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1 A finalidade destas páginas é pôr em relevo o sentido do jubileu, e não tanto a descrição da sua concretização. Oferecemos simplesmente alguns elementos que tragam à memória o que já conhecemos e recentemente vivemos no grande jubileu do ano O texto de referência é o capítulo 25 do livro do Levítico. As normas, como vêm apresentadas no texto bíblico, com muita probabilidade nunca foram cumpridas, ou pelo menos não há documentos que o confirmem. Encontramo-nos, pois, perante um acontecimento de tal modo grande e exigente, que quem o promulgou não o pôs em prática. Tomadas à letra são normas desconcertastes, tanto mais que, com o passar do tempo, procuraram-se compromissos para manter o seu espírito, mas sem concretizações. A leitura do livro do Levítico situa-nos num momento em que o povo, tendo saído do Egipto, se encontra na terra que lhe fora prometida por Deus, uma terra livre, fértil, um lugar onde possa construir uma casa; mas, para a manter, precisa de normas. Normas tendentes a orientarem as relações com os outros, com Deus e com a terra. Uma vida harmoniosa na terra, prometida e recebida, é possível graças a estas leis e normas. A prescrição mais frequente é a do repouso: de 7 em 7 dias, de 7 em 7 anos, e um ano de repouso especial ao fim de 7 semanas de anos, isto é, de 49 em 49 anos, o jubileu. O que está em jogo é a qualidade da vida, a capacidade não só de se mover num espaço geográfico, mas também num tempo qualificado como carregado de sentido. A história tem pausas para se reler: - faz-nos parar para dar sentido e bendizer o que existiu e se viveu. Uma prescrição que mergulha as suas raízes no livro do Génesis (Gn 2, 1-3). No sétimo dia Deus cessa o seu trabalho, e este seu repouso é cumprimento. - paramos para olhar o que foi feito e para dizer, com Deus e como Ele: É tudo belo e bom. O cumprimento de qualquer trabalho é, pois, a capacidade de se maravilhar com a obra realizada, de sentir satisfação por ela... um tempo de admiração. Repousa não apenas o homem, mas também os animais e a terra, tudo o que pertence a Deus. São leis exigentes: num arco de 50 anos podem acontecer muitas coisas. Chegados à terra da promessa, a cada um era dada uma porção de terra, pois há sempre quem compre, quem venda, quem ganhe, quem se endivide e se venda a si mesmo, tornando-se escravo, há quem se encontre com duas porções de terra, e quem se encontre sem nenhuma. 1

2 Para regulamentar tudo isto, o povo deixa-se entusiasmar por uma ideia: de 50 em 50 anos é preciso repor tudo como no início. Restituir a cada um o que é seu, o que lhe fora dado por Deus. A instituição deste ano traduzia o desejo de se libertar dos pesos acumulados, das propriedades; era, pois, necessário um ano para restituir não apenas a liberdade aos prisioneiros, mas também a terra, para lhes oferecer uma outra possibilidade. Se o povo respeitou o ano sabático, ao fim de cada 7 anos, deixando repousar a terra, o chamado ano de alqueive, o repouso e o regresso às origens do 50º ano não foi realizado, estavam em jogo mais do que a terra as relações. O ano jubilar obrigava o povo ao repouso, para reaprender a confiar no Senhor, num modo muito concreto: se não se semeia um ano, no ano seguinte não se recolhe, e se se semeia no terceiro ano, só no quarto ano se pode ter fruto. A consequência é um repouso forçado durante três anos, nos quais não há colheita, um tempo à disposição para centrar a confiança em Deus. Cumpri as minhas leis, guardai os meus preceitos; ponde-os em prática para habitardes em segurança na terra. A terra dará os seus frutos, com os quais vos sustentareis abundantemente, e nela residireis em segurança. Se disserdes: Que comeremos no sétimo ano, pois não podemos semear nem colher as nossas colheitas?. Então, Eu vos concederei a minha bênção no sexto ano, de tal forma que produzirá a colheita de três anos; e, quando semeardes no oitavo ano, comereis da colheita anterior até ao nono ano. Até que se proceda à sua colheita, vivereis da anterior (Lv 25, 18-22). O problema de fundo, o que ameaça a confiança, é sempre o mesmo: o que como eu? E, desde o início, Deus responde: Dou-te uma mão, a terra te dará uma colheita que chegue para três anos. Mas isto requer uma confiança muito concreta e quotidiana. Confiança num Deus que provê, confiança de que a cada um será restituído o que é seu., o que lhe fora confiado. Os israelitas vivem na terra como hóspedes e estrangeiros, é um dom em gestão; a terra confiada não é uma propriedade absoluta; restituir a cada um a terra do início é restituir a cada um a possibilidade de reaver não só uma porção de terra, mas ainda a confiança em Deus, que concretamente continua a considerar o seu povo capaz de guardar e cultivar a sua terra. A terra respeita o sábado, porque é de Deus. Podemos, portanto, descobrir duas direcções do jubileu apresentado no livro do Levítico: - a libertação de todos os habitantes - o regresso à propriedade inicial. Tudo parte da experiência de um Deus que escuta o grito. Assim nos é apresentado o nosso Deus desde os primeiros versículos do livro do Êxodo. Deus escuta o grito dos israelitas e encontra o modo de intervir e de libertar a partir desse grito. Foi-nos dado a conhecer um Deus que tem preferências: prefere o que é menos favorecido, que grita a sua necessidade de terra, de alimento, de direitos, de liberdade; escuta o grito de quem denuncia a sua necessidade para viver. O jubileu inaugura um outro lugar carregado da presença de Deus: o tempo. 2

3 O tempo sabático, tempo de repouso, é tempo santo, denso da relação com o Senhor providente. A referência ao tempo, como lugar de santidade, tornara-se necessária a partir da própria história do povo de Israel. De dono da terra em Canaan, através do tempo dos Juízes, o povo passa à monarquia e depois ao exílio, lugar em que já não há referências. Não há tempo, e, portanto, não há lugar seguro da presença de Deus, não há rei, falta um legislador, não há terra, falta a estabilidade. Há necessidade de um lugar seguro que não seja tirado, e este lugar novo do encontro de Deus com o seu povo é o tempo. Estamos perante um acontecimento não celebrado, o que nos leva a considerar que o jubileu é um ideal a seguir; move-nos no sentido do desejo de ir aproximando o ideal anunciado da realidade vivida, na medida pequena ou grande que cada um pôde realizar. Uma outra característica do jubileu é a ausência de ritos visíveis e comunitários. Era convocado, proclamado ao som do corno, o jobel; mas, sem celebrações nas quais o povo faça gestos comuns, a realização do jubileu é deixada à iniciativa de cada um. O jubileu é, pois, caracterizado por um movimento pessoal, apoiado na confiança de que cada um fará o que lhe é possível para se aproximar deste tempo especial. Só mais tarde se lhe acrescentarão as peregrinações, caminhos exteriores, símbolo dos caminhos interiores, e seguramente, ainda que exigentes e duros, menos difíceis de realizar do que a restituição daquilo que em 50 anos se tinha posto de parte. A peregrinação representa o caminho para a justiça do início, um caminho em grupo, mas que cada um realiza sozinho, assim como pessoal é a chamada à passagem do ainda não ao hoje do cumprimento. Um tempo e um caminho para viver o que Deus viveu; admiração e assombro face ao que Ele fez. A experiência de fé não é sonhar um futuro melhor, mas sim deixar-se envolver num projecto que tende à realização. O jubileu insere-nos num processo: acolher esta inserção é declarar-se disponível para passar da visão aos factos, daquilo que o jubileu nos faz entrever, como ideal, à plena realidade do reino de Deus; um anúncio escatológico. O jubileu é a possibilidade de dar passos concretos no sentido do cumprimento do desígnio de Deus sobre a humanidade. Somos inseridos no processo e no caminho do povo de Israel, tomamos a sua herança e procuramos levá-lo a dar um passo em frente. No tempo dos Profetas, o jubileu terá outras concretizações, sobretudo com o Profeta Isaías, que anuncia um ano de Misericórdia e Consolação, um ano de Boas Notícias, de alegres anúncios: O espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu: enviou-me para levar a boa-nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exilados e a liberdade aos prisioneiros; para proclamar um ano da graça do Senhor, 3

4 o dia da vingança da parte do nosso Deus; para consolar os tristes, para coroar os aflitos de Sião; para mudar a sua cinza em coroa, o seu semblante triste em perfume de festa e o seu abatimento em cânticos de alegria. Então serão chamados Terebintos de justiça, Plantação do Senhor para sua glória. As velhas ruínas serão restauradas, levantarão os antigos escombros, restaurarão as cidades destruídas e os escombros de muitas gerações (Is 61, 1-4). Estes versículos são a descrição da vingança do Senhor: o Senhor vinga-se reconstruindo e usando de misericórdia, move-se a partir das vísceras. A palavra misericórdia, em hebraico, tem a mesma raiz da palavra vísceras. O Senhor deixa-se guiar na vingança pela compaixão; a vingança é precisamente a compaixão e a misericórdia para com os aflitos e os desconsolados, para cada homem, em cada lugar. Eis uma outra passagem: o ano da misericórdia já não está ligado a um lugar e a um povo, mas a compaixão alarga-se para abraçar a todos, pondo em destaque o chamamento a reparar o que as gerações precedentes devastaram. O jubileu é agora desligado da terra e ligado às relações, tomando duas direcções concretas: a libertação e a consolação: - libertar das lacerações, das feridas e das brechas, mediante o gesto de pôr ligaduras nas chagas e libertar da escravidão; - consolar, comunicando a Boa Notícia, através da transformação do luto em alegria, a passagem das cinzas para o óleo da alegria. O profeta Isaías desce aos pormenores, oferecendo ao povo indicações concretas: um ano para consolar e libertar, um ano para unir os gestos e as palavras, um ano em que a consolação seja acompanhada de gestos de libertação, e a libertação acompanhada de palavras de consolação. Portanto, um ano para entrar no desígnio de Deus, realizando e proclamando factos e palavras de libertação e consolação. Tudo isto para reavivar a busca e a fé no Senhor. Isaías fala a um povo no exílio, num tempo de distância, a um povo afastado, porque se esqueceu do Senhor; consolar e libertar são os nomes dos passos concretos para se aproximar de Deus, passos que se tornam estilo de vida, que abrem e assinalam novas vias de misericórdia e de compaixão. Libertar e consolar para começar a cumprir e realizar, aqui e hoje, o desígnio de Deus para cada homem. Contemplemos agora o jubileu vivido por Jesus. Que sentido teve para Ele? Impelido pelo Espírito, Jesus voltou para a Galileia e a sua fama propagou-se por toda a região. Ensinava nas sinagogas e todos o elogiavam. Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para ler Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com a passagem em que está escrito: 4

5 «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor». Depois, enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Começou, então, a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de ouvir» (Lc 4, 16-21). Neste texto de Lucas, Jesus inaugura o tempo do anúncio, citando o texto de Isaías. Jesus afirma que se cumpriu este tempo de graça; acabou a tensão relativamente a um tempo futuro: hoje é a sua realização. Com a sua presença, Jesus é o ano jubilar, deixando a praxis dos 49 anos. O jubileu é, para Ele, um estilo de vida, uma escolha de vida, em que consolação e libertação constantemente se tornam modalidade de relação. Jesus vive a entrega ao Pai e à Providência; o seu Pai é o Senhor do Tempo e da História; e revela a sua consciência deste facto, falando da terra para contar algo do Reino de Deus, aproxima a distâncias entre a terra e o céu, até ao ponto da sua unificação, de modo que, ao falar de um, já fala do doutro. Jesus é o único que realizou plenamente o jubileu. Jesus é a vingança de Deus; tudo o que realiza, toda a sua vida é orientada no sentido de reconduzir cada homem à beleza do início, a acompanhar-nos ao coração de Deus, para pôr a descoberto o que existe neste coração, com um tipo de força que move tudo à sua volta. A primeira modalidade de Jesus, é a de ser jubileu de misericórdia e consolação, é a Incarnação: um modo certo de garantir a sua presença entre os homens, de se enraizar na realidade dos homens, de ser o Deus-próximo, o Deus-connosco, que partilha connosco a história, o sofrimento e a esperança. A proximidade é o seu modo de estar presente. Um Deus que se mistura com os pecadores, renunciando a privilégios. Jesus mistura-se com os que são discriminados, sai para fazer entrar os que ficariam de fora: leprosos, malfeitores... O nosso Deus não está onde deve estar: encontra-se continuamente em movimento, para ir procurar e recuperar os que, de outro modo, ficariam excluídos. O nosso Deus deixa-se tocar e empurrar pela multidão, por quem não O conhece ou não O reconhece... Este mistério da partilha de Jesus, da nossa vida, indica-nos que não existe situação alguma na qual não possamos aproximar-nos e entrar, para ficar ao lado de alguém. Portanto, partilha e transformação que se concretizam pela capacidade de acompanhar as passagens, de olhar de modo profético a realidade, a fim de lhe dar um significado, hoje. Transformar é dar sentido ao quotidiano, àquele mundo que me pertence e que, tanto como ao Senhor, me diz respeito, porque é unicamente dentro do nosso mundo que podemos encontrá-l O. O meu mundo é, antes de mais, o seu mundo, aquele mundo que Deus tanto amou ao ponto de lhe dar o seu único Filho (Jo 3,16). Jesus é a união entre Deus e os homens, unifica a distância e a proximidade, o Pai e os irmãos. Transformar o mundo é transformar a multidão que surge, empurra e toca, sem conhecer e sem saber, em Filhos e Irmãos, na grande família de Deus. 5

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