1/2014 Chaves, 18 de Fevereiro de 2014

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1 1/2014 Chaves, 18 de Fevereiro de 2014 VINHA Combate às infestantes A forte concorrência que as infestantes mantêm com a videira, relativamente a água, nutrientes e luz, provoca efeitos prejudiciais na cultura, que é necessário minimizar ou eliminar. A escolha da técnica a utilizar, deve ser sempre feita, tendo em consideração factores como a estrutura e disponibilidade de água no solo, declive do terreno possibilitando ou não a mobilização mecânica do solo, entre outros. A utilização de herbicidas (monda química) é uma prática muito utilizada. Sempre que tenha necessidade de recorrer a este meio, deverá ter especial atenção à escolha do herbicida a utilizar, considerando a idade da vinha, natureza do solo, quais as infestantes e a época de tratamento. Sempre que possível, reduza a sua aplicação, ou pelo menos limite a sua utilização à zona da linha das videiras. Principais regras a respeitar; Antes de utilizar o herbicida leia atentamente o rótulo da embalagem. Não aplique o herbicida em dias de vento. Utilizar pulverizadores com bicos apropriados. Nunca utilize atomizadores. A aplicação deve ser dirigida ao solo sem atingir as videiras. Respeitar as doses e condições de aplicação descritas no rótulo da embalagem. * Segue no verso, a lista dos herbicidas homologados para a vinha e em folha anexa, a descrição das frases de risco referidas no rótulo. O responsável pela Estação de Avisos Luís Sá Técnico superior

2 ESTAÇÃO DO NORTE TRANSMONTANO CIRCULAR N.º: 1 / 2014 INTERVALO SEGURANÇA (dias) amitrol MAXATA, CARAMBA sistémico e residual 28 4º ano amitrol+tiocianato de amónio TRIVIAL, ETIZOL TL sistémico e residual - 4º ano cicloxidime FOCUS ULTRA sistémico 28 1º ano diquato REGLONE, DESSICASH 200 SL - 1º ano fluazifope-p-butilo FUSILADE MAX, CAMPUS TOP, MONARK sistémico 7 1º ano glifosato (sal de amónio) HERBICIDAS HOMOLOGADOS PARA COMBATER AS INFESTANTES DA VINHA SUBSTANCIA ACTIVA PRODUTO COMERCIAL MODO DE ACÇÃO HERBICIDAS PARA APLICAÇÃO À PARTE AÉREA DAS INFESTANTES BUGGY 360 SG, TOUCHDOWN PREMIUM, ROUDUP FORTE, TORNADO, GLIFOS TITAN IDADE DA VINHA sistémico 28 3º ano glifosato (sal de isopropilamónio) BUGGY, ROUNDUP ULTRA, ROUNDUP SUPRA, MONTANA, GLIFOSATO SAPEC, GLYPHOGAN, GLIFOSATO SELECTIS, GLIFOS, GLIFOS ACCELERADOR, PREMIER, RONAGRO, LOGRADO, NUFOSATE,SPASOR, TOMCATO, RAUDO, ROUNDUP, RUMBO VALLES, MARQUI, ASTEROIDE, COSMIC, ROUNDUP SUPER +, ROUNDUP PRONTO, ROUNDUP EXTRA, GLIFOTOP, ENVISION 45, CLINIC ACE, ARBONAL STAR 45, PREMIIER 45 ENVISION, RADIKAL, OXALIS, PITON VERDE, VERDYS, ACCELERATOR 45, CLINIC PRONTO,360 G, KARD, GLIFO+, SATELITE, BARBARIAN XTRA 450, BARBARIAN SUPER 360 sistémico 28 3º ano glifosato (sal de isopropilamónio) + piraflufena-etilo HALCON sistémico e 28 3º ano glufosinato de amónio BASTA S - 1º ano glifosato (sal de potássio) ROUNDUP BRONCO, SUPER STING, ROUNDUP GPS, ROUNDUP ENERGY, ROUDUP 48, SPASOR K sistémico 28 3º ano quizalofope-p-etilo TARGA GOLD sistémico 28 1º ano HERBICIDAS DE APLICAÇÃO AO SOLO isoxabena FLEXIDOR, CENT-7 sistémico e residual - 1º ano linurão oxifluorfena LINUREX, AFALON, AFALON MAXX, LINOMAX, CAPOTE FLOW, LINULON 45 SC, NIGHTJAR, LINOR GALIGAN 240 EC, OXIGAN 240 EC, EMIR, GLOBAL, GOAL SUPREME, DAKAR, FUEGO SAPEC, GALIGAN 500 SC, TIGRON SUPREME residual, sistémico e - 2º ano - 3º ano pendimetalina HERBICIDAS MISTOS STOMP 33 E, ACTIVUS, ACTIVUS WG, STOMP AQUA, ORDAGO, XISTO 330, PODIUM, TRAMPLE. residual e - 1º ano amitrol+linurão LIMATROL sistémico e residual - 4º ano diflufenicão+glifosato ZARPA, ALIADO, FUJI, TRONX SUPER diflufenicão+glifosato+oxifluorfena DAKAR TRIO, KAPITAL TRIO sistémico, residual e sistémico, residual e - 4º ano - 4º ano flazassulfurão KATANA 25% WG, CHIKARA sistémico e residual - 3º ano glifosato+linurão glifosato (sal de isopropilamónio) + oxifluorfena MARQUI PLUS GLYPHOGAN MAXX, LASER PLUS, SPEEDAGRO, DAKAR COMBI, DAKAR SUPER, GLIFOX, GLITZ SUPER, BUHAWI, FOLAR MAX, KUMAS,CORINDO GT 80 sistémico, residual e 28 3º ano sistémico e - 3º ano Fonte:- Direcção Geral de Alimentação e Veterinária ( ANTES DA APLICAÇÃO DO PRODUTO FITOFARMACEUTICO, LEIA ATENTAMENTE O RÓTULO ESTAÇÃO DE DO NORTE TRANSMONTANO

3 ESTAÇÃO DO NORTE TRANSMONTANO FRASES DE RISCO As Frases de Risco e as suas combinações, que obrigatoriamente devem constar nos rótulos dos produtos fitofarmacêuticos, contêm informação que visa reduzir a exposição para níveis aceitáveis, evitando intoxicações agudas ou outro tipo de efeitos durante as várias operações relacionadas com a preparação das caldas, aplicação e pós-aplicação dos produtos fitofarmacêuticos. Assim, é muito importante ler cuidadosamente os rótulos antes da aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, a fim de serem seguidas as indicações ali referidas. R1 - Explosivo no estado seco. R3 - Irritante para os olhos. R2 - Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 - Irritante para as vias respiratórias. R3 - Grande risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 - Irritante para a pele. R4 - Forma compostos metálicos explosivos muito sensíveis. R3 - Perigo de efeitos irreversíveis muito graves. R5 - Perigo de explosão sob a acção do calor. R4 - Possibilidade de efeitos cancerígenos. R6 - Perigo de explosão com ou sem com o ar. R4 - Risco de lesões oculares graves. R7 - Pode provocar incêndio. R4 - Pode causar sensibilização por inalação. R8 - Favorece a inflamação de matérias combustíveis. R4 - Pode causar sensibilização em com a pele. R9 - Pode explodir quando misturado com matérias combustíveis. R4 - Risco de explosão se aquecido em ambiente fechado. R10 - Inflamável. R4 - Pode causar cancro. R11 - Facilmente inflamável. R4 - Pode causar alterações genéticas hereditárias. R12 - Extremamente inflamável. R4 - Pode causar defeitos ao feto. R14 - Reage violentamente em com a água. R4 - Risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada. R15 - Em com a água liberta gases muito inflamáveis. R4 - Pode causar cancro por inalação. R16 - Pode explodir quando misturado com substâncias comburentes. R5 - Muito tóxico para os organismos aquáticos. R17 - Espontaneamente inflamável ao ar. R5 - Tóxico para os organismos aquáticos. R18 - Quando da utilização, formação possível de mistura vapor/ar inflamável/explosiva. R5 - Nocivo para os organismos aquáticos. R19 - Pode formar peróxidos explosivos. R5 - Pode causar efeitos negativos a longo prazo no ambiente aquático. R20 - Nocivo por inalação. R5 - Tóxico para a flora. R21 - Nocivo em com a pele. R5 - Tóxico para a fauna. R22 - Nocivo por ingestão. R5 - Tóxico para os organismos do solo. R23 - Tóxico por inalação. R5 - Tóxico para as abelhas. R24 - Tóxico em com a pele. R5 - Pode causar efeitos negativos a longo prazo no ambiente. R25 - Tóxico por ingestão. R5 - Perigoso para a camada de ozono. R26 - Muito tóxico por inalação. R6 - Pode comprometer a fertilidade. R27 - Muito tóxico em com a pele. R6 - Risco durante a gravidez com efeitos adversos na descendência. R28 - Muito tóxico por ingestão. R6 - Possíveis riscos de comprometer a fertilidade. R29 - Em com a água liberta gases tóxicos. R6 - Possíveis riscos durante a gravidez com efeitos adversos na descendência. R30 - Pode tornar-se facilmente inflamável durante o uso. R6 - Pode causar danos às crianças alimentadas com leite materno. R31 - Em com ácidos liberta gases tóxicos. R6 - Nocivo: pode causar danos nos pulmões se ingerido. R32 - Em com ácidos liberta gases muito tóxicos. R6 - Pode provocar secura da pele ou fissuras, por exposição repetida. R33 - Perigo de efeitos cumulativos. R6 - Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores. R34 - Provoca queimaduras. R6 - Possibilidade de efeitos irreversíveis. R35 - Provoca queimaduras graves. R1 - Contém (nome da substância sensibilizante). Pode desencadear uma reacção alergica. Fonte : DGAV

4 ESTAÇÃO DO NORTE TRANSMONTANO COMBINAÇÕES DAS FRASES DE RISCO R14/15 - Reage violentamente com a água libertando gases extremamente inflamáveis. R39/27/28 - Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em com a pele e por ingwstão. R15/29 - Em com a água liberta gases tóxicos e extremamente inflamáveis. R39/26/27/28 - Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação, em com a pele e por ingestão. R20/21 - Nocivo por inalação e em com a pele. R40/20 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação. R20/22 - Nocivo por inalação e ingestão. R40/21 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis em com a pele. R20/21/22 - Nocivo por inalação, em com a pele e por ingestão. R39/26/28 - Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e ingestão. R21/22 - Nocivo em com a pele e por ingestão. R40/22 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por ingestão. R23/24 - Tóxico por inalação e em com a pele. R40/20/2 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação e em com a pele. R23/25 - Tóxico por inalação e ingestão. R40/20/22 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação e ingestão. R23/24/25 - Tóxico por inalação, em com a pele e por ingestão. R40/21/22 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis em com a pele e por ingestão. R24/25 - Tóxico em com a pele e por ingestão. R40/20/21/22 - Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação, em com a pele e por ingestão. R26/27 - Muito tóxico por inalação e em com a pele. R42/43 - Pode causar sensibilização por inalação e em com a pele. R26/28 - Muito tóxico por inalação e ingestão. R48/20 - Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação. R26/27/28 - Muito tóxico por inalação, em com a pele e por ingestão. R48/21 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada em com a pele. R27/28 - Muito tóxico em com a pele e por ingestão. R48/22 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por ingestão. R36/37 - Irritante para os olhos e vias respiratórias. R48/20/21 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação e em com a pele. R36/38 - Irritante para os olhos e pele. R48/20/22 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação e ingestão. R36/37/38 - Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele. R48/21/22 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada em com a pele e por ingestão. R37/38 - Irritante para as vias respiratórias e pele. R48/20/21/22 - Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação, em com a pele e por R39/23 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação. ingestão. R39/24 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em com a pele. R48/23 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação. R39/25 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por ingestão. R48/24 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada em com a pele. R39/23/24 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e em com a pele. R48/25 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por ingestão. R39/23/25 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e ingestão. R48/23/24 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação e em com a pele. R39/24/25 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em com a pele e por ingestão. R48/23/25 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação e ingestão. R39/23/24/25 - Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação, em com a pele R48/24/25 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada em com a pele e por ingestão. e por ingestão. R48/23/24/25 - Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação, em com a pele e R39/26 - Perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação. por ingestão. R39/27 - Perigo de efeitos irreversíveis muito graves em com a pele. R50/53 - Muito tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. R39/28 - Perigo de efeitos irreversíveis muito graves por ingestão. R51/53 - Tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. R39/26/27 - Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e em com a pele. R52/53 - Nocivo para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. NOTA: As Frases de Risco são representadas por uma série de números precedida da letra (R). Os números são separados por um hífen (-) quando se trata de indicações distintas, referentes a riscos (R) específicos; os números são separados por um traço oblíquo (/) quando se trata de uma indicação combinada, reunindo numa só frase a menção aos riscos específicos. Fonte: DGAV

5 NOTA INFORMATIVA IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PROTEÇÃO INTEGRADA A Diretiva do Uso Sustentável (DUS) (Diretiva 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro), estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas, através da redução dos riscos e efeitos na saúde humana e no ambiente, promovendo a proteção fitossanitária com baixa utilização de pesticidas, nomeadamente através da Proteção Integrada (PI) e de meios de luta alternativos, à utilização dos pesticidas. Para operacionalizar a aplicação da Diretiva nº 2009/128/CE foi publicada a 11 de abril, a Lei n.º 26/2013, de acordo com a qual é obrigatória a aplicação dos princípios gerais da proteção integrada por todos os utilizadores profissionais. Assim, de acordo com a legislação em vigor os utilizadores profissionais devem assim aplicar, obrigatoriamente, os seguintes princípios gerais: 1. Aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas; 2. Utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas; 3. Ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa do risco na tomada de decisão; 4. Dar preferência aos meios de luta não químicos; 5. Aplicar os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o ambiente; 6. Reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção ao mínimo necessário; 7. Recorrer a estratégias anti resistência para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência do produto for conhecido; 8. Verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos registos efetuados no caderno de campo.

6 Para suportar a aplicação dos princípios gerais a DGAV divulga um documento conceito, princípios e componentes de proteção integrada (volume I). Dado que de acordo com o artigo 55º, do Regulamento (CE) n.º 1107/2009, de 21 de outubro, os produtos fitofarmacêuticos devem ser objeto de uma utilização adequada, e esta inclui a aplicação dos princípios de boas práticas fitossanitárias, e o cumprimento das disposições da Diretiva 2009/128/CE, em especial os princípios gerais da proteção integrada. Com base nos pressupostos anteriores, todos os produtos fitofarmacêuticos autorizados em Portugal, para o combate dos inimigos das culturas são passíveis de ser utilizados em proteção integrada, devendo ser aplicados os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o ambiente. De modo a suportar a escolha do produto fitofarmacêutico mais adequado a DGAV divulgará a partir de meados de fevereiro, num documento, onde se apresenta o perfil dos produtos, em particular, a toxicidade para o Homem e, organismos não visados, nomeadamente organismos aquáticos, aves e outros vertebrados, abelhas e outros polinizadores, organismos do solo e artrópodes auxiliares. (Documento elaborado pela Direcção Geral de Alimentação e Veterinária)

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