GRANDE. REPORTAGEM Mercado Liberalizado de Energia O que muda no gás e elet ricidade? imperativo da UE. Operadores doméstico no mercado
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- Brenda Paixão Mota
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1 GRANDE REPORTAGEM Mercado Liberalizado de Energia O que muda no gás e elet ricidade? A liberalização do mercado energético, nomeadamente a extinção das tarifas reguladas da eletricidade e gás natural, está em curso em Portugal desde o ano 2000 e entra agora na sua fase plena. Vocábulos por vezes pouco percetíveis são muitos, novidades e alterações outras tantas, mas o JBG, com a ajuda da ERSE e da DECO, ajuda a compreender todo o para pagar e as faturas do gás e eletricidade são inevitáveis, sendo bens essenciais dos quais não se podem prescindir. Atualmente, com o mercado liberalizado, mudar é um imperativo e pode ser muito viável, mediante a fatura e necessidade de cada casa e família. Empresas e indústrias já começaram a mudar, mas os consumidores domésticos continuam com imensas dúvidas, até porque a informação ainda não chega a toda a população. O JBG quer dissipar dúvidas e ajudar o leitor a compreender o processo de mudança, como tal falou com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e com a Associação de Defesa do Consumidor (DECO). Liberalização é imperativo da UE Ao contrário do que maior parte da população possa pensar, a liberalização do mercado energético não surgiu de um dia para o outro, nem sequer foi um processo previsto pelo governo português, mas sim um imperativo da União Europeia. A verdade é que a liberalização do mercado está em curso já desde o ano 2000, a preparar a transição do setor de tarifas reguladas, que processo. Eletricidade e gás, serviços básicos essenciais, são agora passíveis de escolha e com concorrência. Boa notícia é que em mercado de concorrência, descontos e propostas aliciantes é coisa que não falta. ERSE e DECO asseguram que a liberalização energética traz consigo liberdade de escolha, concorrência aberta e disputa saudável entre as empresas. Joana Germano Todos os meses são contas e contas termina até E o que é o mer- de consumo cado liberalizado? Vamos à resposta: «O mercado liberalizado permite a livre concorrência nos mercados de eletricidade e gás, possibilitando o aparecimento de vários comercializadores de energia e uma maior escolha por parte dos consumidores. O processo de liberalização do mercado de energia ficou completo até ao final de 2012, com a extinção gradual das tarifas reguladas de venda de eletricidade e gás a clientes. No mercado regulado, os preços de venda da energia são fixados anualmente pela ERSE, sendo essa a tarifa praticada pela EDP Serviço Universal e Gás Serviço Universal. No mercado livre, os preços da energia são estabelecidos por cada comercializador, respeitando as regras da concorrência e o Regulamento das Relações Comerciais», pode-se encontrar no website da ERSE. Ou seja, e no caso específico da eletricidade, cada cidadão pode decidir se quer manter o vínculo com a EDP, que deixará de ser «Universal» para ser «Comercial», ou se prefere optar por outra. Em ambas as opções o consumidor tem de mudar para o mercado liberalizado. Até à data existem já algumas empresas que o consumidor pode escolher para ser o seu operador de eletricidade e/ou gás natural. Operadores doméstico no mercado A ERSE tem aqui um papel preponderante para que todo o processo seja conduzido da melhor forma e com rigor. "Tratam-se de dois serviços públicos essenciais [eletricidade e gás] e daí ter um regulador específico que cuida que o mercado liberalizado chegue de forma transparente", atesta Sandra França da ERSE. "Nós não colocamos a liberalização do setor energético em causa, isso é um imperativo comunitário. Desde a década de 90 que faz parte dos novos desafios comunitários, não é uma opção de Portugal, nem da ERSE. Acredita-se que essa legislação vai trazer benefícios e melhorias de eficiência ao sistema", conta reiterando que "a liberalização de facto parece ser a melhor forma de concretizar eficiência nos vários segmentos da cadeia de valores do setor", atesta confirmando que as últimas tarifas serão extintas num intervalo de três anos, portantoatédezembrode2ols. Para o consumo doméstico são já conhecidos quatro operadores; neste caso a EDP Comercial, Endesa, Galp e Goldenergy. São quatro, mas existem mais direcionadas para o consumo industrial, e outras mais podem surgir entretanto, pois o
2 mercado é livre. "Nem todos se destinam ao segmento generalista e aos consumidores finais. Alguns operadores servem segmentos particulares; por exemplo na Direção Geral de Energias constam 30 e tal empresas", adianta. Quanto a mercado para tantas empresas, será que haverá? " Não sou especialista de mercado, mas acredito que sim; elas são licenciadas com o sentido de explorar determinado segmento, tal como as livrarias ou mercearias os clientes estão lá sempre", afirma. Campanhas em 2013 de Informação Críticas têm-se feito sentir no sentido de campanhas de informação que pretendam informar e alertar os cidadãos para as mudanças e para o que é o mercado liberalizado, mas até à data nada surgiu na rádio ou televisão, por exemplo. Existem sim folhetos e informação descarregável nos sites da ERSE e DECO, bem explícitos, mas tendo em conta que nem toda a gente dispõe ou tem acesso ao serviço de internet, outras campanhas talvez já devessem ter sido levadas a público, evitando alguma histeria no final de 2012 para quem, estando mal informado, julgou que a não mudança até ao final de 2012 implicaria ficar sem gás e eletricidade em casa. Quanto às campanhas informativas Sandra França é taxativa. "0 Governo decide quando acha que deve fazer essas campanhas, mas presumo que agora, que é realmente o período de partida para a extinção das tarifas reguladas, que de facto justifica-se o reforço da informação dessa matéria", diz garantindo que "a ERSE já trabalha nessa matéria e informação há bastante tempo...". O JBG questionou a chegada de informação ao cliente final não utilizador das novas tecnologias. A resposta surgiu. "Compreendo que não, mas acredito que agora, a partir do momento em que as tarifas reguladas forem extintas, é que de facto se impõe, se calhar acima dos meios possíveis para a situação do país neste momento, mas acredito que seja a única maneira de conseguir levar a situação a bom porto, ou seja, que o ritmo das pessoas que mudam seja compatível com o timming', declara afiançando que ninguém ficará sem eletricidade no meio de todo este processo. "Para isso é que existem os comercializadores de último recurso [comercializador sujeito à obrigação de fornecer eletricidade mediante uma tarifa fixada pela ERSE e que são em Portugal continental a EDP Serviço Universal e as Cooperativas Elétricas]. Todos os clientes serão abastecidos desde que cumpram as regras/requisitos estipulados", sublinha. Quanto ao período transitório, neste caso até 2015, pode ser alargado, mas não muito. 'As pessoas têm que começar a tratar da mudança pois o sistema não pode mudar 5 milhões de clientes num dia e esses são os que faltam mudar", garante confirmando que atualmente existe «mais oferta, mais tecnicismo e mais informação». Até 2015 aumentos na fatura para quem não muda Ponto de situação: as tarifas reguladas vão terminar e os cidadãos a partir de agora passam a poder escolher o seu operador ou comercializador. Nada lhes é imposto. O cidadão analisa, compara, escolhe e muda. Atenção que ainda não é obrigatório mudar; o prazo final é 2015, no entanto, e para quem ainda não mudou, trimestralmente podem surgir aumentos na fatura. Recorde que desde 1 de Janeiro de 2013 a eletricidade aumentou 2,8% para os consumidores domésticos em Portugal continental, o que representa mais de 1,24 euros por mês em média numa fatura média de 47 euros, abrangendo a maioria das famílias portuguesas - cerca de 5,6 milhões de consumidores. Esta foi a primeira tarifa transitória proposta pela ERSE, no âmbito do processo de liberalização do mercado de eletricidade, e vigora até 31 de Março, altura em que o regulador pode anunciar nova tarifa transitória de 1 de Abril até 30 de Junho e assim sucessivamente, trimestre a trimestre até final de Já o preço do gás natural, para os consumidores domésticos e pequenas empresas que se encontram no mercado regulado, aumentou 2,5% também em Janeiro. "Esta revisão reflete a subida dos custos de aprovisionamento de gás natural e a análise das condições existentes no mercado liberalizado", explicou em comunicado o regulador do mercado. Já a tarifa social para os consumidores considerados economicamente vulneráveis não sofreu qualquer revisão trimestral. A semelhança do que acontece com a eletricidade, a tarifa transitória do gás natural (à exceção da tarifa social) passa a ser revista trimestralmente. A tarifa transitória pretende funcionar sobretudo como um estímulo para a mudança efetiva para o mercado liberalizado. Ou seja, quem não muda vai ter que suportar eventuais aumentos trimestrais na eletricidade e gás natural. Mais escolha, preços mais competitivos Luís Pisco, da DECO, garante que através da liberalização dos mercados passamos de um modelo regulado, onde o preço de venda da energia é fixado anualmente pela ERSE, para um mercado liberalizado onde os preços de energia são estabelecidos pelo comercializador, respeitando as regras da concorrência. "Isto preconiza o fim das tarifas reguladas e obriga o consumidor a escolher o comercializador", explica. Ou seja, a liberalização é a abertura do mercado. A DECO defende o mercado liberalizado e enumera vantagens. No campo positivo Luís Pisco destaca " a liberdade de escolha, oferta de serviços, preços diferenciados em função do consumo, novas tecnologias, eficiência energética; em suma multi-serviços e poupança", garantiu contrapondo com o facto de os preços serem, de qualquer forma, fixados pelo mercado. Para já a mudança de comercializador é assegurada transitoriamente pela EDP Universal e REN Gasodutos.
3 Como representante da DECO Luís Pisco ressalva que a mudança é isenta de custos para o comercializador e há que ponderar a decisão. "Devem fazer a mudança de forma tranquila e informada. Primeiro tem que saber quais os operadores disponíveis e analisar. Peçam a todos orçamento, comparem, confrontem, usem os simuladores da ERSE e da DECO. Depois é contactar a melhor proposta e analisar muito bem o contrato", explica. Dado que a generalidade da população não reconhece os tecnidsmos do vocabulário ao utilizar o simulador, ou quando estiver a negociar um contrato, o consumidor deve saber que uma tarifa de acesso é a potência instalada e a tarifa de energia representa o consumo (ambos constam nas faturas de eletricidade). Um fornecedor de último recurso é o comercializador incumbente, no caso da eletricidade é a EDR Quem ainda não mudou para o mercado liberalizado, não há problema. Não há necessidade de corridas desenfreadas para mudar de imediato, pois a transição energética de consumos domésticos de gás e eletricidade decorre até Dezembro de Pressas não são necessárias, mas não deixe para a última hora, pois mudar quase uma população inteira para novo operador não se faz num estalar de dedos. Para mais esclarecimentos e para conhecer os preços dos novos operadores consulte os sites e simuladores da ERSE e DECO NOTA: Esta reportagemfoi elaborada sobretudo a partir da sessão de esclarecimentos realizada pela DECO no dia 10 de Janeiro na Biblioteca Municipal de Faro, juntamente cornos materiais disponibíizadospela ERSE e DECO nos respetivos sites os quais o JBG aconselha o leitor a consultar para informação mais detalhada.
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