráter temporário e não gera direito adquirido. Art. 15-B. É a União autorizada a transferir diretamente ao empreendedor beneficiário do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas os recursos financeiros no valor de até R$2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), na forma de regulamento. 1º A função de agente operador do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será atribuída a instituição financeira oficial, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal. 2º Os recursos transferidos no âmbito do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas não compõem a receita bruta para efeito de enquadramento nos limites a que se referem os 1º e 2º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de Art. 7º Os arts. 29 e 31 da Lei n , de 14 de outubro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: (partes mantidas promulgadas pelo Congresso Nacional) Art. 29. O Poder Executivo manterá, em base de dados apropriada, relação atualizada contendo o nome, o Número de Identificação Social- NIS inscrito no CadÚnico, a unidade federativa, o Município de residência e os valores pagos aos beneficiários dos programas de que tratam os arts. 1º, 9º e 15-A desta Lei. Art. 31. Os recursos de que tratam os arts. 6º, 13 e 15-B poderão ser majorados pelo Poder Executivo em razão da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema, observada a dotação orçamentária disponível. (NR) Art. 8º O art. 3º da Lei n , de 11 de janeiro de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte 4º: (Produção de efeitos: a partir de 1º ) Art. 3º [...] 4º O registro como Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, não comprovará renda própria suficiente à manutenção da família, exceto se demonstrado na declaração anual simplificada da microempresa individual. (NR) Art. 9º Poderão ser parcelados em até cento e vinte meses os débitos vencidos até a competência do mês de maio de 2016 e apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples

7 Nacional, de que trata a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) V. Inst. Norm /2016, RFB (Dispõe sobre o parcelamento previsto neste artigo). 1º O disposto neste artigo aplica-se aos créditos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, parcelados ou não e inscritos ou não em dívida ativa do respectivo ente federativo, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 2º O pedido de parcelamento previsto no caput deste artigo deverá ser apresentado em até noventa dias contados a partir da regulamentação deste artigo, podendo esse prazo ser prorrogado ou reaberto por igual período pelo Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN, e independerá de apresentação de garantia. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 3º A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data de seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a R$ 300,00 (trezentos reais) para microempresas e empresas de pequeno porte. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 4º Até o mês anterior ao da consolidação dos parcelamentos de que trata o caput, o devedor é obrigado a calcular e a recolher mensalmente a parcela equivalente ao maior valor entre: (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) I - o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas; (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) II - os valores constantes no 3º deste artigo. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 5º Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 6º Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas nesta Lei Complementar, os débitos parcelados de acordo com os 15 a 24 do art. 21 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O pedido de parcelamento de que trata o 2º deste artigo implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso não seja efetuado o pagamento da primeira prestação. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 8º O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) 9º Compete ao CGSN a regulamentação do parcelamento disposto neste artigo. (Produção de efeitos: na data de publicação desta LC.) Art. 10. Revogam-se a partir de 1º de janeiro de 2018: I - o item 1 da alínea b do inciso X do art. 17 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; II - os incisos I, III e IV do 5º-I do art. 18 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; III - o inciso IV do 4º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; IV - os incisos I, II e III do art. 19 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; V - o art. 72 da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; VI - o Anexo VI da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006; VII - (Vetado.) Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - na data de sua publicação, com relação ao art. 9º desta Lei Complementar; II - a partir de 1º de janeiro de 2017, com relação aos arts. 61-A, 61-B, 61-C e 61-D da Lei Complementar n. 123,de 14 de dezembro de 2006; III - a partir de 1º de janeiro de 2018, quanto aos demais dispositivos. Brasília, 27 de outubro de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Michel Temer

8 RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2, DE 1º DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. A PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição conferida pelo art. 21, XX, do Regimento Interno e considerando os arts. 2º, parágrafo único, e 4º da Lei n , de 28 de dezembro de 2007, bem como o que consta no Processo STJ n /2016, ad referendum do Conselho de Administração, RESOLVE: Seção I Das Ações Originárias Art. 1º São devidas custas judiciais nos processos de competência originária do Superior Tribunal de Justiça, conforme os valores constantes da Tabela "A", do Anexo. 1º Nas ações originárias, o comprovante do recolhimento e a guia das custas judiciais deverão ser apresentados ao Superior Tribunal de Justiça no ato do protocolo. 2º As petições desacompanhadas da guia de recolhimento das custas judiciais e do respectivo comprovante de pagamento serão autuadas, certificadas e submetidas ao presidente do Tribunal. Seção II Dos Processos Recursais Art. 2º São devidas custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos nos processos de competência recursal do Superior Tribunal de Justiça, segundo os valores constantes das Tabelas "B" e "C", do Anexo. 1º O recolhimento do preparo, composto de custas judiciais e porte de remessa e retorno, será feito perante o tribunal de origem. 2º Os comprovantes e as guias do recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos a que se refere o caput deste artigo deverão ser apresentados no ato da interposição do recurso. 3º Quando o tribunal de origem arcar com as despesas de porte de remessa e retorno dos autos, o recorrente recolherá o valor exigido pela tabela local e na forma lá disciplinada. 4º Os processos recursais desacompanhados das guias de recolhimento do preparo e dos respectivos comprovantes de pagamento serão autuados, certificados e submetidos ao presidente do Tribunal. Seção III Da não Incidência e da Isenção Art. 3º Haverá isenção do preparo nos seguintes casos: I nos habeas data, habeas corpus e recursos em habeas corpus; II nos processos criminais, salvo na ação penal privada e sua revisão criminal; III nos agravos de instrumento; IV nos Pedidos de Uniformização de Interpretação de Lei (PUIL), observados os contornos definidos no art. 67, parágrafo único, inciso VIII-A do RISTJ; V nos recursos interpostos pelo Ministério Público, pela União, pelos estados e municípios e respectivas autarquias e por outras entidades que também gozem de isenção legal. Art. 4º É dispensado o recolhimento do porte de remessa e de retorno dos autos em processos eletrônicos. Parágrafo único. Na hipótese excepcional de remessa de autos físicos, o tribunal de origem deverá exigir do recorrente o recolhimento do porte de remessa e retorno antes do envio ao STJ, sob pena das sanções previstas na legislação processual.

9 Seção IV Do Recolhimento Art. 5º O recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos será realizado exclusivamente mediante o sistema de GRU Cobrança, emitida após o preenchimento do formulário eletrônico disponível no sítio do Tribunal: Art. 6º No momento do preenchimento do formulário de emissão da GRU Cobrança, deverão ser indicados obrigatoriamente: I nome do autor da ação ou do recorrente, acompanhado do respectivo CPF ou CNPJ; II nome do réu ou do recorrido; III tipo do pagamento, com especificação de quando se trata de custas ou de porte de remessa e retorno dos autos; IV demais informações exigidas no formulário eletrônico, de acordo com o tipo de ação ou recurso escolhido. Parágrafo único. No caso de recolhimento para ajuizamento de Homologação de Decisão Estrangeira, não dispondo o autor de CPF ou CNPJ, poderá ser indicado o CPF do advogado ou o CNPJ da respectiva sociedade de advogados. Art. 7º O sistema de GRU Cobrança do Superior Tribunal de Justiça estará disponível 24 horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de manutenção. 1º A indisponibilidade da GRU Cobrança será aferida por sistema de auditoria estabelecido pela unidade de tecnologia da informação e será registrada em relatório de interrupções de funcionamento a ser divulgado ao público no sítio eletrônico do Tribunal, com as informações de data, hora e minuto do início e do término. 2º Considera-se indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança a falta de oferta do serviço de emissão de guias de pagamento, disponível no sítio eletrônico do Tribunal. 3º As falhas de transmissão de dados entre as estações de trabalho do público externo e a rede de comunicação pública, assim como a impossibilidade técnica decorrente de falha nos equipamentos ou programas dos usuários, não caracterizarão indisponibilidade. Art. 8º Ficam prorrogados para o dia útil subsequente à retomada do funcionamento os prazos para recolhimento de custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos nas hipóteses de ocorrência de indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança quando: I a indisponibilidade for superior a 60 minutos, ininterrupta ou não, se ocorrida entre as 6 e as 23 horas; II houver indisponibilidade das 23 às 24 horas. Parágrafo único. As indisponibilidades ocorridas entre 0 hora e as 6 horas dos dias de expediente forense e as ocorridas em feriados e finais de semana, a qualquer hora, não produzirão o efeito do caput deste artigo. Art. 9º Os valores indevidamente recolhidos serão objeto de restituição mediante provocação do interessado, de acordo com regulamentação própria estabelecida pelo Tribunal. Parágrafo único. Os valores recolhidos a título de porte de remessa e retorno poderão ser restituídos quando se verificar, encerrada sua tramitação no STJ, que os autos foram encaminhados integralmente por via eletrônica e devolvidos do mesmo modo aos tribunais de origem. Seção V Das Disposições Finais Art. 10. O presidente do Tribunal promoverá a atualização do Anexo desta resolução. Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo presidente do Tribunal. Art. 12. Fica revogada a Resolução STJ/GP n. 1, de 18 de fevereiro de Art. 13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

10 ANEXO CUSTAS JUDICIAIS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA A FEITOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA FEITO VALOR (em R$) I - Ação Penal 174,23 II - Ação Rescisória 348,49 III - Comunicação 87,12 IV - Conflito de Competência 87,12 V - Conflito de Atribuições 87,12 VI - Exceção de Impedimento 87,12 VII - Exceção de Suspeição 87,12 VIII - Exceção da Verdade 87,12 IX - Inquérito 87,12 X - Interpelação Judicial 87,12 XI - Intervenção Federal 87,12 XII - Mandado de Injunção 87,12 XIII - Mandado de Segurança: a) um impetrante b) mais de um impetrante (cada excedente) 174,23 87,12 XIV - Pedido de Tutela Provisória 348,49 XV - Petição 348,49 XVI - Reclamação 87,12 XVII - Representação 87,12 XVIII - Revisão Criminal dos processos de ação 348,49 penal privada XIX - Suspensão de Liminar e de Sentença 348,49 XX - Suspensão de Segurança 174,23 XXI - Embargos de Divergência 87,12 XXII - Ação de Improbidade Administrativa 87,12 XXIII - Homologação de Decisão Estrangeira 174,23 TABELA B RECURSOS INTERPOSTOS EM INSTÂNCIA INFERIOR RECURSO VALOR (em R$) I - Recurso em Mandado de Segurança 174,23 II - Recurso Especial 174,23 III - Recurso Ordinário (art. 105, caput, inciso II, 348,49 alínea c, da Constituição Federal)

11 Sede do Tribunal Nº de folhas (kg) TABELA C PORTE DE REMESSA E RETORNO DOS AUTOS DF GO MG TO R$ R$ R$ R$ R$ R$ Até 180 (1 kg) 43,00 64,80 88,20 107,20 124,60 145, a 360 (2 kg) 46,60 76,40 101,00 127,80 149,60 179, a 540 (3 kg) 50,20 87,60 115,60 150,40 175,40 216, a 720 (4 kg) 54,40 99,00 127,20 171,60 202,00 253, a 900 (5 kg) 57,40 108,60 140,60 192,40 227,00 289, a (6 kg) 60,80 118,20 154,20 208,60 250,80 320, a (7 kg) 64,60 129,60 169,60 232,20 280,20 356,00 Acima de folhas por lote adicional de 180 folhas MT MS RJ SP BA ES PI PR SC SE CE PB PE RN RO AC RR 15,20 24,00 28,80 37,20 43,60 52,80

12 ALTERAÇÕES A SEREM INTRODUZIDAS PERÍODO DE A PÁGINA DISPOSITIVO ATUALIZAÇÃO 70 CF, art. 39, 4º 87 CF, art. 125, 2º V. RE /RS (Informativo 852, STF.) V. RE /RS (Informativo 852, STF.) 762 e ss. CTB arts. 138, V, 141, 143, 2º, 144, 145, IV, 148, 5º, 150, 156, 158, 2º, 162, V, 263, 2º, 268 Inserir remissões: V. Res. 658/2017, CONTRAN (Altera Res. 358/2010, CONTRAN.) V. Res. 659/2017, CONTRAN (Altera Res. 168/2004, CONTRAN.) Lei /2016 A Med. Prov. 768/2017 (Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o , de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências) determinou as seguintes alterações na referida lei: Art. 4º [...] II - os empreendimentos públicos federais de infraestrutura qualificados para a implantação por parceria; e [...] (NR) Art. 7º [...] 1º Serão membros do CPPI, com direito a voto: I - o Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República; II - o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil; III - o Ministro de Estado da Fazenda; IV - o Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; V - o Ministro de Estado de Minas e Energia; VI - o Ministro de Estado dos Transportes, Portos e Aviação Civil; VII - o Ministro de Estado do Meio Ambiente; VIII - o Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; IX - o Presidente da Caixa Econômica Federal; e X - o Presidente do Banco do Brasil. [...] 5º Compete ao Secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República atuar como Secretário-Executivo do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos. (NR) Art. 8º Ao Secretário Especial do Programa de Parcerias de

13 Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República compete: [...] II e III (Revogados pela Med. Prov. 768/2017.) [...] V - (Revogado pela Med. Prov. 768/2017.) [...] Art. 10. (Revogado pela Med. Prov. 768/2017.) Lei /2011 O Congresso Nacional promulgou partes anteriormente vetadas da LC 155/2016, que passa a vigorar conforme a seguir:[...] Art. 15-A. É instituído o Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, com o objetivo de promover a cidadania e de melhorar as condições de vida e de renda de empreendedores em situação de pobreza. 1º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas beneficiará os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico que exerçam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de Microempreendedor Individual - MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será executado por meio da transferência de recursos financeiros não reembolsáveis e da disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial, sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, ao qual caberá definir as normas complementares do Programa. 3º O Poder Executivo disporá sobre a participação de outros ministérios e de outras instituições vinculadas no planejamento, na execução, no monitoramento e na avaliação do Programa de que trata o caput deste artigo. 4º Para cumprir os objetivos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, a União é autorizada a estabelecer cooperação com serviços sociais autônomos e entidades de apoio e fomento empresariais, com ou sem transferência de recursos financeiros, para a disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial a empreendedores em situação de pobreza inscritos no CadÚnico que desenvolvam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O recebimento dos recursos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas tem caráter temporário e não gera direito adquirido. Art. 15-B. É a União autorizada a transferir diretamente ao empreendedor beneficiário do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas os recursos financeiros no valor de até R$2.400,00 (dois mil

14 e quatrocentos reais), na forma de regulamento. 1º A função de agente operador do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será atribuída a instituição financeira oficial, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal. 2º Os recursos transferidos no âmbito do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas não compõem a receita bruta para efeito de enquadramento nos limites a que se referem os 1º e 2º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de [...] Art. 29. O Poder Executivo manterá, em base de dados apropriada, relação atualizada contendo o nome, o Número de Identificação Social- NIS inscrito no CadÚnico, a unidade federativa, o Município de residência e os valores pagos aos beneficiários dos programas de que tratam os arts. 1º, 9º e 15-A desta Lei. [...] Art. 31. Os recursos de que tratam os arts. 6º, 13 e 15-B poderão ser majorados pelo Poder Executivo em razão da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema, observada a dotação orçamentária disponível. (NR) LC 155/2016 arts. 5º a 7º O Congresso Nacional promulgou partes anteriormente vetadas desta lei complementar, que passa a vigorar conforme a seguir: Art. 5º (Vetado.) Art. 6º A Lei n , de 14 de outubro de 2011, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 15-A e 15-B: (partes mantidas promulgadas pelo Congresso Nacional) Art. 15-A. É instituído o Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, com o objetivo de promover a cidadania e de melhorar as condições de vida e de renda de empreendedores em situação de pobreza. 1º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas beneficiará os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico que exerçam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de Microempreendedor Individual - MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será executado por meio da transferência de recursos financeiros não reembolsáveis e da disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial, sob a responsabilidade do Ministério do

15 Desenvolvimento Social e Agrário, ao qual caberá definir as normas complementares do Programa. 3º O Poder Executivo disporá sobre a participação de outros ministérios e de outras instituições vinculadas no planejamento, na execução, no monitoramento e na avaliação do Programa de que trata o caput deste artigo. 4º Para cumprir os objetivos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas, a União é autorizada a estabelecer cooperação com serviços sociais autônomos e entidades de apoio e fomento empresariais, com ou sem transferência de recursos financeiros, para a disponibilização de serviços de assistência técnica e gerencial a empreendedores em situação de pobreza inscritos no CadÚnico que desenvolvam atividade produtiva de pequeno porte formalizada, na qualidade de MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de º O recebimento dos recursos do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas tem caráter temporário e não gera direito adquirido. Art. 15-B. É a União autorizada a transferir diretamente ao empreendedor beneficiário do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas os recursos financeiros no valor de até R$2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), na forma de regulamento. 1º A função de agente operador do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas será atribuída a instituição financeira oficial, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Governo Federal. 2º Os recursos transferidos no âmbito do Programa de Fomento às Atividades Produtivas de Pequeno Porte Urbanas não compõem a receita bruta para efeito de enquadramento nos limites a que se referem os 1º e 2º do art. 18-A da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de Art. 7º Os arts. 29 e 31 da Lei n , de 14 de outubro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação: (partes mantidas promulgadas pelo Congresso Nacional) Art. 29. O Poder Executivo manterá, em base de dados apropriada, relação atualizada contendo o nome, o Número de Identificação Social- NIS inscrito no CadÚnico, a unidade federativa, o Município de residência e os valores pagos aos beneficiários dos programas de que tratam os arts. 1º, 9º e 15-A desta Lei. Art. 31. Os recursos de que tratam os arts. 6º, 13 e 15-B poderão ser majorados pelo Poder Executivo em razão da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema, observada a dotação orçamentária disponível. (NR)

16 1.543 Lei 8.866/ ementa Lei /2007 ementa V. ADIn 1.055/DF (Informativo STF 851). Substituir remissão: V. Res. 2/2017, STJ/GP (Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito do STJ) STJ O STJ editou as seguintes novas súmulas: 583. O arquivamento provisório previsto no art. 20 da Lei n /2002, dirigido aos débitos inscritos como dívida ativa da União pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ou por ela cobrados, não se aplica às execuções fiscais movidas pelos conselhos de fiscalização profissional ou pelas autarquias federais. (DJe 1º ) V. art , NCPC. V. art. 1º-A, Lei 9.469/1997 (Regulamenta o disposto no inciso VI do art. 4º da Lei Complementar n. 73/1993; dispõe sobre a intervenção da União nas causas em que figurarem, como autores ou réus, entes da administração indireta; regula os pagamentos devidos pela Fazenda Pública em virtude de sentença judiciária). V. art. 10, Lei /2002 (Dispõe sobre o quadro de pessoal da Advocacia-Geral da União, cria a Procuradoria-Geral Federal). V. art. 20, Lei /2002 (Dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais). V. art. 5º, Lei /2005 (Atribui ao Ministério da Previdência Social competências relativas à arrecadação, fiscalização, lançamento e normatização de receitas previdenciárias). V. art. 22, Lei /2007 (Dispõe sobre a administração tributária federal). V. art. 8º, Lei /2011 (Trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral) As sociedades corretoras de seguros, que não se confundem com as sociedades de valores mobiliários ou com os agentes autônomos de seguro privado, estão fora do rol de entidades constantes do art. 22, 1º, da Lei n /1991, não se sujeitando à majoração da alíquota da Cofins prevista no art. 18 da Lei n /2003. (DJe 1º ) V. art , NCPC. V. art. 22, 1º, Lei 8.212/1991 (Lei Orgânica da Seguridade Social). V. art. 3º, 6º, Lei 9.718/1998 (Altera a legislação tributária federal). V. art. 18, Lei /2003 (Altera a legislação tributária, dispõe sobre parcelamento de débitos junto à SRF, Á PGFN e ao INSS) A responsabilidade solidária do ex-proprietário, prevista no art. 134 do Código de Trânsito Brasileiro CTB, não abrange o IPVA

17 incidente sobre o veículo automotor, no que se refere ao período posterior à sua alienação. (DJe 1º ) V. arts e 1.267, CC/2002. V. art. 134, CTB STJ Regimento Interno ementa e arts. 112 e A exigência de acordo entre o credor e o devedor na escolha do agente fiduciário aplica-se, exclusivamente, aos contratos não vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação SFH. (DJe 1º ) V. art , NCPC. V. art. 30, I e II, e 1º e 2º, Dec.-Lei 70/1966 (Autoriza o funcionamento de associações de poupança e empréstimo, institui a cédula hipotecária). Substituir remissão: V. Res. 2/2017, STJ/GP (Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito do STJ).

18 ATUALIZAÇÃO 1 01/02/2017

19 VADE MECUM JusPODIVM 1ª EDIÇÃO Atualização período: 1º a Medida Provisória n. 766, de 4 de janeiro de Institui o Programa de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. DOU, O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Fica instituído o Programa de Regularização Tributária - PRT junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, cuja implementação obedecerá ao disposto nesta Medida Provisória. 1º Poderão ser quitados, na forma do PRT, os débitos de natureza tributária ou não tributária, vencidos até 30 de novembro de 2016, de pessoas físicas e jurídicas, inclusive objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão administrativa ou judicial, ou ainda provenientes de lançamento de ofício efetuados após a publicação desta Medida Provisória, desde que o requerimento se dê no prazo de que trata o 2º. 2º A adesão ao PRT ocorrerá por meio de requerimento a ser efetuado no prazo de até cento e vinte dias, contado a partir da regulamentação estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, e abrangerá os débitos em discussão administrativa ou judicial indicados para compor o PRT e a totalidade dos débitos exigíveis em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável. 3º A adesão ao PRT implica: I - a confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou responsável e por ele indicados para compor PRT, nos termos dos art. 389 e art. 395 da Lei n , de 16 de março de Código de Processo Civil, e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Medida Provisória; II - o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PRT e os débitos vencidos após 30 de novembro de 2016, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; III - a vedação da inclusão dos débitos que compõem o PRT em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei n , de 19 de julho de 2002; e

20 IV - o cumprimento regular das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. Art. 2º No âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, o sujeito passivo que aderir ao PRT poderá liquidar os débitos de que trata o art. 1º mediante a opção por uma das seguintes modalidades: I - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, vinte por cento do valor da dívida consolidada e liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; II - pagamento em espécie de, no mínimo, vinte e quatro por cento da dívida consolidada em vinte e quatro prestações mensais e sucessivas e liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; III - pagamento à vista e em espécie de vinte por cento do valor da dívida consolidada e parcelamento do restante em até noventa e seis prestações mensais e sucessivas; e IV - pagamento da dívida consolidada em até cento e vinte prestações mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor da dívida consolidada: a) da primeira à décima segunda prestação - 0,5% (cinco décimos por cento); b) da décima terceira à vigésima quarta prestação - 0,6% (seis décimos por cento); c) da vigésima quinta à trigésima sexta prestação - 0,7% (sete décimos por cento); e d) da trigésima sétima prestação em diante - percentual correspondente ao saldo remanescente, em até oitenta e quatro prestações mensais e sucessivas. 1º Nas hipóteses previstas nos incisos I e II do caput, se houver saldo remanescente após a amortização com créditos, este poderá ser parcelado em até sessenta prestações adicionais, vencíveis a partir do mês seguinte ao pagamento à vista ou do mês seguinte ao do pagamento da vigésima quarta prestação, no valor mínimo de 1/60 (um sessenta avos) do referido saldo. 2º Na liquidação dos débitos na forma prevista nos incisos I e II do caput, poderão ser utilizados créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 30 de junho de 2016, próprios ou do responsável tributário ou corresponsável pelo débito, e de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2015, domiciliadas no País, desde que se mantenham nesta condição até a data da opção pela quitação. 3º Para fins do disposto no 2º, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a cinquenta por cento, desde que existente acordo de acionistas que assegure de modo permanente a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, e o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores. 4º Na hipótese de utilização dos créditos de que tratam o 2º e o 3º, os créditos próprios deverão ser utilizados primeiramente.

21 5º O valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL será determinado por meio da aplicação das seguintes alíquotas: I - vinte e cinco por cento sobre o montante do prejuízo fiscal; II - vinte por cento sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das pessoas jurídicas de capitalização e das pessoas jurídicas referidas nos incisos I a VII e X do 1º do art. 1º da Lei Complementar n. 105, de 10 de janeiro de 2001; III - dezessete por cento, no caso das pessoas jurídicas referidas no inciso IX do 1º do art. 1º da Lei Complementar n. 105, de 2001; e IV - nove por cento sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. 6º Na hipótese de indeferimento dos créditos a que se refere o caput, no todo ou em parte, será concedido o prazo de trinta dias para que o sujeito passivo efetue o pagamento em espécie dos débitos amortizados indevidamente com créditos não reconhecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive aqueles decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. 7º A falta do pagamento de que trata o 6º implicará a exclusão do devedor do PRT e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. 8º A quitação na forma disciplinada no caput extingue o débito sob condição resolutória de sua ulterior homologação. 9º A Secretaria da Receita Federal do Brasil dispõe do prazo de cinco anos para a análise da quitação na forma prevista no caput. Art. 3º No âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o sujeito passivo que aderir ao PRT poderá liquidar os débitos de que trata o art. 1º, inscritos em Dívida Ativa da União, da seguinte forma: I - pagamento à vista de vinte por cento do valor da dívida consolidada e parcelamento do restante em até noventa e seis parcelas mensais e sucessivas; ou II - pagamento da dívida consolidada em até cento e vinte parcelas mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor consolidado: a) da primeira à décima segunda prestação - 0,5% (cinco décimos por cento); b) da décima terceira à vigésima quarta prestação - 0,6% (seis décimos por cento); c) da vigésima quinta à trigésima sexta prestação - 0,7% (sete décimos por cento); e d) da trigésima sétima prestação em diante - percentual correspondente ao saldo remanescente em até oitenta e quatro prestações mensais e sucessivas. 1º O parcelamento de débitos na forma prevista no caput cujo valor consolidado seja inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) não depende de apresentação de garantia.

22 2º O parcelamento de débitos cujo valor consolidado seja igual ou superior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) depende da apresentação de carta de fiança ou seguro garantia judicial, observados os requisitos definidos em ato do Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 4º O valor mínimo de cada prestação mensal dos parcelamentos previstos nos art. 2º e art. 3º será de: I - R$ 200,00 (duzentos reais), quando o devedor for pessoa física; e II - R$ 1.000,00 (mil reais), quando o devedor for pessoa jurídica. Art. 5º Para incluir no PRT débitos que se encontrem em discussão administrativa ou judicial, o sujeito passivo deverá desistir previamente das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados, e renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações judiciais, e protocolar, no caso de ações judicias, requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos da alínea c do inciso III do caput do art. 487 da Lei n , de Código de Processo Civil. 1º Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativo interposto ou de ação judicial proposta se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial. 2º A comprovação do pedido de desistência e da renúncia de ações judiciais deverá ser apresentada na unidade de atendimento integrado do domicílio fiscal do sujeito passivo até o último dia do prazo para a adesão ao PRT. 3º A desistência e a renúncia de que trata o caput não eximem o autor da ação do pagamento dos honorários, nos termos do art. 90 da Lei n , de Código de Processo Civil. Art. 6º Os depósitos vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados serão automaticamente transformados em pagamento definitivo ou convertidos em renda da União. 1º Depois da alocação do valor depositado à dívida incluída no PRT, se restarem débitos não liquidados pelo depósito, o saldo devedor poderá ser quitado na forma prevista nos art. 2º ou art.3º. 2º Depois da conversão em renda ou da transformação em pagamento definitivo, o sujeito passivo poderá requerer o levantamento do saldo remanescente, se houver, desde que não haja outro débito exigível. 3º Na hipótese prevista no 2º, o saldo remanescente de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil somente poderá ser levantado pelo sujeito passivo após a confirmação, se for o caso, dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL ou de outros créditos de tributos utilizados para quitação da dívida. 4º Na hipótese de depósito judicial, o disposto no caput somente se aplica aos casos em que tenha ocorrido desistência da ação ou do recurso e renúncia a qualquer alegação de direito sobre o qual se funda a ação. Art. 7º Os créditos indicados para quitação na forma do PRT deverão quitar primeiro os débitos não garantidos pelos depósitos judiciais que serão convertidos em renda da União.

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