Enquadramento internacional do transporte de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P.

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1 Enquadramento internacional do transporte de mercadorias perigosas José Alberto Franco IMT, I.P. 1

2 ECOSOC Comité de peritos do transporte de mercadorias perigosas e do sistema geral harmonizado de classificação e etiquetagem dos produtos químicos Subcomité de peritos TDG Subcomité de peritos GHS ORADOR 2

3 Os governos e organizações internacionais vêm definindo e implementando, desde o séc. XIX, medidas de disciplina do transporte das mercadorias perigosas Primeiro objetivo: acautelar os acidentes materiais ou de pessoas, a degradação do ambiente e a deterioração do material de transporte e das outras mercadorias 3

4 Segundo objetivo das medidas: não entravar a circulação das mercadorias perigosas Desde 1956, as Recomendações das Nações Unidas relativas ao Transporte de Mercadorias Perigosas (ou Livro Laranja) contêm as regras técnicas, aplicáveis a todos os modos de transporte, para a classificação e expedição das mercadorias perigosas 4

5 O Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) criou em , pela sua Resolução 468 G (XV), o Comité de Peritos de Transportes de Mercadorias Perigosas O Comité foi presidido pelo inglês Sir Hugh Watts, e integrava mais doze peritos do Reino Unido, da França, da Suécia, dos Estados Unidos e da Índia O ECOSOC reconheceu que, em face do incremento do comércio internacional de produtos químicos depois da 2ª Guerra Mundial, a falta de uniformidade e o caráter fragmentário dos regulamentos de transporte constituíam um real obstáculo às trocas 5

6 O Regulamento RID, o anexo 4 da SGMS, a Convenção da Haia, os regulamentos ferroviários do Canadá, dos Estados Unidos e do México, o cap. IV da SOLAS, e as disposições aplicáveis da IATA e da UPU foram identificados, naquela altura, como contendo importantes discrepâncias neste domínio Ainda não existiam verdadeiros regulamentos internacionais para os transportes rodoviários, marítimos e aéreos de mercadorias perigosas, e convinha evitar que, ao surgirem, aumentassem as dificuldades existentes 6

7 O Comité foi encarregue de preparar recomendações que contivessem uma classificação das mercadorias perigosas segundo os seus riscos, a enumeração e afetação das mercadorias perigosas conhecidas, um sistema de marcas ou etiquetas para identificar os riscos e a simplificação dos documentos de expedição Ao fim de três anos de trabalho, o Comité adoptou a primeira versão das desejadas Recomendações, em , sob a forma de um pequeno opúsculo policopiado, de 65 páginas, contendo o princípio da classificação em 9 classes, 31 páginas com afetação de produtos às classes, 10 modelos de etiquetas e formulário para o documento de expedição 7

8 8

9 As Recomendações necessitavam de ser regularmente revistas, tendo o Comité TDG procedido a emendas sucessivas que, a partir de 1977, passaram a ser editadas a ritmo bienal, em volumes de capa com cor laranja Assim se chegou ao atual Livro Laranja (dois volumes, que, em 2015, totalizam 889 páginas), que constitui, por tudo o que antecede, uma fonte regulamentar central para todas as normas nacionais e internacionais que disciplinam estes transportes A natureza intermodal das Recomendações decorre de o seu conteúdo incluir o denominador comum que deve ser observado nos 5 modos de transporte 9

10 Transporte rodoviário ADR Transporte ferroviário RID Transporte marítimo Código IMDG (UNECE) (OTIF) (IMO) Transporte fluvial ADN Transporte aéreo Instruções Técnicas (UNECE+CCNR) (ICAO) 10

11 Haverá agora que situar brevemente o surgimento da abordagem GHS Instâncias internacionais responsáveis pela saúde pública, pela higiene e segurança nos locais de trabalho, e a proteção dos consumidores, produziram ao longo do séc. XX normas diversificadas aplicáveis à classificação e etiquetagem de produtos químicos 11

12 A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) definiu a necessidade de se estabelecer um sistema globalmente harmonizado de classificação e etiquetagem de produtos químicos Esse objetivo foi seguidamente trabalhado num árduo processo de harmonização entre a ONU, a OIT, a OMS, a OCDE e a UE 12

13 Como resultado desse processo, foram adotadas em 2002 as recomendações conhecidas por GHS (Livro Púrpura), quadro orientador para o futuro alinhamento de todos os regulamentos internacionais aplicáveis ao manuseamento e transporte das mercadorias perigosas O ECOSOC criou então um Subcomité GHS, o anterior comité TDG foi redenominado Subcomité TDG, e os dois articulam-se num novo Comité TDG/GHS, que reúne bienalmente 13

14 Do ponto de vista institucional, cabe ainda uma referência ao enquadramento destas matérias no âmbito da União Europeia Nos transportes, e a partir dos anos 1990 s, foram produzidas sucessivas diretivas, que estão hoje codificadas na Diretiva 2008/68/CE Na ótica da defesa do consumidor e do ambiente, as diversas diretivas dos anos 1960 s e 1970 s evoluíram para os atuais Regulamentos REACH (1907/2006) e CLP (1272/2008) 14

15 Todo este edifício regulamentar internacional se deve à capacidade de entrega e ao trabalho duro e competente de muitas pessoas E em especial, deve-se à sua capacidade de ouvir, de procurar respostas técnicas para as necessidades expressas pelos cidadãos e pelas empresas Um desafio que continua a colocar-se é o de se completar a aproximação com as regras aplicáveis às mercadorias perigosas nos domínios da produção, do comércio e da defesa do consumidor 15

16 Outro desafio central é o de procurar novas soluções ao nível da embalagem e do transporte compatíveis com as crescentes exigências de proteção ambiental e de poupança de energia Finalmente, a sempre desejada simplificação formal dos textos normativos, tornando-os mais amigos do utilizador 16

17 Muito obrigado pela vossa atenção 17

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