A renovação. do Audi R

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Sérgio de Almeida Galvão
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2 rugido dos dez cilindros persegue-me, enquanto o ponteiro do conta-rotações se encosta, não tão poucas vezes, à zona vermelha do conta- rotações. As bermas da pista passam por mim a uma velocidade aque não estou habituado e não me atrevo a desviar o ornar do alcatrão. Chego à próxima curva e, com um toque na patilha esquerda atrás do volante, tento tomar as rédeas dos 550 cavalos que correm loucos, tarefa que continuarão de bom grado, se não obrigar as maxilas a morderem os poderosos discos de cerâmica. O toque do voiante em camurça parece deixar-me ainda mais conectado com a precisão da direeão e preparo-mc para a próxima curva... De repente, vejo o teto do quarto de hotel à minha frente, ainda a sentir os últimos décimos de segundo das emoções de estar sentado ao volante de um superdesportivo. Afinal, não passou de uma viagem durante o sono! A semelhança de muitos sonhos, acordamos exatamente no mo mento em que nos parece que teríamos um desvendar de algo maior, e ficamos na expectativa de voltar ao mundo do subconsciente para descobrir o que está para lá daquele momento. oportunidade... mas essa... está para chegar! Uma cidade siruada à beira do Adriático Talvez numa próxima foi o local escolhido para apresentar o renovado Audi RB, o compêndio de tecnologia e savoir-faire da marca de Ingolstadt, que surgiu pela primeira vez no outono de design desportivoe futurista foi meio caminho andado para cativar as atenções mas o R

3 8 ou com as saídas de escape que impõem respeito. O Audi R é, todo ele, um belo conjunto de agressividade estética caracterizado pela austeridade do traço alemão (aqui sem qualquer associação política entre os dois termos)... Não há tentativasdeamenizar linhas ao longo da carroçaria, não há traços suaves retirados de uma obra de arte ou curvas inspiradas em qualquer edifício emblemático. As mudanças na imagem começam pelo novo design das óticas dianteiras, que continuam a oferecer as carismáticas luzes de LED, uma espécie de imagem de marca do RB. As grelhas dianteiras apresentam nova pintura em preto e, no caso do Vio, as entradas de ar laterais estão mais largas. Ao vivo, a traseira do Audi quase alcança os mesmos resultados em termos de estilo e imponência. E as luzes de LED voltam a marcar posição no capítulo tecnológico, com ênfase no novo sinalizador dinâmico de mudança de direção, que percorre o farolim de um lado ao outro, desde a parte mais interior à lateral da ótica. A tónica desportiva também ganha vida na secção inferior do para-choques, com ênfase no difusor traseiro pintado em preto mas que pode seremfibrade carbono. Coma renovação do KB, a Audi traz também uma nova versão. Chama-se Vio Plus e oferece mais 25 cavalos que os 525 debitados pelo 5.2 FSI. A potência é alcançada, à semelhança do que acontece no Vio normal, às rpm, assim como o binário máximo de 540 Nm(maisioNm), presente assim que o dez cilindros chega às rpm. Além de mais potente, o Vio Plus é 50 kg mais leve, graças à aplicação de diversos elementos em fibra de carbono, que são de série nesta versão e opcionais no Vio >

4 c V

5 e ouvir dez cilindros a cantar. Curiosamente, a ritmos moderados, 05.2 FSE nào incomoda, mesmo com o habitáculo aberto, permitindo passeios sem termos de gritar com alguém ao nosso lado. A suspensão aceita as irregularidade s da estrada, fazendo do R

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