Ji-Paraná (RO), 2005.
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- Francisco Graça Jardim
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1 REGIMENTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ Ji-Paraná (RO), Av. Eng. Manfredo Barata Almeida da Fonseca, nº 762 C. Postal 61 - Jardim Aurélio Bernardi - CEP Ji-Paraná RO Brasil Tel: (69) Fax: (69)
2 SUMÁRIO TÍTULO I DAS FINALIDADES 03 TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO 03 TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 04 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO 04 CAPÍTULO II DO ENSINO DE GRADUAÇÃO 05 CAPÍTULO III DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 06 CAPÍTULO IV DOS CURSOS SEQUENCIAIS 06 CAPÍTULO V DOS PROGRAMAS DE PESQUISA E DE EXTENSÃO 07 CAPÍTULO VI DO REGIME ESCOLAR 07 Seção I Do calendário acadêmico 07 Seção II Do Processo Seletivo 08 Seção III Das Matrículas 08 Seção IV Das Reopções, das Transferências e do Aproveitamento de Estudos 09 Seção V Do Planejamento do Ensino e da Avaliação da Aprendizagem 10 Seção VI Da Colação de Grau, dos Diplomas, Certificados e Títulos 11 Seção VII Do regime especial 12 TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA 12 CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE 12 CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE 13 CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR 14 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 16 2
3 REGIMENTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º O Regimento Geral do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI- PARANÁ estabelece as normas gerais relativas ao funcionamento de todas as unidades e órgãos universitários previstos no Estatuto e a execução dos serviços administrativos e atividades de ensino, pesquisa e extensão. Parágrafo único. As normas específicas, referentes aos órgãos, unidades e serviços, são fixadas por meio de regulamentação, sujeitas à aprovação do Conselho Superior. TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO Art. 2º A administração do Centro Universitário está distribuída da seguinte forma: I como órgãos colegiados, com funções deliberativas e normativas: a) o Conselho Superior CONSU; b) o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE; e, c) os Conselhos de Curso; II como órgãos executivos: a) a Diretoria; b) a Diretoria Acadêmica; c) a Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; d) a Coordenadoria Geral de Bacharelados; e) Coordenadoria Geral de Licenciaturas; f) a Coordenadoria Geral de Cursos Superiores de Tecnologia; e, g) as Coordenadorias de Curso. 3
4 Art. 3º O Curso é a unidade básica do Centro Universitário para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelo Conselho de Curso e pela Coordenadoria de Curso. Parágrafo único. Compõem, ainda, o Curso, os professores e alunos das disciplinas que o constituem e o pessoal não-docente nele lotado. Art. 4º As atribuições e competências do Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, Conselho de Curso, Diretor Geral, Diretor Acadêmico, Coordenador de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão, Coordenador Geral de Bacharelados, Coordenador Geral de Licenciaturas, Coordenador Geral de Cursos Superiores de Tecnologia e Coordenadores de Cursos estão declinadas no Estatuto do Centro Universitário. Art. 5º A administração do Centro Universitário contempla ainda os órgãos suplementares e de apoio, destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e pesquisa, regidos por regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho Superior. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO Art. 6º O ensino estrutura-se em forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. 1º A composição curricular será flexível para atender as demandas sociais. 2º Disciplina é um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o programa desenvolvido num período letivo, com determinada carga horária. 3º Atividade é um conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas pertinentes ao sistema indissociável de ensino e pesquisa, com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, incluindo estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de pesquisa ou de extensão e monografias. Art. 7º A integralização curricular é feita pelo sistema de créditos, no regime de matrícula por disciplina, atendidos os pré-requisitos. 4
5 1º A cada disciplina é atribuído um número de créditos, correspondendo sua unidade a dezessete horas-aula, sendo esses créditos concedidos, sem fracionamento, ao aluno que obtiver aprovação na disciplina. 2º Por pré-requisito entende-se a disciplina cujo estudo, com aprovação, é condição prévia para matrícula em outra disciplina. Art. 8º A responsabilidade pelo ensino de cada disciplina cabe ao docente do Curso ao qual a mesma estiver afeta. CAPÍTULO II DO ENSINO DE GRADUAÇÃO Art. 9º Os cursos de graduação estão estruturados em um só ciclo de formação profissional. Art. 10. O currículo dos cursos de graduação é constituído por disciplinas e atividades compreendidas em uma ou mais das seguintes áreas: I disciplinas de formação fundamental ou humanísticas; II disciplinas relativas ao campo principal de estudo no qual o aluno visa obter habilitação profissional ou titulação acadêmica; III disciplinas de caráter complementar ao campo principal de estudo; IV disciplinas de especialização ou aprofundamento de estudos; V atividades acadêmicas a serem desenvolvidas sob a forma de estágios, prática profissional, atividades complementares, trabalhos de campo, dissertação, participação em programas de pesquisa ou extensão e monografias. 1º Os currículos dos cursos de Graduação observam, obrigatoriamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais expedidas pelo MEC como indispensáveis para a habilitação profissional ou titulação acadêmica. 2º O currículo pode incluir também disciplinas e atividades a serem escolhidas pelo aluno entre as assinaladas pelo CEPE, com indicação da respectiva carga horária. 3º O currículo do curso de Graduação é aprovado pelo CEPE. Art. 11. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus requisitos possam ser cumpridos dentro de um número de períodos letivos, previamente estabelecidos. 5
6 Parágrafo único. Os requisitos para a graduação podem ser cumpridos pelo aluno, em número maior ou menor de períodos letivos, desde que observados os limites de duração fixados pela legislação e normas vigentes. CAPÍTULO III DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 12. Os cursos de pós-graduação, estruturados em nível de mestrado e de doutorado, destinam-se à formação acadêmica necessária à sistematização da produção científica. Art. 13. Os cursos de pós-graduação, na esfera de especialização e de aperfeiçoamento, têm por objetivo o domínio científico ou técnico de uma área limitada do saber e conferem certificados. Parágrafo único. A programação dos cursos de especialização e aperfeiçoamento é aprovada pelo CEPE à base de projetos encaminhados pela Diretoria Acadêmica. Art. 14. Os cursos de pós-graduação obedecem a regimento próprio, aprovado pelo CEPE. CAPÍTULO IV DOS CURSOS SEQÜENCIAIS Art. 15. Os cursos seqüenciais são de nível superior, oferecidos por campo de saber e com diferentes níveis de abrangência, abertos à matrícula de concluintes do ensino médio ou equivalente. Art. 16. Os cursos seqüenciais podem ser semi-estruturados ou estruturados. 1º São cursos semi-estruturados os que tiverem sua origem nas vagas de disciplinas oferecidas nos cursos de graduação ou no programa individual, feitos por aluno ou grupo de alunos, com aprovação do CEPE. 2º São cursos seqüenciais estruturados aqueles que se constituem de disciplinas existentes e/ou disciplinas novas, ainda não oferecidas nos demais cursos, organizados e aprovados pelo CEPE. Art. 17. A oferta de cursos seqüenciais e o seu funcionamento obedecem a normas expedidas pelo CEPE. 6
7 CAPÍTULO V DOS PROGRAMAS DE PESQUISA E DE EXTENSÃO Art. 18. O Centro Universitário incentiva a pesquisa por todos os meios a seu alcance, como: I o cultivo da atitude científica e a teorização da própria prática educacional; II a manutenção dos serviços de apoio indispensáveis, tais como biblioteca, documentação e divulgação científica; III a formação de pessoal em cursos de pós-graduação; IV a política de promoção de desenvolvimento científico consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazos; V a concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de determinados projetos; VI a realização de convênios com entidades patrocinadoras de pesquisa; VII o intercâmbio com instituições científicas; VIII a programação de eventos científicos e a participação em congressos, simpósios, seminários e encontros. Art. 19. Os programas de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa, desenvolvem-se na forma de cursos e serviços permanentes ou projetos circunstanciais, sob a coordenação geral da Diretoria Acadêmica, visando à intercomplementaridade das abordagens e dos recursos. CAPÍTULO VI DO REGIME ESCOLAR Seção I Do calendário acadêmico Art. 20. O ano acadêmico divide-se em dois períodos letivos regulares semestrais, com duração mínima de cem dias de atividades efetivas cada um. 1º Nos intervalos dos períodos regulares podem ser realizados programas seqüenciais, de graduação e de pós-graduação, com a finalidade de recuperar, antecipar ou complementar créditos. 2º Os períodos letivos regulares podem ser divididos em subperíodos, para efeito de programação curricular. 7
8 3º As aulas podem ser ministradas nos períodos diurno ou noturno, em qualquer caso, com duração de cinqüenta minutos. Art. 21. O Diretor Geral publica anualmente o Calendário Acadêmico com a programação das atividades e eventos a serem desenvolvidos. Parágrafo único. A Diretoria do Centro Universitário divulga, anualmente, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. Seção II Do Processo Seletivo Art. 22. O processo de seleção visa avaliar o nível de conhecimento dos candidatos e classificá-los dentro do limite de vagas oferecidas, considerando, sempre, o aprendizado no Ensino Médio. Parágrafo único. As inscrições para o processo de seleção são abertas em edital, do qual constam os cursos oferecidos, vagas, prazos, documentação, critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. Art. 23. O processo de seleção obedece às normas fixadas pelo CEPE, de acordo com a legislação vigente. Art. 24. A classificação obtida para a matrícula só é válida no período letivo para o qual se realiza o processo de seleção. Parágrafo único. É nula a classificação do candidato que não efetivar a matrícula nos prazos fixados. Seção III Das Matrículas Art. 25. A matrícula nos cursos de graduação é efetivada por disciplina, atendendo-se à existência de vagas, com observância dos pré-requisitos e da compatibilidade de horários. Parágrafo único. O aluno deve matricular-se, no mínimo, em doze créditos por período letivo regular, salvo casos especiais, a juízo do Coordenador de Curso, observadas as normas do CEPE. 8
9 Art. 26. Os portadores de diploma de curso superior reconhecido, registrado no órgão competente, podem matricular-se, em qualquer curso de graduação, após a matrícula dos classificados, desde que haja vaga e mediante processo seletivo. Art. 27. O trancamento de matrícula, por tempo determinado, pode ser solicitado pelo aluno dentro dos prazos previstos no calendário acadêmico em até quatro semestres letivos regulares, consecutivos ou não, na forma estabelecida pelo CEPE. Parágrafo único. O retorno aos estudos obriga o aluno, que tiver trancado matrícula, a cumprir o currículo vigente. Art. 28. Em caso de inobservância de exigências regimentais, o Diretor Geral pode anular a matrícula. Art. 29. A matrícula em disciplinas isoladas para fins culturais ou de atualização está aberta a portador de diploma de curso superior registrado, mediante requerimento ao Coordenador de Curso. Seção IV Das Reopções, das Transferências e do Aproveitamento de Estudos Art. 30. De acordo com as diretrizes fixadas pelo CEPE, o aluno regular pode optar por curso diverso do iniciado, desde que haja vaga no curso pretendido, verificada após a matrícula dos demais alunos regulares. Art. 31. A matrícula, por transferência, no mesmo curso ou curso afim, de instituição nacional ou estrangeira, é feita, se houver vaga, nas épocas previstas no calendário acadêmico, mediante processo seletivo. Parágrafo único. As transferências ex-officio aceitam-se em qualquer época, independentemente de vagas. Art. 32. As matérias correspondentes às diretrizes curriculares de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em instituição autorizada ou reconhecida, são aceitas pelo Centro Universitário, atribuindo-se-lhes créditos, notas, conceitos e carga horária obtidos pelo aluno no estabelecimento de origem. 1º Para integralização do currículo, o Centro Universitário exige do aluno transferido o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total, podendo exigir adaptação das matérias não estudadas integralmente. 9
10 2º Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de complementar ou classificar o aluno, em relação aos planos e padrões de estudo do Centro Universitário. Art. 33. Na elaboração dos planos de adaptação, referentes aos estudos realizados, em nível de graduação, são observados os seguintes princípios gerais: I deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao programa de estudos, no contexto de formação cultural e profissional do aluno, sobre a consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação das disciplinas; II a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; III não são isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto às matérias do currículo cursado com aproveitamento na forma prescrita neste Regimento Geral; IV em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado. Seção V Do Planejamento do Ensino e da Avaliação da Aprendizagem Art. 34. O plano de ensino contém a indicação dos objetivos da disciplina, o conteúdo programático, a carga horária, a metodologia a ser seguida, os critérios de avaliação e a bibliografia. Parágrafo único. O plano de ensino de disciplina é elaborado pelo respectivo professor ou grupo de professores e aprovado pelo Conselho de Curso. Art. 35. O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo CEPE. 1º A avaliação do rendimento escolar é expressa numericamente numa escala de zero a dez. 2º Obtém os créditos da disciplina o aluno que tiver freqüência não inferior a setenta e cinco por cento das aulas fixadas no currículo e alcançar grau final não inferior a seis, resultante da média entre o grau do exame e a média de, no mínimo, dois graus intermediários obtidos durante o período letivo. 10
11 3º Obtém os créditos da disciplina, sem prestar exame, o aluno que, durante o período letivo, tiver alcançado média oito, no mínimo, nos graus intermediários, computando-se a mesma como grau final. Art. 36. Para cada aluno, o Centro Universitário elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária, créditos e nota final obtida. Art. 37. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes. Seção VI Da Colação de Grau, dos Diplomas, Certificados e Títulos Art. 38. A colação de grau é ato oficial e público, realizado nas dependências do Centro Universitário, sob a presidência do Diretor Geral. 1º O ato de colação de grau é obrigatório e integra as atividades do curso. 2º A organização do ato de colação de grau solene e a elaboração do respectivo protocolo são de responsabilidade do Centro Universitário. Art. 39. O Centro Universitário confere os seguintes diplomas e certificados: I diploma de graduação, mestrado e doutorado; II certificado de especialização, de aperfeiçoamento, de extensão e em disciplinas isoladas; III certificado de cursos seqüenciais. Art. 40. O Centro Universitário, pelo voto de dois terços dos membros do Conselho Superior, pode outorgar títulos de: I Professor Emérito, a professores que tenham alcançado a eminência pelo seu desempenho; II Benfeitor Benemérito, a pessoas notáveis por sua contribuição ao Centro Universitário. 11
12 Seção VII Do regime especial Art. 41. São merecedores de tratamento especial os alunos, matriculados nos cursos seqüenciais, de graduação ou pós-graduação, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novas modalidades. Art. 42. O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses. Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovado mediante atestado médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do parto. Art. 43. A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, com acompanhamento de professor, designado pela coordenadoria do curso respectivo, realizados de acordo com o plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades da Instituição. Parágrafo único. Ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, o professor leva em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade do processo pedagógico de aprendizagem neste regime. Art. 44. Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste Regimento, devem ser instruídos com laudo firmado por profissional legalmente habilitado. Parágrafo único. É da competência do Diretor, ouvida a coordenadoria de curso, a decisão nos pedidos de regime especial. TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 45. A seleção e indicação de membros do corpo docente são feitas com base nas normas traçadas pelo CEPE. 12
13 Art. 46. O regime de trabalho do corpo docente está disciplinado no Plano de Carreira Docente, aprovado e instituído pelos órgãos competentes. Art. 47. São atribuições do corpo docente: I assumir, por designação do respectivo Curso, encargos de ensino, pesquisa e extensão; II assumir, superintender e fiscalizar o processo de docência, de pesquisa, de extensão e da avaliação da aprendizagem no âmbito da disciplina ou atividade; III observar as normas estabelecidas e a orientação dos órgãos administrativos, especialmente no que se refere ao cumprimento da carga horária e do programa de ensino; IV encaminhar, ao respectivo Curso, no início de cada período letivo, os programas de ensino e atividades a seu encargo; V registrar no Diário de Classe a matéria ministrada, a freqüência dos alunos, os programas de aulas e outros dados referentes às disciplinas e turmas de alunos sob sua responsabilidade; VI encaminhar, na forma estabelecida, no final de cada período letivo, os resultados dos trabalhos escolares de cada um de seus alunos em termos de freqüência e aproveitamento; VII participar das reuniões às quais for convocado; VIII cumprir os encargos e participar de comissões sempre que indicado, no interesse do ensino, da pesquisa e da extensão. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 48. São direitos e deveres dos membros do corpo discente: I freqüentar as aulas e participar das demais atividades curriculares; II utilizar os serviços postos a sua disposição pelo Centro Universitário; III recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos; IV zelar pelo patrimônio do Centro Universitário. Art. 49. Os alunos do curso de graduação podem atuar como monitores, em cooperação com o corpo docente e sob a supervisão dos coordenadores de curso, por meio de professor designado, não criando vínculo empregatício. 13
14 Parágrafo único. A indicação e seleção para monitoria são feitas pelos Cursos, dentre os candidatos que demonstram capacidade para o desempenho de atividades técnico-didáticas, em disciplinas já cursadas. Art. 50. Os alunos regulares podem organizar-se em Diretório Central de Estudantes (DCE) e, no âmbito dos Cursos, em Centros Acadêmicos (CA), de acordo com a legislação vigente. 1º Ficam vedadas, no âmbito do Centro Universitário, as atividades de natureza políticopartidária. 2º Os alunos que participam da Diretoria do DCE ou dos CA não são dispensados das aulas. Art. 51. O Diretório Central de Estudantes e Centros Acadêmicos podem entrar em entendimento com o Diretor Geral, quanto à possibilidade de usar dependências do campus universitário, em regime de comodato, renovável anualmente, para desenvolver suas atividades. CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR Art. 52. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter clima de trabalho, respeito e cooperação solidária, buscando, por sua conduta, dignificar a vida universitária, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional. Art. 53. O ato de matrícula do aluno ou de admissão aos quadros docente e técnicoadministrativo, bem como a investidura de autoridade docente ou administrativa, representam contrato de adesão ao Centro Universitário e implicam compromisso de respeitar e acatar o seu Estatuto, este Regimento Geral e as decisões que emanam do Centro Universitário. Art. 54. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos: I - primariedade do infrator; II - dolo ou culpa; III - valor moral, cultural ou material atingido; IV - direito humano fundamental violado. 2º Ao acusado será sempre assegurado o direito de defesa. 14
15 Art. 55. Os membros da comunidade acadêmica estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I advertência; II repreensão por escrito; III suspensão por tempo determinado; IV desligamento. 1º A advertência é de competência do respectivo Coordenador de Curso. 2º A repreensão por escrito é de competência do Diretor Acadêmico. Geral. 3º A suspensão por tempo determinado e de desligamento são da competência do Diretor 4º Comprovando-se a existência de dano patrimonial, o infrator fica obrigado a ressarcimento, independentemente de sanção disciplinar. Art. 56. No uso de sua autonomia, o Centro Universitário pode aplicar a penalidade que implique afastamento, temporário ou definitivo. Parágrafo único. A aplicação das medidas previstas no caput do artigo é precedida de processo interno de apuração, mandado instaurar pelo Diretor Geral. Art. 57. Das decisões de autoridade ou de órgãos do Centro Universitário cabe pedido de reconsideração, para a mesma autoridade ou órgão, ou apresentação de recurso à instância imediatamente superior, no prazo de quinze dias a contar da decisão. Art. 58. Comete infração disciplinar, no âmbito do Centro Universitário, o membro do corpo docente, discente ou técnico-administrativo que: I deixar de observar os preceitos estatuários e regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da administração universitária, em suas respectivas áreas de competência; II atentar contra os bens de qualquer natureza do patrimônio colocado à disposição ou sob a guarda do Centro Universitário; III incitar movimentos que tenham por finalidade manifestações discriminatórias de caráter político, racial ou religioso, ou delas participar; IV participar de atos que atentem contra a moral e os bons costumes; V paralisar as atividades escolares ou incitar movimentos de paralisação; 15
16 VI utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da vida escolar em trabalhos escolares ou na prestação de provas e exames. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 59. O Centro Universitário reserva-se o direito de resguardar, por todos os meios legítimos e legais, o uso e a integridade do patrimônio e dos bens postos à sua disposição pela Mantenedora, para a consecução dos fins previstos no Estatuto e neste Regimento Geral. Parágrafo único. Não são admitidas, no Campus Universitário, atividades estranhas aos objetivos do Centro. Art. 60. Em situações que inviabilizem o funcionamento normal do Centro Universitário, o Conselho Superior pode declarar estado de emergência e autorizar o Diretor Geral a suspender, total ou parcialmente, as atividades, restringir ou proibir reuniões, exigir identificação e vedar acesso ao campus, por tempo determinado ou indeterminado, até se restabelecer a normalidade. Art. 61. Publicações ou pronunciamentos públicos, que envolvam responsabilidade do Centro Universitário, são feitos mediante autorização prévia do Diretor Geral. Art. 62. As obrigações recíprocas, entre aluno e Centro Universitário, são objeto de contrato de prestação de serviço, assinado no ato da matrícula. Art. 63. Os casos omissos neste Regimento Geral são resolvidos de acordo com as disposições concernentes a casos análogos, pelo Conselho Superior, nas respectivas áreas de competência e, em caso de urgência, pelo Diretor Geral, ad referendum do Conselho Superior. Art. 64. O presente Regimento Geral pode ser modificado, por proposta do Diretor Geral e aprovação, por maioria absoluta, do Conselho Superior. Art. 65. As alterações deste Regimento Geral entram em vigor após aprovação pelo Conselho Superior e, sempre que envolvam matéria de algum modo ligada ao ensino, no período letivo seguinte ao de sua aprovação. Art. 66. Este Regimento Geral entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. Ji-Paraná (RO), 05 de setembro de Diretor Geral 16
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