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1 Exma. Senhora Diretora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto v.referência v.comunicaço n.referência 1 data O FOA.26-I( 5 S.,. L _ - assunto Proposta de Regulamento do 32 ciclo de estudos em Ciências Cardiovasculares Na sequência do V. ofício, o qual mereceu a nossa melhor atenção, informamos V. Exa. que, por despacho reitoral de 12 de fevereiro do corrente, foi aprovada a supra citada proposta de Regulamento. Mais se informa que se remete em anexo o Regulamento aprovado, devendo o mesmo ser publicitado no SI dessa U.O.. Com os melhores cumprimentos, A Responsável dos Serviços Académicos (i2i (Mónica Pissarra) Anexo: O indicado. pp/ a

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3 l1t ç-. Regulamento do 3. Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Doutor em Ciências Cardiovasculares da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (UP). Artigo 1 Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n 74/2006. de 24 de março. na redação dada pelo Decretos-Lei n 115/2013, de 7 de agosto. e demais legislação aplicável, bem como o Regulamento Geral dos Terceiros Ciclos de Estudos da U,iic e,vidade do Porto, aprovado pelo Despacho Reitoral GR.05/l 1/2009, de 24 de novembro de e alterado pelos Despachos Reitorais GR.06/0l/ de 27 de janeiro, e GR.04/01/2014. de 14 de janeiro. Artigo 2 Grau de Doutor A Universidade do Porto, através da Faculdade de Medicina (FMUP). confere o grau de Doutor cm Ciências Cardiovasculares. adiante designado por Programa Doutoral em Ciências Cardiovascularcs. aos estudantes que tenham obtido aprovação no curso de doutoramento e no ato público de defesa da tese original, elaborada especialmente para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento. Artigo 3 Objetivos e resultados de aprendizagem O Programa Doutoral em Ciências Cardiovasculares tem por objetivo a formação avançada em Ciências Cardiovasculares. proporcionando ao estudante as seguintes competências fundamentais: a. Capacidade de compreensão sistemática no domínio científico de Ciências Cardiovasculares: h. Competências. aptidões e métodos de investigação associados ao domínio científico das Ciências Cardiovasculares: e. Capacidade para conceber, projetar. adaptar e realizar uma investigação significativa. respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e integridade académicas: d. Ter realizado um conjunto significativo de trabalhos de investigação original, que tenha contribuído para o alargamento das fronteiras do conhecimento, parte do qual mereça a divulgação nacional ou internacional em publicações com comité de seleção: e. Ser capaz de analisar critieamente, avaliar e sintetizar ideias novas e complexas: 1. Ser capaz de comunicar com os seus pares, a restante comunidade académica e a sociedade em geral sobre a área em que é especializado: g. Ser capaz de, numa sociedade baseada no conhecimento, promover, em contexto académico e/ou profissional. o progresso tecnológico, social e/ou cultural. Artigo 4 Órgãos de gestão do ciclo de estudos O ciclo de estudos terá um diretor, uma comissão científica e urna comissão de acompanhamento. 2. O diretor será um professor catedrático, um professor associado ou, excecionalmente, um professor auxiliar, titular do grau de doutor, especializado no ramo de conhecimento do ciclo de estudos e que se encontre em regime de tempo integral, nomeado por despacho do diretor da FMUP. ouvidos o conselho consultivo e o conselho científico. 3. As competências dc) diretor do ciclo de estudos são as previstas no Regulamento Geral dos Terceiroç Ciclos de Estudos da Universidade do Porto e nos Estatutos da FMUP. nomeadamente: a. Assegurar o normal funcionamento do ciclo de estudos e zelar pela sua qualidade: h. Exercer as funções explicitadas nos estatutos da FMUP: 4. A comissão cientítjca do ciclo de estudos é constituída pelo diretor do ciclo de estudos, que preside. e por dois ou quatro professores ou investigadores doutorados, designados pelo diretor do ciclo de estudos. ouvidos os Diretores dos Departamentos diretamente envolvidos no ciclo de estudos. 5. Compete à comissão científica do ciclo de estudos:

4 a. Promover a coordenação curricular do curso de doutoramento, e garantir a qualidade interna do ciclo de estudos; h. Pronunciar-se sobre as propostas de organização ou de alteração dos planos de estudo: e. Pronunciar-se sobre as necessidades de serviço docente: d. Pronunciar-se sobre propostas de regimes de ingresso e de nunerus clausus; e. Elaborar e submeter às entidades competentes o regulamento do ciclo de estudos; f. Outras competências que lhes forem atribuídas pelos estatutos da FMUP. 6. A comissão de acompanhamento do ciclo de estudos é constituída pelo diretor do ciclo de estudos, que a preside. e por outros três membros, um docente e dois discentes do ciclo de estudrv, e.scolhidos pelos seus pares. 7. A comissão de acompanhamento do ciclo de estudos compete verificar o normal funcionamento do mesmo. Artigo 50 Organização do ciclo de estudos O Ciclo de Estudos tem 240 créditos ECTS e é composto por um Curso de Doutoramento (,ião Lonfel-ente de grau) e pela elaboração e defesa de uma tese (com 180 créditos ECTS). a desenvolver em tempo integral ou parcial (neste caso, ao abrigo do respetivo Regiíne do Estudante a Tempo Parcial da U. Porto). Artigo 6 Estrutura e modo de funcionamento do Curso de Doutoramento 1. O curvo de doutoramento, adiante designado simplesmente Curvo, é composto por Unidades Curriculares ou Módulos, lecionados sob responsabilidade de docentes e investigadores especialistas nas áreas de ensino rcspetivas. 2. A aprovação num módulo carece de classificação positiva em avaliação específica. segundo formato a definir pelo docente responsável pelo módulo e expressa na escala numérica de 10 a 20. Alternativamente, poderá ser creditada formação anterior realizada pelo estudante (se do mesmo nível ou natureza) ou reconhecida, através da atribuição de créditos à investigação ou experiência profissional relevante, mediante requerimento do estudante e aprovação pela Comissão Científica. 3. A aprovação no Curvo requer a obtenção de um mínimo de 60 Unidades de Crédito (UC), contáveis pelos critérios constantes do Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos aos Ciclos de Estudos e Cursos da (Jnii er,vidade do Porto. Os créditos são obtidos mediante a aprovação nos módulos integrantes do Curvo, nos moldes definidos no número anterior. 4. A aprovação no Curso confere o direito a um Diploma de Curvo de Doutoramento em Ciências ( ardiovasculares (não conlerente de grau) ou a uma certidão de registo. 5. A aprovação no Curvo requer aprovação em todas as unidades que o constituem, mediante a realização de provas de avaliação específicas segundo formato a definir pelo responsável de cada unidade curricular. 6. O estudante pode efetuar a inscrição no 2 ano desde que tenha concluído com aproveitamento três quartas partes da formação curricular. 7. A aprovação no Curso é indispensável para que o estudante se possa propor a provas de Doutoramento. 8. Perdem lrequências os estudantes que excederem, em faltas, um terço do tempo de cada módulo. 9. A Comissão Científica identificará o tutor de cada estudante em função dos seus interesses de investigação e da sua formação prévia. lo. Ao tutor competem l unções de aconselhamento quanto ao currículo optativo a cumprir pelo estudante e a identilicação do projeto de investigação a desenvolver. Artigo 7 Habilitações de acesso 1 Podem candidatar-se ao acesso ao Ciclo de Estudos: a. Os titulares do grau de licenciado ou os titulares de grau de mestre ou equivalente em Medicina, e outras áreas ligadas às Ciências Biológicas e da Saúde, bem como Física, Química, Matemática e Engenharia:

5 b. O Ciclo de Estudos poderá ainda aceitar licenciados ou mestres de outras origens, ouvida a Comissão Científica. 2. Podem requerer a apresentação ao ato público de defesa da tese em Ciências Cardiovasculares sem inscrição neste ciclo de estudos e sem orientação os que, por decisão do órgão científico estatutariamente competente. reúnarn as condições para acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor, definidas com base na apreciação do currículo do requerente por dois especialistas da área e da adequação da tese aos objetivos visados pelo grau de doutor, sendo-lhes aplicáveis as normas previstas no art. 7 do Reçulanieiito Geral dos Terceiros Ciclos de Estudos da UPorto. Artigo 8 Processo de candidatura As candidaturas são formalizadas em requerimento dirigido ao diretor do ciclo de estudos. em moldes a definir no edital da edição do ciclo de estudos. 2. As candidaturas, a análise dos processos, a admissão e seriação dos candidatos são efetuadas nos prazos definidos e aprovados anualmente para o efeito pelas entidades estatutariamente competentes. 3. No que concerne à notificação da decisão sobre a aceitação ou recusa de candidaturas, seguir-se-ão os termos legais aplicáveis. Artigo 9 Critérios de seleção e seriação Os candidatos à matrícula serão selecionados e ordenados pela Comissão Científica em função de critérios definidos anualmente e tendo em consideração o curriculum vitae apresentado. 2. Serão convocados para entrevista presencial os candidatos com classificação mais elevada na avaliação curricular. O número de candidatos a convocar para a entrevista será definido pela Comissão Científica em função do número de vagas aprovado pelo Reitor e o número de candidatos. 3. A seriação final será determinada pela avaliação curricular e pelo resultado da entrevista. Artigo 10 Vagas O número de candidatos a admitir será fixado anualmente por despacho do reitor sob proposta do Conselho Científico da FMUP, por iniciativa da Comissão Científica. 110 Matrícula e propinas São devidas taxas de matrícula conforme tabela de emolumentos da U. Porto e propinas de doutoramento em quantitativos a fixar pelo Conselho Geral, sob proposta dc) Reitor. 12 Prazos e calendário letivo Os prazos para candidatura. matrícula e inscrição serão fixados pelo despacho a que se refere o art O calendário letivo será divulgado durante o mês que precede a data de abemira do ciclo de estudos. 13 Orientador A preparação da tese de doutoramento deve efetuar-se sob a orientação de um doutor ou investigador doutorado da área científica do ciclo de estudos, docente da U. Porto ou. caso seja aceite pela comissão científica, de outro estabelecimento de ensino superior ou de investigação, nacional ou estrangeiro.

6 v 2. (1 orientador e o coorientador. caso exista, serão propostos pela comissão cientíhca do ciclo de estudos, depois de ouvido o candidato, e da aceitação expressa do(s) designado(s). e serão nomeados pelo conselho científico da unidade orgânica a que pertence o orientador/coorientador. 3. Em casos devidamentc justificados. pode admitir-se a coorientação da tese por um ou dois elementos especialistas na área e reconhecidos como idóneos pelo Conselho Científico da FMUP. 14 Registo. apresentação e entrega da tese 1. O tema da tese é proposto pelo orientador, tão cedo quanto possível e em articulação direta com o estudante, até ao final do curso de doutoramento. 2. Após a inscrição definitiva corno estudante de doutoramento, este deve, no prazo de trinta dias úteis a contar da notificação, proceder ao registo do tema da tese e do respetivo plano, bem como a indicação do orientador e. se aplicável, do coorientador, junto dos Serviços Académicos, que comunicarão à Direção- Geral de Estatísticas e Ciências do MEC os dados necessários à inclusão no registo nacional de teses de doutoramento em curso, conforme estipulado no Decreto-Lei n 52/2002, de 2 de março, e reiterado pelo artigo 32 cio Decreto-Lei 74/2006, de 24 de março, alterados pelos Decretos-Lei 107/2008, de 25 de junho, 230/2009. de 14 de setembro. e 115/2013. de 7 de agosto. 3. O registo caduca se a tese não for entregue nos cincos anos subsequente ao mesmo. 4. A caducidade do registo prevista no número anterior pode ser revista e renovado o registo. por decisão da comissão científica, com base em motivos concretos e fundamentados. 5. E condição de admissão da tese a apresentação de uma declaração/parecer do orientador e coorientador. caso exista, sobre a qualidade da mesma. 6. E ainda condição de admissão da tese a apresentação como primeiro ou segundo autor de artigos publicados ou aceites para publicação em Revistas Científicas com Fator de Impacto superior a um vírgula cinco, decorrentes dc) projeto de investigação. em número de três, ou excecionalmente dois, desde que o somatório do fator de impacto das publicações atinja o valor de seis. 7. A tese deve ser apresentada em formato normalizado a aprovar pelo Reitor, em língua portuguesa ou outra de reconhecida divulgação na comunidade científica nacional e internacional, com a indicação do nome cio orientador, e casc) exista, dc) coorientador e de um resumo em português e inglês. 15 Condições de preparação da tese 1. O Desenvolvimento do Projeto de Investigação é realizado em Laboratórios, Serviços ou Departamentos da FMUP. estando contudo prevista a possibilidade de efetuar uma parte significativa do trabalho noutras instituições onde a sua execução seja possível, e conduz à elaboração de uma tese. 2. À atividade desenvolvida durante o período de execução do projeto de investigação deverá ser atribuído um mínimo de 180 Créditos ECTS, os quais apenas serão atribuídos com a aprovação na defesa pública da tese. 3. Os estudantes requeiram a lrequéncia dc) Ciclo de Estudos em tempo parcial disporão do tempo proporcional correspondente para desenvolver o projetc) de rnvestigaçãc). 4. A inscrição em doutoramento será feita em regime de tempo integral ou de tempo parcial. neste caso ao abrigo do respetivo Regulamento da U. Porto. 5. O orientador informará anualmente a comissão científica sobre a evolução dc) trabalho do candidato. 6. A informação a que se refere o número anterior, sob a forma de relatório escrito, deverá dar entrada na comissão científica até trinta dias antes do termo do período para o qual o candidato tem inscrição válida. 16 Condições para a entrega da tese 1. Para prestação da prova de doutoramento, o candidato apresentará requerimento nos serviços académicos da FMUP. 2. O requerimento não poderá ser apresentado antes da quarta inscrição no ciclo de estudos, salvo se ocorreu um processo de creditação de formação anterior ou de experiência profissional ou se o candidatc) se apresentar a provas sob sua exclusiva responsabilidade.

7 3. Um estudante inscrito em regime de tempo parcial apenas poderá apresentar requerimento para prestação de provas decorrido que seja o tempo resultante da adequação proporcional das regras gerais aplicáveis au ciclo de estudos em causa. 4. Na situação prevista no n. 2 do artigo 7.. em que o candidato se apresenta sob sua exclusiva responsabilidade. é devido o pagamento de uma taxa no valor correspondente à de dois anos do ciclo dc estudos. 5. Sem prcluízo do disposto nos números anteriores, o requerimento poderá ser apresentado cm qualquer altura depois dos prazos mínimos definidos no n 2 deste artigo. desde que se mantenham válidos o registo do título da tese e a inscrição do candidato. 6. O requerimento será instruído com: a. Tese de doutoramento e curriculuin vitae. impressos ou policopiados e em suporte eletrónico. nos termos e no número de exemplares a definir pelo(s) órgão(s) competente(s) da FMUP; h. Parecer do orientador ou coorientador, quando exista. 7. Quando o candidato se apresenta sob sua exclusiva responsabilidade, o requerimento deverá ser instruído com: a. Tese dc doutoramento e curriculum vitae, impressos ou policopiados e em suporte eletrônico. nos termos e no número de exemplares a definir pelo(s) árgão(s) competente(s) da unidade orgânica: h. Documentação comprovativa de que o candidato se encontra nas condições a que se refere o artigo 7. n. 2: 8. Organizado o processo. os serviços académicos apresentá-lo-ão ao Conselho Científico, no prazo de dois dias úteis a contar da data de apresentação da tese. 170 Suspensão da Contagem dos Prazos A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da tese pode ser suspensa por decisão do Reitor. ouvido o conselho científico da FMUP, nos casos expressamente previstos no Regulamento Geral dos Terceiros Ciclos de Estudos da U. Porto. 180 Júri de avaliação final O júri de avaliação final é constituído e lunciona nos termos dos art. 1 8 e 19, respetivamente. do Regulamento Geral dos Terceiros Ciclos de Estudos da UP. 2. Compete à Comissão Científica apresentar a proposta de constituição de júri para ratificação pelo Conselho Científico da FMUP e posterior nomeação pelo Reitor. 19 Regras sobre as provas públicas de defesa da tese 1. A discussão pública da tese não pode ter lugar sem a presença do presidente e da maioria dos restantes membros do júri, respeitando o disposto nos n s 5 e 7 do art.34 do Decreto-Lei n 74/2006. de 24 de março. na redação dada pelo Decreto-Lei n 115/2013, de 7 de agosto. 2. O candidato iniciará a prova com urna apresentação oral da tese. que não deve ter uma duração superior a trinta niinutos. 3. Na discussão da tese, cuja duração não poderá exceder duas horas, deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. 4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, compete ao presidente do júri estabelecer, no início da prova. a ordem e duração concreta de cada uma das intervenções, bem corno resolver quaisquer dúvidas. arbitrar eventuais contradições, velar para que todos os direitos sejam respeitados e garantir a dignidade do ato. 20 Processo de Atribuição da Classificação Final

8 1. Concluidas as provas, o júri reúne para apreciação e deliberação sobre a classificação final do candidato. a atribuir mediante votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. Caso o júri aprove a tese com recomendação de correção. pelo candidato, dos erros, imprecisões ou incorreções formais identificados e expressamente referidos durante as provas, o candidato só terá direito à emissão da certidão dc registo depois de efetuadas essas correções. de validadas pelo orientador e da entrega dos exemplares devidamente corngidos, em papel e formato digital. 3. O presidente do júri tem voto de qualidade e só vota em caso de empate ou quando seja professor ou investigador na área ou áreas científicas do ciclo de estudos. 4. A classificação final é expressa pelas fórmulas de Recusado ou Aprovado, podendo esta última ter, se for decidida por unanimidade e se respeitar os critérios previamente definidos pelo conselho científico, a qualificação de Distinção. 5. A qualificação de Distinção dependerá da excecionalidade da qualidade científica da tese e deverá ter em consideração as classificações obtidas nas unidades curriculares do curso de doutoramento. 5. Na situação prevista no n 2. o candidato deverá efetuar as correções no prazo máximo de um mês depois da aprovação, devendo as mesmas ser validadas pelo orientador no prazo máximo de um mês após a sua entrega pelo candidato. 2 1 Carta doutoral, suas certidões e do suplemento ao diploma 1. O grau de doutor é titulado por uma certidão de registo e/ou, se requerida pelo estudante, por uma carta doutoral emitida pelo órgão legal e estatutariamente competente da Universidade do Porto. 2. A emissão da carta doutoral, da certidão de doutoramento e do suplemento ao diploma fica dependente da entrega da versão final, com as correções, caso existam, indicadas na ata da prova pública, que deverão ser objeto de verificação pelo orientador da tese. 3. A emissão da carta doutoral, bem como das respetivas certidões, é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para efeitos do Decreto-Lei n 42/2005, de 22 de tevereiro. 4. A emissão da carta doutoral, acompanhada do suplemento ao diploma, será emitida no prazo dc 180 dias após a aprovação na defesa pública da tese. 5. As certidões, acompanhadas do suplemento ao diploma, serão emitidas até trinta dias depois de requeridas. Casos omissos e entrada vigor 1 Nos casos omissos do presente Regulamento. será aplicado o Regulamento Geral dos Terceiros Ciclos de Estudos da (JP. 2. O presente Regulamento entra cm vigor no dia seguinte ao despacho do Reitor da UP e após publicitação no Sistema de Informação da UP.

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