LEI Nº618/2013, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013.

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1 LEI Nº618/2013, DE 05 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre o serviço funerário no Município de Luís Eduardo Magalhães e, dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Orgânica do Município, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. O serviço funerário no Município de Luís Eduardo Magalhães tem caráter público e essencial, podendo ser delegado à iniciativa privada através de concessão ou permissão mediante prévia licitação, e reger-se-á por esta lei, decretos, portarias, resoluções e demais atos normativos expedidos pelo Poder Executivo. Parágrafo Único. O serviço público de competência do Município de Luís Eduardo Magalhães por força da previsão do art. 30, incisos I e V da Constituição Federal relativo ao sepultamento de corpos humanos sem vida, é disciplinado precipuamente pela circunstância fática da ocorrência do evento, determinado pelo local do óbito. Art. 2º. O serviço funerário compreende as seguintes atividades: I - preparação do corpo sem vida; II - fornecimento de urna no padrão escolhido pelos familiares; III montagem e manutenção de velórios, com os parâmetros definidos no regulamento do Serviço Funerário Municipal; IV - transporte de corpos sem vida. Parágrafo único - O Poder Executivo Municipal regulamentará, através da edição de Decreto Municipal, a forma de execução do serviço funerário, definindo e fiscalizando outros serviços considerados como facultativos, que poderão também, ser prestados pelas empresas às quais, na forma do artigo 1º desta lei, foi delegada a execução do serviço funerário. Art. 3º. É necessário as empresas permissionárias e/ou concessionárias, conforme o caso, manter em seus mostruários três modelos de urnas funerárias tabeladas pelo município, observando os seguintes critérios: I- Ataúde sem visor para adulto tamanho padrão, caixa e tampa em madeira, fundo em chapa dura de pinus, 04 alças fixas, 04 chavetas, acabamento em pintura verniz, forração interna em TNT, no valor correspondente a 55% do salário mínimo vigente.

2 II- Ataúde com visor para adulto tamanho padrão, caixa e tampa em madeira, fundo em chapa dura de pinus, 04 alças fixas, 04 chavetas, acabamento em pintura verniz, forração interna em TNT, no valor correspondente a 01 (um) salário mínimo vigente. III- Ataúde com visor e varão para adulto tamanho padrão, caixa e tampa em madeira, fundo em chapa dura de pinus, 04 chavetas, acabamento em pintura verniz, forração interna em celulose e TNT e tecido em renda, no valor correspondente a 01 (um) salário mínimo e meio vigente. Art. 3º. Os serviços funerários serão prestados por delegação, mediante a permissão ou concessão desse serviço, ficando limitada a instalação em 01 (uma) funerária para cada habitantes, respeitando a quantidade existente de 03 (três) funerárias em pleno funcionamento, por ocasião da publicação da presente lei. 1º. As empresas inoperantes ficarão impedidas, por determinação do órgão competente, em retornar as suas atividades no município de Luís Eduardo Magalhães. 2º. Somente serão permitidas as instalações de novas funerárias nos seguintes casos: a) Em caso de falência ou extinção de uma das empresas delegadas; b) Cassação do Alvará de Localização de uma dessas empresas; c) Ocorrendo o aumento populacional, acima de habitantes, observando a proporcionalidade prevista na presente lei. 3º. Os atuais proprietários de funerárias que tiverem mais de uma empresa constituída na mesma atividade terão que optar por somente uma, providenciando o encerramento das atividades e da existência jurídica da empresa excedente, no prazo de três meses, a contar da data da publicação da presente lei. Art. 4º São obrigações das empresas funerárias: I- Solicitar, anualmente, a renovação de seus respectivos Alvarás de Funcionamento ou por ocasião de mudança de endereço do estabelecimento ou alteração da denominação social; II- Disponibilizar a documentação contábil e fiscal aos órgãos fiscalizadores do município, sempre que solicitado; III- Manter os funcionários devidamente identificados, através de crachá, pela empresa a que pertençam. Construir um laboratório de tanatopraxia de acordo com as normas da ANVISA. IV- As permissionárias em sistema de rodízio se comprometem a sepultar os óbitos sem identificação civil e indigente dentro do município, sem ônus. V- Comunicarem ao órgão designado pelo executivo a ocorrência de óbito interno, cujo corpo não tenha sido reclamado até 24h( vinte e quatro) horas após o falecimento. Art. 5º. Os novos estabelecimentos prestadores de serviços funerários deverão adequarse ao plano diretor de desenvolvimento urbano do município, localizando-se, no mínimo, a 400m (quatrocentos) metros de distância de estabelecimentos hospitalares, casas de saúde, instituto médico legal e delegacias de polícia. Parágrafo único. As funerárias e capelas já existentes poderão permanecer no local onde já estão instaladas.

3 Art. 6º. A prestação do serviço funerário atentará para as condições de regularidade, continuidade, generalidade, atualidade, eficiência, segurança e cortesia na relação com os usuários, na forma definida por decreto do Poder Executivo. Art. 7º. As concessionárias/permissionárias serão responsáveis pela limpeza, abertura de cova e manutenção dos cemitérios sem ônus para o município, sendo as mesmas, autorizadas a realizar construções de carneira, túmulos, capelas e outros serviços relacionados ao sepultamento. Art. 8º. O usuário do Serviço Funerário do Município de Luís Eduardo Magalhães, definido no art. 7º desta lei, poderá optar pela contratação de empresas prestadoras de serviço funerário não integrante deste sistema e sediado em outras cidades, apenas nas seguintes hipóteses: I - quando o domicílio do falecido for em outra cidade e o óbito tenha ocorrido em Luís Eduardo Magalhães, desde que o velório e o sepultamento sejam realizados fora deste município; II - quando o óbito e velório se derem na cidade do domicílio do falecido, desde que a família opte em sepultá-lo em Luís Eduardo Magalhães, com prévia autorização do Serviço Funerário Municipal. 1º. O usuário declarante deverá comprovar com documentos idôneos que o falecido tinha domicílio em outra cidade. 2º. Para as contratações excepcionais previstas nos incisos deste artigo, a funerária, estranha ao sistema de delegação dos serviços pelo Município de Luís Eduardo Magalhães, deverá estar devidamente cadastrada no Serviço Funerário Municipal de Luís Eduardo Magalhães e com documentação atualizada. Art. 9º. A transladação de corpos para sepultamento em outro município, só será permitida mediante a emissão de nota fiscal de todos os serviços efetivamente prestados e autorização do Serviço Funerário Municipal. 1º. O transporte de corpos dentro do Município de Luís Eduardo Magalhães, será feito somente por meio de veículos fúnebres devidamente autorizados e veículos do Instituto Médico Legal, no exercício de suas atividades. 2º. Quando o corpo for transladado para município localizado a uma distância superior a 250 km (duzentos e cinquenta quilômetros), exigir-se-á sua devida preparação visando assegurar condições mínimas ao transporte, preservando questões ambientais e de saúde. 3º. Nos casos de transporte por via aérea, observar-se-ão as normas procedimentais específicas. Art. 10. Quando houver necessidade de remover cadáver para o Instituto Médico Legal de outros municípios, o local da ocorrência sendo o município de Luís Eduardo Magalhães, este traslado será feito por uma funerária permissionária obedecendo a escala de plantão, sem ônus para o Estado e Município. Art. 11. Realizado pela empresa que recebe o corpo vindo de outra localidade já preparado e na urna, valor consiste na complementação do funeral (35% do salário

4 mínimo vigente) pela realização dos serviços complementares necessários e do cerimonial. Art. 12. Assistência prestada à família, contratante ou funerária de outra localidade para a realização de todos os trâmites legais e operacionais necessários a liberação do corpo para o traslado, com a observância da legislação vigente e, em atendimento as normas da vigilância sanitária. Parágrafo único. Visando proteger a família da ação de agenciadores de porta de hospital e IML, bem como salvaguardar a ética profissional, a liberação é realizada somente para empresa funerária regularmente instalada na localidade do velório e/ou sepultamento. O valor da liberação corresponde a (20% do salário mínimo vigente) e pode ser acrescido do valor da tanatopraxia quando necessário, exigido ou solicitado. Art. 13. Para efeitos desta lei, usuário do serviço funerário é o familiar da pessoa falecida ou seu representante legalmente constituído, desde que, em qualquer das circunstâncias, encontre-se em pleno exercício de sua capacidade civil. Parágrafo único. Fica proibida a representação do usuário junto ao Serviço Funerário Municipal, por pessoas que possuam vinculação societária ou funcional com empresas do serviço funerário, bem como, com empresas que realizam atividades de seguro funeral ou a estas assemelhadas, podendo, no entanto, o usuário ser assistido e acompanhado, perante o Serviço Funerário Municipal por qualquer pessoa. Art. 14. Constituem direitos do usuário do serviço funerário: I - receber o serviço adequado; II - receber informações relativas ao Serviço Funerário Municipal e sua forma de execução; III - exercer o direito de petição perante o Poder Público e às empresas autorizadas prestadoras do serviço, quando existentes; IV receber as orientações necessárias sobre os tipos de serviços disponíveis e informações sobre os preços praticados, que devem constar em tabela de preços fixada em local visível e de fácil acesso, com a descrição objetiva do serviços ou produto e o valor correspondente claramente identificado; V garantia da oferta dos diversos padrões de produtos e materiais. Art. 15. São obrigações do usuário: I - zelar pelo patrimônio público ou particular colocado à sua disposição ou utilizado na execução dos serviços; II - atender aos pedidos de informações dos órgãos competentes em quaisquer esferas de Governo, para esclarecimentos de questões relativas ao serviço prestado; III - firmar, quando solicitado, declarações e fornecer documentos relativos ao funeral, assumindo a responsabilidade civil e criminal pelo conteúdo dos mesmos. Art. 16. É expressamente proibido no território do Município de Luís Eduardo Magalhães acobertar, remunerar ou agenciar funerais.

5 Art. 17. Fica criada a Ficha de Acompanhamento Funeral - FAF, documento público necessário para a liberação e sepultamento de corpos sem vida, a qual conterá declarações firmadas pelos usuários, emitida pelo Serviço Funerário Municipal, mediante pagamento de taxa de expediente e apresentada pela empresa prestadora do serviço. Parágrafo único. A falsidade das informações prestadas ao Serviço Funerário Municipal, sujeitará o seu autor às penas previstas no Código Penal Brasileiro, sem prejuízo de outras de natureza administrativa. Art. 18. O Poder Público Municipal, quando da inobservância das obrigações e deveres previstos nesta Lei e em atos regulamentares, aplicará aos infratores, separadas ou cumulativamente, as seguintes sanções administrativas de acordo com a natureza leve, grave ou gravíssima da infração: I - A qualquer infrator, pessoa física ou jurídica: a) advertência por escrito em que o infrator será notificado para fazer cessar a irregularidade, sob pena de imposição de multa, a qual será sucessivamente dobrada a cada infração, independentemente de outras sanções previstas nesta lei; b) apreensão e perda em favor da municipalidade de artigos e materiais utilizados pelos infratores; c) multas de R$ 500,00 (quinhentos reais), R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 2.000,00 (dois mil reais). II - Às empresas prestadoras do Serviço Funerário Municipal, quando existentes: a) advertência por escrito em que o infrator será notificado para fazer cessar a irregularidade, sob pena de imposição de multa, a qual será sucessivamente dobrada a cada infração, independentemente de outras sanções previstas nesta Lei; b) suspensão da atividade até correção da irregularidade; c) aplicação de multas de até R$ 2.000,00 (dois mil reais), definidas em decreto; d) rescisão do contrato ou cassação do ato de permissão ou concessão da empresa prestadora do Serviço Funerário. Art. 19. O Município, ao tomar ciência de qualquer infração, promoverá sua apuração, mediante processo administrativo próprio, assegurado o princípio da ampla defesa que será instruído no mínimo com os seguintes elementos: I - cópia do auto de infração, com relatório circunstanciado da situação verificada; II - cópia da notificação, indicando o prazo de 05 (cinco) dias úteis para apresentação de defesa pelo infrator; III - despacho do Diretor responsável pelo Serviço Funerário Municipal com aplicação de penalidade cabível, quando for o caso. Art. 20. Ao infrator, punido na forma do art. 12 desta lei, assiste o direito de interpor recurso, dirigido à Superintendência de Obras e Serviços da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SMMA, com efeito suspensivo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da notificação das penalidades aplicadas. Parágrafo único. Os bens apreendidos nos termos do inciso I, letra 'b", do art. 12 desta lei, serão devidamente discriminados em termo de apreensão constante do auto de

6 infração e somente serão devolvidos na hipótese de ser provido o recurso interposto pelo infrator. Art. 21. Se indeferido o apelo previsto no artigo anterior, poderá ser interposto, em última instância, recurso ao Secretário Municipal do Meio Ambiente, sem efeito suspensivo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da notificação do indeferimento do primeiro, mediante apresentação de comprovante de recolhimento da multa quando aplicada, isolada ou cumulativamente. Art. 22. As multas deverão ser pagas pelo infrator no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da ciência da notificação prevista no art. 13 ou indeferimento do recurso previsto no art. 14. Parágrafo único. Findo este prazo sem recolhimento, será determinada a remessa do Processo Administrativo para inscrição do débito em dívida ativa, sem prejuízo da instauração de outras medidas eventualmente cabíveis. Art. 23. Na observância da contagem dos prazos previstos nesta lei, será considerado como prazo inicial (termo) o primeiro dia útil subsequente ao da ciência do ato. Art. 24. O Instituto Médico Legal, as instituições de saúde e entidades afins instaladas no Município, por seus representantes legais, funcionários ou contratados, deverão obrigatoriamente possuir registro próprio do óbito verificado em seu estabelecimento, bem como, orientar e encaminhar os familiares enlutados ou representantes legais ao Serviço Funerário Municipal. Art. 25. Os funerais de indigentes na forma da lei serão realizados gratuitamente pelo prestador do serviço, segundo critérios estabelecidos através de decreto. Art. 26. As receitas obtidas da cobrança de emolumentos, taxas de expediente, multas e eventualmente da outorga do serviço funerário, serão destinadas ao Fundo Municipal do Meio Ambiente. Art. 27. Esta lei entra em vigor 30 (trinta) dias após sua publicação. Luís Eduardo Magalhães/BA, 05 de Novembro de HUMBERTO SANTA CRUZ FILHO PREFEITO MUNICIPAL

7 PORTARIA SEMA-LEM PORTARIA N.º 129 DE 08 NOVEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº /06, Decreto Estadual n.º , de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº , de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º /TEC/ASVLAR-01, RESOLVE: Art.1º - Conceder AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E LIMPEZA DE ÁREA RURAL, válida pelo prazo de 01 (UM) ano, ao senhor Romeu Isidoro Reimann, inscrito no CPF sob o número , para o desempenho da supressão de vegetação nativa em uma área de 61,4713ha, formando bloco único, referente ao imóvel Fazenda Kelly III (mat ), localizada a Estrada Transcorbeliana, 16km da BR 020, de acordo com a poligonal abaixo identificada. Coordenadas em UTM zona 23 L, Sirgas 2000, (X/Y): ( ,186/ ,875); ( ,042/ ,131); ( ,290/ ,594); ( ,671/ ,230); ( ,665/ ,435), e volume de 3,71 m³/ha ou 5,57 st/ha perfazendo um volume total de 228,06 m³ ou 342,3951st/há, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Garantir a integridade da área da Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente de acordo com a Lei Federal nº /2012 e Lei Estadual nº /06; II) Manter durante a supressão de vegetação, profissionais habilitados, para realizar capturas de animais que venham a se ferir, dando a estes toda a assistência até sua plena recuperação e devolução ao seu habitat natural; III) Realizar previamente à supressão da vegetação, o afugentamento, coleta e/ou captura da fauna silvestre, bem como de ninhos e exames atentando-se para árvores ocas e mortas, levando-se em consideração a velocidade de deslocamento dos animais mais lentos, orientando o deslocamento destes para as áreas protegidas (Reserva Legal e APP); IV) Gerenciar a movimentação de máquinas, veículos e pessoas nas operações de supressão de vegetação no sentido de minimizar os impactos causados a fauna, em especial aquelas ameaçadas de extinção constante no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Vol. II (MMA/2008); V) Executar as medidas mitigadoras de proteção à fauna silvestre de acordo com o Projeto Técnico apresentado a SEMA; VI) Elaborar relatório com anexo fotográfico, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos profissionais habilitados e responsáveispelo atendimento e resgate da fauna, realizados durante o processo de supressão,que deverá ser enviado semestralmente a SEMA após a emissão a autorização de supressão de vegetação nativa, e mantido no empreendimento a disposição dos órgãos fiscalizadores; VII) Fica vedado o uso de correntão na operação de supressão de vegetação; VIII ) Não explorar espécies florestais ameaçadas de extinção, conforme Instrução Normativa MMA 06/08, Portaria IBAMA nº 113/95, Instrução Normativa IBAMA nº 147/07 e Resolução CEPRAM 1009/94; IX) São vedadas as práticas de caça e uso do fogo; X) Colocar placas de identificação da Reserva Legal e APP em local visível e de fácil acesso; XI) Os produtos e subprodutos originados de atividade autorizada deverão ser aproveitados conforme declaração apresentada e ao estabelecido no Art. 115 da Lei /2006 sujeitando-se o transporte ao Art. 144 da mesma e à Portaria MMA 253/2006 que dispõe sobre a necessidade de registro de tais produtos no Sistema DOF para o controle informatizado do transporte e de seu armazenamento; XII) Elaborar relatório com anexo fotográfico que deverá ser enviado semestralmente a SEMA após a emissão a autorização de supressão de vegetação nativa, e mantido no empreendimento a disposição dos órgãos fiscalizadores, sobre o andamento das atividades, destinação do material lenhoso gerado e outras ações referentes ao projeto, acompanhado de ART de profissional habilitado. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 4º e Decreto Estadual n.º , art º Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação. Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

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