RESOLUÇÃO Nº 346/2005-CEPE

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1 RESOLUÇÃO Nº 346/2005-CEPE Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Turismo do campus de Foz do Iguaçu. Considerando o contido no Processo CR nº /2005, de 08 de março de 2005, O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E O REITOR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, SANCIONA A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento de Estágio Supervisionado do curso de Turismo, do Centro de Ciências Sociais A- plicadas campus de Foz do Iguaçu, conforme Anexo I desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, com efeito a partir do ano letivo de 2005, ficando revogada a Resolução nº 084/2004-CEPE. Dê-se ciência Cumpra-se Cascavel, 09 de novembro de ALCIBIADES LUIZ ORLANDO Reitor

2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE TURISMO CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio Supervisionado em Turismo - ESTUR, ao qual devem submeterse os alunos do curso de turismo na 4ª série, com carga horária definida no Projeto Político Pedagógico do Curso de Turismo, habilitados à colação de grau no respectivo ano letivo. Art. 2º O Estágio Supervisionado em Turismo ESTUR, caracteriza-se como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, fundamentado nos conhecimentos teóricos e práticos, vivenciados pelo aluno no Curso de Turismo. Art. 3º São objetivos do ESTUR: I - propiciar a vivência da realidade profissional e a familiarização com o futuro ambiente de trabalho; II - dar ênfase aos conhecimentos multidisciplinares; III - garantir atividades que considerem a indissociabilidade entre teoria/prática e a ética profissional; IV - fornecer o conhecimento e a aplicação de novas tecnologias metodológicas e organização de trabalhos; V - propiciar condições para que o aluno analise e trate as informações de forma sistemática, para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como oralmente, capacitando-o a compreender a sua atuação no contexto sócio-político-econômico e ético; VI - promover condições para que o aluno reflita criticamente sobre as informações e experiências recebidas e vivenciadas, observando os critérios científicos;

3 2 VII - propiciar ao aluno orientação que o direcione a reflexão crítica e contextualizada da dinâmica do Turismo em relação ao tema desenvolvido; VIII - possibilitar a avaliação contínua do respectivo curso subsidiando o colegiado do Curso com informações que permitam adaptações ou reformulações curriculares. CAPITULO II DOS CAMPOS E ÁREAS DE ESTÁGIO Art. 4º São considerados Campos de Estágio: I - organismos oficiais de turismo, nos âmbitos municipal, estadual e federal, fundações e autarquias; II - centros de informações, documentação e pesquisas turísticas, em âmbito municipal, estadual ou federal; III - setor privado em meios de hospedagem, agências de viagens e turismo, transportes, alimentos e bebidas, eventos, entretenimento, câmbio e crédito turístico e marketing turístico; IV - oorganizações governamentais e não governamentais de patrimônio cultural, histórico e artístico, recreação e lazer; V - universidades nos núcleos de pesquisa ou extensão nos campos de turismo e hospitalidade; VI - entidades do Setor turístico; VII - complexos turísticos, públicos e/ou privados; VIII - unidades de conservação; centros de recepção de visitantes, públicos e/ou privados. IX - Parágrafo único. Campos de estágios não previstos no inciso de I a IX deste artigo estarão sujeitos à aprovação do Colegiado de Curso, observado as diretrizes do PPP Projeto Político Pedagógico. Art. 5º Os campos de estágio previstos nos incisos I a IX do artigo anterior, ficarão sujeitos ao previsto neste Regulamento e na legislação interna da UNIOESTE e devem atender os seguintes requisitos:

4 3 I - humanos; existência de infra-estrutura de recursos materiais e II - aceitação das condições de supervisão e avaliação dos estagiários, estabelecidas pela UNIOESTE; III - apresentação de condições de planejamento e execução das atividades de estágio. Art. 6º O aluno pode desenvolver o ESTUR na organização em que trabalha, desde que cumpra integralmente este Regulamento. CAPITULO III DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 7º A Coordenação de estágio é executada por um professor membro do Colegiado do Curso, escolhido em reunião de Colegiado do Curso de Turismo. Art. 8º Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Turismo: I - coordenar a elaboração da proposta de regulamento de Estágio do Curso, submetendo-o à apreciação do Colegiado do Curso; II - coordenar as atividades de estágio do curso em conformidade com os Planos de Ensino das disciplinas e Planos de Acompanhamento das Supervisões; III - contatar, selecionar e cadastrar instituições potencialmente concedentes de estágio; IV - encaminhar para assinatura, através do Coordenador do Curso os Termos de Convênios ou Termos de Cooperação Técnica com as instituições que se habilitam como campo de estágio; V - manter cadastro de alunos e dos docentes no respectivo ano informando as áreas competentes letivo às organizações concedentes de estágios; VI - estágios; zelar pelo cumprimento da legislação aplicável aos VII - garantir um processo de avaliação continuada da atividade de estágio, envolvendo alunos, professores supervisores/orientadores, profissionais da área e representantes dos campos de estágio;

5 4 VIII - gerenciar o sistema de informações do Estágio do Curso de Turismo; IX - promover reunião com os supervisores/orientadores, estagiários e membros da banca examinadora a fim de garantir a operacionalização integral do ESTUR; X - indicar a banca examinadora do relatório final de estágio supervisionado para homologação do colegiado; XI - Fixar em Edital: a) disposição de supervisão/orientação do ESTUR (professor, aluno, campo de estágio) previstos no artigo 4º; b) horários de orientação por supervisor de estágio; c) data e horário de entrega do Plano de Atividades de Estágio e Relatório Final de Estágio Supervisionado ; ESTUR; d) estipular local, data e horário para a defesa do e) outros assuntos pertinentes ao ESTUR. f) exercer outras atribuições correlatas à sua atividade. g) elaborar e divulgar as etapas de execução do ES- TUR em conjunto com a coordenação de curso e docente da disciplina. CAPITULO IV DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Art. 9º É garantido ao Estagiário, individualmente ou em dupla, um professor supervisor/orientador; I - A supervisão/orientação de estágio será exercida preferencialmente por docentes vinculados ao Curso de Turismo ou observadas as áreas afins definidas pela coordenação do curso; II - Quando o estágio supervisionado for realizado em organizações, estas deverão indicar um supervisor técnico, que atenderá o estagiário, dando-lhe assessoria, orientação, apoio e acompanhamento em suas atividades de estágio; Art. 10. A supervisão/orientação de estágio compreende as atividades de assessoria, orientação, apoio, acompanhamento e avali-

6 5 ação dada ao estagiário no desenvolvimento das atividades de estágio. I - a supervisão/orientação de Estágio é realizada mediante a elaboração de um Plano de Acompanhamento de Estágio (Anexo II da Resolução nº 106/2003-CEPE); II - elaborar em conjunto com o(s) Estagiário a proposta de ESTUR a ser entregue até 30 (trinta) dias de início das aulas observado o Calendário Acadêmico; III - o supervisor/orientador deve apresentar bimestralmente ao Coordenador de Estágios, o Plano de Acompanhamento de Estágio e relatórios, entre outros documentos solicitados que demonstrem o cumprimento do Relatório Final de Estágio Supervisionado; IV - responsabilizar-se, juntamente com o estagiário pela entrega de todos os documentos exigidos no Regulamento de Estágio; V - submeter ao Colegiado do Curso, quando for o caso, seu desligamento mediante comprovada necessidade, com prazo que não exceda 90 (noventa) dias da conclusão do ESTUR conforme calendário homologado; VI - encaminhar à Coordenação do ESTUR a Ficha de Avaliação Final à Banca Examinadora; VII - cumprir e fazer cumprir a legislação, normas e Convênios ou Termos de Cooperação referentes ao estágio. Parágrafo único. A supervisão/orientação ocorre na modalidade direta e indireta, nos termos da resolução 106/2003- CEPE. CAPITULO V DO ESTAGIÁRIO Art. 11. Compete ao acadêmico do Estágio Supervisionado: I - cumprir rigorosamente o cronograma de orientação homologado pela Coordenação e em edital; II - eleger o campo ou área para realização do Relatório Final de Estágio Supervisionado definidos no artigo 4º deste regulamento; III - escolher o Professor Orientador/Supervisor, dentre os professores definidos pelo Colegiado de Curso a cada ano letivo, me-

7 6 diante a consulta de habilitação no campo ou área de Estágio pretendida, disponibilidade de carga horária no PIAD Plano Individual de Atividades Docentes, sob a orientação da Coordenação do Curso no prazo de até 15(quinze) dias do início do ano letivo, observado o Calendário Acadêmico; IV - elaborar o Relatório Final de Estágio Supervisionado conforme modelo do Regulamento e observadas as orientações de Metodologia da UNIOESTE; V - protocolizar à Coordenação do ESTUR, o Relatório Final de Estágio Supervisionado, conforme data e horário estipulado em edital; VI - comparecer no dia, hora e local marcado e fixado em edital pela Coordenação do ESTUR, para defesa do ESTUR; VII - providenciar, ouvido o professor orientador/supervisor, as alterações indicadas pela Banca Examinadora no Relatório Final de Estágio Supervisionado no prazo estabelecido pelo edital. Art. 12. O estagiário pode solicitar substituição do professor supervisor, desde que faça justificativa por escrito ao Colegiado do Curso, explicitando os motivos para deliberação. CAPITULO VI DA PROPOSTA E DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 13. Compreende-se na realização do Estágio, além da escolha do campo, área e entidade estagiada, a elaboração do Relatório Final de Estágio Supervisionado, que deve ser estruturado a partir da Proposta de Estágio, a qual deve conter obrigatoriamente: I - II - elementos pré-textuais; justificativa do tema; III - objetivos geral e específicos; marco teórico (assuntos e autores que serão utilizados); IV - V - VI - metodologia (perspectiva e delimitação); diagnóstico (entidade estagiada e objeto de estudo); VII - cronograma das atividades;

8 7 VIII - referências bibliográficas; IX - elementos pós-textuais. Art. 14. O Relatório Final de Estágio Supervisionado, após seu desenvolvimento deverá ser estruturado em elementos prétextuais; desenvolvimento e elementos pós-textuais, contendo obrigatoriamente: I - elementos pré-textuais: a) dedicatória; b) agradecimentos; c) resumo; d) lista de tabelas/figura; e) apresentação; f) sumário. II desenvolvimento: a) introdução; b) objetivo geral e objetivos específicos; c) metodologia (perspectiva, delimitação e limitação); d) diagnóstico (entidade estagiada e objeto de estudo); e) fundamentação teórica; f) análise e interpretação de dados; g) proposições/recomendações; h) considerações finais. III - elementos pós-textuais: a) apêndices; b) anexos; c) referências. Art. 15. O Relatório Final de Estágio Supervisionado RFES, após ser aprovado pelo supervisor do ESTUR, é protocolizado para defesa. 1º O Relatório Final de Estágio Supervisionado deve ser entregue em 04 (quatro) vias, com encadernação simples em espiral, destinada aos membros da banca examinadora, contendo a Ficha de Avaliação da Banca do ESTUR. 2º O Relatório Final de Estágio Supervisionado, antes de ser avaliado pela banca, é submetido à verificação de adequação às normas da ABNT pelo professor de Metodologia Científica. 3º Somente os relatórios que atendem às Normas da ABNT são encaminhados para a Banca Examinadora e submetidos à defesa.

9 8 CAPITULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 16. A Banca Examinadora que avalia o Relatório Final de Estágio Supervisionado é composta por 03(três) membros, indicados pelo Coordenador de Estágio, dentre os professores titulares, considerando seu campo ou sua área de habilitação, e deliberado pelo Colegiado do Curso de Turismo. 1º O Coordenador de Estágio pode ser indicado para composição de Banca Examinadora. 2º O Professor Orientador/Supervisor pode ser um dos membros da Banca Examinadora do Relatório Final de Estágio Supervisionado do acadêmico sobre sua responsabilidade. Art. 17. Cada membro da Banca Examinadora atribui nota ao ESTUR sob os quesitos de Relatório Final de Estágio Supervisionado e Apresentação Oral: I do relatório: nota geral do documento com peso 70 (setenta) que deve ser atribuída observando os critérios de: a) profundidade no tratamento do tema (diagnóstico): peso 10 (dez); 10 (dez); c) aplicação da metodologia científica: peso 15 (quinze); b) cumprimento dos objetivos geral e específicos: peso d) profundidade na análise, tratamento e interpretação de dados: peso 15 (quinze); e) aplicabilidade, viabilidade e grau de detalhamento das proposições: peso 15 (quinze); f) tratamento considerações finais: peso 05 (cinco). II da apresentação: nota individual com peso 30 (trinta) que deve ser atribuída observando o desempenho de cada aluno durante a Defesa, seguindo os critérios de: a) comunicação considerando a apresentação individual, exposição e objetividade: peso 05 (cinco);

10 9 b) planejamento considerando a apresentação (início, desenvolvimento e conclusão): peso 05 (cinco); c) argüição na defesa individual dos questionamentos da Banca Examinadora: peso 15 (quinze); d) tempo de Apresentação considerando o cumprimento no limite de 45 minutos obrigatórios: peso 05 (cinco). 1º A Banca Examinadora tem 45 (quarenta e cinco) minutos para argüir o(s) candidato(s), após a sua apresentação, sendo destinado 15 (quinze) minutos para cada membro da Banca. 2º A defesa do ESTUR pode ser antecipada desde que haja solicitação do Professor Orientador/Supervisor, através de documento protocolizado à Coordenação do ESTUR. 3º O não comparecimento do(s) discente(s) na data, local e horário determinados em edital, para a defesa do ESTUR, é atribuída nota 0,0 (zero). 4º A nota da Banca Examinadora é comunicada pelo Presidente após o término a Defesa, e é considerado aprovado com a nota final igual ou superior a 70 (setenta). Art. 18. Não cabe ao Estágio Supervisionado a realização de segunda chamada e exame final. Art. 19. É concedida a reapresentação do Relatório Final de Estágio Supervisionado junto a Banca Examinadora por orientação e recomendação da mesma. 1º as recomendações propostas pela Banca Examinadora são acompanhadas pelo Professor Orientador/Supervisor. 2º As alterações propostas não acatadas devem ser justificadas por escrito pelo professor supervisor. 3º Cabe ao Presidente da Banca Examinadora verificar a redação definitiva do Relatório Final de Estágio Supervisionado. Art. 20 As recomendações propostas pela Banca Examinadora devem ser realizadas num prazo máximo de 10(dez) dias úteis a partir da data de apresentação do estágio, sob pena de não ser emitida a nota final. Art. 21. A versão definitiva após a defesa e ajustes deve ser providenciada até a data de colação de grau, encadernadas em ca-

11 10 pa dura na cor azul-petróleo escrito em letras douradas na capa, sendo: I - II - 1(uma) via para a Biblioteca da UNIOESTE; 1(uma) via para o LEATUR; III - 1(uma) cópia em CD com a versão definitiva do trabalho para o banco de dados do ESTUR; IV - 1(um) CD e/ou disquete para a biblioteca virtual, com as informações da versão definitiva, na seguinte ordem: Titulo; Autor; Supervisor; Palavras-chave: de 03 a 05; Resumo com 10(dez) linhas no máximo. Parágrafo único. Na versão definitiva referida neste artigo, deve ser incluído nos elementos pré-textuais o Termo de Aprovação Final da Defesa do Estágio Supervisionado, devidamente assinada pelos examinadores, contendo a nota final do Relatório. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. Os casos omissos são resolvidos pelo Colegiado do Curso, coordenador de Curso.

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