Profº. Emerson Siraqui
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- Isabella Maria Júlia Chaves Canedo
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1 RADIOLOGIA DIGITAL Profº. Emerson Siraqui
2 Nome: Emerson Siraqui Formação Acadêmica: Graduação: Tecnólogo em Radiologia Médica-FASM Especialização: APRESENTAÇÃO Operacionalidade e Capacitação em aparelhos de TC e RM- UNISA Mestrando: Engenharia Biomédica. Tese: Medidas de Dose em Tomografia Computadorizada e Relação dos Valores com o Índice CDTN. Experiência: Colaborador técnico no Hospital Estadual do Sapopemba- HESAP-SEDI II. Docente: Curso de Tecnologia Radiológica da Universidade de Guarulhos-UNG. Curso de Tecnologia Radiológica na Faculdade Método de SP- FAMESP Curso de Tecnologia Radiológica da Faculdade Anhanguera. 31/1/2012 Emerson Siraqui 2
3 APRESENTAÇÃO 31/1/2012 Emerson Siraqui 3
4 Carga horária : 80 hs Apresentação do conteúdo programático, no final questionário direcionado para prova Avaliação P1 e P2: Prova Teórica e P3: Avaliação por trabalho acadêmico 31/1/2012 Emerson Siraqui 4
5 INTRODUÇÃO O que é pesquisa e para que serve: Inicialmente, o incentivo para pôr em prática a redação e projetos é crer nesta tarefa como: Fonte segura na aquisição de novos saberes; Processo confiável para aproximar pessoas e idéias; Recurso para experimentar novos planos; Direção para atualizar técnicas e procedimentos; Base para ampliar a dimensão de mundo, por vezes centrada unicamente no bom senso. (DYNIEWICZ. A. M e ALMEIDA CRUZ. E. D, 2010).
6 EM BUSCA DO TEMA Primeiramente dedique algum tempo pensando sobre o projeto que deseja e/ou necessite redigir; Abra debates com professores e colegas que possam oferecer orientações que possa ajudar: saber ouvir pessoas e observar interpretando o que nos cerca, leia sobre o assunto, analise mentalmente o que já sabe ou experienciou a respeito do assunto a respeito do tema e busque teóricas em autores e dados estatísticos que corroborem seus propósitos e, quando possível e necessário, discuta com especialistas da área de estudo.
7 EM BUSCA DO TEMA Observação: Fique atento escreva sobre assuntos que despertem a sua curiosidade e interesse; e que seja compatível com as reais necessidades do que esta sendo solicitado para execução.
8 DIVISÃO DO PROJETO Iniciando a redação da introdução: A introdução do projeto tem que alcançar o objetivo de despertar o leitor sobre a progressão da leitura dentro do contexto desenvolvido. Contendo: Objetivo; Método; Conclusão.
9 PESQUISA
10 PESQUISA
11 ORGANIZAÇÃO OBSERVAÇÃO: EM MEUS DOCUMENTOS ABRIR UMA PASTA COM O TÍTULO MATERIAIS DO PROJETO INTEGRADOR.
12 ORGANIZAÇÃO
13 ORGANIZAÇÃO No seu pen-drive: Único para o projeto; Repita o processo lembrando-se que não poderá copiar, simplesmente, a pasta principal pois não conseguirá acessar o conteúdo depois. Obs: sempre que precisar imprimir algo, use uma outra pendrive e sempre que a tiver usado em um computador estranho, como os das copiadoras, passe o antivírus antes de abri-la no seu computador novamente. Assim não correrá o risco de perder seus dados.
14 VAMOS PESQUISAR!!!
15 O processamento de imagens por computador é no momento um dos ramos da computação que mais tem crescido baseado em técnicas digitais que tem suas origens nos projetos espaciais da NASA. Atualmente, o desenvolvimento devese fundamentalmente à produção de componentes eletrônicos mais potentes, baratos e menores, que permitem o aumento das investigações nesse campo, que antes estavam limitados a grandes instituições de países do primeiro mundo. O objetivo é discorrer sobre o processamento digital de imagens médicas, dando ênfase às técnicas radiológicas, e abordando os princípios básicos da digitalização de imagens, análise, arquivamento e comunicação através de redes das imagens médicas. 31/1/
16 RADIOLOGIA DIGITAL A radiologia digital é o ramo do diagnóstico médico que emprega sistemas computacionais nos diversos métodos para a aquisição, transferência, armazenamento, ou simplesmente tratamento das imagens digitais adquiridas. A evolução da computação, especialmente na área médica, permitiu um enorme avanço no diagnóstico por imagem. A partir de modernos sistemas computacionais desenvolvidos em plataforma apropriadas de tratamento gráfico tornou-se possível uma gama de aplicações que vão, desde uma simples medida linear, até um complexo modelo de apresentação tridimensional. Os mecanismos de comunicação, transferência de arquivos e armazenamento de informações, possibilitou ainda o estabelecimento do trabalho em rede onde, equipamentos conectados entre si, passaram a trocar informações do paciente, de exames, de protocolos, ou simplesmente passaram a fazer armazenamento de imagens e documentação radiográfica em impressoras laser. 31/1/
17 RADIOLOGIA DIGITAL O ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico por imagem é conhecido pela sigla RIS ( Radiology Information System). A rede RIS apresenta melhor eficiência, quando conectada ao Sistema de Informações do Hospital HIS (Hospital Information System). Com o auxilio de redes de transmissão de alta velocidade ou mesmo via INTERNET, tornou-se possível o envio de imagens para equipamentos localizados em pontos distantes do serviço de origem. Este tratamento da imagem digital constitui a base da Teleradiologia. A comunicação entre os equipamentos de diagnóstico por imagem e estações remotas, tornou-se possível graças ao desenvolvimento de redes de computação de longa distância (WAN Wide Área Network) e de softwares modernos de transmissão de dados. A partir do uso da teleradiologia, hospitais, clínicas ou mesmo residências particulares localizadas em pontos distantes passaram a receber arquivos de imagens permitindo a seus usuários um tratamento interativo à distância, abrindo novas perspectivas para o tratamento das imagens com fins diagnósticos. 31/1/2012 Emerson Siraqui 17
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19 O COMPUTADOR O computador usa o sistema binário de informações como base numérica para interpretação e execução das suas funções. O elemento básico de informação é o bit (binary integer), unidade que admite o estado lógico um ou zero ( ON / OFF ). A ordem de execução de uma tarefa a um computador é dada através do Byte. O byte, por sua vez, é a informação contida num conjunto de 8 bits. Os computadores podem receber ordem a partir de 8 bits (1 Byte), 16 bits (2 bytes), 32 bits ( 4 bytes ) ou mesmo 64 bits ( 8 bytes ).
20 O COMPUTADOR A CPU ( Central Processing Unit ) A CPU é o principal processador das informações. A velocidade com que uma CPU trabalha os dados é fundamental, particularmente na radiologia digital que lida com imagens médicas, muitas vezes, de alta resolução. Nos computadores pessoais o processador PENTIUM é o mais comum, sendo também utilizado em alguns sistemas digitais de imagens.
21 Memória: Memória RAM : (Random Access Memory ) Os computadores utilizam-se dispositivos que armazenam informações como bits, por meio de capacitores, semicondutores e transistores, denominados de memória RAM. A memória RAM contém os programas que fazem o computador funcionar e só está disponível quando o equipamento está ligado. Os equipamentos de imagem possuem computadores com memória RAM entre 16 e 256 M-bytes.
22 IMAGEM ANALÓGICA A imagem analógica esta representada da forma a que enxergamos. Em um raios-x de Tórax PA, observamos estruturas dentro de uma variação em tons de cinzas. 31/1/
23 ANALÓGICO X DIGITAL Os dados podem ser representados de duas formas: Analógica ou digital: A informação analógica corresponde a uma onda eletromagnética gerada que pode assumir infinitos valores no tempo. Um bom exemplo é a voz humana. Já na informação digital a representação de dados é representada por 1s e 0s. A representação digital pode estar baseada na discretização do sinal analógico. Um sinal analógico possui infinitos valores de tensão em um intervalo de tempo qualquer. Já os sinais digitais possuem apenas um número limitado de valores. Geralmente tais sinais possuem uma representação em dois níveis.
24 ANALÓGICO X DIGITAL Os sinais analógicos são transmitidos de forma contínua e periódica. A propagação do som é um exemplo típico de sinal analógico. PROPAGAÇÃO DA ENÉRGIA
25 ANALÓGICO X DIGITAL 31/1/2012 Emerson Siraqui 25
26 PROCESSO Primeiro a tela de fósforo é exposta para gravar uma imagem, nesta fase, a imagem gravada pela tela é uma imagem latente invisível. O próximo passo é processar a tela de fósforo através do leitor e unidade de processamento. Em esta unidade a tela é varrida por um feixe de laser muito pequeno. Quando o feixe de laser atinge uma tela que faz com que a luz seja produzida ( processo de estimulação). A luz que é produzida é proporcional à exposição dos raios-x. o resulta é que uma imagem em forma de luz é produzida na superfície na tela de fósforo. A luz é medida pelos detectores que envia os dados para produzirem a imagem digitalizada. Como a superfície da tela de fósforo e verificado pelo feixe a laser, os dados analógicos representando o brilho da luz é convertido para valores digitais para cada pixel é armazenado na memória do computador como uma imagem digital.
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29 RADIOLOGIA DIGITAL As formas de aquisição de uma imagem radiográfica digital são duas: Radiografia Digital DR (do inglês: Digital Radiology) - Imagens adquiridas por aparelhos de raios-x que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos. Radiografia Computadorizada CR (do inglês Computerized Radiology) - Neste processo, utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional (os mesmo utilizados para produzir filmes radiográficos), porém substituem-se os chassis com filmes radiológicos em seu interior por chassis com placas de fósforo.
30 Mateus. 5-16: Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem o Pai de vocês, que está no céu. 31/1/2012 Emerson Siraqui 30
31 EXERCÍCIOS 1- O que é Radiologia Digital e seus princípios de evolução? 2- Qual a importância do mecanismo de comunicação em teleradiologia? 3- Quais são estes mecanismos? 4- Descreva a constituição do computador? 5- Defina sinal analógico e digital? 6- Como são formadas as imagens? 7- Defina CR e DR. 31/1/2012 Emerson Siraqui 31
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