Arriscando Tudo pelo Senhor

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1 abdcabdcabdcabdcabdcabdcabdcabdc Arriscando Tudo pelo Senhor abdcabdcabdcabdcabdcabdcabdcabdc abdcabdcabdcabdcabdcabdcabdcabdc Muito do que Cristo ensinou foi surpreendente e até alarmante para quem O ouviu pela primeira vez. Deve ter sido esse o impacto da parábola dos talentos. Jesus contou essa parábola para ensinar Seus discípulos que eles deveriam permanecer ocupados enquanto aguardavam Sua volta 1. Ela foi registrada por orientação do Espírito Santo porque, juntamente com os apóstolos, todos os demais seguidores do Senhor precisariam se lembrar dela. Mateus escreveu seu relato do Evangelho trinta anos ou mais após a igreja ter se estabelecido 2. Ainda aconteciam coisas emocionantes 3, mas já havia passado tempo suficiente para estarem na segunda geração de cristãos. Provavelmente, algumas igrejas haviam perdido seu zelo inicial e caíram numa confortável rotina existencial (veja Apocalipse 3:15). A parábola dos talentos foi elaborada para despertar os cristãos do primeiro século. Essa mesma mensagem é necessária também aos cristãos do século XXI. Vamos refrescar nossa memória a respeito dessa conhecida história, olhando para ela com as lentes do primeiro século, para desvendar nela um desafio que talvez ainda não tenhamos enxergado. Intitulamos este sermão de Arriscando tudo pelo Senhor 4. Como você se sente em relação a assumir riscos? Talvez você admire quem assume riscos físi- abdcabdcabd Mateus 25:14-30, Olhando de perto cos 5 e financeiros já previstos ou talvez, como eu, você meneie a cabeça e se pergunte por que as pessoas fazem uma coisa dessas. Independentemente de como reagimos aos riscos, a maioria de nós preferiria eliminar os riscos de nossa vida diária. Gostamos de, na medida do possível, não ter de correr riscos. Nesse sentido, a idéia de correr riscos pelo Senhor pode não ser atraente. Contudo, a parábola dos talentos ensina que é exatamente isto que devemos fazer para agradar nosso Mestre. Dividimos o estudo em quatro partes (todas iniciadas por R ). Vamos nos concentrar no indivíduo da parábola que não quis arriscar-se: o homem que recebeu um talento. RESPONSABILIDADE E RISCOS (vv. 14, 15) A parábola começa com um senhor incumbindo seus servos de responsabilidades que envolviam um grande risco. Jesus disse que o reino do céu 6 é como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos (v. 14a). Servos é tradução da palavra grega equivalente a escravos 7. Eram os seus servos : ele os possuía; eles pertenciam a ele. É necessário nos vermos como escravos de Deus, aqueles que pertencem a Ele, para sentirmos o impacto máximo dessa parábola. Paulo escreveu: Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário 1 Se quiser, faça uma revisão das partes principais de Mateus 25 e de como a parábola dos talentos intensifica a idéia de estar sempre pronto, conforme sugerido na lição. 2 Veja a página 13 da edição A Vida de Cristo Parte 1. 3 Paulo provavelmente estava fazendo suas últimas viagens após ser solto da prisão, e outros cristãos estavam propagando o evangelho. 4 A idéia deste sermão veio de Rusty Peterman, num sermão pregado na igreja de Cristo Brown Trail, em Fort Worth, Texas, em 4 de janeiro de Dê exemplos de riscos físicos com os quais seus ouvintes se identifiquem. O esportes de aventura oferecem vários exemplos: bungee-jumping, alpinismo, rafting, vôo de asa delta e paraquedismo. 6 Mateus 25:1 parece ser uma introdução não somente à parábola das dez virgens, mas também à parábola dos talentos. Mateus 25:1 começa afirmando: Então, o reino dos céus será semelhante a 7 A palavra usada é uma forma plural de doulos, escravo. 1

2 do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo (1 Coríntios 6:19, 20) 8. Quando o indivíduo se levanta do túmulo das águas do batismo, ele entra por uma porta sobre a qual está inscrito: Você não pertence a si mesmo. Você foi comprado por um preço. 9 Responsabilidade Enquanto se preparava para partir, o homem chamou seus escravos e lhes confiou os seus bens (Mateus 25:14b) 10. Essa prática não era rara. No Império Romano, a maior parte do trabalho era feita por escravos, os quais frequentemente recebiam cargos de responsabilidade. A um [dos escravos, o homem] deu cinco talentos 11, a outro, dois e a outro, um (v. 15a). Hoje, usamos a palavra talento como sinônimo de habilidade 12, mas naquela época, era uma unidade monetária não uma moeda isolada, mas uma certa quantia de metais preciosos, pesada em moedas cunhadas ou em barras (lingotes) 13. Não sabemos com exatidão o valor dos talentos confiados aos três escravos. O peso do talento greco-romano variava entre 26,4 kg e 37,8 kg, dependendo do período 14. O valor também variava se o metal fosse ouro ou prata 15. O valor mais comumente conferido ao talento de Mateus 25 é seis mil 8 Fomos comprados com o sangue de Cristo (Atos 20:28), remidos ( comprados de volta ) por esse sangue (1 Pedro 1:18, 19). 9 Avon Malone, The Characteristics of a Good Steward ( As Caraterísticas de um Administrador Bom ). The Preacher s Periodical (julho de 1983), pp: Os estudiosos discutem sobre o fato do senhor ter confiado todos os seus bens aos três escravos. A linguagem do versículo 14 poderia ser interpretada dessa maneira. Por outro lado, se ele fez isto, o que seria o muito sobre o qual ele colocou os dois servos no dia do acerto (vv. 21, 23)? Felizmente, este detalhe nada tem a ver com a mensagem da parábola. 11 Talentos é praticamente uma transliteração do grego: talanta. 12 Alguns etimólogos acreditam que o uso moderno da palavra talento como sinônimo de habildade tem sua origem como na parábola dos talentos. 13 Talento, como unidade monetária, também foi usado na parábola do administrador infiel em Mateus 18, que fala de dez mil talentos (v. 24). Naquela parábola, a figura é usada representando uma dívida impagável. (Veja a edição Conheça o Mestre, 2, A Verdade para Hoje, p. 4.) 14 E. M Cook, Weights and Measures ( Pesos e Medidas ). International Standard Bible Encyclopedia, ed. ger. James Orr. Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1988, 4: Um talento também poderia ser de cobre. denários 16. Supondo que essa avaliação esteja correta e tendo em mente que um denário era a diária de um trabalhador braçal (Mateus 20:2) um talento equivalia ao que um trabalhador não-qualificado ganharia em vinte anos! O primeiro escravo, portanto, recebeu o que um trabalhador braçal ganharia em cem anos! O segundo recebeu o que esse mesmo trabalhador ganharia em quarenta anos! E o terceiro recebeu o que um trabalhador braçal ganharia em vinte anos! Sem atribuir um valor específico a esses talentos, basta dizer que eles representavam uma soma de dinheiro que a maioria de nós jamais viu de uma vez 17. O senhor deu a cada um segundo a sua própria capacidade (Mateus 25:15b) 18. Nenhum deles recebeu mais do que era capaz de administrar, e nenhum recebeu menos do que era capaz de manejar. Avaliar os três como dotados da mesma capacidade teria sido uma injustiça total. Cinco talentos teriam sido um peso intolerável para o homem com capacidade para um talento, e o homem dos cinco talentos não teria sido desafiado se recebesse apenas um talento 19. Devemos salientar que todos receberam alguma coisa. De fato, todos receberam muito 20. Neil Lightfoot observou que ninguém saiu da sala do senhor de bolsos vazios 21. É bom dizer isto porque conhecemos pessoas que tiveram a ousadia de referir-se a si mesmas como indivíduos sem talento. Se você é capaz de entender o que estou dizendo 22, sabe que você não é uma pessoa sem talento. Se 16 D. A. Carson, Matthew ( Mateus ). The Expositor s Bible Com mentary ( Comentário Bíblico Expositivo ), vol. 8, ed. ger. Frank E. Gaebelein. Grand Rapids, Mich.: Zondervan Publishing House, 1984, p. 516; Jack P. Lewis, The Gospel According to Matthew, Part 2 ( O Evangelho Segundo Mateus, Parte 2 ). Austin, Tex.: Sweet Publishing Co., 1976, p Algumas publicações, na tentativa de conferir um valor a esses talentos, usam níveis monetários desatualizados há décadas, senão séculos. Os números citados são geralmente ridiculamente baixos. 18 O verdadeiro padrão para distribuição de riquezas não é, como expressa a visão marxista, a cada um conforme a sua necessidade, mas sim a cada um conforme a sua capacidade (James Burton Coffman, Commentary on the Gospel of Matthew [ Comentário sobre o Evangelho de Mateus ]. Aus tin, Tex.: Firm Foundation Publishing House, 1968, p. 401). 19 Ibid. 20 Só um talento já valia muito. Da mesma forma, hoje, o indivíduo de um só talento precisa admitir que seu único talento é importante. Ele pode ser o único com esse dom. Se não usá-lo, algum trabalho necessário ou não será feito ou terá de ser feito por alguém menos qualificado. 21 Neil R. Lightfoot, The Parables of Jesus, Part 2 ( As Parábolas de Jesus, Parte 2). Austin, Tex.: R. B. Sweet Co., 1965, p Se estiver pregando, poderá dizer: Se estiver me ouvindo. 2

3 você tem uma vida ativa, se move de um lugar para o outro, talvez até tenha um emprego, você não é um indivíduo sem talento. Você possui habilidades, tempo, oportunidades, provavelmente até alguns bens. Você tem sido abençoado por Deus abençoado com abundância 23. Como receptores dos dons de Deus, devemos entender que esses dons incluem um desafio. Deus está nos dizendo: Como servos que pertencem a Mim, vocês devem usar esses dons no Meu serviço. Estou confiando esses dons a vocês por um tempo limitado. Nesse ínterim, vocês devem usá-los em favor da Minha causa. Quando o Senhor concede um dom, este vem acompanhado de uma responsabilidade. Riscos Entretanto, o ato do senhor da parábola confiar seus bens aos seus escravos representava mais do que uma grande responsabilidade, também representava sérios riscos. Segundo os escritos rabínicos, se um senhor confiasse seus bens a um escravo e fosse embora, posteriormente, o escravo teria de prestar contas do uso que fizera desses bens. Quando o senhor voltasse, se o escravo tivesse menos, teria de repor a diferença; do contrário, seria lançado na prisão. Se ficasse comprovado que o escravo havia se aproveitado do seu cargo, ele poderia até ser morto. Usar o que Deus nos dá nossas capacidades, nosso tempo, nossos bens, nossas oportunidades envolve correr riscos. Há o risco de cometer um erro, o risco de ser criticado e até o risco de fracassar. REAÇÃO POSITIVA E REBELDIA (vv ) Reação Positiva Depois que o senhor partiu (v. 15c) em viagem, o que recebera cinco talentos saiu imediatamente 24 a negociar com eles e ganhou outros cinco (v. 16). Ele não perdeu tempo; assim que o patrão partiu, ele usou o que tinha recebido. Não sabemos precisamente como ele usou os talentos. Talvez tenha entrado num negócio. Talvez tenha comprado e vendido no mercado aberto. Independentemente de como se deu a negociação, o servo ganhou mais 23 Efésios 4:8 e Romanos 12:6 8 enumeram alguns dons espirituais concedidos por Deus. 24 Algumas versões não trazem a palavra imediatamente no versículo 16, mas muitos dos textos antigos incluem um termo grego que possui esse significado. cinco talentos, cumprindo, assim, com sua responsabilidade. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois (v. 17). Rebeldia Isto nos leva ao homem que recebeu um talento: Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor (v. 18). Assim que o patrão se perdeu de vista, o homem deve ter corrido para o campo do patrão, onde cavou um buraco, enterrou o talento, cobrindo-o em seguida. Essa prática não era tão incomum 25. Não existiam os bancos que conhecemos hoje; as pessoas costumavam esconder dinheiro para mantê-lo a salvo 26. Talvez nos surpreenda o fato de que, aos olhos de algumas pessoas, o homem que ganhou um talento agiu com sabedoria e prudência. Os rabinos também contavam parábolas; e uma delas relatava o seguinte: Um homem rico estava partindo para uma longa viagem. Ele chamou dois de seus servos e disse: Estou deixando minhas riquezas em suas mãos. Ele dividiu o total entre os dois servos e partiu. Enquanto estava fora, um dos servos investiu o que ganhara e perdeu tudo. Mas o outro servo pegou o que recebera e o escondeu até a volta do seu senhor. Assim, ele pôde devolver ao seu senhor tudo o que lhe fora confiado. O senhor elogiou-o e promoveu-o como encarregado de sua casa. O servo, porém, que perdeu o dinheiro do seu senhor foi sentenciado à morte. 27 Afirmamos anteriormente que o ensino de Jesus foi surpreendente e até alarmante para alguns de Seus ouvintes. A parábola de Jesus é quase o oposto da parábola dos rabinos. O Senhor tirou a placa de herói do servo que escondeu o dinheiro e rotulouo de vilão. O senhor ficou fora por muito tempo (v. 19). O que será que o homem de um talento fez durante todo esse tempo? Ele certamente não estava negociando com o dinheiro que lhe fora confiado; o dinheiro ficou enterrado num buraco no solo. Não sabemos em que ele se ocupou, mas sabemos de uma coisa: ele não estava servindo seu senhor. Sejamos mais claros quanto ao que o homem de 25 Lewis, p Talvez você conheça alguém que tenha escondido dinheiro em potes de barro ou colchões fornecendo-lhe uma história para ilustrar esse costume antigo. 27 Peterman; Robert H. Mounce, New International Biblical Commentary: Matthew ( Novo Comentário Bíblico Internacional: Mateus ). Peabody, Mass.: Hendrickson Publishers, 1991, p

4 um talento fez de errado: ele não esbanjou o dinheiro, como fez o administrador infiel (Lucas 16:1). Ele não o desperdiçou vivendo dissolutamente, como fez o filho pródigo (Lucas 15:13). Ele não acabou se endividando com dez mil talentos, como fez o credor incompassivo (Mateus 18:24). Tudo que ele fez foi não usar o que tinha em mãos 28. Certo jovem pregador intitulou seu sermão sobre esta parábola de Como Perder a Alma em Três Lições Fáceis. Aqui está sua conclusão: a maneira mais fácil de perder a alma é não fazer nada. Isto não requer habilidades especiais nem esforço. Qualquer um pode fazê-lo e muitos o fazem. RECOMPENSAS E RAZÕES (vv ) Recompensas Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos para casa e ajustou contas com eles (v. 19). Você e eu somos mordomos, administradores de Deus, e um dia nosso Senhor voltará (Atos 1:11; 1 Tessalonicenses 4:16; Atos 17:31). Daí, então, nós também teremos de prestar contas da nossa mordomia, ou seja, da nossa administração (Romanos 14:12; 2 Coríntios 5:10; veja 1 Coríntios 4:2). O primeiro a ser auditorado foi o homem dos cinco talentos. Certamente ele ansiava por apresentar o seu relatório. Podemos imaginar o sorriso largo no seu rosto, enquanto dizia: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei (Mateus 25:20). O senhor certamente também sorriu enquanto respondia: Muito bem, servo [ escravo ] bom e fiel (v. 21a). Observemos como o senhor se dirigiu ao escravo. Ele não disse: Muito bem, servo inteligente e bem-sucedido, mas elogiou-o com servo bom e fiel. Nem todos somos inteligentes; muitos de nós jamais seremos bem-sucedidos (conforme o mundo interpreta o sucesso); mas todos nós podemos ser bons e fiéis. Todos nós podemos pegar o que o Senhor nos tem dado e fazer o melhor possível com isso. Isso é tudo que Ele pede Nenhuma parábola é capaz de tocar em cada situação possível. Nesta parábola, o homem de um talento não usou seu talento. Na vida real, geralmente é quem tem cinco ou dois talentos que deixa de usar todos os seus talentos. Isto pode ser ainda mais ilusório: quem tem cinco talentos e usa somente quatro deles, pode parecer estar servindo ao Senhor fielmente. 29 Aqui está outro exemplo de que nenhuma parábola pode abarcar todas as circunstâncias. Nesta parábola, tanto o servo de cinco talentos como o de dois talentos foram bemsucedidos (conforme o mundo julga o sucesso), mas nem Tenhamos em mente que essas palavras foram ditas por um senhor a um escravo. O escravo era propriedade dele, ele não devia nada ao escravo, nem mesmo um muito obrigado. Jesus dissera que quando um escravo obedecesse às ordens do seu senhor, ele deveria dizer: Sou indigno; só fiz o que era meu dever fazer (veja Lucas 17:10). A resposta generosa do senhor nesta parábola nos revela algo sobre o caráter do homem. Ele era justo e tinha consideração pelos outros; ao que tudo indica, ele estava em busca de oportunidades para elogiar e recompensar. Primeiramente ele disse ao servo de cinco talentos: Foste fiel no pouco 30, sobre muito te colocarei (Mateus 25:21b). A NTLH diz: Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. A seguir, acrescentou: entra no gozo do teu senhor (v. 21c). Esta pode ser uma referência a ter permissão para participar da comemoração da volta do senhor. Também pode ser um convite para cear à mesa do senhor 31. Tal honra poderia até incluir ganhar a liberdade 32. O próximo da fila era o servo que recebera dois talentos. Ele também prestou contas com alegria: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei (v. 22). Poderíamos esperar que sua recompensa fosse diferente do servo que conseguiu ganhar mais cinco talentos, mas ele recebeu o mesmo elogio e a mesma recompensa. A Bíblia não contém muitos versículos duplicados 33, mas os versículos 21 e 23 são exatamente os mesmos. Assim como o servo de cinco talentos, o que recebera dois talentos deu o melhor de si e isso era tudo que o senhor queria. Ele também ouviu: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor (v. 23). Qualquer um que esteja disposto a correr riscos pelo Senhor é um vencedor. Existe alguma coisa que você acredita que Deus quer que você faça? Você tem medo de fazê-la? Teme fracassar? Faça-a assim mesmo. Se você vai ter êxito ou fracasso relatisempre é assim quando tentamos usar os dons que Deus nos dá. O Senhor nos considera bem-sucedidos se formos fiéis à incumbência que Ele nos deu. 30 Como na parábola das minas, pouco é um termo relativo: pouco comparado ao que lhe seria em breve confiado. 31 Veja um exemplo de tal honra oferecido a um não-escravo em 2 Samuel 9:10. Veja também Provérbios Lightfoot, p. 80; Richard C. Trench, Notes on the Parables of Our Lord ( Notas sobre as Parábolas do Nosso Senhor ). Westwood, N.J.: Fleming H. Revell Co., 1953, p Um exemplo de duplicação é Lucas 13:3 e 13:5; outro, é Provérbios 14:12 e 16:25. 4

5 vamente não importa. O importante é você ter dado o melhor de si. Daí, então, Deus também dirá a você: Muito bem, servo bom e fiel. Razões O homem que recebera um talento apresentou seu relatório por último. Provavelmente ele estivera recuando, temendo essa hora. Finalmente, porém, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste (v. 24). Essa visão do caráter do senhor baseava-se nos métodos de semear e colher daqueles dias. Não havia cercas entre os campos de plantação; eles eram um ao lado do outro. A semeadura era feita à mão. O escravo pintou o senhor como um unha-de-fome 34 que raciocinava da seguinte maneira: Algumas das minhas sementes podem ter caído no campo do meu vizinho, então vou colher vários metros para dentro da sua propriedade para garantir tudo o que é meu. O escravo acusou seu senhor de ser ganancioso, mesquinho, injusto e até desonesto. Será que essa avaliação estava correta? Vamos contrastar as palavras do servo que recebera um talento com o que vimos anteriormente no caráter do senhor: um senhor disposto, e até ansioso, por elogiar e recompensar a fidelidade. Um dos perigos de não se dispor a correr riscos pelo Senhor é que isto pode nos levar a questionar o caráter de Deus. Podemos começar a pensar em Deus como um legislador injusto, um patrão ditador, um tirano insaciável em vez de enxergá-lo como um Pai compassivo. O homem que recebera um talento acrescentou: [eu estava] receoso (v. 25a). Somos solidários com os medrosos. Todos nós temos um pouco de medo 35. Todavia, precisamos sempre perguntar a nós mesmos: Estou com medo porque não confio no Senhor? Quando Deus citou uma lista dos que estariam perdidos em Apocalipse 21:8, Ele começou pelos covardes. Receoso, disse o escravo, escondi na terra o teu talento (v. 25a, b). Parece que ele tinha medo de falhar. Talvez tivesse medo de não conseguir o mesmo êxito dos que receberam dois e cinco talentos 36. Ele havia afirmado claramente que tinha medo de não agradar seu senhor. Ele estava dizendo: Eu não 34 Olaf M. Norlie, The New Testament: A New Translation ( O Novo Testamento: Uma Nova Tradução ). Grand Rapids, Mich.: Zondervan Publishing House, Se quiser, acrescente exemplos. 36 Às vezes as pessoas raciocinam da seguinte forma: Se eu não puder fazer tão bem quanto Fulano [ou Beltrano], não vou fazer nada. tinha chances de ganhar por isso não fiz nada. O homem culpou a todos exceto a si próprio. Aprendemos cedo na vida a culpar os outros. (Lembro-me de dois garotos, apontando um para o outro e dizendo: Foi ele.) Alguns culpam os pais por suas falhas. Alguns culpam a sociedade. Alguns até culpam a Deus. Se você procura alguém para culpar, o melhor lugar para encontrar essa pessoa é no espelho. O homem que recebera um talento pegou o que lhe fora entregue o metal precioso, agora sujo, opaco e cheirando a bolor e disse: Aqui tens o que é teu (v. 25c), como se o seu senhor não devesse esperar mais. REAÇÃO E RESULTADOS (vv ) Reação Chegamos à triste conclusão da história. O senhor respondeu ao servo: Servo mau e negligente 37 (v. 26a). Ele havia se dirigido aos outros dois servos com as palavras bom e fiel. A este ele chamou de mau e negligente. E o senhor disse mais: sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? 38 (v. 26b). Ele não concordava com a avaliação do homem a respeito do seu caráter, e por isso estava dizendo: Tuas próprias palavras te condenam, porque, se é assim que você me vê, isto por si só já daria um motivo para fazer alguma coisa. A seguir, o senhor acrescentou: Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu (v. 27). Em outras palavras, no mínimo, você deveria ter investido o dinheiro 39. A palavra grega traduzida por banqueiros poderia também ser traduzida por mesários 40. Embora já tenhamos 37 A Bíblia Viva diz preguiçoso. A preguiça e o ócio são condenados por Deus (veja Provérbios 6:6; 31:27; Eclesiastes 10:18; 1 Timóteo 5:13). 38 O ponto de interrogação denota: Então, é assim que você me vê? 39 Este detalhe da parábola preocupa certos estudiosos, pois o Antigo Testamento proibia cobrar juros de um compatriota judeu (Êxodo 22:25; Levítico 25:35 37; Deuteronômio 23:19, 20; veja Salmos 15:5). A Lei, porém, não proibia que se cobrassem juros de um gentio (Deuteronômio 23:20). Devemos considerar este detalhe sem importância. Nas parábolas, o fato de Jesus citar certos detalhes não significa que Ele necessariamente concorda com ele (veja Lucas 16:8; 18:2). 40 O vocábulo grego usado em Mateus 25:27 vem da palavra para mesa (trapedza). Uma flexão desse vocábulo é usada para a mesa dos cambistas em Mateus 21:12, Marcos 11:15 e João 2:15. 5

6 observado que naquele tempo não existiam bancos como os conhecemos hoje, a maioria das praças comerciais tinha um banqueiro assentado numa mesa apinhada de moedas. Ele cobrava para trocar ou emprestar dinheiro 41. Ele também aceitava depósitos ou promessas de pagamento dos juros sobre esses valores 42. Confiar o dinheiro a um homem que poderia mudar sua mesa para outro lugar num instante era um negócio arriscado; mas o senhor disse, com efeito: Até isso seria melhor do que não fazer nada. Resultados O senhor virou-se para os servos ao redor e disse: Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez (v. 28). Jesus acrescentou este comentário: Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado (v. 29). Espere aí!, diz alguém. Isso não é justo! Em determinadas circunstâncias pode até ser correto tirar de alguém que tem mais e dar a outro que tem menos. Mas esse pobre homem só tinha um talento. Por que dá-lo ao que tinha dez? Isto não é nada justo! Pareça ou não justo, este é um princípio fundamentado na estrutura do universo um principio que Jesus inseriu nesta parábola. Ele é chamado de a lei da atrofia. Usando termos mais simples: Use-o ou perca-o. Se você não usar seus músculos, eles irão atrofiar. Se você não usar as habilidades naturais, irá perdê-las. Se você não usar as capacidades que adquiriu, irá esquecê-las. Este princípio é aplicável a todas as esferas da vida. Negligencie uma amizade, e ela fenecerá. Negligencie um casamento, e ele se deteriorará. Qual é o resultado final quando negligenciamos nossos dons espirituais? Não há palavras mais tristes do que as do versículo 30: E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes. O servo que recebeu um talento foi antes chamado de mau e negligente ; agora, ele era chamado de inútil. A maioria de nós preferiria ser rotulado de mau ou negligente em vez de inútil. Todavia, é nisto que nos tornamos quando permitimos que o medo nos impeça de usar nossas habilidades e oportunidades para o Senhor. CONCLUSÃO Imagine, por um instante, alguém desenhando na sua frente uma linha preta e espessa dizendo: Esta é a sua linha de risco espiritual. Eu o desafio a cruzar essa linha agora! 43 Considere quais riscos você ainda precisa correr pelo Senhor. Para alguns, essa linha representa a decisão de tornar-se cristão 44. Jesus deixou claro que há riscos em segui-lo (Lucas 9:57 62). Você poderia perder amigos ou familiares (Mateus 10:36); em alguns países, você poderia até perder a vida (Apocalipse 2:10). Para outros, a linha representa o risco ao utilizar os talentos e habilidades pela primeira vez: dirigir uma oração em público, dar uma aula, dirigir um cântico, pregar um sermão. Pode até representar o risco de abandonar tudo para dedicar-se ao Senhor em tempo integral. Ainda para outros, a linha representa levar o evangelho a amigos, vizinhos e parentes. Quando tentamos partilhar a Palavra, colocamos em risco amizades e relacionamentos. A linha poderia representar qualquer risco. Enquanto você pondera o risco que ela representa para você, lembre-se de que Deus espera que você corra riscos. Ele espera que você seja tudo que pode ser. Quando o Senhor voltar, será que Ele dirá: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor (Mateus 25:21)? Ou dirá: Servo mau e negligente servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes (vv. 26, 30)? O que Ele disser nesse dia poderá depender muito do que você estiver fazendo agora. abdcabdcabdcabdc Notas Nesta apresentação, mencionamos um outro sermão sobre a parábola dos talentos, chamado: Como Perder a Alma em Três Lições Fáceis. Essas três lições fáceis são: 1) enterre seus talentos, 2) tenha medo de usá-los e 3) não faça absolutamente nada. Outra possibilidade que este texto oferece é partir dele para um sermão sobre evangelismo pessoal intitulado: Receoso. 41 Outra possível tradução para banqueiros é cambistas. 42 Assim como os bancos, o banqueiro lucrava emprestando o dinheiro de outros a uma taxa de juros maior do que a paga por ele. 43 A ilustração de desenhar uma linha preta é de Peterman. 44 Se usar esta lição como um sermão, mencione os passos da conversão (Marcos 16:15, 16; Atos 2:38). 6

7 Use Seus Talentos para Deus Se o seu dom é costurar, então encontre um meio de alcançar os perdidos com suas costuras. Se o seu dom é música, então use suas canções para tocar os corações dos perdidos e atraí-los para o Mestre. Se o seu dom é criar filhos, então crie seus filhos de modo que eles se tornem ativos no reino. Se o seu dom é ganhar dinheiro, então aprenda da usar o dinheiro que você ganha para a propagação das Boas Novas e para o aumento dos recursos humanos no reino. Eldred Echols O maior cemitério do mundo é aquele em que todos os talentos não utilizados estão enterrados. Autor Desconhecido Quando Maria, efetivamente, concordou em ser mãe de Jesus, ela assumiu o risco de ser mal entendida e sofrer de ostracismo social e talvez até ser apedrejada até a morte. Jesus assumiu o risco final quando foi para a cruz. Ele acreditava que Deus O ressuscitaria ao terceiro dia, mas Sua única garantia era a mesma que temos: a palavra do Seu Pai. Estamos dispostos a depositar nossa confiança nas promessas do Senhor e arriscar tudo por Ele? Adaptado de Rusty Peterman [Alguns cristãos] caíram em sono profundo e mandaram pendurar placas com os dizeres: Não perturbe. Foy L. Smith Autor: David Roper Copyright 2008 by a Verdade para Hoje TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 7

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