--- N.º 7/2012 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE UM DE OUTUBRO DE DOIS MIL E DOZE.

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1 --- N.º 7/2012 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE UM DE OUTUBRO DE DOIS MIL E DOZE Ao dia um do mês de outubro de dois mil e doze, nesta Cidade de Vila Nova de Famalicão, reuniu, ordinariamente, no auditório da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, a Assembleia Municipal deste Concelho para prosseguimento da sessão de vinte e sete de setembro do corrente ano, com a seguinte: ORDEM DE TRABALHOS SEXTO Discussão e votação das propostas de reorganização administrativa a apresentar. (Grelha B) SÉTIMO - Discussão e votação da proposta da Câmara Municipal de lançamento da derrama de 1,2%, sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), relativa ao ano de 2012 e de isentar da derrama os sujeitos passivos com volume de negócios que não ultrapasse os no ano anterior. (Grelha E) OITAVO - Discussão e votação da proposta da Câmara Municipal de Fixação das taxas do Imposto Municipal sobre imóveis (IMI) referente ao ano de 2012 a ser cobrado em 2013, de 0,75% para os prédios urbanos e 0,35% para os prédios urbanos avaliados nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis. (Grelha E) NONO - Discussão e votação da proposta da Câmara Municipal de pedido de autorização, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 46.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, o recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de 48 (quarenta e oito) trabalhadores, da carreira e categoria de assistente operacional, para exercerem as funções descritas no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, aprovado para o ano de 2012, relacionadas com a atividade de auxiliar de serviços gerais, com recurso à reserva de recrutamento interna, resultante do procedimento concursal comum aberto pelo aviso n.º 8768/2009, publicado em Diário da República, 2.ª série, nº 81, de 27 de Abril de 2009, respeitando a ordenação constante da lista unitária de ordenação final homologada em 16 de agosto de (Grelha E) A Mesa, presidida por João Nuno Lacerda Teixeira de Melo e secretariada por Sílvio Tomé Simões Vilela e Heitor Rui Santos Bernardo, verificou a existência de "quórum" e assinalou as seguintes presenças e faltas: ADELINO MARTINS MOTA

2 2 MO ---ADELINO SANTOS OLIVEIRA ADOLFO COSTA OLIVEIRA AGOSTINHO CARNEIRO MENDES AGOSTINHO SILVA VEIGA ALCINO GOMES CRUZ---FALTOU ÁLVARO JOAQUIM COSTA OLIVEIRA AMÉRICO MARIA SÁ BARBOSA ANA MARIA ALMEIDA OLIVEIRA SAMPAIO ANA PAULA RIBEIRO V. C. COSTA ANDRÉ FILIPE PINHEIRO M. COSTA ANÍBAL CASTRO COSTA ANTÓNIO ALBERTO SIMÕES COSTA ANTÓNIO AUGUSTO FERNANDES GOMES ANTÓNIO DOMINGUES AZEVEDO---FALTOU-JUSTIFICOU ANTÓNIO FERNANDO ABREU SOUSA ANTÓNIO FERNANDO SANGUEDO MEIRELES ANTÓNIO JOSÉ GOMES COSTA RIBEIRO ANTÓNIO MANUEL CARVALHO GOMES ARMANDO JESUS GUIMARÃES CARVALHO ARMÉNIO COSTA MACEDO ARMINDO FERNANDES GOMES ARMINDO MANUEL SAMPAIO MOURÃO ARTUR MIGUEL ALVES ABREU AVELINO ALMEIDA MACHADO SILVA REIS BRUNO SILVA CAMPOS CÂNDIDA JESUS SILVA VELOSO BATISTA PEREIRA CARLA PATRICIA RODRIGUES VIEIRA CARLA SOFIA SANTANA AFONSO R. FARIA CARLOS ALBERTO COSTA FERNANDES CARLOS ALBERTO COSTA PEREIRA CARLOS ANTÓNIO PEREIRA MARTINS CARLOS FERNANDO OLIVEIRA FERREIRA

3 3 MO ---CARLOS MANUEL CARDOSO AZEVEDO CARMÉM RODRIGUES ARAÚJO DANIEL FERNANDO OLIVEIRA MACHADO DANIEL SILVA CUNHA DELFIM FERNANDO MACHADO ABREU DIANA RAQUEL VELOSO CARDONA DOMINGOS PEREIRA PEIXOTO DOMINGOS SOUSA RIBEIRO ELISA MARIA DOMINGUES COSTA CARVALHO EMÍDIO RUBIM SOUSA SANTOS FERNANDO LUCAS SIMÕES VILELA FILIPA ISABEL QUEIRÓS ALMEIDA FRANCISCO ASSIS MACHADO FERREIRA GABRIELA MARIA PINHEIRO FERREIRA GERMANO ANTÓNIO SILVA ARAÚJO HEITOR JOSÉ PEREIRA ROCHA HEITOR RUI SANTOS BERNARDO ILÍDIO FERNANDO MONTEIRO VILAÇA JOÃO CARLOS FERREIRA MACHADO JOÂO CARLOS PEREIRA ALVES FERREIRA JOÃO NUNO LACERDA TEIXEIRA MELO JOAQUIM CARVALHO GRANJA SILVA JOAQUIM COSTA CORREIA ARAÚJO JORGE JOAQUIM DOMINGUES COSTA---FALTOU-JUSTIFICOU JORGE MANUEL LOPES GOMES CRUZ JORGE PAULO SILVA OLIVEIRA JOSÉ ALFREDO SILVA LEITE JOSÉ CARLOS FELGUEIRAS A. CASTRO JOSÉ COSTA SILVA JOSÉ FERNANDO NOVAIS PINHEIRO JOSÉ LUÍS SILVA ARAÚJO JOSÉ LUÍS VELOSO ANTUNES

4 4 MO ---JOSÉ MANUEL OLIVEIRA LOPES JOSÉ MANUEL SOARES CERQUEIRA LUÍS FERNANDO MONIZ MANUEL AUGUSTO OLIVEIRA FERREIRA MANUEL AZEVEDO PIMENTA MANUEL AZEVEDO SILVA MANUEL COSTA SILVA MANUEL FERNANDO S. CORREIA PAIVA MANUEL GUIMARÃES OLIVEIRA FERNANDES MANUEL JOAQUIM DUARTE SANTOS MANUEL JOAQUIM RODRIGUES CARVALHO MANUEL JOAQUIM SILVA COSTA MANUEL MARTINS COSTA---FALTOU MANUEL OLIVEIRA SANTOS MANUEL SILVA CORREIA AMARO MARCO PAULO RODRIGUES SOUSA MARIA ADELINA ORTIGA CASTRO MARIA ESPERANÇA DIAS F. OLIVEIRA MARIA JOSÉ FERNANDES BARBOSA MÁRIO JORGE MOREIRA FERNANDES MARISA ROSALINA GONÇALVES CUNHA---FALTOU-JUSTIFICOU MIGUEL OLIVEIRA COSTA NUNO ANDRÉ ARAÚJO SANTOS REIS SÁ PAULO AGOSTINHO FARIA C. M. FOLHADELA---FALTOU PAULO CÉSAR GONÇALVES MARINHO PINTO PAULO JORGE LOPES COELHO RAUL DUARTE AGUIAR TAV. BASTOS RUI PEDRO PACHECO ALVES SÉRGIO MACIEL LOPES OLIVEIRA SILVESTRE IVO SÁ MACHADO SÍLVIO JOÃO F. RIBEIRO SOUSA SÍLVIO TOMÉ SIMÕES VILELA

5 5 MO ---TELMA SUSANA OLIVEIRA MARINHO PEREIRA VITOR MANUEL GASPAR M. LIMA MOREIRA Verificado o quórum deu-se início à sessão com o período de: PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Deu início á sessão, dando conhecimento que, o senhor Presidente da Câmara pediu a sua substituição para esta reunião pelo Vice-presidente o Doutor Paulo Cunha. Informou também que, deram entrada alguns pareceres das Assembleias de Freguesia, que muito embora tenham dado entrada fora de prazo mas tendo em conta a natureza da matéria que vai ser posta em discussão, o interesse óbvio para o Concelho, não relevaremos a extemporaneidade e aceitaremos estes pareceres juntamente com os outros ficaram para consulta. Propôs o término da sessão para as zero horas e trinta minutos ORDEM DO DIA SEXTO PONTO Discussão e votação das propostas de reorganização administrativa a apresentar PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL Deu conhecimento que, na Ordem de Trabalhos no seu sexto ponto segue em anexo o parecer emitido pela Câmara Municipal na reunião do executivo de 12 de setembro sobre a reorganização administrativa. Deram entrada na Mesa duas propostas, uma proposta da coligação PSD/CDS-PP relacionada com a reorganização administrativa e uma proposta do Bloco de esquerda que se pronuncia no sentido de não dever ser levado a cabo este processo. Devo dizer que, relativamente à proposta do Bloco de Esquerda, por esta se pronunciar no sentido de uma inconstitucionalidade que por outro lado desejaria esta Assembleia Municipal declarasse, me parece, extravasa completamente o objeto e a matéria deliberativa desta Assembleia Municipal. A Assembleia Municipal não é o Tribunal Constitucional, à Assembleia Municipal não lhe compete pronunciar-se sobre matérias jurídicas de constitucionalidade. No entanto, a Mesa decidiu aceitar, porque temos noção da importância desta discussão e não queremos desviar para questões laterais ou colaterais aquilo que deve ser o objeto central da mesma. E portanto, que fique claro, que os termos em que o Bloco de Esquerda redige a sua proposta manifestamente não cabem no âmbito desta Assembleia Municipal, não pela parte resolutiva mas pela parte substantiva, não compete a esta Assembleia Municipal pronunciar-se sobre questões de constitucionalidade. Se o Bloco de Esquerda tem problemas de constitucionalidade em relação a esta proposta, deve através do respetivo

6 6 MO partido se tiver maioria suficiente na Assembleia da República suscitar a apreciação dessa mesma constitucionalidade. Agora através da Assembleia Municipal, manifestamente parece-me que não VITOR MOREIRA (PSD) Fez a apresentação da Proposta de Pronúncia sobre a reorganização administrativa territorial autárquica do Concelho de Vila Nova de Famalicão apresentada pelo Grupo Municipal do PSD e pelo Grupo Municipal do CDS-PP, que é do seguinte teor: Proposta de pronúncia: Reorganização administrativa territorial autárquica do Concelho de Vila Nova de Famalicão Objetivos da reorganização administrativa territorial autárquica A Lei nº 22/2012, de 30 de maio de 2012, que aprova o regime jurídico da reorganização administrativa territorial autárquica, consagra a obrigatoriedade da reorganização administrativa do território das freguesias e elenca os seguintes objetivos: Promoção da coesão territorial e do desenvolvimento local; Alargamento das atribuições e competências das freguesias e dos correspondentes recursos; Aprofundamento da capacidade de intervenção da junta de freguesia; Melhoria e desenvolvimento dos serviços públicos de proximidade prestados pelas freguesias às populações; Promoção de ganhos de escala, de eficiência e da massa crítica nas autarquias locais; Reestruturação, por agregação, de um número significativo de freguesias em todo o território nacional, com especial incidência nas áreas urbanas Nível de enquadramento, classificação de freguesias e parâmetros de agregação De acordo com o art.º 11º de citado diploma cumpre evidenciar o seguinte: I. O município de Vila Nova de Famalicão possui habitantes de acordo com os Censos II. Está classificado como Município de Nível 2 (Anexo I) III. Possui lugares urbanos que abrangem mais do que uma freguesia, concretamente o lugar urbano de Vila Nova de Famalicão, abarcando as freguesias de Abade de Vermoim, Antas, Brufe, Cabeçudos, Calendário, Esmeriz, Gavião, Lagoa, Louro, Requião e Vila Nova

7 7 MO de Famalicão; o lugar urbano de Joane, abarcando as freguesias de Joane, Mogege e Pousada de Saramagos (Anexo II) IV. Não possui lugares urbanos sucessivamente contíguos que abrangem mais do que uma freguesia V. Possui os seguintes lugares urbanos que abrangem apenas uma freguesia ou parte de freguesia, a saber Ribeirão e Riba de Ave VI. De acordo com a alínea b) do nº 1 do art.º 6º, a redução global do respetivo número de freguesias corresponderá, no mínimo, a 50% do número de freguesias cujo território se situe, total ou parcialmente, no mesmo lugar urbano ou em lugares urbanos sucessivamente contíguos e 30% do número de outras freguesias VII. A Assembleia Municipal pode, contudo, alcançar a redução global do número de freguesias aplicando proporções diferentes (nº 2, do art.º 7º) VIII. De acordo com o nº 3 do art.º 5º a Assembleia Municipal pode considerar como não situadas nos lugares urbanos do município freguesias que foram ao abrigo dos nºs 1 e 2 da mesma disposição Consideração de freguesias como não situadas nos lugares urbanos do município de Vila Nova de Famalicão Considerando o grau de desenvolvimento das atividades geradoras de fluxos significativos de população, bens e informação, bem como o seu nível de aglomeração de edifícios devem ser considerados como não situadas nos lugares urbanos do município de Vila Nova de Famalicão as freguesias: Abade de Vermoim; Antas; Brufe; Cabeçudos; Calendário; Esmeriz; Gavião; Lagoa; Louro; Requião; Mogege;

8 8 MO ---Pousada de Saramagos Flexibilidade da pronúncia da Assembleia Municipal Prevê-se no art.º 7º do referido diploma legal a flexibilidade dos critérios em caso de pronúncia da assembleia municipal. É nossa convicção que, somando as já invocadas razões às especiais circunstâncias territoriais do nosso Concelho que, caso a agregação ultrapasse os limites aqui propostos, a mesma seja reduzida em 20% relativamente ao resultado da aplicação dos critérios legais, nomeadamente os fixados na al. b) do n.º 1 do art.º 6º Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão A Câmara Municipal não exerceu a iniciativa conferida no nº 2, do art.º 11º da Lei nº 22/2012, para a deliberação prevista no número anterior do mesmo artigo, tendo porém remetido à Assembleia Municipal um parecer sobre a reorganização do território das freguesias no município de Vila Nova de Famalicão A reorganização administrativa do território das freguesias e o novo regime de atribuições e competências Conforme inscrito no art.º 10º da Lei nº 22/2012, a reorganização administrativa do território das freguesias é acompanhada de um novo regime de atribuições e competências, que reforça as competências próprias dos órgãos das freguesias e amplia as competências delegáveis previstas na lei, em termos a definir em diploma próprio Nos termos do nº 2 da citada disposição legal as competências próprias das freguesias podem ser diferenciadas em função das suas específicas características demográficas Resulta assim desta disposição que, no desenho da reorganização administrativa do território, as especificas características demográficas de cada uma das futuras freguesias, será determinante ao nível das competências próprias dos seus órgãos Aliás, nesse sentido apontava já o Documento Verde da Reforma da Administração Local nele se podendo ler que, ao nível das freguesias as atribuições e competências devem ser reforçadas e diferenciadas de acordo com a sua tipologia e dimensão Refira-se, também, que o cronograma geral da reforma da administração local, inserto no documento em apreço, previa que o novo enquadramento legal autárquico nas matérias atinentes à redefinição de competências dos Municípios e Freguesias, estaria concluído até ao final do segundo trimestre de Associado ao reforço das competências próprias das freguesias, consagra o nº 3 da citada norma legal, que o mesmo é acompanhado do reforço das correspondentes transferências

9 9 MO financeiras do Estado, calculadas no quadro da despesa histórica suportada pelo respetivo município no âmbito do seu exercício O cumprimento desta medida, como adianta o Documento Verde da Reforma da Administração Local, implica uma Revisão do regime de financiamento das autarquias locais com vista à prossecução dos objetivos de sustentabilidade financeira e um novo paradigma da receita própria, cuja concretização obedecerá a um cronograma próprio e à constituição de um grupo de trabalho específico, o qual apresentará um relatório com propostas para uma nova Lei das Finanças Locais Não obstante o exposto, o Governo, ainda não aprovou, nem submeteu para aprovação da Assembleia da República qualquer iniciativa legislativa com vista quer à definição de um novo regime de atribuições e competências, que reforce as competências próprias dos órgãos das freguesias, quer á revisão do regime de financiamento das autarquias locais, assente numa nova Lei das Finanças Locais Deste modo, tais factos revelam-se impeditivos da apresentação de uma proposta de agregação de freguesias onde essas condicionantes, absolutamente cruciais no futuro, sejam objeto de devida ponderação, restando apenas o recurso a critérios de proximidade identitária, vivência comunitária e, naturalmente, continuidade territorial Neste limitado quadro, no município de Vila Nova de Famalicão, apenas pode ser promovida a agregação das freguesias de Seide São Miguel e Seide São Paio, denominada Freguesia de Seide, sedeada na atual sede da Freguesia de Seide São Miguel, atendendo à identidade que têm, aos fortes laços históricos e culturais que mantêm e ao facto de esta agregação potenciar a promoção e a coesão do novo território que daí resulta Agregação de freguesias no município de Vila Nova de Famalicão O Concelho de Vila Nova de Famalicão é conhecido pela especificidade de cada uma das suas freguesias e que, ressalvada a exceção aqui referida, representa uma dificuldade a nosso ver intransponível no processo de agregação legalmente proposto A elaboração de um diploma legal para o território nacional não pode descurar as especificidades de cada unidade territorial As freguesias são uma relevante unidade territorial, cresceram e desenvolveram-se ao longo do tempo e ganharam centralidade e dinâmicas próprias que são indissociáveis da sua singularidade

10 10 MO ---Com exceção das freguesias de Seide São Miguel e Seide São Paio, cuja aproximação é resultado do devir histórico, as restantes 47 freguesias criaram a sua própria identidade, reforçaram-se laços de pertença de cada um dos povos Atentos os considerandos e conclusões expendidas, propõe-se a agregação das freguesias de Seide São Miguel e Seide São Paio Considerando as orientações estabelecidas no art.º 8º da Lei nº 22/2012, designadamente as alíneas a) e b), bem como o enquadramento no subponto ii), da sua alínea c), a freguesia de Seide São Miguel possui 1170 habitantes e uma área aproximada de 0,71 Km2 e a de Seide São Paio com 371 habitantes e área aproximada de 1,34 Km A freguesia resultante da agregação das duas freguesias referenciadas denomina-se Freguesia de Seide passando a ter 1541 habitantes (Censos 2011) com uma área total de 2.05 Km Proposta de Deliberação Face ao exposto os Grupos Municipais do PSD e do CDS-PP propõem que a Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão delibere aprovar o seguinte: Considerar ao abrigo do disposto no nº 3 e com fundamento nas alíneas b) e d) do nº 4, ambos do art.º 5º da Lei nº 22/2012 de 30 de maio, como não situadas nos lugares urbanos do município de Vila Nova de Famalicão as freguesias de Abade de Vermoim, Antas, Brufe, Cabeçudos, Calendário, Esmeriz, Gavião, Lagoa, Louro, Requião, Mogege e Pousada de Saramagos Considerar as freguesias de Vila Nova de Famalicão, Joane, Ribeirão e Riba de Ave como situadas em lugar urbano Flexibilizar a redução por efeito da aglomeração que possa efetuar-se por aplicação do já referido diploma legal, com a redução do número de freguesias do município de Vila Nova de Famalicão em 20% inferior ao número de freguesias eventualmente a reduzir, como preceitua o n.º 1 do art.º 7º da citada lei Agregar as freguesias de Seide São Miguel e Seide São Paio, com 1541 habitantes (Censos 2011) e uma área total de 2.05 Km2, sedeada na atual sede da junta de freguesia de Seide São Miguel Atribui à freguesia agregada a denominação de Freguesia de Seide Para os efeitos previstos no nº 5, do art.º 11º, da Lei nº 22/2012, informa-se que: A. Passam a existir 48 freguesias no município de Vila Nova de Famalicão

11 11 MO --- B. As freguesias do município de Vila Nova de Famalicão são: Abade de Vermoim; Antas; Arnoso Santa Eulália, Arnoso Santa Maria, Avidos, Bairro, Bente, Brufe, Cabeçudos, Calendário, Carreira, Castelões, Cavalões, Cruz, Delães, Esmeriz, Fradelos, Gavião, Gondifelos, Jesufrei, Joane, Lagoa, Landim, Lemenhe, Louro, Lousado, Mogege, Mouquim, Nine, Novais, Oliveira Santa Maria, Oliveira São Mateus, Outiz, Pedome, Portela, Pousada de Saramagos, Requião, Riba de Ave, Ribeirão, Ruivães, Seide, Sezures, Telhado, Vale São Cosme, Vale São Martinho, Vermoim, Vila Nova de Famalicão e Vilarinho das Cambas C. Junta Mapa com a definição, delimitação dos limites territoriais de todas as freguesias e localização das respetivas sedes JOSÉ LUÍS ARAÚJO (BE) - Fez a apresentação da Proposta de Pronúncia sobre a reorganização administrativa territorial autárquica do Concelho de Vila Nova de Famalicão apresentada pelo Grupo Municipal do Bloco de Esquerda Projeto de Pronúncia da Assembleia Municipal de V. N. de Famalicão, relativamente à Reorganização Administrativa Territorial Autárquica, nos termos e para os efeitos do artigo 11.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio Introdução: A Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio, estabeleceu o Regime Jurídico da Reorganização Administrativa Territorial Autárquica (RATA), conducente à supressão de freguesias, atendendo ao seu elevado número e à reduzida dimensão de muitas delas A maioria das freguesias têm largas centenas de anos, e algumas são mesmo anteriores à nacionalidade, porque oriundas das paróquias católicas, e no que ao concelho de V. N. de Famalicão respeita, muitas têm também centenas de anos, encontrando-se este mapa consolidado há mais de 150 anos A identidade local existe, e é arreigada, especialmente nas comunidades de menor dimensão populacional, que de acordo com os princípios orientadores da reforma em estudo, serão o principal alvo O resultado final de tal iniciativa legislativa traduz-se numa drástica redução do número de freguesias no concelho de Famalicão, sem qualquer critério que não o critério quantitativo, e com graves insuficiências na participação das populações e autarquias afetadas É evidente que o conceito de autonomia local é dinâmico, e sujeito a variações doutrinárias e ideológicas. No entanto ele comporta sempre o reconhecimento do direito de

12 12 MO uma população que habita sedentariamente um território de decidir sobre aspetos particulares da vida da respetiva comunidade, pese embora integrada numa comunidade política mais vasta Assim, teremos de enquadrar como núcleo fundamental da autonomia local o autogoverno das comunidades, compreendendo a eleição dos seus órgãos de decisão, e garantindo-se às comunidades os meios para a satisfação das suas necessidades Este foi um processo longo, traduzindo-se, muitas vezes, na sedimentação de séculos de vivência. Por isso, também a delimitação territorial das manifestações da autonomia local, gozam de uma legitimidade que transcende a construção constitucional e legal Note-se, que também esta realidade é dinâmica, considerando as variações demográficas, sociais e económicas que se verifiquem. Os mapas de divisão administrativa não podem ser, desta forma, estanques, e devem refletir a evolução dos tempos As identidades das comunidades locais, e o sentimento de pertença dos que a integram, são determinantes em qualquer alteração à organização e delimitação das manifestações de autonomia local. Também porque muitas vezes são pré-existentes à própria realidade jurídico-constitucional que pretenda proceder a alterações É esta a razão do carácter conturbado de qualquer reforma territorial, ou diminuição de competências das comunidades locais que seja feita por via não consensual. É que de uma forma generalizada, as comunidades afetadas sentem-se mais legitimadas nas suas pretensões do que o poder constitucionalmente legítimo que as pretenda impor E é por isto que sempre entendemos que qualquer decisão que implique a criação, extinção, fusão e modificação territorial de autarquias locais deve ser objeto de ampla e solene participação dos cidadãos das autarquias afetadas, que devem ser consultados por via referendária. É esta, aliás, a solução do artigo 5.º da Carta Europeia da Autonomia Local, à qual Portugal aderiu e ratificou, vigorando na nossa ordem jurídica As autarquias locais são comunidades cuja existência dotada de autonomia local está legitimada por largas centenas de anos de construção de uma identidade comum, legitimidade essa que é anterior à legitimidade constitucional, sendo certo aliás, que a Constituição de 1976 as recebeu enquanto realidade pré-existente e, na sua vigência, não houve necessidade de, por via legal, ou qualquer outra, legitimar a sua existência e delimitação territorial

13 13 MO ---A Constituição de 1976 reserva para lei da Assembleia da República a divisão administrativa (artigos 164.º, alínea n), 236.º, n.º 4), exigindo assim a exclusiva competência do órgão legislativo dotado da legitimidade direta do voto dos cidadãos A Constituição exige ainda, quanto às alterações ao mapa dos municípios, seja ela por criação, extinção ou modificação territorial, a audição dos órgãos do município afetado (artigo 249.º) Igual exigência apesar de não ser feita quanto às freguesias, acaba por decorrer da Carta Europeia da Autonomia Local, tratado internacional ao qual Portugal aderiu e se encontra vinculado, e que exige, no seu artigo 5.º: "As autarquias locais interessadas devem ser consultadas previamente relativamente a qualquer alteração dos limites territoriais locais, eventualmente por via de referendo, nos casos em que a lei o permita." A Carta Europeia da Autonomia Local, introduz um novo elemento à discussão: a consulta, por via de referendo, quando a lei o permita Para o efeito, basta que a lei obrigue à audição dos órgãos das autarquias locais afetadas, e que esta audição tenha carácter vinculativo, com prazos adequados à realização de referendos locais, permitindo assim ouvir as populações quanto ao seu destino A competência para a reforma territorial das autarquias locais é matéria que constitui reserva de lei (artigo 236.º, n.º 4 da Constituição da República Portuguesa), sendo a competência legislativa exclusiva da Assembleia da República (artigo 164.º, alínea n), sem prejuízo das competências específicas das regiões autónomas, pelo que não será às assembleias municipais que competirá, a final, a decisão sobre esta matéria A verdade é que está em causa a pronúncia sobre a subsistência de autarquias locais concretamente consideradas com a ablação da competência para a pronúncia aos órgãos dessas autarquias, em favor do órgão de uma autarquia de grau superior, que pese embora representar e compreender as populações afetadas, tem um âmbito territorial e populacional mais vasto, não permitirá uma representação tão fiel da vontade das populações afetadas De igual forma, é posto em causa de forma intolerável o princípio da autonomia das autarquias locais, na medida em que pese embora tal competência de pronúncia estar cometida a um órgão de autarquia local, a verdade é que esse órgão é de uma autarquia local de grau diverso das autarquias locais afetadas. Nessa medida, e considerando a já demonstrada inexistência de hierarquias entre autarquias locais, a autonomia das freguesias é posta, de forma inequívoca, em crise

14 14 MO ---Com efeito, a relevância dada à pronúncia da assembleia municipal na conformação do número e limites das freguesias concretamente consideradas na área do respetivo município (artigo 11.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio), em relação à competência meramente instrumental a essa pronúncia - e de caracter facultativo - conferida às freguesias (artigo 11.º, n.º 4 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio), traduz-se numa subalternização clara das freguesias e no desrespeito da autonomia local das freguesias Assim, o artigo 11.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio é materialmente inconstitucional por violação do artigo 6.º da Constituição da República Portuguesa Quanto à alteração dos respetivos limites territoriais, todas as autarquias locais gozam desta garantia de audição prévia, que é assegurada e estendida para além da garantia constitucional dada aos municípios, às restantes categorias de autarquias locais Por outro lado, a pronúncia dos órgãos das freguesias relativamente a proposta que determine a sua extinção, fusão ou modificação territorial, deve ser permitida em tempo útil, o que não é assegurado pelos artigos 11.º, n.º 1 e e 14.º n.º 2 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio, quanto a este último preceito por inviabilizar a audição dos órgãos das freguesias quando inexista pronuncia da assembleia municipal Nestes termos, os artigos 11.º, n.º 1, 10.º, n.º 4, 14.º, n.º 1, alínea c), 14.º, n.º 2 e 15.º, n.º 1 e n.º 3, da Lei n.º 22/2012, quando interpretados no sentido de inviabilizarem a audição das freguesias relativamente à sua extinção, fusão ou modificação territorial são inconstitucionais, pois violam do artigo 4.º n.º 6 e do artigo 5.º da Carta Europeia da Autonomia Local, e, consequentemente, violam o artigo 8.º, n.º 2 da Constituição da República Portuguesa Assim, a Assembleia Municipal de V. N. de Famalicão delibere: Ao abrigo do artigo 11.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2012, de 30 de Maio, pronunciar-se pela manutenção de todas as freguesias compreendidas no Município de Vila Nova de Famalicão RUBIM SANTOS (PS) Não se discutir estas propostas e passarmos diretamente à votação, seria de facto a cereja no topo do bolo. Está tudo feito e faltaria de facto uma coisa destas, era que ninguém discutisse a reorganização administrativa, que ninguém discutisse o assunto e que se passasse à votação do mesmo. Chama-se reorganização administrativa mas não é, é um programa de extinção de Juntas de Freguesia mas seria feio chamar-lhe assim, ninguém aceitaria, nem passaria pela cabeça de ninguém que se aprovasse um decreto-lei a

15 15 MO dizer programa nacional de extinção de Juntas de Freguesia ou de Freguesias. Porque isto, de facto, trata-se apenas e só dessa extinção, com menor ou maior extinção mas é isso que está em causa. Esta Assembleia de Freguesia tem a dimensão que tem e também a importância que tem porque tem no seu seio 49 Presidentes de Junta e eles, mais do que qualquer um de nós, têm com certeza opinião firmada sobre o assunto. E antes de começar eu a falar, gostaria que fossem os senhores Presidentes de Junta a dizer o que pensam sobre o assunto. Eu já não lhes peço que falem sobre a proposta do PSD/CDS-PP porque percebo (eu iria dizer que pelo menos relativamente aos Presidentes de Junta do PSD/CDS) mas, tenho de dizer, infelizmente penso que todos os Presidentes de Junta têm algum constrangimento em criticar e em falar abertamente da proposta do PSD/CDS-PP. Mas que falem ao menos desta ideia peregrina (adiante melhor veremos o assunto) de se extinguir no caso concreto de Famalicão dezenas de Juntas de Freguesia, e no caso concreto do país mais de mil como foram ainda ontem anunciadas pelo senhor secretário de estado que tutela esta matéria. Eu fazia aqui um apelo aos senhores Presidentes de Junta, para que em primeira linha dissessem aqui o que lhes vai na alma, o que pensam do assunto e qual é o destino que querem para o país e para a sua própria Freguesia PRESIDENTE DE JUNTA DA FREGUESIA DA LAGOA Não é pelo repto do Deputado que me antecedeu que eu estou aqui, estou aqui por uma questão de convicção. Aqueles que me conhecem sabem, que independentemente da minha cor partidária, desde que me conheço a nível da política, sempre fui Social-democrata, não o vou negar que o sou e serei. O meu partido é como todas as questões de vida, ou seja, os homens mudam-se e as ideias vão-se mudando, a base do partido para mim mantem-se. Quero dizer quanto a esta reforma administrativa, nunca, jamais em momento algum me identificarei com ela, não só como autarca mas como cidadão. Primeiro esta reforma também já tem um peregrino, que era no tempo do engenheiro José Sócrates melhor dizendo, já havia um projeto idêntico falado por alguns importantes membros do partido Socialista, em reduzir tudo o que fossem Freguesias com menos de mil eleitores, e lá estava a Lagoa decapitada novamente. Em suma e porque o tempo dos Presidentes de Junta é sempre escasso, porque embora sejam os pilares da Democracia no momento das eleições, são as pessoas que melhor gerem, são as pessoas que estão junto dos buracos e do povo, que procuram resolver no dia-a-dia problemas do âmbito social, da rede viária e de toda a origem. Dizem que somos uns bons gestores, parece que sim, pelo menos a prova é essa. Quando abracei a questão da política,

16 16 MO abracei-a com gosto, com convicção e com a ideia de servir o povo que me elegeu. Lamentavelmente não me revejo nesta reforma, a proposta do PSD/CDS-PP merece-me todo o respeito, entendo-a, mas não vou partilhar da mesma opinião, porque efetivamente embora muito séria e com um grande objetivo para este Concelho, acaba por extinguir a minha Freguesia e isso tenham muita paciência, fui eleito nas últimas eleições de 2009 para defender os interesses da Freguesia da Lagoa. Ao contrário de alguns senhores Deputados que se consideram legitimados para extinguir Freguesias, eu não estou legitimado pelo voto do meu povo para extinguir a minha Freguesia. Irei até ao fim, posso sair vencido mas não sairei derrotado. Depois terei oportunidade de falar mais uma vez PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL Senhor Presidente de Junta, se me permite só para um esclarecimento. Se bem li a proposta de deliberação apresentada, a Freguesia do senhor presidente, não é extinta, há uma proposta de associação a outras Freguesias PRESIDENTE DE JUNTA DA FREGUESIA DA LAGOA Se me permite senhor Presidente, o senhor leu bem e eu também li bem. Mas na perspetiva da lei e pelo menos na minha modesta interpretação jurídica, se for a cumprir a lei, quando chegar a Lisboa provavelmente vem um mapa para cima com mais treze Freguesias PRESIDENTE DE JUNTA DA FREGUESIA DE NOVAIS Concretamente, como Presidente de Junta, não podia e nem posso votar favoravelmente esta proposta, porque apenas fomos eleitos para administrar e gerir os bens públicos e sociais das nossas Freguesias. Assim sendo e ponderando, não estamos habilitados para sonegar, esconder e fazer como a avestruz, e creio que conscientemente, não posso passar uma certidão de óbito a quem quer que seja e muito menos acabar com uma Freguesia, sob pena de amanhã fazerem o mesmo com a minha terra, que é muito mais velha que D. Sancho e ainda muito mais que o nosso Município de Famalicão. Em meu entender, devemos deixar essa posição para quem quer ser torcionário, torcionário se sabem o que quer dizer, é carrasco, agora tirem daí as ilações. Os senhores Presidentes de Junta, são pessoas de bem, não os lancem às feras, porque a ser verdade, a fatura será ainda muito mais cara no futuro, será imensamente cara, depreendam o que quiserem SÍLVIO SOUSA (CDU) Alguns apontamentos sobre o assunto agora em apreço. Nós desde o início, praticamente desde que se começou a falar do acordo da Troika e desta medida que lá estava contida, que nos posicionamos na defesa não só das Freguesias mas

17 17 MO das populações, porque entendemos que as Juntas de Freguesia de facto, pela sua proximidade, pelo facto do Presidente de Junta muitas vezes saber o nome de praticamente de toda a gente que vive na Freguesia, pelo facto de mesmo em termos de sugestão como já aqui foi colocado, serem os que melhor gerem os dinheiros públicos, consideramos que não havia necessidade de uma reforma administrativa. Aliás durante todo este processo, foi possível sabermos que por exemplo, nunca em Famalicão, nenhuma Junta de Freguesia ou Munícipe, levantou a necessidade de agregar, de extinguir ou fundir Freguesias. Portanto, todo este processo surge não como uma necessidade levantada pelas populações, mas sim como uma imposição. Imposição essa, que no início surgia com a propalada vertente de que vai diminuir a despesa, fruto de debate já se pode concluir que não há qualquer diminuição de despesa com esta medida. Depois veio a história de que a gente agrega e a escala vai trazer vantagens, bem, isso é verdade, provavelmente a escala trás vantagens, mas não trás vantagens quando deixamos de contar com os senhores Presidentes de Junta que conhecem a realidade. A partir do momento em que nos agregamos, o mesmo Presidente de Junta terá que fazer o papel de um, ou de dois, ou três Presidentes de Junta, isto não trás nenhuma vantagem de escala, bem muito pelo contrário, trás exatamente o contrário. Aliás, um dos exemplos que nos foi colocado durante muito do debate que nos surgia, era a vantagem da rede social que agrega várias Freguesias e dizia-se que face a esse exemplo, seria proveitoso juntar as Freguesias. Mas é precisamente o contrário, a rede social tem uma vantagem porque os Presidentes de Junta que lá estão conhecem a população, a partir do momento em que na rede social passar a estar apenas um Presidente de Junta a representar várias Freguesias, perdemos essa vantagem, perdemos essa enorme vantagem que é o conhecimento da realidade que os Presidentes de Junta têm. Portanto, como eu disse desde o início, não tivemos grandes dúvidas em relação a esta proposta. Aliás, em setembro de 2011, portanto já há um ano, apresentamos aqui uma moção precisamente a pronunciarmo-nos contra esta reforma administrativa e a defender a existência do Concelho de Vila Nova de Famalicão com as 49 Freguesias. Infelizmente há um ano, essa moção não foi aprovada, mas no entanto, não é por isso que desistimos. Apresentamos também, na primeira reunião da comissão que estudou este assunto, logo na primeira reunião, a proposta de que nos pronunciamos pelas 49 Freguesias. Nessa reunião, inclusivamente ainda se continuava a ouvir estes argumentos a favor da reforma, não foi possível ser aprovada e como tal, continuamos a estudar o assunto. E para nossa surpresa, apesar de muito que ouvimos dizer,

18 18 MO quer dos eleitos do PSD, quer dos responsáveis nacionais do PSD e do CDS/PP, o que é certo, é que somos surpreendidos em Famalicão, com uma proposta que agrega apenas duas Freguesias, extingue Seide S. Paio e junta a Seide S. Miguel criando a nova Freguesia de Seide. Eu neste momento, a única questão que eu gostaria de colocar, era de facto, perceber o porquê, porque o PSD faz esta proposta? É que de facto, por um lado esta proposta não cumpre qualquer critério da lei, porque não cumpre, portanto esta proposta irá ser uma não proposta, e como já disse aqui um senhor Presidente de Junta, o que irá acontecer é que a Unidade Técnica irá extinguir as nossas Freguesias, a não ser que alguém saiba algo que a gente ainda não sabe e portanto, gostaríamos de perceber porquê, esta proposta só com duas Freguesias. Tendo em conta esta proposta que não cumpre qualquer critério, não seria proveitoso nós seguirmos o exemplo da maior parte dos concelhos aqui do distrito e é bom que se refira isto, a maior parte dos concelhos do distrito de Braga já se pronunciaram contra, seja ela Câmaras do PSD, Câmaras do PS, neste momento, não há nenhuma ainda que se tenha pronunciado e que tenha cumprido os critérios no distrito de Braga, não se pronunciaram, só no dia 8 de outubro. Portanto, tendo em conta este cenário, gostaríamos de perceber o porquê desta proposta e se não seria muito melhor para os interesses de Famalicão e dos famalicenses retirarem esta proposta, defendermos o Concelho de Famalicão que existe e que temos com 49 Freguesias PRESIDENTE DE JUNTA DA FREGUESIA DE CABEÇUDOS Estou há quinze anos na Junta de Freguesia como Presidente e é a primeira vez que venho aqui a este púlpito, jamais tencionava fazê-lo não sendo por uma causa como esta. Como disse, presido à Junta de Freguesia de Cabeçudos há quinze anos a esta parte, nos dois últimos mandatos, concorri sozinho não tive oposição e isso deve-se ao meu trabalho e ao do meu grupo, ao empenho e dedicação que dedicamos a S. Cristóvão de Cabeçudos. Por outro lado, não estou agarrado ao poder, nunca estive e jamais estarei, pois nunca recebi um cêntimo dos honorários a que eu tinha direito e sempre ficaram a reverter a favor de obras que foram feitas na Freguesia. Como tal, dediquei quinze anos da minha vida à causa pública sempre sem olhar aonde e a quem, e não posso de forma alguma concordar, ou dar a minha Freguesia, ou entendam se têm outro nome para chamar então chamem, mas eu não posso concordar de forma alguma que depois deste empenho todo, este sacrifício em parte, a minha Freguesia possa ser alienada a outra. Não sou só eu, como tive oportunidade de reunir com a Assembleia de Freguesia, que já fez chegar uma declaração à Mesa da Assembleia.

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