MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA
|
|
- Cármen Coradelli
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL REFERENTE AO ANO DE 2016 I INTRODUÇÃO O Direito de Oposição começa por ter consagração na Constituição da República Portuguesa, mais concretamente, no seu artigo 114º. Desenvolvendo este preceito, encontra-se previsto na Lei n.º 24/98, de 26 de maio, o Estatuto do Direito de Oposição, cujo artigo 1º assegura às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição democrática ao Governo e aos órgãos executivos das Regiões Autónomas e das Autarquias Locais de natureza representativa, nos termos da Constituição e da lei. Entende-se por oposição, a atividade de acompanhamento, fiscalização e crítica das orientações politicas prosseguidas pelos supracitados órgãos executivos. Da titularidade (artigo 3º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Nas autarquias locais, são titulares do Direito de Oposição os partidos políticos representados nos órgãos deliberativos, que não estejam representados no correspondente órgão executivo, e ainda aqueles que, estando representados na, nenhum dos seus representantes assuma pelouros, poderes delegados ou outras formas de responsabilidade direta e imediata pelo exercício de funções executivas. É ainda reconhecida a titularidade do Direito de Oposição aos grupos de cidadãos eleitores que, como tal, estejam representados em qualquer órgão autárquico. Do relatório de avaliação (artigo 10º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): 1 O Governo e os órgãos executivos das Regiões Autónomas e das Autarquias Locais elaboram, até ao fim de março do ano subsequente àquele a que se refiram, relatórios de avaliação do grau de de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
2 observância do respeito pelos direitos e garantias constantes da presente lei. 2 Esses relatórios são enviados aos titulares do Direito de Oposição a fim de que sobre eles se pronunciem. 3 Ao pedido de qualquer dos titulares mencionados no número anterior podem os respetivos relatório e resposta ser objeto de discussão pública na correspondente assembleia. Acresce referir que a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, que estabelece o Regime Jurídico das Autarquias Locais, prevê, na alínea u) do n.º 1 do artigo 35º, que compete ao Presidente da promover o cumprimento do Estatuto do Direito de Oposição e a publicação do respetivo relatório de avaliação. Relativamente aos órgãos do Município, existem mais duas referências: por um lado, em conformidade com o preceituado na alínea YY) do n.º 1 do artigo 33º, compete à dar cumprimento ao Estatuto do Direito de Oposição; por outro, nos termos da alínea h) do n.º 2 do artigo 25º compete à Assembleia Municipal discutir, na sequência de pedido de qualquer dos titulares do Direito de Oposição, o relatório a que se refere o Estatuto do Direito de Oposição. Verifica-se ainda que a referida competência da, no âmbito do Estatuto do Direito de Oposição foi delegada no Sr. Presidente em 24/10/2013, pelo que passou a ser sua competência a elaboração do relatório de avaliação. II DIREITOS QUE ASSISTEM AOS TITULARES DO DIREITO DE OPOSIÇÃO: No âmbito das Autarquias Locais, e de acordo com a Lei n.º 24/98, de 26 de maio, os direitos que assistem aos titulares do Direito de Oposição materializam-se no: a) Direito à informação (artigo 4º); b) Direito de consulta prévia (artigo 5º); c) Direito de participação (artigo 6º); d) Direito de depor (artigo 8º); e) Direito de pronúncia sobre o relatório de avaliação do grau de observância do respeito desta Lei (artigo 10º). de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
3 A - O Direito à informação (artigo 4º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Esta garantia consagra aos titulares do Direito de Oposição o direito de serem informados, regular e diretamente pelo órgão executivo, sobre o andamento dos principais assuntos de interesse para o Município. Por outro lado, este direito à informação pressupõe que as informações sejam prestadas pela, independentemente de qualquer iniciativa por parte dos titulares do Direito de Oposição e em prazo razoável. As informações devem ser prestadas sempre que a Câmara Municipal considere que há novas informações a prestar sobre assuntos de importância local. B O Direito de consulta prévia (artigo 5º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Dispõe o n.º 3 deste artigo que os titulares do Direito de Oposição representados nos órgãos deliberativos das Autarquias Locais e que não façam parte dos correspondentes órgãos executivos têm o direito de ser ouvidos sobre as propostas dos respetivos orçamentos e planos de atividades. C O Direito de participação (artigo 6º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Os titulares do Direito de Oposição têm o direito de se pronunciar e intervir, pelos meios constitucionais e legais, sobre quaisquer questões de interesse público relevante, bem como o direito de presença e participação em todos os atos e atividades oficiais que, pela sua natureza, o justifiquem. D O Direito de depor (artigo 8º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Os partidos políticos da oposição têm o direito de, através de representantes por si livremente designados, depor perante quaisquer comissões constituídas para a realização de livros brancos, relatórios, inquéritos, inspeções ou sindicâncias sobre matérias de relevante interesse nacional, regional ou local. de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
4 E O Direito de pronúncia sobre o relatório de avaliação (artigo 10º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio): Os órgãos executivos das Autarquias Locais, neste caso, Presidente da Câmara com a competência delegada, deve elaborar até ao fim de março do ano subsequente àquele a que se refiram, relatório de avaliação do grau de observância do respeito pelos direitos e garantias constantes dessa lei. Este relatório deverá ser enviado aos titulares do Direito de Oposição, a fim de que sobre ele se pronunciem e eventualmente ser objeto de discussão pública na Assembleia Municipal. Enunciadas as disposições legais que disciplinam o regime jurídico do Direito de Oposição aplicável, bem como os direitos que assistem aos titulares do Direito de Oposição, cumpre analisar a situação específica do Município de Condeixa-a-Nova. III Titulares do Direito de Oposição no Município de Condeixa-a-Nova no ano de 2016: No caso particular do Município de Condeixa-a-Nova, uma vez que o Partido Socialista é o único partido político representado na com pelouros e poderes delegados, ou outras formas de responsabilidade direta e imediata pelo exercício de funções executivas, em conformidade com o artigo 3º do diploma legal em apreço, são titulares do Direito de Oposição: O Partido Social Democrata, representado na com um Vereador sem pelouros ou poderes delegados, e na Assembleia Municipal com 6 membros eleitos diretamente e um Presidente de Junta com assento; O Vereador da Joaquim Norberto Cardoso Pires da Silva, eleito pelo Partido Social Democrata mas desde Fevereiro/2015 desvinculado deste partido; A Coligação Democrática Unitária, representada na Assembleia Municipal com dois membros eleitos diretamente; O Bloco de Esquerda, representado na Assembleia Municipal com dois membros eleitos diretamente. de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
5 Nestes termos, e para cumprimento do n.º 2 do artigo 10º do citado diploma, o presente relatório será enviado aos representantes daqueles partidos nos órgãos representativos do Município de Condeixa-a-Nova ( e Assembleia Municipal), bem como ao Vereador Norberto Pires. Assim, de acordo com o Estatuto do Direito de Oposição, e nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, elencam-se, sucintamente, as atividades e os procedimentos que deram origem e contribuíram para o pleno cumprimento dos direitos, poderes e prerrogativas dos titulares autárquicos do Direito de Oposição: A Direito à informação Durante o período compreendido pelo presente relatório, os titulares do Direito de Oposição do Município de Condeixa-a-Nova foram sendo regularmente informados pelo Órgão Executivo e pelo Presidente da Câmara, tanto de forma escrita como verbal, sobre o andamento dos principais assuntos de interesse público relacionados com a sua atividade. A par de outros assuntos devidamente esclarecidos, aos titulares do Direito de Oposição foram comunicadas informações no âmbito das alíneas s), t), u), x) e y) do n.º 1 do artigo 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, designadamente: Informação escrita acerca da atividade do Município, bem como da situação financeira do mesmo e dos processos judiciais pendentes e estado atualizado dos mesmos, a qual foi remetida a todos os membros da Assembleia Municipal antes de cada sessão ordinária daquele órgão; Resposta aos pedidos de informação apresentados pelos Vereadores; Resposta aos pedidos de informação veiculados pela mesa da Assembleia Municipal; Resposta, em geral, às questões colocadas formal ou informalmente sobre o andamento dos principais assuntos do Município; Promoção da publicação das decisões e deliberações dos órgãos autárquicos e dos respetivos titulares destinadas a ter eficácia externa, através da afixação das atas nos lugares de estilo e de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
6 da sua disponibilização na página da internet do Município; Remessa à Assembleia Municipal das atas das reuniões da, após aprovação; Remessa à Assembleia Municipal da documentação relativa a planos, projetos, relatórios, pareceres e documentos de semelhante natureza. A de Condeixa-a-Nova, em nome do princípio da transparência, mantém atualizados os mecanismos de informação permanente sobre a gestão municipal, onde se inclui a página da internet, facilitando o acompanhamento, fiscalização e crítica da atividade dos órgãos municipais. B Direito de consulta prévia No ano civil de 2016, o Executivo Camarário assegurou o cumprimento do estipulado no n.º 3 do artigo 5º da Lei 24/98, de 26 de maio, na medida em que convocou uma reunião para audição dos representantes dos partidos da Assembleia Municipal sobre as propostas dos Planos e Orçamentos Municipais, no âmbito das suas competências, tendo, para o efeito, sido facultados os respetivos documentos. Acresce referir que os mesmos foram aprovados nos prazos legais. Foram igualmente facultadas aos membros dos órgãos executivo e deliberativo da Autarquia de Condeixa-a-Nova, com a antecedência prevista na Lei, por correio postal e/ou correio eletrónico, as ordens do dia das reuniões e sessões, bem como fotocópia dos documentos necessários à tomada de decisão. C Direito de participação No período em apreço, o Presidente da Câmara procedeu, atempadamente, ao envio de informações pertinentes e convites aos membros eleitos da e da Assembleia Municipal, a fim de assegurar que estes pudessem estar presentes e/ou participar em atos e eventos oficiais relevantes para o Concelho de Condeixa-a-Nova, não só naqueles que foram organizados ou apoiados pela, mas também naqueles em que, pela sua natureza, tal se justificou. Paralelamente, foi ainda assegurado à Oposição o direito de se pronunciar e intervir, pelos meios constitucionais e legais, sobre quaisquer questões de interesse público relevante, podendo efetuar de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
7 pedidos de informação, moções, requerimentos, declarações políticas, esclarecimentos e protestos. Foi igualmente garantido o uso da palavra à Oposição nas sessões da Assembleia Municipal e nas reuniões de Câmara, quer no período antes da ordem do dia, quer no período da ordem do dia, conforme estabelecido nos respetivos regimentos das reuniões/sessões dos órgãos. Encontra-se também garantida a participação dos representantes da Assembleia Municipal em órgãos e entidades diversas, bem como os direitos e tratamento igual à Junta de Freguesia presidida pela Oposição relativamente às restantes. Procedeu-se à auscultação prévia dos membros da e da Assembleia Municipal aquando da elaboração das atas das reuniões / sessões, antes da respetiva aprovação. Foram tornadas públicas, integralmente, todas as declarações de voto apresentadas pelos titulares do Direito de Oposição apresentadas nas reuniões/sessões. Foi garantida a distribuição de toda a correspondência remetida à Autarquia e destinada aos Vereadores ou membros da Assembleia Municipal. D Direito de depor Uma vez que os eleitos locais acima referidos não intervieram em qualquer comissão para efeitos do artigo 8º do Estatuto, não esteve o Executivo sujeito a qualquer obrigação neste domínio, pelo que nada há a referir em relação ao exercício deste direito durante o período em apreço. E Direito de pronúncia sobre o relatório de avaliação Os titulares do Direito de Oposição dispõem do direito de pronúncia relativamente ao relatório de avaliação do grau de observância pelos direitos e garantias constantes no referido Estatuto, sendo este documento elaborado pelo Presidente da Câmara (no uso das competências que a Câmara Municipal lhe delegou em 24/10/2013) até ao fim do mês de março do ano subsequente àquele a que se refira. Assim, este relatório deverá ser enviado aos titulares do Direito de Oposição de modo a que sobre ele se pronunciem, e a pedido de qualquer dos titulares poderá o respetivo relatório e resposta ser objeto de discussão pública na Assembleia Municipal. de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
8 IV - CONCLUSÃO: Face às linhas de atuação atrás expostas, entende-se que foi assegurado o cumprimento do Estatuto do Direito de Oposição no Município de Condeixa-a-Nova no ano de Deste modo, e nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 10º do referido Estatuto, determino que este relatório seja enviado ao Presidente da Assembleia Municipal de Condeixa-a-Nova e aos representantes dos órgãos autárquicos titulares do Direito de Oposição, para efeitos de exercício do direito de pronúncia. Mais determino, em cumprimento da alínea u) do n.º 1 do artigo 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que após o exercício do direito de pronúncia dos titulares do Direito de Oposição, o mesmo seja publicado na página eletrónica do Município. Condeixa-a-Nova, 29 de março de 2017 Nuno Moita da Costa Presidente da de Condeixa-a-Nova - Largo Artur Barreto Condeixa-a-Nova Tel: Fax: geral@cm-condeixa.pt
RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ANO 2018 RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98 de 26 de maio I - INTRODUÇÃO O Direito de Oposição começa por ter consagração na Constituição da República
Leia maisESTATUTO DIREITO DE OPOSIÇÃO - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL. Referente ao ano de 2014, nos termos da Lei n.º 24/98, de 26 de maio.
ESTATUTO DIREITO DE OPOSIÇÃO - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL Referente ao ano de 2014, nos termos da Lei n.º 24/98, de 26 de maio. I - Introdução O Direito de Oposição começa por ter consagração na Constituição
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO. 1. Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3 1. Introdução Nos termos da alínea yy) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, compete
Leia maisRELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2016 INTRODUÇÃO A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição, assegurando às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro) 1- INTRODUÇÃO Fomentando o preceito constitucional do reconhecimento às minorias do direto de oposição democrática,
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2014
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2014 1- INTRODUÇÃO Atendendo ao princípio constitucional que reconhece às minorias o direto de oposição democrática, consagrado no n.º 2 do artigo
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO 2015 A Lei n.º 24/98 de 26 de maio criou o Estatuto do Direito de Oposição o qual pretende assegurar o funcionamento dos órgãos eleitos, garantindo às minorias
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2015
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2015 1- INTRODUÇÃO O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela lei n.º 24/98, de 26 de maio, pretende assegurar o funcionamento democrático
Leia maisCâmara Municipal de Mealhada
ESTATUTO DO DIREITO ESTATUTO DE OPOSIÇÃO DO DIREITO (Lei DE OPOSIÇÃO n.º 24/98, de 26 de maio) RELATÓRIO LEI n.º DE 24/98, AVALIAÇÃO de 26 de maio DE 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO/2015
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 2015
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 2015 I. ENQUADRAMENTO LEGAL A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição, assegurando às minorias
Leia mais2015 Câmara Municipal de Nordeste. Relatório do Direito de Oposição
Relatório do Direito de Oposição ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE 2015 Aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio, o Estatuto do Direito de Oposição assegura às minorias, o direito
Leia maisMunicípio de Fornos de Algodres Câmara Municipal
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANO DE 2014 I. INTRODUÇÃO Nos termos da Constituição da República Portuguesa é reconhecido às minorias o direito de oposição democrática. Os partidos
Leia maisRelatório De Avaliação. Estatuto do Direito de Oposição. De 01 janeiro a 31 de dezembro
Relatório De Avaliação Estatuto do Direito de Oposição De 01 janeiro a 31 de dezembro - 2016 - 1 Enquadramento legal O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio, no artigo
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015 Desenvolvendo o preceito constitucional do reconhecimento às minorias do direito de oposição democrática, consagrado
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2011 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO NO ANO DE 2011 1. Introdução O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO DO ANO 2015 DO MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO
O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei 24/98, de 26 de maio, determina, no seu artigo 1, que deve ser assegurado às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição democrática aos
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ANO DE 2016 Índice 1 Introdução 2 Titulares do Direito de Oposição 2 Direito à Informação 3 Direito de Consulta Prévia 5 Direito de Participação
Leia maisRelatório de Observância do Direito de Oposição
Relatório de Observância do Direito de Oposição (de acordo com o artigo 100 da Lei n. 24/98, de 26 de maio) Versão conforme com a distribuída para apreciação dos Membros do Órgão Executivo Municipal, em
Leia mais~...L'~\C- DELIBERAÇÃO. velho. ,.. a
,.. a MUNicíPIO PoNTE El UMA. TERRA RICA DA HUMANIO"O( DELIBERAÇÃO 5.1 - ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PERÍODO ENTRE 28 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DO ANO DE 2010
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANO DE 2012 1. Introdução A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição, assegurando às minorias o direito de constituir
Leia maisAVISO N.º 34/DA/2015
AVISO N.º 34/DA/2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO José Eduardo Lopes Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no uso da competência
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DE MAFRA ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2014
CAMARA MUNICIPAL DE MAFRA ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2014 O Estatuto do Direito de Oposição tem enquadramento legal na Lei n. 24/98, de 26 de Maio, a qual determina, no seu
Leia maisCâmara Municipal de Sintra. Cf. artigo 114º, nº 3, da Constituição da República Portuguesa
I. ENQUADRAMENTO NORMATIVO O Estatuto do Direito de Oposição foi aprovado pela Lei nº 24/98, de 26 de maio, tendo em vista assegura às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição democrática
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO - 2017 Gabinete da Presidência 19/02/2017 Município de Câmara de Lobos LCS Erro! Não existe nenhum texto com o estilo especificado
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
Apreciado em reunião da Câmara Municipal e em sessão da Assembleia Municipal, realizadas nos dias 30 de Maio e 6 de Junho de 2014, respectivamente. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO DO
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015 A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição que, no seu art. 1.º, assegura às minorias o direito de constituir
Leia maisRELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2015 MUNICÍPIO DE CÂMARA DE LOBOS RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO - 2015 Gabinete da Presidência
Leia maisRelatório de Observância do Direito de Oposição. Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98 de 26 de maio
Relatório de Observância do Direito de Oposição Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98 de 26 de maio 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Enquadramento legal 2 2. Oposição, direitos e titularidade 2 TITULARES
Leia maisRelatório de Observância do Direito de Oposição. Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98 de 26 de maio
Relatório de Observância do Direito de Oposição Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98 de 26 de maio 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Enquadramento legal 2 2. Oposição, direitos e titularidade 2 TITULARES
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ANO DE 2018 Índice 1 Introdução 2 Titulares do Direito de Oposição 2 Direito à Informação 3 Direito de Consulta Prévia 5 Direito de Participação
Leia maisAVISO N.º 13/DA/2017
AVISO N.º 13/DA/2017 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO José Eduardo Lopes Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no uso da competência
Leia maisVersão consolidada do Estatuto do Direito de Oposição Não dispensa a consulta dos documentos oficiais que aprovaram/alteraram o presente diploma
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO APROVADO PELA LEI N.º 24/98, DE 26 DE MAIO ALTERADO/A PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - março de 2015 Índice Exposição de Motivos do Projeto de Lei n.º 15/VII O Estatuto do Direito
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATIVO AO ANO DE 2010 O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98 de 26 de Maio, assegura às minorias o direito de constituir
Leia maisRelatóri,o de Observância do Direito de Oposição. (de acordo com o artigo 10 da Lei n , de 26 de maio)
Relatóri,o de Observância do Direito de Oposição (de acordo com o artigo 10 da Lei n. 0 24198, de 26 de maio) 1 - Introdução A lei n.º24/98, de 26 de Maio aprova o Estatuto do Direito de Oposição que,
Leia maisdeliberações de eficácia externa proferidas na reunião ordinária do Órgão Executivo, realizada no dia 19 de março de 2014:
EDITAL TOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES, PRESIDENTE DA TORNA PÚBLICO, de harmonia com o artigo 56.º n.º 1 da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as deliberações de eficácia externa proferidas na reunião ordinária
Leia maisRELATÓRIO AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO Mandato 2013 a 2017 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO Janeiro de 2016 a Dezembro
Leia maisRELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2016
... É assegurado às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição democrático oo Governo e aos órgãos executivos dos Regiões Autónomos e das autarquias locais de nolureza representativa, nos
Leia maisExiste também a participação de representantes da Oposição em diversas entidades, eleitos pela Assembleia Municipal, no início de cada mandato.
EDITAL TOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA TORNA PÚBLICO, de harmonia com o artigo 91º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redacção da Lei n.º 5-A/2002, de
Leia maisO caso de São Tomé e Príncipe. Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional
O caso de São Tomé e Príncipe Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional «Não há governo seguro sem forte oposição» Benjamin Disraeli Parlamento insere-se no aparelho do
Leia maisTOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES - PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA TORNA PÚBLICO
EDITAL TOMÉ ALEXANDRE MARTINS PIRES - PRESIDENTE DA TORNA PÚBLICO, de harmonia com o artigo 56.º n.º 1 da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as deliberações de eficácia externa proferidas na reunião ordinária
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores
Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reconhece na democracia participativa e nas políticas públicas dirigidas à juventude inegável
Leia maisMunicípio de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV)
Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) REGULAMENTO PREÂMBULO O Conselho Municipal de Juventude, criado ao abrigo da Lei n.º 8/2009, de 18 de fevereiro, alterada e
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisVotação das propostas não consensuais de alteração ao Regimento
Votação das propostas não consensuais de alteração ao Regimento Proposta 1 - Artigo 4.º, n.º 2, alteração da alínea e) - Proposta do PAN: Artigo 4.º Competências de apreciação e fiscalização da Assembleia
Leia maisGuião para Votação das Proposta de Alteração ao Regimento Não Consensuais
Guião para Votação das Proposta de Alteração ao Regimento Não Consensuais (29-06-2018) Proposta 1 - Artigo 4.º, n.º 2, alteração da alínea e) - Proposta do PAN: Artigo 4.º Competências de apreciação e
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES A Lei 75/2013, de 12 de setembro estabelece no seu artigo 25º, nº 1, alínea s), a competência da Assembleia Municipal deliberar sobre a criação do
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido à sua proximidade com
Leia maisRegulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATIVO AO ANO DE 2011 O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98 de 26 de Maio, assegura às minorias o direito de constituir
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO DO CONCELHO DE ANGRA DO HEROÍSMO Considerando que as autarquias locais desempenham um papel essencial na promoção da prática desportiva e no desenvolvimento
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com
Leia maisA competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna
Competências da Assembleia A competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna ex.: elaboração do regimento; comissões ou grupos de
Leia maisLei nº 75/ Secção II
Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 1 JANEIRO DE 2014 A DEZEMBRO DE 2014 2 ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ANO DE 2014 I Preâmbulo De acordo com a lei n.º 24/98, de 26 de maio, incumbe
Leia maisConselho Municipal de Juventude de Mortágua. Regulamento
Conselho Municipal de Juventude de Mortágua Regulamento O Conselho Municipal da Juventude de Mortágua (CMJM) é um órgão consultivo da Câmara Municipal de Mortágua que visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisLei n.º 75/2013, de 12 de setembro
Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LOURES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Conselho Municipal de Educação de Loures REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LOURES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Natureza e Objetivos 1 - O Conselho Municipal de Educação do Concelho
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisAlteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora
Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisDo direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo
ASSUNTO: Do direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5833/2019 Data:
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CMJ O Conselho Municipal de Juventude de Loures, criado em fevereiro de 2004, surge por iniciativa própria do Executivo Municipal, para que através da dinâmica e ação competente deste Órgão,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA Preâmbulo Considerando que os órgãos de poder local constituem a fonte mais próxima da soberania estatal junto dos cidadãos, reconhecidos como os
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA 2 3 Nota Justificativa Os Conselhos Municipais assumem um importante papel, enquanto estruturas consultivas do Município, integrando
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2015 Página 1 de 14 1. Introdução O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio, pretende
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho
RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N.º 765/XII TRANSPARÊNCIA DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS Capítulo I INTRODUÇÃO A procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer,
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico
CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico O presente Regulamento é elaborado ao abrigo da 2ª parte do artigo 112º, nº7 da Constituição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisRegulamento do. Conselho Municipal de Juventude de Portimão. Preâmbulo
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Portimão Preâmbulo É inegável que os jovens estão hoje na base das preocupações sociais. A Juventude, constituindo-se como um tema transversal e no contexto
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Aprovação C.M. 2018.11.02 Aprovação A.M. 2018.11.23 Publicação no Diário da República 2018.12.10 Entrada em vigor 2018.12.11 Regulamento do
Leia maisAcompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1
Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1 Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto (TP), com as alterações introduzidas pela Lei
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM
NORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM Preâmbulo Sendo a participação um direito inegável de todos os cidadãos, mas ainda não suficientemente praticado em Portugal, o Município de Águeda tem
Leia maisRegimento do Conselho Intermunicipal
Regimento do Conselho Intermunicipal Art.º 1º (Constituição) 1 O Conselho Intermunicipal é constituído pelos Presidentes das Câmaras Municipais dos Municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do
Leia maisSEMINÁRIO DE ALTO NÍVEL SOBRE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVA DO CICLO ORÇAMENTAL & CONTROLO EXTERNO DAS CONTAS PÚBLICAS NOS PALOP E EM TIMOR-LESTE
PARLAMENTO NACIONAL DE TIMOR-LESTE Dia 1 - Sessão 4 SEMINÁRIO DE ALTO NÍVEL SOBRE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVA DO CICLO ORÇAMENTAL & CONTROLO EXTERNO DAS CONTAS PÚBLICAS NOS PALOP E EM TIMOR-LESTE Cidade da
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE PONTA GARÇA REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano Letivo 2016/17 1 Artigo 1º Da legislação A composição, as competências e o funcionamento do conselho pedagógico regem-se pelo
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2014 A Câmara Municipal de Mirandela: Apresentado em reunião de 23/03/2015 DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÉVORA REGULAMENTO. Aprovado em reunião da Assembleia Municipal de 30 junho de 2016.
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÉVORA REGULAMENTO Aprovado em reunião da Assembleia Municipal de 30 junho de 2016. Capítulo I Princípios Gerais Art.º 1.º (Natureza e fins) O Conselho Municipal de Segurança
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE
Co CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE Município de Fornos de Algodres Síntese De acordo com o Decreto-Lei nº 8/2009, de 18 de fevereiro, republicado a 10 de fevereiro de 2012, que cria o regime jurídico dos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE VILA REAL. Projeto de Regulamento Provisório
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE VILA REAL Projeto de Regulamento Provisório (Lei nº 33/98, de 18 de julho alterada pela Lei nº106/2015, de 25 de agosto) Vila Real, 11 de junho de 2018 Avenida Carvalho
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 649/XII/4.ª Reforça as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 649/XII/4.ª Reforça as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos Exposição de Motivos Deve haver uma fronteira nítida entre a política e os negócios.
Leia maisPROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO
PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Vila Nova de Famalicão ( )
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Vila Nova de Famalicão (2014-2017) A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece no al. s), do n.º 1, do artigo 25.º, a competência dos órgãos municipais
Leia maisS. R. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
MINUTA Da Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Vila Nova de Foz Côa. --- No dia vinte de dezembro de dois mil e treze reuniu ordinariamente, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Vila Nova de
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisRESUMO DE CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA E EXPEDIDA SESSÃO ORDINÁRIA DE 25 DE SETEMBRO DE 2015
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA: 1 A Assembleia Municipal recebeu convites de diversos Organismos, Associações e Entidades, a convidar o Exmo. Senhor Presidente deste Órgão Autárquico a participar e assistir
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DOS CIDADÃOS DO CONCELHO DA MOITA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DOS CIDADÃOS DO CONCELHO DA MOITA Nos termos e para os efeitos previstos no artº 6º da Lei nº 33/98, de 18 de Julho, com as alterações introduzidas pela Lei
Leia maisArtigo 1.º Noção e Objetivo. Artigo 2.º Competências
1 PREÂMBULO A Educação assume-se como uma tarefa comunitária, que a todos interessa e que a todos diz respeito, que exige a participação de vários agentes, um diálogo permanente e aprofundado de todos
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário
Leia maisREGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL. Mandato Artigo 1 (Reuniões Ordinárias) Artigo 2 (Reuniões Extraordinárias)
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Mandato 2017-2021 Artigo 1 (Reuniões Ordinárias) 1 - A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reunirá às segundas e quartas quintas-feiras de cada mês, pelas 9h30m.
Leia maisPORTUGUESE TRAINEE NETWORK
ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia
Leia maisRegimento Interno do Conselho Municipal de Juventude de Odemira
Regimento Interno do Conselho Municipal de Juventude de Odemira As Autarquias são os órgãos que devido à sua proximidade com a população mais facilmente podem criar condições para uma efetiva participação
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE Preâmbulo Os jovens possuem um grande potencial de mudança de mentalidades e de modernização da sociedade, devendo o Município desenvolver a sua
Leia mais