PROGRAMA DE ENGEHARIA CIVIL ESTRUTURA ACADÊMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE ENGEHARIA CIVIL ESTRUTURA ACADÊMICA"

Transcrição

1 DADOS GLOBAIS PROGRAMA DE ENGEHARIA CIVIL ESTRUTURA ACADÊMICA Áreas de Concentração: 7 Estruturas e Materiais Geotecnia Mecânica Computacional Meio Ambiente Petróleo e Gás Recursos Hídricos e Saneamento Sistemas Computacionais Laboratórios: 11 Laboratório de Estruturas - LABEST Laboratório de Geotecnia - LABGEO Laboratório de Hidrologia - LABHID Laboratório de Análise e Confiabilidade de Est. Offshore - LACEO Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia - LAMCE Laboratório de Métodos Computacionais. e Sistemas Offshore - LAMCSO Laboratório de Mecânica Computacional - LAMEC Laboratório de Hidráulica Computacional - LHC Laboratório de Traçadores - LT Núcleo de Geofísica Computacional e Métodos Sísmicos - NGC Núcleo de Transferência de Tecnologia - NTT Linhas de Pesquisa: 38 Disciplinas: 164 Corpo Docente: Permanentes: 38 Colaboradores: 14 Convidados: 2 Eméritos: 2 Pesquisadores: 6

2 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA I. ESTRUTURAS E MATERIAIS 1. Estruturas de Concreto, de Aço, Mistas Aço-Concreto e em Compósitos Esta Linha de Pesquisa está endereçada à análise, ao dimensionamento e à verificação da estabilidade e da segurança de sistemas e elementos estruturais em concreto, em aço, em compostos aço-concreto e em resinas reforçadas com fibras. Incluem-se nessas pesquisas concepções inovadoras para projetos estruturais, assim como a recuperação de estruturas com uso de materiais novos ou convencionais. 2. Estabilidade de Sistemas Estruturais Esta Linha de Pesquisa é direcionada para o desenvolvimento de modelos matemáticos e soluções numéricas e computacionais para análise da estabilidade, do comportamento não-linear e das características de sensibilidade a imperfeições e condições iniciais de sistemas estruturais sujeitos a ações pseudo-estáticas e/ou dinâmicas. 3. Dinâmica Estrutural e Controle de Vibrações Esta Linha de Pesquisa visa o desenvolvimento teórico e numérico de ferramentas que permitam realizar a análise e o projeto de estruturas civis submetidas a carregamentos dinâmicos. Esta linha, também, envolve o desenvolvimento de estratégias para o controle das vibrações dentro de limites aceitáveis de segurança estrutural e de utilização, principalmente no que concerne ao conforto humano. Esta linha de pesquisa tem forte interação com a de Identificação Estrutural, uma vez que as metodologias desenvolvidas são avaliadas através de ensaios experimentais. 4. Modelagem Numérica de Estruturas e Materiais Esta Linha de Pesquisa consiste no estudo e desenvolvimento de métodos numéricos clássicos como o método dos elementos finitos, elementos de contorno e diferenças finitas. Neste escopo incluem-se análises dinâmicas, lineares e não-lineares, necessárias para os crescentes desafios da engenharia moderna, tanto no que diz respeito à concepção estrutural como na consideração de novos materiais. 5. Identificação de Estruturas e Modelagem Física Esta Linha de Pesquisa compreende o desenvolvimento e aplicação de metodologias que buscam inferir o comportamento dinâmico do sistema estrutural analisado. Abrange o estudo dos métodos de análise experimental estática e dinâmica de estruturas, as técnicas de processamento de sinais digitais e de imagens, as técnicas de análise modal das vibrações, as metodologias de ajuste de modelos numéricos (model updating), a verificação da integridade estrutural (structural health monitoring), até a identificação de eventuais danos.

3 6. Mecânica do Contínuo Esta linha de pesquisa visa o estudo das tensões e deformações ou fluxos que se manifestam no interior dos sólidos, líquidos e gases. Propõe o desenvolvimento de formulações baseadas nas descrições materiais (referenciais) ou espaciais da cinemática do meio contínuo, visando análises de problemas em diversos campos da engenharia. Estas análises podem ser teóricas, ou numéricas através de métodos discretos. II. GEOTECNIA 1. Encostas e sistemas de contenção Estudam-se encostas e cortes em solos e rochas. Os movimentos mais agressivos são os rápidos, chamados corridas de detritos, além de quedas de blocos rochosos, e os erosivos que dão origem as vossorocas. Outro que afeta particularmente as obras de engenharia é o movimento lento, geralmente em massas coluviais de espessura maior que 5m, em encostas com inclinação inferior a 20 graus. Pesquisam-se também técnicas de análise e projeto de estruturas de contenção em geral. As pesquisas envolvem muros e taludes de solo reforçado, incluindo terrenos naturais (solo grampeado) e aterros. 2. Fundações e interação solo estrutura Nessa linha de pesquisa são abordados diversos tópicos como: previsão de recalques de fundações superficiais por métodos semi-empíricos; previsão da capacidade de carga de fundações profundas por métodos teóricos e semi-empíricos; comportamento estático e dinâmico de estacas; estudo dos efeitos do tempo (fluência e relaxação) em fundações; comportamento de fundações mistas (associações entre estacas e sapatas ou radiers); capacidade de carga de estacas à tração; interação solo-estrutura: estudo do comportamento combinado estrutura-fundação; comportamento de escavações a céu aberto e túneis. 3. Investigação geotécnica e obras de terra Nesta linha de pesquisa são estudadas as técnicas de investigação de laboratório e de campo em geral objetivando a determinação das características dos materiais terrosos e rochosos em geral e seus parâmetros geotécnicos usados nas análises de deformações e de estabilidade de obras geotécnicas em geral. As obras de terra estudadas incluem barragens em geral e aterros e sobre solos moles, da concepção à avaliação do desempenho através do monitoramento com instrumentação geotécnica. Os estudos incluem modelagem física em centrífuga geotécnica e modelagem numérica por elemento finito de dutos em solos onshore ou offshore. 4. Pavimentos e estabilização dos solos Mecânica dos Pavimentos aplicada a rodovias, aeroportos, pavimentos urbanos e

4 pavimentos ferroviários. Métodos de dimensionamento teórico experimentais. Materiais de pavimentação: MCT, módulo de resiliência, comportamento à fadiga e deformação permanente. Avaliação de pavimentos. Projeto de manutenção e reabilitação sob critérios de desempenho definidos a partir de análise de tensões deformações. Retroanálise de bacias de deflexão. Reciclagem com uso de agentes rejuvenescedores e asfalto - espuma. Físico-química de solos, Ki e Kr. Estabilização química de solos e uso de rejeitos industriais para pavimentação e para produção de tijolos para habitação popular. III. MECÂNICA COMPUTACIONAL 1. Computação de alto desempenho A linha de computação de alto desempenho compreende o estudo e desenvolvimento de técnicas de paralelização visando a otimização do uso de clusters e máquinas com arquiteturas de memória distribuída e/ou compartilhada. Estruturas de dados e otimização de algoritmos para computação em larga escala são também objetos de estudo nesta linha. 2. Técnicas e algoritmos computacionais Esta linha engloba algoritmos específicos para solução de sistemas lineares e nãolineares de equações algébricas, integração numérica, cálculo de autovalores e autovetores, algoritmos de integração no tempo e procedimentos iterativos em geral. 3. Geração de malhas Fundamental para a modelagem numérica, esta linha trata de métodos de geração de malhas estruturadas e não-estruturadas através de métodos de mapeamento, avanço de fronteiras e algoritmos de Delaunay, em duas e três dimensões. 4. Métodos discretos para solução de equações diferenciais Esta linha de pesquisa contempla os métodos numéricos clássicos como elementos finitos, elementos de contorno, diferenças finitas e suas variantes mais recentes, como volumes finitos, métodos sem malhas e outros. IV. MEIO AMBIENTE 1. Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas Discutem-se instrumentos e técnicas de gestão ambiental com impactos na avaliação da quantidade e da qualidade da água da rede hidrográfica na escala da bacia hidrográfica. 2. Ciências Atmosféricas em Engenharia

5 Aborda-se a solução de questões e problemas ambientais especialmente relacionados a fenômenos atmosféricos, permitindo avaliar a interação e impacto em diversos setores tecnológicos como, por exemplo, água, energia, transportes e saúde. 3. Acústica Ambiental Desenvolvem-se pesquisas e programas computacionais baseados nos métodos dos elementos finitos, diferenças finitas e elementos de contorno com vistas a modelar a acústica urbana e a acústica submarina. 4. Investigação e Monitoramento Ambiental Concebe-se a construção de bases de dados e de ferramentas de análise, com base na implementação de áreas especialmente monitoradas, integráveis a um sistema de apoio à decisão voltado à gestão ambiental e à gestão de recursos hídricos. 5. Materiais Sustentáveis Estudam-se diversos materiais ambientalmente sustentáveis, enfocando a durabilidade dos materiais e estruturas com vistas ao aumento da vida útil das construções. 6. Modelagem Computacional de Problemas Ambientais Desenvolvem-se modelos computacionais com o objetivo de representar processos naturais ou processos decorrentes de intervenções antrópicas no meio ambiente. 7. Geotecnia Ambiental Desenvolvem-se pesquisas sobre assuntos relacionados ao impacto no solo, na água e no ar, incluindo transporte de contaminante e interação solo-contaminante, investigação e remediação de áreas drenadas, gestão, tratamento e disposição de resíduos. V. PETRÓLEO E GÁS 1. Estruturas e Sistemas Offshore As atividades relacionadas à linha de Estruturas e Sistemas Offshore tratam do desenvolvimento e aplicação de técnicas para a análise e projeto de sistemas estruturais complexos para exploração e produção em águas rasas e profundas. Consideram-se sistemas estruturais fixos, rígidos ou complacentes; sistemas flutuantes ancorados, tais como plataformas semi-submersíveis ou unidades baseadas em navios; sistemas de risers e dutos. O projeto de tais sistemas exige conhecimentos mais aprofundados em diversos tópicos, tais como: análise estrutural, técnicas computacionais, hidrodinâmica, oceanografia, geotecnia, fundações, materiais, estatística, probabilidade, confiabilidade, análise espectral, tratamento, de sinais e otimização.

6 2. Integridade Estrutural aplicada à indústria do petróleo e gás As atividades relacionadas à Integridade Estrutural nas instalações da indústria do petróleo e gás visam à formação de recursos humanos qualificados para tratar de problemas de engenharia relacionados à segurança e integridade física de estruturas e equipamentos utilizados nas diferentes instalações físicas da indústria petrolífera. São abordados assuntos como: propriedades e caracterização de materiais, análise de tensões em estruturas marítimas e terrestres, fadiga e mecânica da fratura, ensaios não-destrutivos e inspeção baseada em confiabilidade. 3. Sistemas Petrolíferos Nas atividades relacionadas a Sistemas Petrolíferos, efetuam-se pesquisas indispensáveis ao processo exploratório de bacias sedimentares, contribuindo para a diminuição dos riscos na exploração de petróleo através da construção e da interpretação de modelos integrados e dinâmicos. O foco está na formação de profissionais capazes de analisar essas bacias, estimar potenciais, configurar oportunidades exploratórias, planejar e executar projetos de exploração a partir da caracterização dos elementos-rocha geradora, rocha reservatório, rocha selo e sobrecarga - e dos processos dos sistemas petrolíferos, ou seja, a formação da trapa e o trinômio geração-migração-acumulação de petróleo. 4. Sistemas Computacionais e Modelagem Computacional em Engenharia Ambiental orientados à Indústria do Petróleo As linhas de pesquisa em Sistemas Computacionais e Modelagem Computacional em Engenharia Ambiental orientados à Indústria do Petróleo atuam na integração de banco de dados, algoritmos e bases de conhecimento para análise e diagnóstico ambientais e de estruturas; extração de conhecimento de bases de dados; reconhecimento de padrões; tomada de decisão e informação. Estudam e implementam também simuladores numéricos voltados aos processos de recuperação secundária e terciária em reservatórios de petróleo; estabilidade de poços horizontais ou com alta inclinação; modelagem bi e tridimensional de bacias sedimentares, simulação de dispersão de poluentes e modelagem sísmica bi e tridimensional. 5. Sensoriamento Remoto por Radar orientado à Indústria do Petróleo As atividades relacionadas a Sensoriamento Remoto por Radar são focadas em promover a detecção de exsudações de óleo em regiões oceânicas, indicativas da presença de sistemas petrolíferos ativos, assim como estabelecer sua contextualização tectônica, ambiental e de repetitividade no tempo. Tal atividade é fundamental como condição de contorno à modelagem computacional de processos de geração e migração de óleo, agregando valor a projetos da Indústria Petrolífera desenvolvidos em fronteiras exploratórias. A pesquisa compreende as seguintes áreas tecnológicas: (i) processamento digital e interpretação de imagens obtidas por radares de abertura sintética (SAR), (ii) geoprocessamento, (iii) banco de dados, (iv) Knowlege Discovery in Databases (KDD), com ênfase em Data Mining. 6. Migração e imageamento na geofísica do petróleo e gás

7 As atividades relacionadas a Migração e imageamento na geofísica do petróleo e gás tratam do desenvolvimento de ferramentas essenciais para obter informações da subsuperfície, em termos de imagens confiáveis, reduzindo assim o risco exploratório. Neste contexto, os métodos geofísicos, em especial o método sísmico, são de fundamental importância. A pesquisa em métodos sísmicos na COPPE-UFRJ iniciouse com a aplicação em migração dos métodos e algoritmos de modelagem sísmica desenvolvidos no PEC nos últimos 35 anos, utilizando o MDF, o MEF e equações integrais (MEC e equações de Kirchhoff). Mais recentemente, incluem-se também técnicas de tomografia e problemas inversos. VI. RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO 1. Modelagem em Recursos Hídricos/Meio Ambiente Pesquisas nesta linha: Modelos conceituais, matemáticos e computacionais visando representar processos naturais ou decorrentes de intervenções antrópicas envolvendo recursos hídricos/meio-ambiente. Dentre os fenômenos abordados, destacam-se escoamentos com superfície livre, escoamentos em condutos forçados, escoamentos em meios porosos, transporte e dispersão de sedimentos e poluentes, propagação de ondas de cheias, ruptura de barragens, modelagem de planícies de inundação, modelos de cheias urbanas, modelagem de problemas térmicos, hidráulica Fluvial e Transporte de sedimentos, Métodos numéricos e modelagem computacional em Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Modelagem Hidrometeorológica, bem como Acústica submarina. 2. Monitoramento Ambiental em Recursos Hídricos Pesquisas nesta linha: Técnicas de monitoramento, planejamento e condução de ensaios de campo para estudos ambientais, bem como a organização das informações limnológicas, hidrometeorológicas e sedimentométricas obtidas em sistemas de informações visando sua aplicação na gestão de saneamento ambiental e de recursos hídricos. Esta linha de pesquisa envolve projetos em ensaios de campo com traçadores e sistemas de Informações hidrometeorológicas e sedimentométricas. Dentre as técnicas mais recentes de monitoramento estão o imageamento utilizando algoritmos de análise inversa e o uso de Indicadores biológicos de qualidade de água de rios. 3. Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos Pesquisas nesta linha: Aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão de recursos hídricos, incluindo o desenvolvimento de metodologias para o enquadramento de corpos d água; novas formulações para outorga e cobrança pelo uso da água bruta em bacias hidrográficas com múltiplos usos; gestão de bacias transfronteiriças, Integração de recursos hídricos com planejamento urbano e regional; desenvolvimento de planos de bacias e de Indicadores para gestão de recursos hídricos; sistemas de informação voltados para o planejamento e gestão de recursos hídricos.

8 4. Saneamento e Gestão Ambiental Pesquisas nesta linha: Tecnologias para o controle da poluição e melhoria da qualidade da água, bem como aspectos legais e institucionais da gestão de saneamento ambiental. Esta linha de pesquisa envolve projetos em tecnologias de tratamento de águas de abastecimento, esgotos sanitários e efluentes; aproveitamento de águas pluviais; reuso de efluentes; drenagem urbana; avaliação da sustentabilidade de serviços de saneamento; gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. VII. SISTEMAS COMPUTACIONAIS 1. Visualização Científica & Realidade Virtual Desenvolvimento de sistemas para visualização dos resultados de processos de modelagem numérica e de mineração de dados. 2. Complexidade e Cognição Esta linha de pesquisa investiga os diversos aspectos da complexidade em sistemas tecnológicos, biológicos e sociais. Aborda processos cognitivos para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. Utiliza fractais em fenômenos físicos, sem se restingir a representações geométricas. Desenvolve modelos de transferência de conhecimento. Os projetos de pesquisa visam a integração de diversas tecnologias. 3. Otimização e Métodos Computacionais Inspirados na Natureza Nesta linha são desenvolvidos algoritmos de otimização baseados nos métodos clássicos (programação matemática) e nos métodos inspirados na natureza, tais como algoritmos genéticos, inteligência de enxames, sistemas imunológicos artificiais entre outros. Os projetos de pesquisa nesta linha visam o aprimoramento dos algoritmos em diversas aplicações, principalmente relacionada com a otimização de projetos de engenharia offshore e projetos de estruturas. 4. Modelos de Dados & Conhecimento Desenvolvimento de novos algoritmos de inteligência computacional para mineração de dados em diversas aplicações. Esta linha de pesquisa trata principalmente de modelos de dados que podem ser úteis para a extração de conhecimento em aplicações complexas de engenharia, bioinformática, negócios, entre outras. 5. Análise de Informação Não Estruturada Desenvolvimento de algoritmos e sistemas para a mineração de textos e da web. Os projetos de pesquisa nessa linha abordam todas as etapas do processo de mineração de textos: pré-processamento, adaptação de algoritmos de mineração de dados para

9 aplicações em mineração de textos, visualização, descoberta de conhecimento na internet (web mining: navegação, conteúdo e análise de links), entre outros. 6. Tomada de Decisão, Análise de Incertezas e Riscos Esta linha de pesquisa investiga métodos para a análise de incertezas e riscos em diversas aplicações. Os projetos de pesquisa nesta linha são voltados para o desenvolvimento de novas metodologias de análise de incertezas em aplicações do setor financeiro, petróleo e ecologia e processos de tomada de decisão. 7. Modelagem Computacional de Redes Complexas Aborda a teoria de redes complexas e o formalismo matemático da teoria dos grafos. Desenvolvimento de novos algoritmos de inteligência computacional para diversas aplicações. Os projetos de pesquisa visam a integração de tecnologias de modelagem de sistemas complexos.

ESTRUTURAS CURRICULARES

ESTRUTURAS CURRICULARES ESTRUTURAS CURRICULARES GEOTECNIA PROGRAMA: ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (Por área de concentração - baseada na Res. nº 10/2008 do CCEPE/UFPE) ENGENHARIA CIVIL Programa em Rede/Associação: CENTRO:

Leia mais

25/01/2018

25/01/2018 Período Letivo: 2017/2 Curso: ENGENHARIA CIVIL Habilitação: ENGENHARIA CIVIL Currículo: ENGENHARIA CIVIL Créditos Obrigatórios: 225 Créditos Eletivos: 24 Créditos Complementares: 9 Total: 258 Obrigatória:

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Atualizado em 25 de outubro de 2017 A partir do semestre letivo 2017/2, os alunos do curso de Engenharia Civil deverão cursar com aproveitamentro

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases

ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases 1º PERÍODO 1 02010-9 Introdução à Computação 4-2 06216-2 Leitura e produção de textos para

Leia mais

PRH 02 Formação de Profissionais de Engenharia Civil para o Setor de Petróleo e Gás

PRH 02 Formação de Profissionais de Engenharia Civil para o Setor de Petróleo e Gás PRH 02 Formação de Profissionais de para o Setor de Petróleo e Gás Instituição Sigla Reitor Coordenadoria Endereço Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Carlos Antônio Levi da Conceição Luiz Landau

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2016_3 Reestruturação Aprovada em 25 de janeiro de 2016 Natureza Horas-aula

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2018_2 *Alterações aprovadas em fase de implementação

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2018_2 *Alterações aprovadas em fase de implementação UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária

Leia mais

Adaptação Curricular Tabela de equivalência CURRÍCULO 2014 CURRÍCULO 2017

Adaptação Curricular Tabela de equivalência CURRÍCULO 2014 CURRÍCULO 2017 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CSETL4001 Desenho Técnico I 45 (1-2) CSETL4066 Desenho Técnico 60 (1-3) CSETL4002 Algoritmos e Programação 90 (4-2) CSETL4076 Algoritmos e Programação de Computadores 90 (4-2)

Leia mais

Distribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas

Distribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas Distribuição de por e Sistemas e Gestão Análise de Sistemas Metodologias de Gestão LEC Complementos de Investigação Operacional Estatística Estatística Aplicada e Simulação Estatística I LA LET LEAMB Outras

Leia mais

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 212/2013

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 212/2013 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 212/2013 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Leia mais

Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2017/1) Elaboração: Comissão Acadêmica. Membros da Comissão Acadêmica:

Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2017/1) Elaboração: Comissão Acadêmica. Membros da Comissão Acadêmica: Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2017/1) Elaboração: Comissão Acadêmica Membros da Comissão Acadêmica: Prof. Otto Corrêa Rotunno Filho (Coordenador PEC) Prof. Webe João Mansur

Leia mais

Programa de Engenharia Civil

Programa de Engenharia Civil Programa de Engenharia Civil COPPE/UFRJ Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2016/1) Elaboração: Comissão Acadêmica Membros da Comissão Acadêmica: Prof. Otto Corrêa Rotunno Filho

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ

Leia mais

Apresentação das linhas de pesquisa dos docentes do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica

Apresentação das linhas de pesquisa dos docentes do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Apresentação das linhas de pesquisa dos docentes do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Semana de Iniciação Cientíca - 2019 Prof. Dr. Guilherme R. Franzini gfranzini@usp.br Prof. Dr.

Leia mais

C:\Users\Ufjf\Documents\CCESA_3\2014_1\Grade e fluxograma\grade _aprovada+pelocongrad-1.docx

C:\Users\Ufjf\Documents\CCESA_3\2014_1\Grade e fluxograma\grade _aprovada+pelocongrad-1.docx 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011 Adequação curricular aprovada em 19/12/2013 Natureza Créditos

Leia mais

MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas

MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas MS-002 Desenvolvimento de Programa Computacional para Determinação do Índice de Cetano

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Civil... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Civil... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Civil... Estrutura Curricular: Curso: 2 ENGENHARIA CIVIL Currículo: 2 Resolução UNESP 33, de 24/06/1988 (ingressantes a partir de 1993) Crédito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular Natureza Créditos Horas-aula Disciplinas Obrigatórias 205 3.075 Disciplinas Eletivas 12 180

Leia mais

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo Áreas de concentração Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo 1 Apresentação Este documento descreve as áreas de concentração do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 17/2014 Reformula o Currículo Pleno do Curso de Engenharia - Habilitação em Mecânica, da Unidade Acadêmica Instituto Politécnico. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CAMPUS AGRESTE CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GRADE VÁLIDA PARA OS INGRESSANTES EM 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CAMPUS AGRESTE CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GRADE VÁLIDA PARA OS INGRESSANTES EM 2006. 1 o ANO 2 o ANO 3 o ANO 4 o ANO 5 o ANO 1 o Semestre 2 o Semestre 3 o Semestre 4 o Semestre 5 o Semestre 6 o Semestre 7 o Semestre 8 o Semestre 9 o Semestre 10 o Semestre e integral 1 CIVL 0080 Geometria

Leia mais

N Código Nome da Disciplina N Tipo* (T P) CHS. Introdução à Engenharia de Transportes e Logística

N Código Nome da Disciplina N Tipo* (T P) CHS. Introdução à Engenharia de Transportes e Logística 1 o SEMESTRE N Código Nome da Disciplina N Tipo* (T P) CHS 01 CSETL4065 Estatística Aplicada à Engenharia N OBR (4-0) 60 02 CSETL4066 Desenho Técnico N OBR (1-3) 60 03 CSETL4067 Cálculo I N OBR (4-0) 60

Leia mais

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

1 Introdução 1.1. Definição do problema

1 Introdução 1.1. Definição do problema 1 Introdução 1.1. Definição do problema Rochas salinas têm estado presentes no conjunto de atividades exploratórias, de desenvolvimento e comerciais do homem desde os primórdios da civilização. No entorno

Leia mais

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução...

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução... Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais

MECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA

MECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA MECÂNICA DE Área da engenharia que estuda os fundamentos do comportamento mecânico dos solos (deformabilidade, resistência ao cisalhamento,...), fazendo uso da aplicação das leis da Mecânica e da Hidráulica.?

Leia mais

Currículo Pleno Engenharia Ambiental e Sanitária

Currículo Pleno Engenharia Ambiental e Sanitária Currículo Pleno Engenharia Ambiental e Sanitária 1º Período GCC101 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I 4 34 34 68 G101 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 4 34 34 68 G103 INGLÊS INSTRUMENTAL I 2 17 17 34 GEX101

Leia mais

I. Fazer uma revisão dos modelos poroelásticos de Biot e Rice & Cleary

I. Fazer uma revisão dos modelos poroelásticos de Biot e Rice & Cleary 1. Introdução 1.1 Objetivos Os objetivos deste trabalho são: I. Fazer uma revisão dos modelos poroelásticos de Biot e Rice & Cleary 64 buscando o entendimento de suas formulações, bem como, dos parâmetros

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA

Leia mais

Anexo III Matriz Curricular

Anexo III Matriz Curricular Anexo III Matriz Curricular 83 84 Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO O curso de graduação em Engenharia Civil tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro,

Leia mais

Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 54. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18

Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 54. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18 1 de 5 01 EGC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: EGC102 - Optativa - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EGC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa desde: EGC104 - Informática e Algorítmos - Ativa

Leia mais

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil

Leia mais

6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares

6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares 6. MATRIZ CURRICULAR ESTADO DE MATO GROSSO A carga horária mínima estipulada pelo MEC para o curso de Engenharia Civil é de 3.600 horas. As disciplinas básicas do curso de Engenharia Civil são subdivididas

Leia mais

CURRICULUM SIMPLIFICADO

CURRICULUM SIMPLIFICADO Série: 1-1º SEMESTRE 1CO100 Cálculo I 0,00 6,0 108 0 108 1CO105 Expressão Gráfica I 1CO101 Física I 1CO103 Geometria Analítica e Álgebra Linear 1CO106 Introdução À Engenharia 1CO104 Métodos Computacionais

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR /1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 02 CONSEPE, de 09/02/2012) 1º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR /1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 02 CONSEPE, de 09/02/2012) 1º PERÍODO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL A seguir é apresentada a Matriz Curricular, onde se notam as disciplinas componentes do Núcleo Comum, do Núcleo Específico, prérequisitos, cargas horárias

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS - 2016.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO Teoria geral da administração. Administração financeira. Administração de pessoal. Os modelos de gestão

Leia mais

DISCIPLINAS ELETIVAS GRUPO 1 Mínimo de 840 horas

DISCIPLINAS ELETIVAS GRUPO 1 Mínimo de 840 horas DISCIPLINAS TIVAS GRUPO 1 Mínimo de 0 horas (disciplinas obrigatórias de algum dos cursos de segundo ciclo lotadas no Instituto de Ciências Exatas ou na Faculdade de Engenharia, exceto estágios e trabalhos

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina ECN Introdução ao Cálculo - Ativa desde: 01/01/2015. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 72

Pré-requisito Coreq Disciplina ECN Introdução ao Cálculo - Ativa desde: 01/01/2015. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 72 1 de 5 01 - - ECN15101 - Introdução ao Cálculo - Ativa ECN15102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ECN15103 - Química Geral - Ativa desde: ECN15104 - Leitura e Produção de Texto - Ativa ECN15105 - Algoritmos

Leia mais

EMENTAS PPGEng Ambiência Urbana CIVP01 3 créditos Ciências dos Materiais CIVP02 3 créditos Conservação dos Recursos Hídricos CIVP03 3 créditos

EMENTAS PPGEng Ambiência Urbana CIVP01 3 créditos Ciências dos Materiais CIVP02 3 créditos Conservação dos Recursos Hídricos CIVP03 3 créditos EMENTAS PPGEng Ambiência Urbana CIVP01 3 créditos Contextualização: evolução, conceitos e aplicações da ambiência urbana. Clima, variáveis climáticas e sua aplicação no espaço urbano. Variáveis da paisagem

Leia mais

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA

Leia mais

Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Engenharia Civil Atuação: Turno: O curso de graduação em Engenharia Civil tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Engenharia de Petroleo - Sao Mateus Ensino Superior Engenheiro de Petróleo Diurno Curso Bacharelado Em atividade Documento de Autorização:

Leia mais

Legislação: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 759, de 13/10/2006.Publicada no DOU de nº 198, de 16/10/2006, Seção I. Natureza - OBRIGTEÓRICA 36

Legislação: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 759, de 13/10/2006.Publicada no DOU de nº 198, de 16/10/2006, Seção I. Natureza - OBRIGTEÓRICA 36 1 de 5 01 ENC101 - Introdução ao Cálculo - Ativa desde: Natureza - OBRIG ENC102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ENC103 - Desenho Técnico - Ativa desde: ENC104 - Geometria Analítica e Algebra Linear

Leia mais

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis

Leia mais

Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1).

Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1). 1 Introdução 1.1 Considerações iniciais Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1). Figura 1.1: Acidente gerado por fadiga propagação

Leia mais

MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO

MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01

Leia mais

Concursos de Professor Assistente Liberados em 2015

Concursos de Professor Assistente Liberados em 2015 Unidade Processo Departamento Disciplina Parecer 28/4 Silvicultura; Conservação do Solo; Introdução à 56/2 79/4 33/5 Manejo das Bacias Hidrográficas; Gerenciamento de Recursos Naturais; Deontologia e Ética

Leia mais

DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS

DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS SIGLA MEP SES ETD COT EFE EMC GEO EET IGA GAR MAC MCP MOE MPE PAE PGR SUE NOME DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA URBANA E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Civil

Currículo do Curso de Engenharia Civil Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO O curso de graduação em Engenharia Civil tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,

Leia mais

Programa de Engenharia Civil

Programa de Engenharia Civil Programa de Engenharia Civil COPPE/UFRJ Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2015/01) Elaboração: Comissão Acadêmica Membros da Comissão Acadêmica: Prof. Otto Corrêa Rotunno

Leia mais

I MÓDULO ANÁLISE ESTRUTURAL

I MÓDULO ANÁLISE ESTRUTURAL Ementas: I MÓDULO ANÁLISE ESTRUTURAL MECÂNICA DOS SÓLIDOS E TEORIA DA ELASTICIDADE 20h Introdução: Noções básicas da teoria da elasticidade. Estudo de tensões e deformações. Relação tensão-deformação.

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Civil

Currículo do Curso de Engenharia Civil Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO O curso de graduação em Engenharia Civil tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,

Leia mais

EDITAL N. 189, DE 18 DE OUTUBRO DE 2017 CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

EDITAL N. 189, DE 18 DE OUTUBRO DE 2017 CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR 1. Área: Educação/Ensino-Aprendizagem/Métodos e Técnicas de Ensino/Educação Pré-Escolar (Educação Infantil) 2. Departamento/Centro de Ensino: Departamento de Metodologia do Ensino/Centro de Educação 3.1.

Leia mais

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (baseada na Res. 10/2008 do CCEPE) NOME DO CURSO: Pós-Graduação em Ciência da

Leia mais

Orgulho em cuidar do meio ambiente. Abril de 2018

Orgulho em cuidar do meio ambiente. Abril de 2018 Orgulho em cuidar do meio ambiente Abril de 2018 Somos uma empresa de soluções ambientais sustentáveis. Nosso negócio está diretamente ligado ao conceito de Economia Circular, que busca o reaproveitamento

Leia mais

FACULDADE ASSIS GURGACZ SAGRES ACADÊMICO GRADE CURRICULAR. Emissão: 05/03/ :54 Página: 1 de 5. Colegiado: COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL Curso:

FACULDADE ASSIS GURGACZ SAGRES ACADÊMICO GRADE CURRICULAR. Emissão: 05/03/ :54 Página: 1 de 5. Colegiado: COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL Curso: 1 de 5 01 ENL101 - Introdução ao Cálculo - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA ENL102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ENL103 - Desenho Técnico - Ativa desde: ENL104 - Geometria Analítica e Algebra Linear

Leia mais

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 1 COMPONENTES CURRICULARES GERAIS DO CURSO E CARGA HORÁRIA TOTAL

MATRIZ CURRICULAR 1 COMPONENTES CURRICULARES GERAIS DO CURSO E CARGA HORÁRIA TOTAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

80 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR Lucas Martins Guimarães

80 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR Lucas Martins Guimarães 80 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR Lucas Martins Guimarães guimaraeslm@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 81 Engenheiro Civil ATUAÇÃO O curso de graduação em Engenharia Civil

Leia mais

CURRICULUM SIMPLIFICADO

CURRICULUM SIMPLIFICADO Turno: MAT_ENG - Engenharia Manhã Regime: Semestral Prazo Máximo: 14 Série: 1-1º SEMESTRE 1CO100 CÁLCULO I 6.0 108 0 108 1CO105 EXPRESSÃO GRÁFICA I 2.0 0 36 36 1CO101 FÍSICA I 6.0 72 36 108 1CO103 GEOMETRIA

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software Currículo 1 C201 Introdução à Engenharia CH Teórica 10 CH Prática 10 CH Total 20 cr 1 Introdução aos conceitos básicos e às aplicações de engenharia.

Leia mais

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Universidade Técnica de Lisboa 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior Técnico 3. Curso: Mestrado em Engenharia Civil 4. Grau

Leia mais

UN, Population Division, 2011)

UN, Population Division, 2011) 22 1 1.1 Contextualização e motivação Historicamente o aumento da população em centros urbanos se deu a partir da revolução industrial no século XIX, entretanto a sua concentração sempre foi maior no campo.

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 2 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 2 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA 600 Engenharia Ambiental e Sanitária - (GRADUAÇÃO) 1º Semestre 005003 - FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA 1 0150100 - QUÍMICA GERAL 4 3 0501 - INTROD À ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 1 1400001 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CIVIL EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CIVIL EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CIVIL EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: /13 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de NOTURNO

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: /13 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de NOTURNO GR01158 GR02445 GR02446 GR01185 GR02459 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 Não ofertada no 1º semestre de 2017 Física Básica 72.00 Não ofertada no 1º semestre de 2017 Geometria

Leia mais

Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há

Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há Nome da UC Categoria CH Total Pré-Requisitos Álgebra Linear Eletiva 72 Geometria Analítica Álgebra Linear Computacional Eletiva 72 Cálculo Numérico Álgebra Linear II Eletiva 72 Álgebra Linear Algoritmos

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPEC Nº MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPEC Nº MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPEC Nº MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Disciplina Responsável Pré-requisito CH T CH P CH T CH P CH Núcleo Natureza 1 Álgebra Linear IME - 4 0 64 0

Leia mais

BSI Cálculo Vetorial. ESA Cálculo Vetorial. BSI Estatística. ESA Estatística. BSI Pesquisa Operacional. ESA Pesquisa Operacional.

BSI Cálculo Vetorial. ESA Cálculo Vetorial. BSI Estatística. ESA Estatística. BSI Pesquisa Operacional. ESA Pesquisa Operacional. CENTRO: Centro de Ensino Superior do Alto Vale do Itajaí Departamento: Engenharia sanitária Nome Disciplina Curso Número do Parecer Dario Nolli Geometria Analítica e Álgebra linear Álgebra I Álgebra II

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 26/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 08:48:10

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 26/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 08:48:10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 26/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 08:48:10 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Engenharia Mecânica

Leia mais

Relatório de versão curricular

Relatório de versão curricular UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de versão curricular Curso: 10004 - ENGENHARIA AMBIENTAL Versão curricular: D-20181 Situação: Liberada Carga horária mínima para mudança

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

Comunicado MMC 030/2010 Belo Horizonte, 30 de novembro de 2010 OFERTA DE DISCIPLI AS PARA O 1º SEMESTRE DE 2011

Comunicado MMC 030/2010 Belo Horizonte, 30 de novembro de 2010 OFERTA DE DISCIPLI AS PARA O 1º SEMESTRE DE 2011 Comunicado MMC 030/2010 Belo Horizonte, 30 de novembro de 2010 OFERTA DE DISCIPLI AS PARA O 1º SEMESTRE DE 2011 º DISCIPLI A TIPO CH CR DOCE TE DIA HORÁRIO 1. Álgebra Linear OB 45 3 Fausto de Camargo Júnior

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Civil

Currículo do Curso de Engenharia Civil Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas na Resolução nº 1010, de 22.08.2005, do CONFEA, referentes

Leia mais

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas 1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DAS SOLICITAÇÕES DE EQUIVALÊNCIAS 1 QUADRIMESTE 2011

RESULTADO PRELIMINAR DAS SOLICITAÇÕES DE EQUIVALÊNCIAS 1 QUADRIMESTE 2011 RESULTADO PRELIMINAR DAS SOLICITAÇÕES DE EQUIVALÊNCIAS 1 QUADRIMESTE 2011 Nº Matrícula Código Disciplina Resultado Centro 514 11034710 BC1519 Circuitos Elétricos e Fotônica INDEFERIDO CECS 516 11034710

Leia mais

A Matemática como Serviço a Ciência da Computação. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação

A Matemática como Serviço a Ciência da Computação. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação A Matemática como Serviço a Ciência da Computação Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação A Matemática e Ciência da Computação A Matemática faz parte do DNA

Leia mais

Darlan Dallacosta, M. Eng. Diretor

Darlan Dallacosta, M. Eng. Diretor Escopo de Serviços I- Sumário Executivo (Laboratório de Ensaios Mecânicos) A SCiTec aparece como uma empresa de base tecnológica apta para prestar serviços de forma integrada com o setor empresarial. Constituída

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Ambiental

Currículo do Curso de Engenharia Ambiental Currículo do Curso de Engenharia Ambiental Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV habilita o futuro profissional para trabalhar em campos de atuação da Engenharia Ambiental

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período. Terceiro Período. Quarto Período

Primeiro Período. Segundo Período. Terceiro Período. Quarto Período Grade Curricular Engenharia Ambiental e Sanitária Primeiro Período Algoritmos e Programação 60 20 80 4 Obrigatória Desenho Técnico 20 20 40 2 Obrigatória Fundamentos de Cálculo 80-80 4 Obrigatória Geometria

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Leia mais

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado PRIMEIRO PERÍODO 7:10-8:00 (A) GCI004 (U) GCI002 (U)* 8:00-8:50 (B) GCI004 (U) GCI002 (U)* 8:50-9:40 (C) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005 (U) GCI001 (B) GCI004 (U) 9:50-10:40 (D) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL Disciplina: CIÊNCIA DOS MATERIAIS Estrutura Atômica. Estrutura dos Sólidos Cristalinos. Imperfeição nos sólidos. Difusão. Propriedades Mecânicas. Falhas (Fratura, Fadiga e

Leia mais

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: /13 DISCIPLINAS EM OFERTA 2ºº Semestre de NOTURNO

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: /13 DISCIPLINAS EM OFERTA 2ºº Semestre de NOTURNO GR01158 GR02445 GR02446 GR01185 GR02459 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2017 Física Básica 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2017 Geometria

Leia mais

1.2. Motivações. c. a relação de consistência entre a geometria das camadas internas ao bloco baixo com as falhas adjacentes.

1.2. Motivações. c. a relação de consistência entre a geometria das camadas internas ao bloco baixo com as falhas adjacentes. 1 Introdução As seções geológicas são ferramentas fundamentais para se descrever as estruturas geológicas de uma determinada região. Podem também ser utilizadas como base de informações, quando se está

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. Primeiro Período

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. Primeiro Período GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Primeiro Período Algoritmos e Programação 60 20 80 4 Obrigatória Desenho Técnico 20 20 40 2 Obrigatória Fundamentos de Cálculo 80-80 4 Obrigatória Geometria

Leia mais

COPPE/UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE POS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA. Construindo competências para o futuro do setor de óleo e gás

COPPE/UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE POS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA. Construindo competências para o futuro do setor de óleo e gás COPPE/UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE POS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA Construindo competências para o futuro do setor de óleo e gás Diretoria Edson Hirokazu Watanabe, Diretor Romildo Dias

Leia mais

Fenomenos de Transportes B DECMA.17 5 Não 90 Cálculo II / Física II 1

Fenomenos de Transportes B DECMA.17 5 Não 90 Cálculo II / Física II 1 Requisitos implantados na matriz 2016/1 descricao_disciplina sigla_disciplina Periodo Optativa carga_hor Desc_Disciplina_PreRequisito Tópicos Especiais em Matemática: Introdução ao Cálculo DFG.9 1 Sim

Leia mais

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado

PRIMEIRO PERÍODO. Horário 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado PRIMEIRO PERÍODO 7:10-8:00 (A) GCI004 (U) GCI007 (U) 8:00-8:50 (B) GCI004 (U) GCI007 (U)* 8:50-9:40 (C) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005 (U) GCI001 (B) GCI004 (U) 9:50-10:40 (D) GCI004 (U) GCI007 (U) GCI005

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS Panorama da história das Ciências Sociais, enfatizando seus princípios teóricos e metodológicos propostos.

Leia mais

2 Exploração e Produção de Petróleo

2 Exploração e Produção de Petróleo 2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR Frederico Carlos Martins de Menezes Filho

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR Frederico Carlos Martins de Menezes Filho 78 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR Frederico Carlos Martins de Menezes Filho frederico.menezes@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 79 Engenheiro Civil ATUAÇÃO O curso de graduação

Leia mais