Fibropapilomatose em tartarugas-verdes. Samara Maftoum Costa¹, Cristina Pacheco-Soeras¹
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- Ana Carolina de Caminha Santos
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1 Fibropapilomatose em tartarugas-verdes Samara Maftoum Costa¹, Cristina Pacheco-Soeras¹ 1 Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento(IP&D), Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, São José dos Campos/ SP, sah_maftoum@hotmail.com Resumo - A fibropapilomatose é uma doença infecciosa que ocorre principalmente em tartarugas-verdes (Chelonia mydas), mas também em outras espécies ao redor do mundo. Foi primeiramente documentada como uma doença rara, no Havaí em 1958, mas a sua prevalência tem aumentado drasticamente nessas últimas décadas. Acredita-se que é uma doença causada por um agente viral (herpevírus). O meio de transmissão ainda é desconhecido, mas devido a alta prevalência da doença em ambientes costeiros, perto de atividades humanas, como agricultura e atividades industriais, acredita-se que a poluição do ambiente marinho facilite a expressão da doença. Essa revisão apresenta informações sobre a FP, proporcionando o melhor entendimento da doença. Palavras-chave: Fibropapilomatose, tartaruga-verde (Chelonia mydas). Área do Conhecimento: Ciências Biológicas Introdução A fibropapilomatose (FP) de tartarugas marinhas é uma doença debilitante caracterizada por múltiplos tumores cutâneos, dividido em três lesões proliferativas: papilomas cutâneos, fibromas e fibropapilomas (HERBST, 1994). Apesar de algumas suspeitas de que os tumores presentes na FP sejam malignos, a maioria parece ser benigna (HERBST, 1994). No entanto, o tamanho, localização e número de tumores podem contribuir para o enfraquecimento progressivo e eventual morte. Tumores internos podem atrapalhar o funcionamento normal dos órgãos vitais (HERBST, 1994). Os tumores no corpo, especialmente das regiões inguinal e axilar, podem tornar-se grandes o suficiente para prejudicar a atividade de natação (JACOBSON et al., 1989). Os tumores em crescimento ao redor dos olhos podem eventualmente obstruir a visão (JACOBSON et al., 1989), e tumores orais podem interferir na alimentação e a respiração (AGUIRRE et al., 2002). Herbst (1994) sugere que as tartarugas com tumores são mais suscetíveis ao envolvimento nas linhas de pesca do que aquelas sem os tumores (WILLIAMS et al., 1994). Pouca informação tem-se da doença, a via de transmissão, como e onde as tartarugas contraem a FP, e todas essas informações são importantes para melhor compreensão da doença, para métodos de prevenção adequado e um tratamento apropriado para as espécies que adquirem a doença. Tartarugas Marinhas As tartarugas marinhas pertencem a mais antiga linhagem de répteis vivos, aparecendo pela primeira vez no final do Triássico (LUTS; MUSICK, 1997). Os répteis surgiram à cerca de 180 milhões de anos e dominaram o planeta por um longo período de tempo. Atualmente esses animais ocupam os ambientes terrestres (cágados, tigres d água jabutis e tartarugas gigantes, como as de Galápagos), ambientes aquáticos (tracajás) e marinhos (tartarugas marinhas) (NAVARRO, 1994). As tartarugas marinhas são animais caracterizados principalmente pela grande adaptação a ambientes aquáticos, através do desenvolvimento de uma carapaça hidrodinâmica e membros transformados em nadadeiras. (PRITCHARD, 1997). São espécies de vida longa, atingem a idade reprodutiva entre 20 e 30 anos e são migradoras em potencial. Excelentes navegadoras, nadam centenas de milhas durante as migrações entre as áreas de alimentação e as de reprodução. Passam a maior parte da vida no mar. As fêmeas saem em terra para desovar e são raros os registros de machos em terra. Durante uma temporada reprodutiva, a mesma fêmea pode desovar várias vezes (geralmente de 2 a 8 vezes), e provavelmente retornará para a mesma praia após 2 ou 3 anos para nova temporada e assim sucessivamente. Cada ninho possui em média 120 ovos que permanecem em incubação por 50, 60 dias. Após a eclosão dos ovos, os filhotes escalam o ninho e rapidamente se orientam em direção ao mar aberto, incorporando-se às comunidades pelágicas à deriva. Os primeiros anos são denominados pelos pesquisadores como lost years pois pouco se sabe sobre este período. Até alcançarem a idade adulta migram de uma variedade ampla de habitats oceânicos e 1
2 costeiros, o que dificulta o estudo e o maior conhecimento destes animais. No entanto se sabe que a sobrevivência até a fase adulta é baixa (UICN, 1995). Das sete espécies de tartarugas marinhas no mundo, cinco são encontradas no Brasil: tartaruga de couro ou gigante (Dermochelys coriacea LINNAEUS, 1758), tartaruga cabeçuda ou mestiça (Caretta caretta LINNAEUS, 1758), tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea ESCHOLTZ, 1829), Tartaruga de pente, verdadeira ou legítima (Eretmochelys imbricata LINNAEUS, 1766) e tartaruga verde ou aruanã (Chelonia mydas LINNAEUS, 1758) (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1999). Tartaruga-verde (Chelonia mydas) A tartaruga verde recebe esse nome devido à presença das quatro placas laterais de cor verde ou verde-acinzentado escuro, é uma tartaruga marinha da família Cheloniidae e o único membro do género Chelonia (Tamar). Chega a atingir 139 cm de comprimento curvado da carapaça e 300 kg de peso, representando, deste modo, a maior tartaruga marinha de carapaça rígida. As características que a distinguem das outras tartarugas são a sua cabeça pequena e redonda e a carapaça sem rugosidades. A cabeça possui 1 par de placas pré-frontais alongadas, enquanto que a carapaça apresenta 4 pares de placas costais, 5 placas vertebrais e 12 pares de marginais. Ventralmente possui 4 pares de placas inframarginais desprovidas de poros. Cada barbatana contém uma única unha visível(universidade da Madeira). Sua alimentação varia consideravelmente durante o ciclo de vida: até atingirem 30 cm de comprimento, alimentam-se essencialmente de crustáceos, insetos aquáticos, ervas marinhas e algas; acima de 30 cm, comem principalmente algas; é a única tartaruga marinha que é estritamente herbívora em sua fase adulta(tamar). O acasalamento acontece no mar, ao largo das praias de nidificação. A fertilização dos ovos depositados em cada ano ocorre em estações reprodutivas anteriores. Em cada estação, as fêmeas colocam de uma a sete posturas, separadas por intervalos de 12 a 14 dias. O tamanho médio das posturas é de 110 a 120 ovos e o tempo de incubação dura entre 48 a 70 dias, dependendo da temperatura e umidade do local. A eclosão dos ovos começa durante a noite e cessa quando a areia começa a aquecer. Os neonatos do mesmo ninho emergem simultaneamente, deslocam-se rapidamente para a zona de rebentação e nadam freneticamente para o mar aberto (SANCHES, 1999). A tartaruga-verde tem uma distribuição ampla, ocorrendo na maior parte dos mares tropicais e subtropicais, perto de costas continentais ou à volta de ilhas. Raramente ocorre em águas temperadas. Essa espécie se reproduz preferencialmente nas áreas oceânicas brasileiras, embora existam registros esporádicos de desovas em alguns pontos no litoral dos estados do Rio Grande do Norte, Bahia, Sergipe e Espírito Santo. Na Ilha da Trindade, no Estado do Espírito Santo, está o maior número de registros, constituindo-se o maior sítio de reprodução desta espécie no Brasil. O Atol das Rocas abriga a segunda maior colônia e, em Fernando de Noronha está a população mais ameaçada, com um número anual de desovas muito inferior ao registrado nas outras áreas. Este fato reflete a exploração local da carne e ovos desta tartaruga marinha ao longo de centenas de anos, desde o descobrimento do arquipélago, confrontando com as outras áreas de ocorrência as quais nunca foram povoadas. A inclusão das tartarugas marinhas nas listas de animais ameaçados de extinção é um reflexo da exploração que aconteceu no passado. São protegidas atualmente através de tratados internacionais por serem recursos compartilhados, ou seja, não reconhecem fronteiras políticas entre os países. Todas as espécies, exceto a Natator depressus, estão catalogadas como em perigo ou vulneráveis na lista da UICN - União Mundial para a Natureza. A CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Flora e da Fauna) relaciona todas as espécies de tartarugas marinhas no Apêndice I que proíbe o comércio internacional de ou para os países signatários. Indiscutivelmente para a conservação das tartarugas marinhas os esforços devem ter escala mundial. Atualmente muitas pessoas estão envolvidas, através de instituições governamentais ou não, para a proteção das tartarugas marinhas em programas de manejo e conservação. No Brasil, o programa de conservação e manejo das tartarugas marinhas é realizado pelo Projeto TAMAR/IBAMA(SANCHES, 1999). Atualmente as maiores ameaças são, as destruições de habitats, poluição, pesca incidental, coleta de ovos, matança de fêmeas e, mais recentemente, uma doença epizoótica denominada fibropapilomatose cutânea tem afetado estas espécies ao redor do mundo (HERBST,1994). Fibropapilomatose 2
3 A fibropapilomatose (FP) é uma doença caracterizada por causar múltiplos tumores na epiderme (alcançando desde 0,1 cm até 30 cm de diâmetro) que afetam principalmente tartarugas verdes jovens e imaturas (HERBST et al., 1995). Esses tumores são freqüentemente encontrados ao redor do pescoço, olhos, boca, nadadeira e/ou cavidade oral, regiões inguinal e axiliar (LU et al., 1999). Os tumores surgem a partir de uma proliferação das células epidérmicas (papilomas), fibroblastos dérmicos (fibromas), ou ambos (fibropapilomas) (SMITH AND COATES, 1938). Já foram descrita a presença de fibromas em órgãos internos, como pulmão, fígado, rins e trato gastrointestinal, provocando alterações na flutuabilidade, pressão, parênquima, necrose do fígado, insuficiência renal e por fim obstrução intestinal (HERBST, 1994). A FP também afeta atividades diárias desses animais infectados, como alimentação, locomoção ou visão. Tartarugas em estágio avançado da doença apresentam fraqueza, anemia regenerativa, cegueira, (MATUSHIMA et al., 2001), hipoproteinemia, elevação de enzimas hepáticas (DAHME & WEISS, 1989), diminuição progressiva da contagem de linfócitos, basófilos e eosinófilos e aumento progressivo de heterófilos e monócitos (MATUSHIMA et al., 2001). A morfologia dos tumores varia de liso a semelhante à couve-flor, com algumas projeções pontiagudas pequenas variando de tamanho sendo que os maiores podem apresentar ulcerações e tecido necrótico. A pigmentação varia chegando a apresentar cor branca, cor-de-rosa, vermelha, cinzenta, roxa ou preta (RHODES, 2005).(Figura 1) transmitido por escarificação da pele ou inoculação cutânea(herbst et al., 1995). A FP foi primeiramente documenta como uma doença rara em tartarugas verdes no Havaí em Mais recentemente houve um aumento dramático da doença e sua prevalência nas últimas duas décadas (ENE et al., 2005). No Brasil, o primeiro registro da doença foi no estado do Espírito Santo em 1986, e desde então ocorrências foram frequentemente observadas nas áreas de alimentação; os registros pareciam indicar um aumento da ocorrência: 3,2% em 1997; 10,6% em 1998; 10,7% em 1999 e 12,4% em (BAPTISTOTTE, 2005) Apesar da tartaruga-verde ser a mais afetada, estudos recentes têm registrado a doença em outras espécies, incluindo tartaruga-olivacea (Lepidochelys olivacea ), tartaruga-de-kemp (Lepidochelys kempii )e a tartaruga-comum (Caretta caretta). Embora muitos fatores foram suspeitos de causar a FP, os últimos relatos incriminam o herpesvírus (HERBST et al., 1998; QUACKENBUSH et al., 1998; LACKOVICH et al., 1999). Etiologia A FP esta associada a um herpevirus denominado herpevirus associado a fibropapilomatose quelóide (Chelonid Fibropapilomatose- Associated Herpevirus - CPHV), que está presente em todos os tumores de ocorrência natural e induzidos experimentalmente com filtrados acelulares de tumor. (LACKOVICH et al., 1999 e HERBST et al., 1999). Prevalência e a poluição do ambiente Figura 1 - Cutâneo papiloma em uma tartaruga. A via de transmissão é desconhecida no ambiente natural tendo sido experimentalmente A doença tem ao redor do mundo uma distribuição circumtropical e tem sido observada em todos os grandes oceanos. Tartarugas que freqüentam águas costeiras, áreas de grande concentração humanas e áreas com menor circulação de águas, como lagunas, têm uma incidência maior de fibropapilomatose do que indivíduos em águas mais profundas e mais distantes da costa (GEORGE,1997). A alta prevalência dessa doença em habitantes da costa levou as especulações que a contaminação do ambiente tem um importante papel na patogênese da doença (HERBST et al., 1995). O aparecimento de tumores nas tartarugas juvenis após a volta para a costa poderia ser devido a um desenvolvimento prolongado do tumor ou a condições ambientais encontradas em águas costeiras que desencadeiam ou promovem expressão da doença(ene et al., 2005). 3
4 Diagnóstico Pode ser realizado clinicamente pela observação dos tumores, entretanto deve haver confirmação histopatológica. Atualmente não há testes disponíveis para detectar infecções subclínicas ou latentes (HERBST et al., 1995). Tratamento O tratamento constitui-se na retirada cirúrgica dos tumores, felizmente a taxa de sobrevivência de tartarugas verdes após a cirurgia está acima de 90 por cento (MATUSHIMA et al, 2001). Conclusão A fibropapilomatose é uma doença caracteriza por múltiplos tumores nas regiões de pele macia. Afeta principalmente tartarugas-verdes juvenis, que são importantes para a reprodução. Esses tumores afetam atividades diárias dessas tartarugas, como alimentação, respiração, visão e a locomoção. Tartarugas em estágios mais avançados da doença apresentam fibromas em órgãos viscerais afetando o funcionamento dos mesmos, ocasionando a morte. Além disso, as tartarugas que apresentam essa doença ficam mais suscetíveis a predadores e as linhas de pesca. Acredita-se que a poluição ao ambiente tem um importante papel no desenvolvimento da doença, pois tartarugas que estão presentes na costa desenvolvem mais a doença do que os indivíduos que vivem em água mais profundas. O tratamento e a prevenção da doença pouco se sabem, por isso estudos sobre a FP são tão importantes. Referências - AGUIRRE A. A., G. H. BALAZS, T. R. SPRAKER, S. K. K. MURAKAWA, AND B. ZIMMERMAN. Pathology of oropharyngeal fibropapillomatosis in green turtles, Chelonia mydas. Journal of Aquatic Animal Health 14: , BALAZS, G.H.; POOLEY, S.G. (Ed.). Research plan for marine turtle fibropapilloma. Honolulu: U.S. Department of Commerce, NOOA Technical memorandum, NMFS-SWFSC 156, p. - BAPTISTOTTE,C. Caracterização espacial e temporal da fibropapilomatose em tartarugas marinhas da costa brasileira. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada) Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, BOLTEN, A. B. Variation in sea turtle life history patterns: neritic vs. oceanic developmental stages. In The biology of sea turtles, vol. 2, P. L. Lutz, Musick, and J. A. Wyneken, J, (eds.). CRC Press, Boca Raton, Florida, pp , DAHME, E; WEISS, E. Anatomia Patológica Especial Veterinária Zaragoza (Espanha): ed Acribia, p , ENE, A.; SU, M.; LEMAIRE, S.; ROSE, C.; SCHAFF,S; MORETTI, R.; LENZ, J.; HERBST, L.H. Distribution of chelonid fibropapillomatosis associated herpesvirus variants in Florida: molecular genetic evidence for infection of turtles following recruitment to neritic developmental habitats. Journal of Wildlife Diseases, 41(3), pp , HERBST, L.H.; KLEIN P.A. Green turtle fibropapillomatosis: Challenges to assessing the role of environmental cofactors, HERBST, L. H. Fibropapillomatosis of marine turtles. Annu. Rev. Fish Dis. 4, , HERBST, L.H; GREINER, E.C.; EHRHART, L.M.; BAGLEY, D.A.; and KLEIN, P.A. Serological association between spirorchidiasis, herpesvirus infection, and fibropapillomatosis in green turtle from Florida, HERBST, L.H.; A. ENE, M. SU, R. DESALLE, AND J. LENZ. Tumor outbreaks in marine turtles are not due to recent herpesvirus mutations. Current Biology 14: R697 R699, HERBST, L.H.; E.R. JACOBSON; P.A. KLEIN; G.H. BALAZS; R. MORETTI; T. BROWN, and J.P. SUNDBER. Comparative pathology and pathogenesis of spontaneous and experimentally induce fibropapillomatosis of green turtles (Chelonia mydas). Vet. Pathol. 36: , HERBST, L.H.; KLEIN P, A. Green turtle fibropapillomatosis: challenges to assessing the role of environmental cofactors. Environmental Health Perspectives, Washinhton, v. 103, suppl.4, p , HERBST, L.H; R. MORETTI, T. BROWN, AND P. A. KLEIN. Sensitivity of the transmissible green turtle fibropapillomatosis agent to chloroform and ultracentrifugation conditions. Diseases of Aquatic Organisms 25: ,
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