R e g u l a m e n t a ç ã o d a L e i n. º 2 3 / P o s i ç ã o d a F e d e r a ç ã o A c a d é m i c a d o P o r t o

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "R e g u l a m e n t a ç ã o d a L e i n. º 2 3 / P o s i ç ã o d a F e d e r a ç ã o A c a d é m i c a d o P o r t o"

Transcrição

1 R e g u l a m e n t a ç ã o d a L e i n. º 2 3 / P o s i ç ã o d a F e d e r a ç ã o A c a d é m i c a d o P o r t o I n t r o d u ç ã o Publicada a Lei n.º 23/2006, fruto do salutar diálogo entre os grupos parlamentares e o Governo que apresentaram Projectos de Lei e Propostas de Lei, respectivamente, na Assembleia da República, diálogo esse em que a Federação Académica do Porto (FAP) participou opinando de forma responsável e consciente, era desejo não só da FAP, mas também do restante movimento associativo nacional, que a regulamentação específica, que decorre da supracitada Lei, fosse também discutida imbuída de um espírito de abertura e partilha de ideias. Contudo, verificase que as propostas de portarias regulamentares, trazidas ao conhecimento do movimento associativo em Conselho Consultivo da Juventude, foram construídas sem que fossem chamadas a intervir as Associações de Estudantes (AAEE), facto que nos merece um voto de desagrado. Foram, neste caso, totalmente desconsideradas as opiniões das AAEE bem como a sua disponibilidade para abordar a matéria. Ao invés de um fórum de discussão pública, como sempre foi exigido e prometido, as AAEE foram confrontadas com um documento em versão quase final, o que contraria o que sempre foi esperado e que, por isso, provocará um sentimento de desconfiança por parte das Associações de Estudantes a futuras iniciativas da Secretaria de Estado da Juventude. Em relação à própria existência de regulamentação sob a forma de portaria, ao contrário do que acontecera na lei anterior Lei n.º 33/87, cuja alteração depende apenas da vontade do membro do Governo competente ao invés da vontade da maioria na Assembleia da República, como no passado, a FAP tem a lamentar a possibilidade de no futuro haver a possibilidade de haver menos discussão que no presente no que toca a matérias fundamentais para a existência do Associativismo Juvenil como são as fórmulas de financiamento ou os esquemas de reconhecimento de existência jurídica das AAEE.

2 Regulamento dos Programas de Apoio Financeiro ao Associativismo Jovem Sobre esta matéria, em relação ao Programa de Apoio Infra-Estrutural, é opinião da FAP que as Associações de Estudantes devem poder candidatar-se à modalidade de Apoio Financeiro Bienal, ao contrário do que se encontra explanado na alínea b) do art. n.º 16. No que toca ao art. n.º 17 (pontos 1 e 2), não são explícitos os critérios com que serão avaliados pelo Instituto Português da Juventude (IPJ) os Documentos Obrigatórios apresentados pelas AAEE, nem sequer qual a estrutura que os irá avaliar. A exigência de uma Declaração [de] ( ) contabilidade organizada é uma exigência tonificante no sentido de implementar um Associativismo cada vez mais responsável, mas restam dúvidas sobre quem atesta (e de que forma o faz) esta forma de organização de contabilidade. O limite à atribuição do apoio financeiro constante no art. n.º 18, ponto 2, é tido como claramente insuficiente face às ambições infra-estruturais das AAEE e ao custo deste tipo de investimentos na realidade actual. Dos artigos 19º, 20º e 21º ressaltam à nossa observação um estender do período temporal entre a candidatura para o fundo em questão e a data da efectiva transferência do fundo. Ciente das dificuldades que esta nova realidade possa levantar às AAEE, a FAP reivindica que se volte aos prazos existentes na Lei n.º 33/87. As Auditorias previstas no art. 22º são efectuadas segundo critérios não explicitados e por uma comissão que nos é desconhecida. Ainda nesta proposta de Portaria, encontra-se o Programa de Apoio Estudantil (PAE), que nos levanta algumas dúvidas. Em relação ao art. 26º Método de atribuição do apoio pontual, considera a FAP que as fórmulas propostas são lesivas para as AAEE já que comportam uma redução do valor base a receber em quaisquer das categorias a), b) e c).

3 Os critérios de majoração, apresentam-se como indicadores vagos e até certo ponto enganosos, se não vejamos: a) o critério Capacidade de Auto-financiamento pretende avaliar a capacidade de angariação de fundos por parte das AAEE; no entanto, existirão AAEE com diferentes capacidades de angariação de fundos dado que representam estudantes mais apetecíveis aos olhos de patrocinadores, mecenas, empresas e demais instituições, não devendo outras ser penalizadas apenas porque representam menos alunos ou são menos apetecíveis ou se inserem num meio empresarial pouco dinâmico. b) O Equilíbrio entre jovens de ambos os sexos e promoção de finalidades convergentes com a valorização de igualdade de género é um critério de difícil aplicação nas AAEE cujo universo de representação é estruturalmente desequilibrado em termos de género quererá a Secretaria de Estado amputar a ambição de atingir a majoração máxima das AAEE de Engenharia ou de Serviço Social ou Enfermagem? Este critério de majoração coloca dificuldades objectivas a muitas Associações de Estudantes que não vão, em caso algum, conseguir atingir o valor mais alto deste critério já que o seu própria base estudantil é ela própria diferenciada e não igualitária em termos de géneros. c) Consideramos que o critério Rácio entre despesas com recursos humanos e funcionamento com custo total do projecto será lesivo na avaliação das AAEE que possuem custos de estrutura pesados devido ao facto de prestarem serviços aos seus estudantes que muitas vezes deveriam ser da responsabilidade das suas instituições de ensino: cantinas, bares, salas de estudo, correndo o risco deste critério levar as AAEE a reverem as suas ofertas de serviços sob pena de serem prejudicados na apreciação deste critério. d) O conceito de parceria não se encontra definido no critério Capacidade de estabelecer parcerias : será uma parceria com um bar ou restaurante o mesmo peso do que uma parceria entre um município ou uma instituição pública?

4 Coloca-se ainda a questão de saber que máquina de inspecção terá o IPJ para verificar o Cumprimento das actividades incluídas no plano de actividade apresentado ao IPJ em candidatura anterior. No art. 28º Limites ao apoio financeiro, a FAP entende que deve ser aumentado o número de candidaturas a apresentar pelas AAEE e pelas federações nas alíneas a), b) e c) do ponto 2. Tal como já exposto acima, também da leitura dos artigos 29º, 31º e 32º ressaltam à nossa observação um estender do período temporal entre a candidatura para o fundo em questão e a data da efectiva transferência do fundo. Mantemos nesta matéria a nossa exigência de regressarmos às datas até agora em vigor. No art. 29º, alínea b), ponto ii. deve ler-se antes onde actualmente se encontra após é de todo compreensível que as AAEE necessitam das verbas consagradas na modalidade de apoio pontual antes da actividade, de modo a poder ser concretizada, e não 45 dias após o início da actividade. É com assombro que a FAP constata que da interpretação do art. 30º Verbas a consagrar aos apoios financeiros do Programa a verba destinada aos Programas de apoio desta portaria possa ser inferior às necessidades das AAEE o texto deverá ser reformulado no sentido de ser impedida qualquer interpretação desta índole. Acerca da Concessão de apoios estatais presente no art. 34º, a FAP questiona a SEJD se a suspensão do RNAJ deverá impedir uma AE de estabelecer uma parceria com o seu município e daí obter mais-valias para os seus estudantes.

5 Regulamento do Registo Nacional do Associativismo Jovem Na Norma transitória inserida no art. 3º, a FAP considera que, no ponto 2, deve constar o IPJ procede à inscrição das associações de estudantes, assegurando deste modo um compromisso mais sólido por parte do IPJ em relação à fase passageira em que decorrerá a implementação da nova legislação. Nesta proposta de Portaria, a FAP recorda a letra da Lei n.º 6/2002, anterior Lei do Associativismo em que a inscrição no registo [RNAJ]é suspensa, por decisão fundamentada do IPJ, sempre que a Associação, depois de devidamente notificada, não envie: a) A documentação relativa ao registo; b) A documentação relativa ao apoio financeiro; c) Outros elementos que lhe sejam solicitados ( ), sendo que é responsabilidade moral do IPJ notificar as AAEE em falta, dado que uma AE que esteja em processo eleitoral durante o período compreendido entre 20 de Outubro e 20 de Novembro (art. 2º, ponto 4 da proposta de Portaria), pode olvidar a sua obrigação legislativa. Regulamento do Programa Transformar A FAP saúda o aparente esforço na legislação proposta no sentido de aumentar a formação dos quadros dirigentes do associativismo jovem português. No entanto, ao ser o IPJ a única entidade a definir as áreas de formação, como consta na alínea a) do ponto 1 do art. 4º, este esforço de qualificação poderá ser amputado dos contributos em termos de escolha de formação ao não ser levado em conta o contributo das AAEE para a definição das áreas de formação. Mais uma vez, os Critérios de ponderação existentes no art. 5º poderão ser injustos para com determinadas AAEE ao levarem em consideração a Igualdade de género ou a Capacidade de co-financiamento e de auto-financiamento pelas razões supracitadas. Porto e FAP, 4 de Outubro de 2006

a) Programa de Apoio Juvenil (PAJ); b) Programa de Apoio Infra-Estrutural (PAI); c) Programa de Apoio Estudantil (PAE).

a) Programa de Apoio Juvenil (PAJ); b) Programa de Apoio Infra-Estrutural (PAI); c) Programa de Apoio Estudantil (PAE). Diário da República, 1. a série N. o 220 15 de Novembro de 2006 7861 Artigo 7. o Alterações 1 Na modalidade de apoio anual, as associações podem apresentar alterações ao plano de formação objecto da candidatura,

Leia mais

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de - 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO CULTURAL E RECREATIVO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO CULTURAL E RECREATIVO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO CULTURAL E RECREATIVO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento define os tipos e as formas de concessão de apoios da Câmara Municipal

Leia mais

Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do. Concelho de Monforte

Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do. Concelho de Monforte Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do Concelho de Monforte Considerando que a Constituição da República nos seus artigos 73, 78 e 79 consagra que todos têm o direito à educação e à

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Estudos recentes sobre o exercício dos direitos de cidadania em Portugal

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Projecto de Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Capítulo I -Definições e Objectivos Artigo 1.º - Definição

Leia mais

SITUAÇÃO ACTUAL DO ASSOCIATIVISMO JUVENIL E DA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO DISTRITO DO PORTO

SITUAÇÃO ACTUAL DO ASSOCIATIVISMO JUVENIL E DA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO DISTRITO DO PORTO SITUAÇÃO ACTUAL DO ASSOCIATIVISMO JUVENIL E DA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO DISTRITO DO PORTO INTRODUÇÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS O movimento associativo juvenil deparou-se, ao longo do último ano e meio com diversas

Leia mais

De: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos. Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável

De: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos. Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável Circular 8-1-006 de 1 de Fevereiro De: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável Caros Irmãos Escutas A Direcção

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA Regulamento n.º 03/2009 Aprovado em Câmara Municipal a 14/04/2009 Aprovado em Assembleia Municipal a 06/05/2009 PREÂMBULO Uma política municipal

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O N T I J O REGULAMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ASSOCIATIVO

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O N T I J O REGULAMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ASSOCIATIVO REGULAMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ASSOCIATIVO Nota Justificativa As Autarquias têm tido, ao longo dos últimos anos, um papel insubstituível no desenvolvimento desportivo das suas comunidades,

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 203/X

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 203/X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 203/X Amplia os direitos das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e elimina a discriminação pela nacionalidade no registo das associações juvenis. Exposição

Leia mais

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

INTRODUÇÃO UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALMADA, COVA DA PIEDADE, PRAGAL E CACILHAS

INTRODUÇÃO UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALMADA, COVA DA PIEDADE, PRAGAL E CACILHAS REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PÚBLICO NA UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALMADA, COVA DA PIEDADE, PRAGAL E CACILHAS INTRODUÇÃO O vasto conjunto

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A Proposta de Lei n.º 113/XIII/3.ª (GOV) Altera o regime jurídico do associativismo jovem, em análise, deu entrada na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores no dia 18

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES ) O presente Regulamento, disciplina a concessão de apoios a prestar, pelas

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de agosto de Série. Número 120

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de agosto de Série. Número 120 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de agosto de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 138/2014 Aprova a ação Mobilidade e Intercâmbio

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com

Leia mais

Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV)

Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) REGULAMENTO PREÂMBULO O Conselho Municipal de Juventude, criado ao abrigo da Lei n.º 8/2009, de 18 de fevereiro, alterada e

Leia mais

Lei n.º 6/2002 de 23 de Janeiro (Rectificada nos termos da Declaração de Rectificação n.º 12/2002, publicada no DR, I-A, n.º 62, de

Lei n.º 6/2002 de 23 de Janeiro (Rectificada nos termos da Declaração de Rectificação n.º 12/2002, publicada no DR, I-A, n.º 62, de Lei n.º 6/2002 de 23 de Janeiro (Rectificada nos termos da Declaração de Rectificação n.º 12/2002, publicada no DR, I-A, n.º 62, de 14.03.2002) Lei do Associativismo Juvenil Disposições gerais...2 Objecto...2

Leia mais

PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES. Portaria n.º 201/2001 de 13 de Março

PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES. Portaria n.º 201/2001 de 13 de Março PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES Portaria n.º 201/2001 de 13 de Março REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES...3 Objecto...3 Natureza dos projectos...3 Destinatários...3 Tipo de ocupação...3

Leia mais

REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC. Artigo 1.º. Objecto

REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC. Artigo 1.º. Objecto REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC Artigo 1.º Objecto As presentes regras visam definir as condições de acesso e de atribuição de financiamento a projectos no âmbito da Iniciativa NEOTEC, através

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÃMARA MUNICIPAL N.I.P.0 506 149 811 EDITAL N 0212012/DAGF Regulamento de Apoio a Iniciativas Sociais, Culturais, Recreativas, Educativas, Humanitárias, Desportivas, Cooperativas

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais

Leia mais

Regulamento para a concessão de apoios ao Movimento Associativo da Freguesia de Charneca de Caparica-Sobreda

Regulamento para a concessão de apoios ao Movimento Associativo da Freguesia de Charneca de Caparica-Sobreda Regulamento para a concessão de apoios ao Movimento Associativo da Freguesia de Charneca de Caparica-Sobreda Introdução O Movimento Associativo da nossa Freguesia é o espelho do dinamismo da nossa comunidade,

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) [ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Sintra

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Sintra 1 Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Sintra 27 de Abril de 2010 2 Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Sintra Preâmbulo As autarquias locais, atento o princípio da subsidiariedade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC)

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC) Preâmbulo Quando falamos do direito à participação ativa dos jovens na construção das suas comunidades, queremos com isso dizer não apenas

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ECONOMIA

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ECONOMIA RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL SEGUNDA ALTERAÇÃO AO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 2/99/A, DE 20 DE JANEIRO ADAPTAÇÃO AO SISTEMA FISCAL NACIONAL ALTERADO PELO DECRETO

Leia mais

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Ministério da Saúde AVISO. de Abertura de Candidaturas ao Regime de Atribuição de Apoio Financeiro

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Ministério da Saúde AVISO. de Abertura de Candidaturas ao Regime de Atribuição de Apoio Financeiro Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Ministério da Saúde AVISO de Abertura de Candidaturas ao Regime de Atribuição de Apoio Financeiro pelo Estado a Pessoas Colectivas Privadas Sem Fins Lucrativos

Leia mais

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos?

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos? FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas,

Leia mais

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios:

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios: A p o i o à A c ç ã o D e s p o r t i v a n o C o n c e l h o d e C o r u c h e FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1 Designação: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Associativo Tipologia das Acções No âmbito

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL, SOCIAL, RECREATIVO E DESPORTIVO

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL, SOCIAL, RECREATIVO E DESPORTIVO REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL, SOCIAL, RECREATIVO E DESPORTIVO Preâmbulo Atendendo à importância do trabalho desenvolvido pelas Associações concelhias é apresentado

Leia mais

REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM

REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime

Leia mais

Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte/Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte/Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte/Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Âmbito e Objectivo 1. As Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN)/ Faculdade de Medicina de Lisboa (FMUL) de Investigação

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95)

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95) SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95) - Organização de actividades de intercâmbio, entre as escolas, de projectos de inovação ou de investigação REGULAMENTO ESPECÍFICO -

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Assunto: Projeto 80 3ª Edição Lisboa, 15 de novembro de 2014 Exmo./a Senhor/a Diretor/a /Presidente da CAP O Projeto 80 é um programa, de âmbito nacional,

Leia mais

Projecto de Lei nº 208/X. Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro. Preâmbulo

Projecto de Lei nº 208/X. Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro. Preâmbulo Projecto de Lei nº 208/X Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro Preâmbulo A importância das Comunidades Portuguesas enquanto vector estratégico para a projecção de

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO DESPORTO E JUVENTUDE PELO DESENVOLVIMENTO I. DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PRÉMIO DESPORTO E JUVENTUDE PELO DESENVOLVIMENTO I. DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PRÉMIO DESPORTO E JUVENTUDE PELO DESENVOLVIMENTO Ponto 1: OBJETO I. DISPOSIÇÕES GERAIS O presente regulamento define o regime de atribuição do prémio Desporto e Juventude pelo Desenvolvimento,

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto

Leia mais

REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM

REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores

Leia mais

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal

Leia mais

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS PROCEDIMENTOS PARA A ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 17 de Novembro de 2010 Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Estruturas Page 1 Procedimentos

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto JOÃO ANTÓNIO DE SOUSA PAIS LOURENÇO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA COMBA DÃO, TORNA PÚBLICO O REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO, APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, EM SUA SESSÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,

Leia mais

PREÂMBULO. ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Objeto

PREÂMBULO. ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Objeto 1 2017 PREÂMBULO I Através da presente iniciativa, inserida na Componente 5. Apoio ao Empreendedorismo, do projeto Inovar e Empreender no Litoral Alentejano, desenvolvido em parceria pela ADRAL- Agência

Leia mais

Projeto de Lei n.º 483/XIII Procede à 1.ª alteração da Lei n.º 23/2006, de 23 de junho, modificando o regime jurídico do associativismo jovem

Projeto de Lei n.º 483/XIII Procede à 1.ª alteração da Lei n.º 23/2006, de 23 de junho, modificando o regime jurídico do associativismo jovem Projeto de Lei n.º 483/XIII Procede à 1.ª alteração da Lei n.º 23/2006, de 23 de junho, modificando o regime jurídico do associativismo jovem Exposição de motivos Devido à sua especificidade e importância,

Leia mais

DECRETO N.º 54/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 54/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 54/XI Autoriza o Governo a criar um regime especial das expropriações necessárias à realização de infra-estruturas que integram candidaturas beneficiárias de co-financiamento por fundos comunitários,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 56/VIII DEFINE O ESTATUTO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E GRUPOS DE JOVENS. Exposição de motivos. 1 - Introdução

PROPOSTA DE LEI N.º 56/VIII DEFINE O ESTATUTO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E GRUPOS DE JOVENS. Exposição de motivos. 1 - Introdução ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PROPOSTA DE LEI N.º 56/VIII DEFINE O ESTATUTO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E GRUPOS DE JOVENS Exposição de motivos 1 - Introdução As associações juvenis constituem um instrumento da

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO O Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Público, é um instrumento de caráter social

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 191/X. (Lei do Associativismo Jovem) Exposição de Motivos

PROJECTO DE LEI N.º 191/X. (Lei do Associativismo Jovem) Exposição de Motivos PROJECTO DE LEI N.º 191/X (Lei do Associativismo Jovem) Exposição de Motivos O projecto-lei que o Grupo Parlamentar do PSD aqui apresenta visa, em primeira instância, proceder a um tratamento global e

Leia mais

Regulamento do. Conselho Municipal de Juventude de Portimão. Preâmbulo

Regulamento do. Conselho Municipal de Juventude de Portimão. Preâmbulo Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Portimão Preâmbulo É inegável que os jovens estão hoje na base das preocupações sociais. A Juventude, constituindo-se como um tema transversal e no contexto

Leia mais

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Artigo 1º Objectivo e âmbito A Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia institui programa

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE. Preâmbulo

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE. Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE Preâmbulo Os jovens possuem um grande potencial de mudança de mentalidades e de modernização da sociedade, devendo o Município desenvolver a sua

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM GOMES FERREIRA ALVES - VALADARES

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM GOMES FERREIRA ALVES - VALADARES Com conhecimento Presidência da República Governo da República Procuradoria-Geral da República DGRHE DREN Grupos Parlamentares Conselho Geral Transitório Conselho Pedagógico Conselho Executivo Plataforma

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,

Leia mais

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares Município de São Pedro do Sul Regulamento de 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares O presente regulamento tem como objectivo regulamentar e uniformizar procedimentos para a atribuição de auxílios

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA Preâmbulo Considerando que os órgãos de poder local constituem a fonte mais próxima da soberania estatal junto dos cidadãos, reconhecidos como os

Leia mais

REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DO ISEGI-NOVA. Artigo1º Âmbito de aplicação

REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DO ISEGI-NOVA. Artigo1º Âmbito de aplicação REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DO ISEGI-NOVA O presente Regulamento aplica-se, ao abrigo da Lei nº 23/2006, de 23 de Junho, Regime Jurídico do Associativismo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CONGRESSOS AMALENTEJO I - PRINCÍPIOS GERAIS

REGULAMENTO DOS CONGRESSOS AMALENTEJO I - PRINCÍPIOS GERAIS 2º CONGRESSO SEMEANDO NOVOS RUMOS AGIR NO PRESENTE PLANEANDO O FUTURO CASTELO DE VIDE 30 de Junho e 1 de Julho DE 2018 REGULAMENTO DOS CONGRESSOS AMALENTEJO I - PRINCÍPIOS GERAIS 1. Os Congressos AMAlentejo,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 23/XII/1.ª. Altera o regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 23/XII/1.ª. Altera o regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 23/XII/1.ª Altera o regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude Exposição de motivos A promoção da participação cívica dos jovens na vida pública deve ser um objectivo central

Leia mais

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios:

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios: A p o i o à A c ç ã o C u l t u r a l n o C o n c e l h o d e C o r u c h e FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1 Designação: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Associativo Tipologia das Acções No âmbito

Leia mais

Programa de Promoção da Prática Desportiva. Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento 2018_2019

Programa de Promoção da Prática Desportiva. Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento 2018_2019 Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE APOIO ÀS ATIVIDADES CULTURAIS E RECREATIVAS (PAACR)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE APOIO ÀS ATIVIDADES CULTURAIS E RECREATIVAS (PAACR) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE APOIO ÀS ATIVIDADES CULTURAIS E RECREATIVAS (PAACR) Preâmbulo. Nestes termos e ao abrigo do n.º 1, alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 78.º e artigo 214º. da Constituição

Leia mais

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Preâmbulo Ao abrigo do art.º 5.º dos seus Estatutos, a Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 19/02/2010 Edital (apreciação pública) 10/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série,

Leia mais

EDITAL Nº 62/09. Locação de Lotes do Parque de Actividades de Chaves

EDITAL Nº 62/09. Locação de Lotes do Parque de Actividades de Chaves EDITAL Nº 62/09 Locação de Lotes do Parque de Actividades de Chaves Anuncia-se que se encontra aberto procedimento concursal, para arrendamento dos seguintes lotes industriais, integrados no loteamento

Leia mais

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO Preâmbulo Estas Normas Gerais de Avaliação têm como objectivo enquadrar o funcionamento das diferentes Unidades Curriculares 1 dos cursos de Licenciatura, Mestrado 2 e Mestrado

Leia mais

Regulamento Municipal

Regulamento Municipal Regulamento Municipal Atribuição de subsídios e apoios às associações do Concelho de Gouveia Câmara Municipal de Gouveia Gouveia, 27 de março de 2014 Regulamento municipal de Atribuição de Subsídios e

Leia mais

VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS Luanda, 22 de Julho de 2010 Resolução sobre o Regulamento dos

Leia mais

Projecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA

Projecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA Projecto de Regulamento Oficina de Teatro Eç'agorA Preâmbulo O teatro, para além da sua vertente lúdica, é um excelente mecanismo para estimular o nosso autoconhecimento, o interrelacionamento e a capacidade

Leia mais

PRÉMIO CCD / 2018 REGULAMENTO

PRÉMIO CCD / 2018 REGULAMENTO PRÉMIO CCD / 2018 REGULAMENTO 2018 PRÉMIO CCD / 2018 REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação. 1. O Prémio CCD é uma iniciativa promovida e organizada pela Fundação INATEL. 2. Através desta

Leia mais

Conselho Municipal de Juventude de Oliveira de Azeméis. Preâmbulo

Conselho Municipal de Juventude de Oliveira de Azeméis. Preâmbulo PROJECTO REGULAMENTO Conselho Municipal de Juventude de Oliveira de Azeméis Preâmbulo Para o eficaz desenvolvimento de uma política autárquica de Juventude é essencial conhecer os anseios e aspirações

Leia mais

Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro

Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Definição... 2 Natureza... 2 Sede... 2 Denominação... 2 Objecto... 2 Constituição... 3 Estatutos... 3 Inscrição no Registo Nacional de Clubes e Federações Desportivas...

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS REGIME JURÍDICO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E ESTUDANTIS Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003) A juventude angolana

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória Preâmbulo A Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Assembleia Municipal da Praia da Vitória, atenta à sua relação de proximidade com

Leia mais

REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DA NOVA INFORMATION MANAGEMENT SCHOOL

REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DA NOVA INFORMATION MANAGEMENT SCHOOL REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE FREQUÊNCIA DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO ESTUDANTIL DA NOVA INFORMATION MANAGEMENT SCHOOL O presente Regulamento aplica-se, ao abrigo da Lei nº 23/2006, de 23 de junho, Regime

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 116/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 116/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 116/XIII Exposição de Motivos A promoção da igualdade entre homens e mulheres constitui uma das «tarefas fundamentais do Estado», prevista na alínea h) do artigo 9.º da Constituição

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

Regulamento Conselho Municipal de Juventude Santa Maria da Feira

Regulamento Conselho Municipal de Juventude Santa Maria da Feira Regulamento Conselho Municipal de Juventude Santa Maria da Feira Preâmbulo No âmbito da aplicação da sua política de juventude, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, sempre reconheceu aos jovens

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Aprovação C.M. 2018.11.02 Aprovação A.M. 2018.11.23 Publicação no Diário da República 2018.12.10 Entrada em vigor 2018.12.11 Regulamento do

Leia mais

Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil

Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil 1. Torneios Serão objecto de concurso para o ano de 2016, os seguintes torneios nas seguintes datas: (5) 1º Torneio 6 a 10 Fevereiro 3º Torneio

Leia mais

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização

Leia mais

Projeto de Lei n.º 346/XIII

Projeto de Lei n.º 346/XIII Projeto de Lei n.º 346/XIII Integra a representação do Conselho Nacional de Juventude no Conselho Económico e Social, procedendo à alteração da Lei n.º 108/91, de 17 de agosto Exposição de motivos O Conselho

Leia mais