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1 Polícia Rodoviária Federal Tele - Transmitido Mais de 360 aprovados na Receita Federal em das 88 vagas no AFRF no PR/SC 150 das 190 vagas no TRF no PR/SC 150 das 190 vagas no TRF Resoluções Prof. Claudio Albuquerque Data de impressão: 09/10/2007 Conquiste sua vitória ao nosso lado Visite a loja virtual provacao.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO Visite o Portal dos Concursos Públicos MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO

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3 RESOLUÇÃO Nº 004/98 Dispõe sobre o trânsito de veículos novos nacionais ou importados, antes do registro e licenciamento. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o Art. 12 da Lei de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicílio ou residência do adquirente; Considerando que o concessionário ou revendedor autorizado pela indústria fabricante do veículo, poderá ser o primeiro adquirente; Considerando a conveniência de ordem econômica para o adquirente nos deslocamentos do veículo; R E S O L V E: Art. 1º. Permitir o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e licenciamento, adquiridos por pessoas físicas e jurídicas, por entidades públicas e privadas e os destinados aos concessionários para comercialização, desde que portem a "autorização especial" segundo o modelo constante do anexo I. 1º. A permissão estende-se aos veículos inacabados (chassis), do pátio do fabricante ou do concessionário até o local da indústria encarroçadora. 2º. A "autorização especial" valida apenas para o deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda; com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. seguintes a expedição da Nota Fiscal ou documento Alfandegário correspondente; II do pátio da fábrica, da industria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte; III do local de descarga às concessionárias ou industrias encarroçadora; IV de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa jurídica interligada. Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230, inciso V, do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 612/83. Brasília / DF, 23 de janeiro de RESOLUÇÃO Nº 20/98 Disciplina o uso de capacete de segurança pelo condutor e passageiros de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos motorizados, e dá outras providências. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; CONSIDERANDO o inciso I dos arts. 54 e 55 e os incisos I e II do art. 244, do Código de Trânsito Brasileiro e a Resolução 03/88, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- CONMETRO; 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão coladas respectivamente, no vidro dianteiro (pára-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora. Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de cargas e de passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para os quais estão autorizados, atendida a legislação específica, as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre as vias públicas. Art. 3º. Os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os veículos adquiridos por pessoas físicas, entidades privadas e públicas, a serem licenciados nas categorias "PARTICULAR e OFICIAL", somente poderão transportar suas cargas e pessoas que tenham vínculo empregatício com os mesmos. Art. 4º. Antes do registro e licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: I do pátio da Fábrica; da Industria Encarroçadora ou concessionária; do posto Alfandegário; ao Órgão de Trânsito do Município de destino, nos dois dias úteis R E S O L V E: Art.1º. Os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos motorizados, só poderão circular utilizando capacetes de segurança que possuam os requisitos adequados, na forma da presente Resolução. Art.2º. Para fabricação dos capacetes de segurança, devem ser observadas as prescrições constantes das Normas Brasileiras: NBR 7471, NBR 7472 e NBR o. Se o capacete de segurança não tiver viseira transparente diante dos olhos, o condutor deverá, obrigatoriamente, utilizar óculos de proteção. 2º. O capacete deverá estar devidamente afixado na cabeça para que seu uso seja considerado correto. Art. 3º. O prazo constante no inciso I, art. 4º da Resolução 004/98 será de cinco dias consecutivos. Art.4º. O não cumprimento do disposto nesta Resolução, implicará nas sanções previstas no art. 244 do Código de Trânsito Brasileiro. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

4 Art.5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução nº 757/91.. Brasília, 17 de fevereiro de RESOLUÇÃO Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se refere o art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e, conforme o Decreto n.º 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º Os veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem registro e licenciamento, deverão estar identificados na forma desta Resolução. Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos utilizados exclusivamente para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das Forças Armadas. Art. 2º A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número seqüencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes: I - na coluna da porta dianteira lateral direita; II - no compartimento do motor; III - em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos. 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem especificação de profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de alteração. 4º As identificações, referidas no 2º, poderão ser feitas na fábrica do veículo ou em outro local, sob a responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao consumidor. 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo. Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o 1 do art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 4º Nos veículos reboques e semi-reboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pontos do chassi. Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações, segundo os modelos básicos. Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular. Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e plaquetas, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade de trânsito competente, mediante comprovação da propriedade do veículo, e só serão processadas por empresas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser fornecidas pelo fabricante do veículo. 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes dos incisos III e IV do 1º do art. 2º desta Resolução. Art. 7º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, emplacar e licenciar veículos que estiverem em desacordo com o estabelecido nesta Resolução. Art. 8º Fica revogada a Resolução 659/89 do CONTRAN. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 3º Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina incompleta, tais como os chassis para ônibus), terão as identificações previstas no 1º, implantadas pelo fabricante que complementar o veículo com a respectiva carroçaria. 2 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 RESOLUÇÃO Nº 25, DE 21 DE MAIO DE 1998 Dispõe sobre modificações de veículos e dá outras providências, previstas nos arts. 98 e 106 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto n 2.327, de 23 de setembro de1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º Nos veículos e motores novos ou usados, mediante prévia autorização da autoridade competente, poderão ser realizadas as seguintes modificações: I - Espécie; II - Tipo; III - Carroçaria ou Monobloco; IV - Combustível; V -Modelo/versão; VI -Cor; VII - Capacidade/Potência/cilindrada; VIII -Eixo suplementar; IX - Estrutura; Parágrafo único. Fica proibida a modificação ou transformação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga ou lotação, visando obter o benefício que trata o caput deste artigo. Art. 6º A destinação e a capacidade de carga ou passageiros dos veículos fabricados ou montados originalmente com motor do ciclo diesel, serão especificadas por órgão competente do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, cujos modelos e características constarão em documento de certificação de fabricação veicular. Art. 7º Não serão permitidas modificações da suspensão e do chassi do veículo classificado como misto ou automóvel. Art. 8º Fica autorizada, para fins automotivos, a utilização do Gás Metano Veicular - GMV como combustível. 1º Os componentes do sistema deverão estar certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. 2º Para assegurar o cumprimento da certificação compulsória, deverão ser estabelecidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualificação - INMETRO, mecanismos adequados para a verificação, acompanhamento e fiscalização do mercado. 3º Por ocasião do registro dos veículos automotores que utilizarem como combustível o gás metano veicular - GMV será exigido: X - Sistemas de segurança. Art. 2º Quando a alteração envolver quaisquer dos itens do artigo anterior, exigir-se-á Certificado de Segurança Veicular - CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO- Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualificação, conforme regulamentação específica. Parágrafo único. A alteração da cor predominante do veículo, dependerá somente da autorização do órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal. Art. 3º Em caso de modificações do veículo, os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, deverão fazer constar no campo de observações do Certificado de Registro de Veículos - CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - CRLV a expressão VEÍCULO MODIFICADO, bem como os itens modificados e sua nova configuração. Art. 4º O número do Certificado de Segurança Veicular- CSV deverá ser inserido nos dados cadastrais dos veículos automotores cadastrados no sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores -RENAVAM, da Base de Índice Nacional - BIN, em campo próprio. Art. 5º Somente serão registrados, licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel, os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23, de 6 de junho de 1994, baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis DNC, do Ministério de Minas e Energia. I - Certificado de Segurança Veicular - CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO, conforme regulamentação específica; II - Licença para Uso da Configuração de Veículo ou Motor-LCVM expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, conforme o disposto na Lei 8.723, de 23 de outubro de Art. 9º Por ocasião do acidente de trânsito, os órgãos fiscalizadores deverão especificar no Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito - BOAT a situação do veículo envolvido em uma das seguintes categorias: I - dano de pequena monta, quando o veículo sofrer danos que não afetem a sua estrutura ou sistemas de segurança; II - danos de média monta, quando o veículo sinistrado for afetado nos seus componentes mecânicos e estruturais, envolvendo a substituição de equipamentos de segurança especificados pelo fabricante, e que reconstituídos, possa voltar a circular; III - danos de grande monta ou perda total, quando o veículo for enquadrado no inciso III, artigo 1º da Resolução 11/98 do CONTRAN, isto é, sinistrado com laudo de perda total. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

6 Art. 10 Em caso de danos de média e grande monta, o órgão fiscalizador responsável pela ocorrência, deverá comunicar o fato ao órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal, onde o veículo for licenciado para que seja providenciado o bloqueio no cadastro do veículo. Parágrafo único. Em caso de danos de média monta, o veículo só poderá retornar a circulação, após a emissão do Certificado de Segurança Veicular - CSV, emitido por entidade credenciada pelo INMETRO. Art. 11 O proprietário do veículo automotor, de posse do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito - BOAT de grande monta, poderá no prazo de até 60 (sessenta) dias confirmar esta condição ou não através de um laudo pericial. Parágrafo único. Quando não houver a confirmação do dano de grande monta através de um laudo pericial, o proprietário do veículo automotor levará este laudo ao órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal onde o veículo estiver licenciado, para que seja providenciado o desbloqueio no cadastro do veículo, após cumprido o procedimento previsto no parágrafo único do artigo 10 desta Resolução. Art. 12 Fica revogada a Resolução 775/93 do CONTRAN. Art. 13 Esta Resolução entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 49, DE 21 DE MAIO DE 1998 Disciplina a inscrição de dados técnicos em veículos de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os arts. 117, 230, XXI e 231, X do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º Para efeito de registro, licenciamento e circulação, os veículos de carga e os de transporte coletivo de passageiros, produzidos a partir de 1º de setembro de 1998, deverão ter indicação de tara, lotação, peso bruto total e capacidade máxima de tração, registrados conforme o Anexo desta Resolução. Art. 2º Os veículos de carga e os de transporte coletivo de passageiros licenciados até 31 de agosto de 1998, deverão ter suas informações técnicas registradas na forma da legislação vigente até esta data. Art. 3º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo das informações técnicas será: I - do fabricante: II - do fabricante da carroçaria ou de outros implementos: tara e lotação, em caráter complementar ao lançado pelo fabricante do veículo; III - do responsável pelas modificações, quando se tratar de veículo já licenciado que tiver sua estrutura alterada: as mesmas previstas no art. 1º. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a partir de 1º de setembro de Art. 5º Ficam revogadas as Resoluções nº 562/80, 572/81 e 583/81, do CONTRAN. ANEXO 1 - OBJETIVO Estabelece requisitos para inscrição indicativa e obrigatória da tara, da lotação, do peso bruto total e do peso bruto total combinado e capacidade máxima de tração. 2 - APLICAÇÃO Aplica-se a veículos de transporte de carga e transporte coletivo de passageiros O fabricante de caminhão e de caminhão-trator fará constar, além das indicações da tara, da lotação e do peso bruto total, o peso bruto total com terceiro eixo ou capacidade máxima de tração, sempre e somente nos casos em que o veículo puder ser dotado de terceiro eixo e reboque ou semi-reboque. 3 - DEFINIÇÕES TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluído de arrefecimento, expressa em quilogramas LOTAÇÃO - a carga útil máxima incluindo o condutor e os passageiros que o veículo pode transportar, expressa em quilogramas, para os veículos de carga; ou número de pessoas para os veículos de transportes coletivo de passageiros PESO BRUTO TOTAL (PBT) - o peso máximo que o veículo pode transmitir ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) - máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão. 4 - REQUISITOS a) quando se tratar de veículo acabado: todos os Específicos. previstos no art. 1º; As indicações serão inscritas no veículo, ou em b) no caso de veículo inacabado: o peso bruto total e o material resistente a ação do tempo, a ele fixado em peso bruto total combinado. caráter permanente. 4 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

7 As indicações serão inscritas em fundo claro ou escuro, adotados caracteres alfanuméricos constrastantes, com altura não inferior a 3,0 milímetros Também, poderão ser usadas letras ou números inscritos em alto ou baixo relevo, sem necessidade de contraste de cor Normas gerais A indicação nos veículos automotores de carga será inscrita ou afixada em um dos seguintes locais, assegurada a facilidade de visualização Na coluna de qualquer porta, junto as dobradiças, ou no lado da fechadura Na borda de qualquer porta Na parte inferior do assento, voltada para porta Na superfície interna de qualquer porta No painel de instrumentos Nos veículos destinados ao transporte coletivo de passageiros, a indicação deverá ser afixada na parte frontal interna acima do pára-brisa ou na parte superior da divisória da cabina de comando do lado do condutor. Na impossibilidade técnica ou ausência de local para fixação, poderão ser utilizados os mesmos locais previstos para os veículos de carga Nos reboques e semi-reboques, a indicação deverá ser afixada na parte externa da carroçaria na lateral dianteira. RESOLUÇÃO Nº 53, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece critérios em caso de apreensão de veículos e recolhimento aos depósitos, conforme artigo 262 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: VI - dados que permitam a precisa identificação do veículo. 1º O Termo de Apreensão de Veículo será preenchido em três vias, sendo a primeira destinada ao proprietário ou condutor do veículo apreendido; a segunda ao órgão ou entidade responsável pela custódia do veículo; e a terceira ao agente de trânsito responsável pela apreensão. 2º Estando presente o proprietário ou o condutor no momento da apreensão, o Termo de Apreensão de Veículo será apresentado para sua assinatura, sendo-lhe entregue a primeira via; havendo recusa na assinatura, o agente fará constar tal circunstância no Termo, antes de sua entrega. 3º O agente de trânsito recolherá o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), contra entrega de recibo ao proprietário ou condutor, ou informará, no Termo de Apreensão, o motivo pelo qual não foi recolhido. Art. 3º O órgão ou entidade responsável pela apreensão do veículo fixará o prazo de custódia, tendo em vista as circunstâncias da infração e obedecidos os critérios abaixo: I - de 01 (um) a 10 (dez) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual não seja prevista multa agravada; II - de 11 (onze) a 20 (vinte) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de três vezes; III - de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de cinco vezes. Art. 4º Em caso de veículo transportando carga perigosa ou perecível e de transporte coletivo de passageiros, aplicar-se-á o disposto no 5º do art. 270 do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação RESOLUÇÃO N o 73 DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998 Art.1º O procedimentos e os prazos de custódia dos Estabelece critérios para aposição de inscrições, veículos apreendidos em razão de penalidade aplicada, painéis decorativos e películas não refletivas nas áreas obedecerão ao disposto nesta Resolução. envidraçadas dos veículos, de acordo com o disposto no inciso III do art.111 do Código de Trânsito Brasileiro Art. 2º Caberá ao agente de trânsito responsável pela CTB. apreensão do veículo, emitir Termo de Apreensão de O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO- Veículo, que discriminará: CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei n o 9.503, de 23 de setembro de I - os objetos que se encontrem no veículo; 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto n o 2.327, de 23 de setembro de II - os equipamentos obrigatórios ausentes; 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: III - o estado geral da lataria e da pintura; Art.1 o A aposição de inscrições ou anúncios, painéis IV - os danos causados por acidente, se for o caso; decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas das laterais e traseiras dos veículos, será permitida, se V - identificação do proprietário e do condutor, quando atendidas as seguintes condições: possível; Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

8 [[ I - o material deverá apresentar transparência mínima de 50% de visibilidade de dentro para fora do veículo; II - o veículo deverá possuir espelhos retrovisores externos direito e esquerdo. Art.2 o A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores será permitida, se observadas as condições seguintes: I - a transmissão luminosa do conjunto vidro-película não poderá ser inferior a 75% no pára-brisa e de 70% para os demais; II - ficam excluídos dos limites fixados no inciso anterior, os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, desde que atendam, no mínimo, a 50% de transmissão luminosa; III - o veículo deverá possuir espelhos retrovisores externos direito e esquerdo. 1 o Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo: I - área do pára-brisa excluindo uma faixa periférica superior de 25 centímetros de largura que se sobrepõe à área ocupada pela banda degradê, caso existente; II - as áreas correspondentes das janelas das portas dianteiras esquerda e direita; III - as áreas dos quebra-ventos fixos ou basculantes, caso existentes. 2 o A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa existente em cada conjunto vidro-película, serão gravados indelevelmente na película por meio de chancela, devendo ser visível pelos lados externos dos vidros. Art.3 o Fica revogada a Resolução n o 40/98 - CONTRAN. Art.4 o Esta Resolução entra em vigor da data da sua publicação. RESOLUÇÃO N o 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998 Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, usando da competência que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro c.c. com os seus arts, 97, 99, e 3 o do art. 1 o da Resolução n o 12/98-CONTRAN, e conforme o Decreto n o 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; e Considerando a evolução tecnológica das Combinações para Transporte de Veículos - CTV, com inclusão de novas configurações objetivando maior carga líquida sem infringir os parâmetros da via, resolve: CONTRAN, só poderão circular nas vias portando Autorização Especial de Trânsito AET, e atendendo às configurações previstas no Anexo I. Parágrafo único. Entende-se por combinação para o transporte de veículos o veículo ou combinação de veículos, construídos ou adaptados especialmente para o transporte de automóveis, vans, ônibus, caminhões e similares. Art. 2º As empresas e transportadores autônomos de veículos deverão requerer junto à autoridade competente, a Autorização Especial de Trânsito - AET, juntando a seguinte documentação: I requerimento em três vias, indicando nome e endereço do proprietário, devidamente assinado por responsável ou representante credenciado do proprietário; II cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV; III memória de cálculo comprobatório da estabilidade do equipamento com carga considerando a ação do vento, firmada por engenheiro que se responsabilizará pelas condições de estabilidade e segurança operacional do veículo; IV planta dimensional da combinação, na escala 1:50, com o equipamento carregado nas condições mais desfavoráveis indicando: a) dimensões; b) distância entre eixos e comprimento dos balanços dianteiro e traseiro; V distribuição de peso por eixo; VI vias por onde transitarão; VII apresentação comprobatória de aptidão da vistoria efetuada pelo órgão executivo rodoviário da União. 1 o Nenhuma Combinação para Transporte de Veículos CTV poderá operar ou transitar nas vias sem que a autoridade competente tenha analisado e aprovado toda a documentação mencionada nesse artigo. 2 o Somente será admitido o acoplamento de reboque e semi-reboque, especialmente construídos para utilização nesse tipo Combinação para Transporte de Veículos- CTV, quando devidamente homologados pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, com códigos específicos na tabela de marca/modelo do RENAVAM, que enviará atestado técnico de aprovação aos órgãos rodoviários executivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Art. 3 o Para a concessão da Autorização Especial de Trânsito AET, deverão ser observados os seguintes limites: Art. 1 o As Combinações para Transporte de Veículos - I altura 4,70 m ( quatro metros e setenta centímetros), CTV, construídas e destinadas exclusivamente ao quando transportando veículos; transporte de outros veículos, cujas dimensões excedam o aos limites previstos na Resolução n 12/98 6 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 II - largura - 2,60 m ( dois metros e sessenta centímetros); III - comprimentos medido do pára-choque dianteiro à extremidade posterior ( plano inferior e superior) da carroceria do veículo: a) - veículos simples - 14,00 m (quatorze metros); b) - veículos articulados até - 22,40 m ( vinte e dois metros e quarenta centímetros), desde que a distância em entre os eixos extremos não ultrapasse a 17,47m ( dezessete metros e quarenta e sete centímetros); c)veículo com reboque - até 22,40m ( vinte e dos metros e quarenta centímetros); IV - os limites legais de Peso Bruto Total Combinado - PBTC e Peso por Eixo previsto na Resolução n o 12/98 - CONTRAN; V - a compatibilidade do limite da Capacidade Máxima de Tração - CMT do caminhão trator, determinada pelo seu fabricante, com o Peso Bruto Total Combinado PBTC ( Anexo II); VI - as Combinações deverão estar equipadas com sistemas de freios conjugados entre si e com o Caminhão Trator, atendendo o disposto na Resolução nº 777/93 - CONTRAN; VII os acoplamentos dos veículos rebocados deverão ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411, e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança; VIII - os acoplamentos dos veículos articulados com pinorei e quinta roda deverão obedecer ao disposto na NBR 5548; metros e oitenta centímetros) até 22,40m ( vinte e dois metros e quarenta centímetros). 3 o Nos trechos rodoviários de pista simples será permitido também o trânsito noturno, quando vazio, ou com carga apenas na plataforma inferior, devidamente ancorada e ativada toda a sinalização do equipamento transportador. 4 o Horários diferentes dos aqui estabelecidos poderão ser adotados em trechos específicos mediante proposição da autoridade competente, no âmbito de sua circunscrição Art. 5º Nos veículos articulados ou com reboque ocorrendo pane ou qualquer outro evento que impeça a utilização dos caminhão trator, será permitida sua substituição exclusivamente para a complementação da viagem. Art. 6º A Autorização Especial de Transito AET, expedida pela autoridade competente, terá validade pelo prazo máximo de 1(um) ano, e somente será concedida após vistoria técnica da Combinação para Transporte de Veículos - CTV expedida pelo órgão executivo rodoviário da União, que fornecerá o cadastro aos órgãos e entidades executivas rodoviárias dos Estados, DF e Municípios. 1º Para renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, a vistoria técnica prevista no caput deste artigo, poderá ser substituída por um Laudo Técnico apresentado pelo engenheiro responsável pelo projeto da Combinação para Transporte de Veículos - CTV, que emitirá declaração junto com o proprietário do veículo, atestando que a composição não teve suas características e especificações técnicas modificadas, e que a operação se desenvolve dentro das condições estabelecidas nesta Resolução. IX contar com sinalização especial na traseira do conjunto veicular, na forma do Anexo III para Combinações com comprimento superior a 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros) e estar provido de lanternas laterais, colocadas em intervalos regulares de no máximo 3,00 m (três metros) entre si, que permitam a sinalização do comprimento total do conjunto. Parágrafo único. A critério dos órgãos executivos rodoviários, poderá ser admitida a altura máxima do conjunto carregado de 4,95 m (quatro metros e noventa e cinco centímetros), para Combinação que transite exclusivamente em rota específica. Art. 4 o O trânsito de Combinações para Transporte de Veículos - CTV de que trata esta Resolução, será do amanhecer ao pôr do sol e sua velocidade máxima de 80 km/h. 1º Para Combinações cujo comprimento seja de no máximo 19,80 m, (dezenove metros e oitenta centímetros) o trânsito será diuturno; 2º Os veículos em circulação na data da entrada em vigor desta Resolução terão assegurados a renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, mediante, a apresentação da vistoria técnica prevista no parágrafo anterior, e o Certificado de Registro e Licenciamento dos Veículos CRLV. 3 o A renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET será coincidente com a do licenciamento anual do caminhão trator pelos DETRANs. Art 7º São dispensados da Autorização Especial de Trânsito - AET as combinações que atendam as dimensões máximas fixadas pela Resolução n o 12/98- CONTRAN. Art. 8 o Não será concedida Autorização Especial de Trânsito - AET para combinações que não atendam integralmente ao disposto nesta Resolução. Art 9 o O proprietário do veículo, usuário de Autorização Especial de Trânsito AET, será responsável pelos danos que o veículo venha causar à via, à sua sinalização e à terceiros, como também responderá integralmente pela utilização indevida de vias que pelo seu gabarito não permitam o trânsito dessas combinações. 2º Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos, que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, será admitido o trânsito noturno nas Combinações que apresentem comprimento superior a 19,80 m ( dezenove Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

10 Art.10 A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o infrator às penalidades previstas na Lei, além daquelas decorrentes de processo administrativo. Art. 11 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO N o 82, DE 19 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre a autorização, a título precário, para o transporte de passageiros em veículos de carga. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1 o O transporte de passageiros em veículos de carga, remunerado ou não, poderá ser autorizado eventualmente e a título precário, desde que atenda aos requisitos estabelecidos nesta Resolução. Art. 2 o Este transporte só poderá ser autorizado entre localidades de origem e destino que estiverem situadas em um mesmo município, municípios limítrofes, municípios de um mesmo Estado, quando não houver linha regular de ônibus ou as linhas existentes não forem suficientes para suprir as necessidades daquelas comunidades. 1 o A autorização de transporte será concedida para uma ou mais viagens, desde que não ultrapasse a validade do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo-CRLV. 2 o Excetua-se do estabelecido neste artigo, a concessão de autorização de trânsito entre localidades de origem e destino fora dos limites de jurisdição do município, nos seguintes casos: I - migrações internas, desde que o veículo seja de propriedade dos migrantes; II - migrações internas decorrentes de assentamento agrícolas de responsabilidade do Governo; III - viagens por motivos religiosos, quando não houver condições de atendimento por transporte de ônibus; IV - transporte de pessoas vinculadas a obras e/ou empreendimentos agro-industriais, enquanto durar a execução dessas obras ou empreendimentos; V - atendimento das necessidades de execução, manutenção ou conservação de serviços oficiais de utilidade pública. 3 o Nos casos dos incisos I, II e III do parágrafo anterior, a autorização será concedida para cada viagem, e, nos casos dos incisos IV e V, será concedida por período de tempo a ser estabelecido pela autoridade competente, não podendo ultrapassar o prazo de um ano. I - bancos com encosto, fixados na estrutura da carroceria; II carroceria, com guardas altas em todo o seu perímetro, em material de boa qualidade e resistência estrutural ; III - cobertura com estrutura em material de resistência adequada; Parágrafo único. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após vistoria da autoridade competente para conceder a autorização de trânsito Art. 4 o Satisfeitos os requisitos enumerados no artigo anterior, a autoridade competente estabelecerá no documento de autorização as condições de higiene e segurança, definindo os seguintes elementos técnicos: I - o número de passageiros (lotação) a ser transportado; II - o local de origem e de destino do transporte; III - o itinerário a ser percorrido; IV o prazo de validade da autorização. Art. 5 o O número máximo de pessoas admitidas no transporte será calculado na base de 35dm2 (trinta e cinco decímetros quadrados) do espaço útil da carroceira por pessoa, incluindo-se o encarregado da cobrança de passagem e atendimento aos passageiros. Art. 6 o Para o transporte de passageiros em veículos de carga não poderão ser utilizados os denominados "basculantes" e os "boiadeiros". Art. 7 o As autoridades com circunscrição sobre as vias a serem utilizadas no percurso pretendido são competentes para autorizar, permitir e fiscalizar esse transporte, por meio de seus órgãos próprios Art. 8 o Pela inobservância ao disposto nesta Resolução, fica o proprietário, ou o condutor do veículo, conforme o caso, sujeito às penalidades aplicáveis simultânea ou cumulativamente, e independentemente das demais infrações previstas na legislação de trânsito. Art. 9 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10 o Fica revogada a Resolução n 0 683/87 CONTRAN. RESOLUÇÃO N o 104, DE 21 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre tolerância máxima de peso bruto de veículos. O CONSELHO NACIONAL DE TRANSITO CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I do art. 12, cc. art. 99 e da Lei n.o de 23 de setembro de 1997, e conforme art. 2.o da Resolução n..o 12/98 de 6 de fevereiro de 1998 CONTRAN e Resolução n o 102 de 31 de agosto de 1999, resolve: Art. 3 o São condições mínimas para concessão de autorização que os veículos estejam adaptados com: 8 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

11 Art. 1 o Enquanto não estiverem concluídos os estudos e pesquisas que orientaram a atualização dos limites de peso por eixo, bem como não for fixada a metodologia de aferição de peso de veículos, serão adotados os critérios de Peso Bruto Total - PBT e Peso Bruto Total Combinado PBTC para aferição do peso para aplicação de multa isentando-se de multa os excessos de peso verificados nos eixos isolados ou conjuntos de eixos. Art. 2 o Os limites de peso bruto total e peso por eixo, permanecem sendo aqueles estabelecidos na Resolução n o 12/98-CONTRAN. Art. 3 o O percentual de tolerância de 7,5% no peso por eixo permanecerá como estabelecido na Resolução n o 102/99 CONTRAN e o percentual de tolerância de 5% para o PBT e PBTC permanece como estabelecido na Lei n o 7.408/85. Art. 4 o A fiscalização dos limites de peso, por meio do peso declarado na nota fiscal, será exercida somente naquelas rodovias desprovidas de equipamentos de pesagem. Art. 5 o Quando o peso aferido, estiver igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% embora havendo excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, não será aplicada a multa. Nesse caso a carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados. Parágrafo Único. O veículo somente poderá prosseguir viagem após sanada a irregularidade. Art. 6 o. Quando o peso aferido estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5%, aplicar-se-á a multa correspondente, não considerando como peso excedente a parcela relativa à tolerância. Parágrafo Único. O veículo somente poderá prosseguir viagem após efetuado o transbordo. Art. 7 o Nos casos de impossibilidade de remanejamento ou transbordo da carga será aplicado o disposto no art. 275 e seu parágrafo único e demais dispositivos do CTB aplicáveis ao assunto. RESOLUÇÃO N o 128 DE 06 DE AGOSTO DE Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12 da Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto n o 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e Considerando que uma sinalização eficiente nos veículos contribui de forma significativa para a redução de acidentes, principalmente à noite e em condições climáticas adversas; Considerando que estudos indicam que veículos de carga são geralmente vistos muito tarde, ou não vistos pelos motoristas, e que o delineamento dos contornos desses veículos com material retrorefletido pode prevenir significativo número de acidentes, conforme demonstra a experiência de países que possuem legislação similar; Considerando o resultado dos estudos técnicos realizados pela Câmara Temática de Assuntos Veiculares, pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT/SP em conjunto com o Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR, complementados por testes práticos em campo de prova, destinados a se avaliar a possibilidade de redução da área de aplicação das películas refletidas, visando a redução de custos, sem prejuízo da segurança de trânsito; Considerando, finalmente, a necessidade de iniciar a utilização do dispositivo retrorefletor de forma gradativa, visando sua extensão a todos os veículos, com base na experiência obtida, resolve: Art. 1 o Os veículos de transporte de carga com Peso Bruto Total PBT superior a Kg, fabricados a partir fabricados a partir de 30 de abril de 2001, somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado de acordo com as disposições constantes do anexo desta Resolução. Parágrafo único. Ficam vedados o registro e o licenciamento dos veículos de que trata o caput deste artigo que não atenderem ao disposto nesta Resolução. Art. 2 o Os requisitos desta Resolução passam a fazer parte da Inspeção de Segurança Veicular. Art. 3 o Os veículos militares ficam excluídos das exigências constantes desta Resolução. Art. 4 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Ficam revogadas as Resoluções CONTRAN n os 105 e 119, de 21 de dezembro de de julho de 2000, respectivamente. ANEXO 1. Localização Os dispositivos deverão ser afixados nas laterais e na traseira do veículo, ao longo da borda inferior, alternando os segmentos de cores vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribuídos de forma uniforme cobrindo no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da extensão das bordas laterais e 80%(oitenta por cento) da extensão das bordas traseiras. O pará-choque traseiro deverá ter suas extremidades delineadas por um dispositivo de cada lado. Os cantos superiores e inferiores das laterais e da traseira da carroceria dos veículos tipo baú, container e afins, deverão ser delineados por dois dispositivos de cada lado, afixados junto às bordas horizontais e verticais, e o seu comprimento maior deverá estar na vertical. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9

12 2. Afixação Os dispositivos deverão ser afixados na superfície da carroceria por meio de parafusos, pregos, rebites, por auto adesivos ou cola, desde que a afixação seja permanente. 3. Características Técnicas dos Dispositivos de Segurança dispositivos de segurança poderão ser auto adesivados e opcionalmente colados diretamente na superfície da carroceria Os veículos com carroceria de madeira ou metálicos com superfície irregular, cuja superfície não garanta uma perfeita aderência, deverão ter os dispositivos afixados primeiramente em uma base metálica e deverão atender os seguintes requisitos: 3.1 Nos veículos, cujas carrocerias sejam lisas nos locais de afixação e que garantam perfeita aderência, os Base metálica a. Largura, espessura e detalhes das abas que deverão ser dobradas de modo a selar as bordas horizontais do retrorefletor.(mm) Raios não indicados: 0,3mm - espessura não indicada ,15mm b. Comprimento c. Material - opção 1: Chapa de ferro laminado a frio, bitola 20 ou 22 SAE 1008 Sistema de Pintura Primer anticorrosivo Acabamento com base de resina acrílica melamina ou alquídica melanina, conforme especificação abaixo: Sólidos - 50% mínimo por peso Salt spray horas Impacto - 40kg/cm 2 Aderência - 100% corte em grade Dureza - 25 a 31 SHR Brilho - mínimo 80% a 60% graus Temperatura de secagem C a 160 C Tempo - 20 a 30 Fineza - mínimo 7H Viscosidade fornecimento - 60 a 80 - CF-4 Cor cinza código RAL Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

13 - opção 2: Alumínio liga 6063 T5 norma DIN AL Mg Si 0,5 Utilização direta sem pintura Retrorefletor a) Dimensões nota: No caso de utilização de base metálica o retrorefletor deverá ser selado pelo metal dobrado ao longo das bordas horizontais, e a largura visível do retrorefletor deverá ser de ,5mm. b) Especificação dos limites de cor (diurna) X Y x Y x y X Y Min. Max. Branca Vermelha ,5 15 Os quatro pares de coordenadas de cromaticidade deverão determinar a cor aceitável nos termos da CIE 1931 sistema colorimétrico estândar, de padrão com iluminante D65. Método ASTME 1164 com valores determinados em um equipamento Hunter Lab Labscan II 0/45 spectrocolorimeter com opção CMR559. Computação realizada de acordo com E-308. c) Especificação do coeficiente mínimo de retrorefletividade em candelas por Lux por metro quadrado (orientação 0 e 90 ). Os coeficientes de retrorefletividade não deverão ser inferiores aos valores mínimos especificados. As medições serão feitas de acordo com o método ASTME-810. Todos os ângulos de entrada, deverão ser medidos nos ângulos de observação de 0,2 e 0,5. A orientação 90 é definida com a fonte de luz girando na mesma direção em que o dispositivo será afixado no veículo. Angulo de Observação Angulo de entrada Branco Vermelho d) O retrorefletor deverá ter suas características, especificadas por esta Resolução, atestada por uma entidade reconhecida pelo DENATRAN e deverá exibir em sua construção uma marca de segurança comprobatória desse laudo com a gravação das palavras APROVADO DENATRAN, com 3mm. de altura e 50mm. de comprimento em cada segmento da cor branca do retrorefletor. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 11

14 RESOLUÇAO N 136, DE 2 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre os valores das multas de infração de trânsito. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, incisos I, VII e VIII, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando o estabelecido no 1º, do art. 258, do Código de Trânsito Brasileiro e o disposto na Medida Provisória nº , de 26 de outubro de 2000, que extinguiu a Unidade de Referência Fiscal - UFIR; Considerando, o disposto no Parecer nº 081/2002/CGIJF/DENATRAN, e a necessidade de atualização dos valores das multas por infração ao Código de Trânsito Brasileiro, resolve: Art. 1º Fixar, para todo o território nacional, os seguintes valores das multas previstas no Código de Trânsito Brasileiro: I - Infração de natureza gravíssima, punida com multa de valor correspondente a R$ 191,54 (cento e noventa e um reais e cinqüenta e quatro centavos); II - Infração de natureza grave, punida com multa de valor correspondente a R$ 127,69 (cento e vinte e sete reais e sessenta e nove centavos); III - Infração de natureza média, punida com multa de valor correspondente a R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos); e IV - Infração de natureza leve, punida com multa no valor de R$ 53,20 (cinqüenta e três reais e vinte centavos). Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Considerando a necessidade de definir os requisitos básicos para atender às especificações técnicas para medição de velocidade de veículos automotores, reboques e semi-reboques; Considerando uniformizar a utilização dos medidores de velocidade em todo o território nacional; Considerando a necessidade de não haver interrupção da fiscalização por instrumento ou equipamento hábil de avanço de sinal vermelho e de parada de veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso de veículos automotores, reboques e semi-reboques, sob pena de um aumento significativo da ocorrência de elevação dos atuais números de mortos e feridos em acidentes de trânsito; Resolve: Referendar a Deliberação nº 37, publicada no Diário Oficial da União em 22 de abril de 2003, do Presidente do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN; Referendar a Deliberação nº 38, publicada no Diário Oficial da União de 14 de julho de 2003, do Presidente do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º. A medição de velocidade deve ser efetuada por meio de instrumento ou equipamento que registre ou indique a velocidade medida, com ou sem dispositivo registrador de imagem dos seguintes tipos: I - Fixo: medidor de velocidade instalado em local definido e em caráter permanente; II - Estático: medidor de velocidade instalado em veículo parado ou em suporte apropriado; III - Móvel: medidor de velocidade instalado em veículo em movimento, procedendo a medição ao longo da via; IV - Portátil: medidor de velocidade direcionado manualmente para o veículo alvo. RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE º O Medidor de Velocidade é o instrumento ou equipamento destinado à medição de velocidade de Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a veículos automotores, reboques e semi - reboques. fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semi-reboques, conforme o Código de 2º O instrumento ou equipamento medidor de Trânsito Brasileiro. velocidade dotado de dispositivo registrador de imagem O Conselho Nacional de Trânsito, usando da deve permitir a identificação do veículo e, no mínimo: competência que lhe confere o inciso I, do art. 12 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o I Registrar: Código de Trânsito Brasileiro CTB, e à vista do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que Dispõe a) Placa do veículo; sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito SNT, e b) Velocidade medida do veículo em km/h; Considerando a necessidade de melhoria da circulação e educação do trânsito e da segurança dos c) Data e hora da infração; usuários da via; Considerando a disposição do 2º do art. 280 do II Conter: CTB que determina a necessidade do CONTRAN regulamentar previamente a utilização de instrumento ou a) Velocidade regulamentada para o local da via em equipamento hábil para o registro de infração; km/h; Considerando a necessidade de definir o instrumento ou equipamento hábil para medição de velocidade de b) Local da infração identificado de forma descritiva ou veículos automotores, reboques e semi-reboques; codificado; Considerando a urgência em padronizar os procedimentos referentes à fiscalização eletrônica de velocidade; 12 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

15 c) Identificação do instrumento ou equipamento utilizado, mediante numeração estabelecida pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via. 3º A autoridade de trânsito deve dar publicidade à relação de códigos de que trata a alínea b e à numeração de que trata a alínea c, ambas do inciso II do parágrafo anterior. Art. 2º. O instrumento ou equipamento medidor de velocidade de veículos deve observar os seguintes requisitos: I ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, atendendo a legislação metrológica em vigor e aos requisitos estabelecidos nesta Resolução; II ser aprovado na verificação metrológica realizada pelo INMETRO ou por entidade por ele delegada; III - ser verificado pelo INMETRO ou entidade por ele delegada, obrigatoriamente com periodicidade máxima de 12 (doze) meses e, eventualmente, conforme determina a legislação metrológica em vigência. Art. 3º. Cabe à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via determinar a localização, a instalação e a operação dos instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade. 1º Não é obrigatória a presença da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, no local da infração, quando utilizado o medidor de velocidade fixo ou estático com dispositivo registrador de imagem que atenda aos termos do 2º do art.1º desta Resolução. 2º A utilização de instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade em trechos da via com velocidades inferiores às regulamentadas no trecho anterior, deve ser precedida de estudos técnicos, nos termos do modelo constante do Anexo I desta Resolução, que devem ser revistos toda vez que ocorrerem alterações nas suas variáveis. 3º Os estudos referidos no parágrafo 2º devem: efeito da aplicação da penalidade e a velocidade regulamentada para a via, todas expressas em km/h. 1º A velocidade considerada para efeito de aplicação de penalidade é a diferença entre a velocidade medida e o valor correspondente ao seu erro máximo admitido, todos expressos em km/h. 2º O erro máximo admitido deve respeitar a legislação metrológica em vigor. 3º Fica estabelecida a tabela de valores referenciais de velocidade constante do Anexo II desta Resolução, para fins de autuação/penalidade por infração ao art. 218 do CTB. Art. 5º. A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade máxima permitida (placa R-19), observados os critérios da engenharia de tráfego, de forma a garantir a segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local. 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de trânsito rápido sinalizadas com a placa de regulamentação R-19, conforme legislação em vigor e onde não ocorra variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km. 2º Para a fiscalização de velocidade com medidor do tipo fixo, estático ou portátil deve ser observada, entre a placa de regulamentação de velocidade máxima permitida e o medidor, uma distância compreendida no intervalo estabelecido na tabela constante do Anexo III desta Resolução, facultada a repetição da mesma a distâncias menores. 3º Para a fiscalização de velocidade em vias em que ocorra o acesso de veículos por outra via ou pista que impossibilite no trecho compreendido entre o acesso e o medidor, o cumprimento do disposto no 2º, deve ser acrescida nesse trecho a placa R-19. 4º Não é obrigatória a utilização de sinalização vertical de indicação educativa prevista no Anexo II do CTB. I estar disponíveis ao público na sede do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via; II ser encaminhados às Juntas Administrativas de Recursos de Infrações JARI dos respectivos órgãos ou entidades; III ser encaminhados, em se tratando de: a) órgãos ou entidades executivas rodoviárias da União, ao DENATRAN; b) órgãos ou entidades executivos de trânsito ou executivos rodoviários estaduais e municipais, aos respectivos Conselhos Estaduais de Trânsito ou ao CONTRANDIFE, se do Distrito Federal. Art. 6º. Os instrumentos ou equipamentos hábeis para a comprovação de infração de avanço de sinal vermelho e de parada de veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso devem obedecer à legislação em vigor. Parágrafo Único Não é obrigatória a utilização de sinalização vertical de indicação educativa prevista no Anexo II do CTB. Art. 7º. A adequação da sinalização ao disposto no 2º do artigo 5º tem prazo de 90 (noventa) dias contados a partir da publicação desta Resolução. Art. 8. Os órgãos e entidades de trânsito com circunscrição sobre a via têm prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da data de publicação desta Resolução para elaborar e disponibilizar os estudos técnicos previstos no Anexo I, para os instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade anteriormente Art. 4º A notificação da autuação/penalidade deve conter, além do disposto no CTB e na legislação complementar, a velocidade medida pelo instrumento ou equipamento medidor de velocidade, a velocidade considerada para instalados. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 13

16 Art. 9. Fica revogada a Resolução nº 141/2002. Art.10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE EM TRECHOS DE VIAS COM REDUÇÃO DE VELOCIDADE IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: Controle Eletrônico de Velocidade Equipamento n.º Marca: A LOCALIZAÇÃO Local de instalação: Sentido do fluxo fiscalizado Faixa(s) de trânsito (circulação) fiscalizada(s) (numeração da esquerda para direita) B EQUIPAMENTO Identificação: Data de instalação:.../.../... Data de início da operação:.../.../... Data da última aferição:.../.../... INMETRO Laudo n.º Tipo: Fixo Estático Móvel Portátil C CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO TRECHO DA VIA Classificação viária (art. 60 do CTB):... N.º de pistas:... N.º de faixas de trânsito (circulação) por sentido:... Aclive Declive Presença de curva: Sim Não D CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRECHO DA VIA POR SENTIDO Fluxo veicular classificado na seção fiscalizada (VDM)... Velocidade: o Velocidade antes do início da fiscalização (km/h) o Velocidade Regulamentada::... Data:.../.../... o Velocidade Operacional (Praticada 85 percentil)... Período Velocidade Operacional Monitorada (após fiscalização) (km/h) o Velocidade Regulamentada... Data:.../.../... o Velocidade:... Data:.../.../... o Velocidade:... Data:.../.../... o Velocidade:... Data:.../.../... Movimentação de pedestres no trecho da via: Ao longo da via Transversal à via E N.º DE ACIDENTES NO TRECHO DA VIA Antes do início de operação do equipamento:... Após início de operação do equipamento:... F POTENCIAL DE RISCO NO TRECHO DA VIA Histórico descritivo das medidas de engenharia adotadas antes da instalação do equipamento Descrição dos fatores de risco: Outras informações julgadas necessárias: G PROJETO OU CROQUI DO LOCAL (Deve conter indicação do posicionamento do equipamento e da sinalização) Relatório elaborado por:... Data.../.../... H RESPONSÁVEL TÉCNICO DO ÓRGÃO DE TRÂNSITO PERANTE O CREA Nome:... CREA n.º:... Assinatura:... Data.../.../... RESOLUÇÃO N o 152, DE 29 DE OUTUBRO DE 2003 Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de pára-choque traseiro para veículos de carga. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I do art. 12 da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro CTB, e conforme o Decreto n 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e Considerando a necessidade de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos de carga nacionais e importados, resolve: Art. 1 o Os veículos de carga com peso bruto total (PBT) superior a quatro mil e seiscentos quilogramas, fabricados no país, importados ou encarroçados a partir de 1º de julho de 2004 somente poderão ser registrados e licenciados se estiverem dotados do pára-choque traseiro que atenda às especificações constantes do Anexo desta Resolução. 14 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

17 Parágrafo Único O veículo de carga com peso bruto total (PBT) superior a quatro mil e seiscentos quilogramas cujas características originais da carroçaria forem alteradas, ou quando nele for instalado algum tipo de implemento a partir da data determinada no caput, também deverá atender às especificações constantes do Anexo desta Resolução. Art. 2º Não estão sujeitos ao cumprimento desta Resolução os seguintes veículos: I inacabados ou incompletos; II destinados à exportação; III caminhões-tratores; IV produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos; V aqueles nos quais a aplicação do pára-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização; VI aqueles que possuam carroçaria e pára-choque traseiro incorporados ao projeto original do fabricante; VII viaturas militares; VIII de coleção. Parágrafo Único O órgão máximo executivo de trânsito da União analisará e decidirá quais veículos se enquadram no inciso V. Art.3 o Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação. ANEXO PÁRA-CHOQUE TRASEIRO Objetivo: Estabelecer requisitos mínimos para fabricação e instalação de pára-choque traseiro a ser fixado em veículo de carga, reboque e semi-reboque com peso bruto total (PBT) superior a kg. Finalidade: Impedir ou reduzir a extensão de danos materiais na parte superior do compartimento de passageiros, dos veículos que se chocarem contra a traseira dos veículos de carga, evitando ou minimizando os traumas nas partes superiores dos corpos das vítimas. 1. Campo de Aplicação Todos os veículos de carga, reboques e semi-reboques com peso bruto total (PBT) superior a kg, excetuando-se os veículos descritos no artigo 2º desta Resolução. 2. Requisitos 2.1 Compete à empresa responsável pela complementação dos veículos especificados no Inciso I do artigo 2º, o cumprimento das exigências estabelecidas nesta Resolução. 2.2 Os veículos enquadrados nos Incisos IV e V, do artigo 2º deverão trazer no campo do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) a seguinte anotação: "Pára-choque, Item IV ou V do artigo 2º da Resolução nº 152/03". 2.3 O Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União poderá solicitar, a qualquer momento, às empresas fabricantes, às responsáveis pela complementação dos veículos e às importadoras, a apresentação dos resultados de ensaios que comprovem o atendimento das exigências estabelecidas nesta Resolução. 2.4 Os órgãos e as entidades de trânsito e rodoviários deverão, na esfera de suas respectivas competências, cumprir e fazer cumprir o que dispõe esta Resolução. 3. Definições Para os efeitos de aplicação desta Resolução, define-se: 3.1 Pára-choque traseiro: Dispositivo de proteção, constituído de uma travessa e elementos de fixação para montagem, fixado às longarinas ou ao elemento que desempenha as funções destas e destinado a atenuar as lesões corporais e a reduzir os danos materiais conseqüentes de colisão envolvendo a traseira deste veículo. 3.2 Chassi: Parte do veículo constituída dos componentes necessários ao seu deslocamento e que suporta a carroçaria. 3.3 Longarina: Elemento estrutural principal do quadro do chassi ou da carroçaria, posicionado longitudinalmente no veículo. 3.4 Tara (Massa do Veículo em Ordem de Marcha): É o peso próprio do veículo acrescido dos pesos da carroçaria e/ou equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. 3.5 Lotação: É a carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em quilogramas. 3.6 Peso Bruto Total (Massa Total Máxima): É o peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação, expressa em quilogramas. 3.7 Pára-choque retrátil: Dispositivo de proteção equipado com sistema de articulação que permite variar a distância ao solo, girando no sentido contrário à marcha do veículo, quando este se desloca para frente, em situação transitória, devendo voltar à posição original, sem interferência do operador, assim que o obstáculo seja transposto. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 15

18 4. Requisitos específicos Os pára-choques traseiros devem atender às condições: 4.1 A altura da borda inferior do pára-choque traseiro, medida com o veículo com sua massa em ordem de marcha - Tara, será de quatrocentos milímetros, em relação ao plano de apoio das rodas (Figura 1), sendo que nenhum ponto da borda inferior do pára-choque traseiro poderá exceder este limite. 4.2 O elemento horizontal do pára-choque traseiro deve ser localizado de maneira a constituir a extremidade traseira do veículo (Figura 1). 4.3 O comprimento do elemento horizontal do párachoque traseiro deve ser no máximo igual à largura da carroçaria ou equipamento ou à distância entre as bordas externas dos aros das rodas, o que for maior, e no máximo cem milímetros menor em cada lado (Figura 2). 4.4 A altura da seção do elemento horizontal do párachoque traseiro não pode ser inferior a cem milímetros (Figura 2). As extremidades laterais do elemento horizontal do pára-choque não devem possuir bordas cortantes. O pára choque deve ser de formato uniforme, retilíneo, sem emendas e sem furos, constituído de apenas um material. 4.5 O pára-choque traseiro pode ser projetado de maneira tal que sua altura possa ser variável, de acordo com necessidades eventuais (exemplo: manobras, operações de carga e descarga). Para variações acidentais de posição, deve ser previsto um mecanismo de retorno à posição de trabalho sem interferência do operador. 4.6 O alongamento do chassi deve ser feito de acordo com as especificações do fabricante do veículo. 4.7 A solda deve ser de material compatível com o do chassi. 4.8 O pára-choque deve ter forma e dimensões projetadas de modo a permitir, quando instalado, a visualização da sinalização luminosa e da placa de identificação do veículo, não prejudicando os requisitos estabelecidos nas especificações de iluminação e sinalização veicular. 4.9 O pára-choque deverá possuir faixas oblíquas, com uma inclinação de 45 graus em relação ao plano horizontal e 50,0 +/- 5,0 mm de largura, nas cores branca e vermelha refletivas, conforme figura e especificações abaixo: 50,0m m +/- 50mm Vermelho refletivo 50,0 mm +/- 5,0mm Branco refletivo -Sistema de pintura da estrutura metálica Primer anticorrosivo, acabamento com base de resina acrílica melamina ou alquídica melanina, conforme as seguintes especificações: Sólidos: 50% mínimo por peso Salt spray: 120 horas Impacto: 40 kg/cm 2 Aderência: 100% corte em grade Dureza: 25 a 31 SHR Brilho: mínimo 80% a 60 graus Temperatura de secagem: 120 o C a 160 C Tempo: 20 min a 30 min Fineza: mínimo 7 H Viscosidade fornecimento: 60s a 80s CF-4 Cor cinza código: RAL Especificações dos limites de cor (diurna) X Y X Y X Y X Y Min. Max. Branca Vermelha , Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

19 Os quatros pares de coordenadas de cromaticidade deverão determinar a cor aceitável nos termos da CIE sistema colorimétrico estândar, de padrão com iluminante D65. Método ASTME 1164 com valores determinados e um equipamento Hunter Lab Labscan II 0/45 spectrocolorimeter com opção CMR559. Computação realizada de acordo com E Especificação do coeficiente mínimo de retrorrefletividade em candelas por Lux por metro quadrado (orientação 0 e 90 o ). Os coeficientes de retrorrefletividade não deverão ser inferiores aos valores mínimos especificados. As medições serão feitas de acordo com o método ASTME-810. Todos os ângulos de entrada deverão ser medidos nos ângulos de observação de 0,2 o e 0,5 o. A orientação 90 o é definida com a fonte de luz girando na mesma direção em que o dispositivo será afixado no veículo. Ângulo de Observação Ângulo de entrada Branco Vermelho Nota: O retrorrefletor deverá ter suas características, especificadas por esta Resolução, atestada por uma entidade ou instituição reconhecida pelo Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União - DENATRAN e deverá exibir em sua construção uma marca de segurança comprobatória desse laudo com a gravação das palavras APROVADO DENATRAN, com 3 mm de altura e 50 mm de comprimento em cada segmento da cor branca do retrorrefletor O suporte e os elementos de fixação devem ter formas e dimensões que atendam às especificações deste Anexo Para veículos com tanques para transporte de produtos perigosos, o pára-choque traseiro deve estar afastado, no mínimo, 150 mm do tanque ou do último acessório, devendo ser fixado nas longarinas do chassi do veículo (Figura 3). 5. Método de Ensaio 5.1 Aparelhagem Cilindros com articulações adequadas (por exemplo, juntas de articulação), para aplicação das forças especificadas no item Superfície de contato (cilindro/pára-choque) com 250 mm de altura, 200 mm de largura e 25 mm de espessura com raio de curvatura de 5 ±1 mm nas arestas Dispositivo para medição das forças especificadas na Tabela 1 (Aplicação de forças). 5.2 Execução do Ensaio Ensaio com pára-choque no veículo O pára-choque traseiro deve estar instalado no veículo na posição de trabalho, com o veículo com Massa em Ordem de Marcha Tara de acordo com os requisitos do item 4 e Figura 1. As forças especificadas na Tabela 1 devem ser aplicadas em separado, devendo a ordem ser: P1, P3 e P As forças especificadas na Tabela 1 devem ser aplicadas paralelamente ao eixo longitudinal médio do veículo, através de uma superfície de contato especificada em O centro de cada superfície deve ser posicionado nos pontos P1, P2 e P Os pontos P1 estão localizados a 200 mm da extremidade da carroçaria ou equipamento, o que for maior. O ponto P3 é o ponto central do pára-choque traseiro e os pontos P2 são simétricos em relação ao ponto P3, distanciados de 700 mm (mínimo) e 1000 mm (máximo) entre si, podendo a posição exata ser especificada pelo instalador do pára-choque traseiro. A altura acima do plano de apoio dos pontos P1, P2 e P3 deve ser definida como sendo o ponto médio da altura da seção do elemento horizontal, não excedendo de 600 mm do plano de apoio com o veículo com a Massa em Ordem de Marcha - Tara (Figura 2) Para evitar o deslocamento do veículo, este deve ser fixado por quaisquer meios em qualquer parte de sua estrutura ou eixos, exceto na parte do chassi situada após o último eixo O ensaio deve ser efetuado no caso mais crítico considerando-se o projeto e a aplicação, dentro de uma mesma família de pára-choque traseiro. Considera-se como mais crítico aquele pára-choque que apresentar a maior distância entre o ponto P1 e a extremidade traseira da longarina (ponto B figura 2). Independentemente do resultado, o pára-choque traseiro ensaiado não deve ser reutilizado. Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 17

20 5.2.2 O Ensaio com o pára-choque instalado em dispositivo O dispositivo dever ser construído e fixado de maneira a suportar os requisitos do ensaio, não sofrendo deformação ou deslocamento O pára-choque deve ser instalado no dispositivo em posição equivalente à de trabalho Aplicam-se ao ensaio do pára-choque em dispositivo, os mesmos critérios de ensaio definidos no item Procedimento Aplicar aos pontos P1, P2 e P3, uma força horizontal conforme descrito na Tabela 1 deste Anexo, porém, não excedendo a N nos pontos P1 e P3 e N no ponto P2. TABELA 1 - APLICAÇÃO DE FORÇAS Veículos de carga e rebocados Peso Bruto Total (kg) Forças em P1 (kn) Forças em P2 (kn) Forças em P3 (kn) Acima de até P1, P3 e P2 Ordem de aplicação das forças Acima de até Acima de até P1, P3 e P P1, P3 e P2 Acima de P1, P3 e P Resultados O pára-choque deve ser avaliado por Instituição ou Entidade, que possua laboratório de ensaios, reconhecida pelo Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União - DENATRAN, que emitirá Relatório Técnico de aprovação ou reprovação do párachoque, contendo no mínimo os seguintes dados: a. Nome do fabricante e instalador do pára-choque; b. Peso Bruto Total do veículo; c. Valor das forças aplicadas nos pontos P1, P2 e P3; d. Distância horizontal entre a face posterior do elemento horizontal do pára-choque nos pontos P1, P2 e P3 e o referencial no chassi na direção do último eixo do veículo após o ensaio. e. Descrição do equipamento utilizado no ensaio. 6. Aceitação e Rejeição 6.1. Considera-se aprovado dimensionalmente o pára-choque que atender aos requisitos do item 4 e figuras A deformação permanente máxima nos pontos P1, P2 e P3 não pode ser superior a 125 mm após o ensaio, em relação à posição original Não serão aceitas trincas de soldas ou fraturas causadas pelo ensaio no conjunto pára-choque/chassi do veículo. 6.4 Os pára-choques traseiros aprovados devem conter uma plaqueta de identificação, resistente ao tempo, contendo as seguintes informações: a. Nome do fabricante; b. N 0 CNPJ do fabricante; c. Número do relatório técnico de aprovação; d. Instituição ou Entidade que emitiu o relatório técnico de aprovação. 18 Atualizada 09/10/2007 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

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