Apostila para Curso de Formação Auditoria, Fiscalização e Controle do STP-DF.

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1 Apostila para Curso de Formação Auditoria, Fiscalização e Controle do STP-DF. 15 de Dezembro de 2011 Auditores Fiscais de Atividades Urbanas Especialidade Transportes Alexandre Carvalho da Silva, Fernando Luis Pires, Luciane Mesquita, Luiz Felipe Leal dos Santos.

2 Sumário Introdução Histórico da Especialidade Auditoria, Fiscalização e Controle no Brasil Importância da atividade Repercussões Exercício da Atividade... 3 Conceitos Auditoria Fiscalização Controle Operadores Concessionários Permissionários Autorizatários Prepostos... 4 Estruturas Administrativas Secretaria de Estado de Transportes - Organograma Subsecretaria de Infra-estrutura e Transporte Público Individual Subsecretaria de Políticas de Transporte Subsecretaria de Trânsito Entidades diretamente vinculadas à Secretaria de Transportes DFTRANS Organograma Diretoria Geral Diretoria Administrativa Financeira Diretoria de Tecnologia da Informação Diretoria Técnica Diretoria Operacional Diretoria Colegiada Diretoria Operacional Organograma Gerência de Relacionamento com a Comunidade e Atendimento ao Usuário GRC Gerência de Apoio Operacional GAO Gerência de Vistoria GVI Gerência de Fiscalização GFI Organização Operacional da Gerência de Fiscalização Núcleos Internos Núcleos Externos Início e Fim da Atividade Fiscal PAF Programação de Auditoria Fiscal Relatórios Operacionais Sintético... 12

3 2.2. Descritivo Penalidades no CDU Multa e Advertência Multa Advertência Auto de Infração (A.I.) Atribuição Processamento Retenção, Recolhimento e Apreensão Retenção Recolhimento Apreensão Atribuição Processamento Suspensão e Cassação Suspensão Cassação Notificação de Irregularidades Preenchimento de formulários Auto de infração Termos de Auditoria Fiscal - TAF Termo de Notificação de Irregularidade Termo de Retenção e conversão em Recolhimento Termo de Recolhimento Termo de Apreensão Apresentação e abordagem Com quem tratar Como tratar Para o caso dos usuários deverão ser consideradas as seguintes atitudes: Para o caso dos prepostos deverão ser consideradas as seguintes atitudes: Atividades de Campo Controle da Operação Cumprimento de tabela horária Cumprimento de itinerário Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) Programação visual PV Externa: PV Interna: Prepostos Vistoria de veículo Selo de Vistoria Higiene... 25

4 Introdução 1. Histórico da Especialidade 2. Auditoria, Fiscalização e Controle no Brasil 3. Importância da atividade 4. Repercussões 5. Exercício da Atividade Conceitos 1. Auditoria É a verificação sistemática e aprofundada das atividades desenvolvidas pelos operadores do Sistema de Transporte, com o objetivo de averiguar se essas ocorreram de acordo com as disposições planejadas e estabelecidas previamente pelo órgão gestor, bem como, se foram implementadas com eficácia, se ficaram adequadas e se ficaram em conformidade com os objetivos. 2. Fiscalização É a verificação das atividades operacionais do Sistema de Transporte, com o objetivo de averiguar se estão de acordo a legislação em vigor. 3. Controle É a fiscalização exercida sobre a operação do Sistema de Transporte para que a atividade não se desvie das normas estabelecidas. Possibilita também a adequação da operação para atender necessidades impostas. 4. Operadores São os concessionários, permissionários e autorizatários do Sistema de Transportes Concessionários São as empresas e cooperativas detentores de concessão para a exploração da atividade econômica de transporte público coletivo do Distrito Federal Permissionários São as empresas, cooperativas ou autônomos detentores de permissão para a exploração da atividade econômica de transporte público coletivo do Distrito Federal.

5 4.3. Autorizatários São as empresas, cooperativas ou autônomos detentores de autorização para a exploração da atividade econômica de transporte público coletivo do Distrito Federal. 5. Prepostos São os funcionários de todos os permissionários, concessionários, autorizatários e prestadores de serviço envolvidos diretamente na operação do Sistema de Transporte. Estruturas Administrativas 1. Secretaria de Estado de Transportes - Organograma

6 A Secretaria de Estado de Transportes, órgão de assistência direta e imediata ao Governador do Distrito Federal, tem por competência básica a administração superior das seguintes funções de governo: Formular políticas e diretrizes para o sistema de transporte do Distrito Federal; Formular política tarifária para o transporte público de passageiros; Formular propostas para o sistema viário, Planejar e gerenciar a sinalização indicativa e de endereçamento; Formular diretrizes para o transporte de cargas; Formular diretrizes para a infra-estrutura de passageiros; Promover e realizar processo licitatório e outorgar permissões e concessões, quando da prestação indireta dos serviços de transporte público de passageiros e de sua infra-estrutura Subsecretaria de Infra-estrutura e Transporte Público Individual Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Secretário de Estado de Transportes, compete: Planejar e coordenar as ações referentes ao Serviço de Transporte Público Individual Táxis; Planejar e coordenar os serviços de infra-estrutura sob sua competência, do sistema de transporte público do Distrito Federal; Diretoria de Transporte Individual Taxi Unidade orgânica de direção, diretamente subordinada à Subsecretaria de Infra- Estrutura e Transporte Público Individual, compete: Planejar, normalizar e coordenar as ações referentes ao Serviço de Transporte Público Individual Taxi; Supervisionar a execução das competências específicas e genéricas das Gerências de Cadastro e Infrações e de Fiscalização; Diretoria de Infra-estrutura Unidade orgânica de direção, diretamente subordinada à Subsecretaria de Infra- Estrutura e Transporte Público Individual, compete: Acompanhar e orientar o desenvolvimento dos serviços públicos locais nas áreas de abrangência e influência dos terminais; Acompanhar o desenvolvimento de projetos de reforma e construção elaborados pelo Órgão Gestor; Expedir autorizações e propor a realização de licitações para a ocupação e uso de lojas, boxes e espaços nos terminais que lhe são subordinados; 1.2. Subsecretaria de Políticas de Transporte Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Secretário de Estado de Transportes, compete:

7 Elaborar políticas para a área de transporte e propor modificações, sempre que necessário; Coordenar e supervisionar o processo de elaboração e implementação do Plano Diretor de Transportes Urbanos PDTU/DF; 1.3. Subsecretaria de Trânsito Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Secretário de Estado de Transportes, compete: Coordenar a implementação de ações de engenharia que priorize a circulação de veículos, ciclistas e pedestres; Coordenar a elaboração de projetos de sinalização e de segurança de trânsito; 1.4. Entidades diretamente vinculadas à Secretaria de Transportes TCB Empresa Pública DER Autarquia METRO Empresa Pública DFTRANS Autarquia 2. DFTRANS Organograma A Autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal DFTRANS é a entidade gestora do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal, vinculada à Secretaria de Estado de Transportes, com personalidade jurídica de direito público e autonomia administrativa, patrimonial e financeira. Composta basicamente pela Diretoria Geral, Diretoria Operacional - DOP, Diretoria Técnica- DTE, Diretoria Administrativa Financeira - DAF e Diretoria de Tecnologia da Informação DTI e Diretoria Colegiada.

8 2.1. Diretoria Geral Responsável pela coordenação, a orientação e a fiscalização dos trabalhos da Autarquia Diretoria Administrativa Financeira Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Diretor-Geral. - Atividade Meio Diretoria de Tecnologia da Informação Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Diretor-Geral. - Atividade Meio 2.4. Diretoria Técnica Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Diretor-Geral, responsável entre outras competências pelo planejamento do Sistema de Transportes (Linhas, Itinerários, Pontos de Paradas, Tarifas) e pelas emissões das ordens de serviço para os delegatários do Sistema de Transporte Público Coletivo, após aprovação e expedição do Diretor Geral. Atividade Fim Diretoria Operacional Unidade orgânica de direção superior, diretamente subordinada ao Diretor-Geral e responsável por: Administrar, coordenar e controlar a execução das atividades das gerências de Apoio Operacional, de Fiscalização, de Vistoria, e de Relacionamento com a Comunidade e Atendimento ao Usuário; Por intermédio do Diretor Operacional, aplicar as penalidades de Advertência e Multa: (Lei 3.106/2002, Art. 8º e Art. 29º Inciso II) 2.6. Diretoria Colegiada Órgão de direção superior, composto pelos Diretores de todas as Diretorias da DFTRANS, responsável dentre outras competências, por: Aprovar proposta de modificação na estrutura organizacional e no Regimento da DFTRANS, quando necessário ao perfeito desenvolvimento dos encargos e serviços que lhe são pertinentes, submetendo-a à apreciação do Governador, por intermédio da Secretaria de Estado de Transportes;

9 3. Diretoria Operacional Organograma 3.1. Gerência de Relacionamento com a Comunidade e Atendimento ao Usuário GRC Unidade orgânica executiva, diretamente subordinada à Diretoria Operacional e responsável por: Prestar informações aos usuários sobre os serviços do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. Administrar o processo de tramitação de solicitações, sugestões, reclamações e elogios. Receber, responder, encaminhar e acompanhar as demandas dos usuários Gerência de Apoio Operacional GAO Unidade orgânica executiva, diretamente subordinada à Diretoria Operacional e responsável por: Organizar e manter atualizados cadastros de delegatários, de veículos e de prepostos; Formalizar e instruir processos referentes à aplicação de penalidades (Advertência e Multa) e recursos previstos na legislação; 3.3. Gerência de Vistoria GVI Unidade orgânica executiva, diretamente subordinada à Diretoria Operacional e responsável por: Programar e executar vistoria mecânica, estrutural, elétrica e de programação visual em todos os veículos da frota do Sistema de Transporte Público Coletivo e do serviço de transporte coletivo privado ( Vistoria Periódica ); Emitir, afixar e controlar os selos de vistoria e sua validade.

10 3.4. Gerência de Fiscalização GFI Unidade orgânica executiva, diretamente subordinada à Diretoria Operacional e responsável por: Emitir autos de infração por descumprimento de contratos, regulamentos e códigos disciplinares; Fiscalizar e fazer cumprir a legislação que dispõe sobre os serviços do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal; Elaborar e executar programas contingenciais para atender a situações extraordinárias ou emergenciais; Receber e encaminhar à Gerência de Relacionamento com a Comunidade e Atendimento ao Usuário as reclamações, sugestões e solicitações; Atuar em postos volantes, monitorando e avaliando o desempenho físicooperacional e a qualidade dos serviços prestados pelos delegatários; Monitorar e avaliar o desempenho dos serviços prestados pelos operadores quanto à manutenção, conservação e segurança da infra-estrutura e da tecnologia rodante, os meios de comunicação com o usuário e a sua regularidade; Executar as atividades de fiscalização de campo, providenciando as soluções para os problemas detectados; Emitir notificação de irregularidade por descumprimento da legislação pertinente ao sistema de transporte público coletivo; Fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas pelos delegatários; Fiscalizar a infra-estrutura operacional do Sistema de Transporte Público Coletivo, garantindo aos usuários conforto, higiene e segurança; Fiscalizar os equipamentos de controle da demanda, oferta, arrecadação e demais equipamentos implantados; Detectar e encaminhar ao setor competente os problemas relacionados com a circulação de veículos e pedestres, que afetem o desempenho operacional; Coibir a prática de transporte não autorizado na forma prevista em legislação específica; Determinar a retirada de operação de veículos em desacordo com o que estabelecem as normas disciplinares do Sistema de Transporte Público Coletivo; Examinar os procedimentos de fiscalização de modo a evitar inconsistências e lacunas porventura existentes; Gerar relatórios periódicos sobre as atividades realizadas pela fiscalização, individualizando a atuação dos fiscais; Executar outras atividades inerentes à sua área de competência, que lhe forem atribuídas.

11 4. Organização Operacional da Gerência de Fiscalização 4.1. Núcleos Internos Núcleo de Controle e Análise de Dados Cadastro de todas as ações fiscais por meio dos relatórios, termos e autos de infração. Analisa os dados operacionais do sistema de transporte. Audita e controla a operação do sistema verificando se houve o cumprimento das determinações emanadas pelo DFTRANS Núcleo de Apuração de Resultados Faz a análise de demandas externas de responsabilidade da GFI, tais como reclamações de usuários, solicitações, determinações, sugestões, etc. Realiza a triagem por tipo de irregularidade e local e distribui para os setores competentes internos ou externos à Gerência de Fiscalização. Gera informações que subsidiarão o planejamento e a programação auditoria fiscal. Retorna as informações geradas pelas ações fiscais (soluções) à fonte geradora de toda a atividade (reclamação, solicitação, determinação, etc.) e tramita essas informações aos setores direta ou indiretamente interessados Núcleo de Planejamento de Ações Recebe as demandas geradas pelo Setor de Análise de Resultados e pelo Setor de Controle e Análise de Dados. Planeja as operações e gera as programações (PAF s): Define local; Estipula quantidade de pessoal; Sugere data; Recomenda estratégia de ação; Informa grau de prioridade; Indica as possíveis irregularidades e as prováveis penalidades; Coleta as informações para subsidiar as programações (PAF s); 4.2. Núcleos Externos Distribui e executa as PAF s Núcleo de Auditoria Fiscal - Área I Plano piloto Lago Sul e Norte São Sebastião Sudoeste Cruzeiro

12 Sia Guará I e II Núcleo de Auditoria Fiscal - Área II Taguatinga Brazlândia Ceilândia Águas Claras Vicente Pires Núcleo de Auditoria Fiscal - Área III Gama Santa Maria Recanto das Emas Samambaia Riacho Fundo I e II Park Way Núcleo Bandeirante Candangolândia Núcleo de Auditoria Fiscal Área IV Planaltina Sobradinho Paranoá Itapuã Lago Oeste Rio Preto Quebrada dos Neriz PAD-DF Grupo de Auditoria Fiscal de Combate à fraude ao Sistema de Transporte. Todas as Regiões Administrativas do Distrito Federal R.A s Início e Fim da Atividade Fiscal 1. PAF Programação de Auditoria Fiscal É a programação da atividade diária a ser realizada por cada Auditor Fiscal em período e local determinado. É obrigatória sua realização, porém não restringe a atividade fiscal, ou seja, o Auditor, em virtude do seu poder discricionário, poderá exercer qualquer outra atividade que esteja prevista nas suas atribuições, desde que não sejam contrárias (em desacordo) à Programação Emitida.

13 Gerada no Núcleo de Planejamento de Ações Executada nas NAFs Cadastradas no Núcleo de Controle e Análise de dados 2. Relatórios Operacionais Toda a atividade executada por Auditor Fiscal deve ser relatada e encaminhada em formulários específicos. Esses relatórios deverão ser encaminhados para o Núcleo de Controle e Análise de Dados, para cadastro. São dois tipos de formulários: 2.1. Sintético - O relatório sintético é individual e deverá conter as informações do serviço realizado pelo Auditor Fiscal de forma objetiva e quantitativa. Relacionados e anexados a ele deverão estar os autos e os termos emitidos Descritivo - O relatório descritivo poderá ser individual ou por equipe e deverá conter informações do serviço realizado, problemas diagnosticados, sugestões e propostas. Penalidades no CDU Art. 4o Constitui infração passível de penalidades o não cumprimento de qualquer dispositivo dos Regulamentos dos serviços que compõem o STPC/DF. 1o A infração poderá ser causada por ato ou omissão do operador ou por falta cometida por seus prepostos. 2o Somente os operadores, pelas infrações cometidas estão sujeitos às penalidades previstas neste Código e nas demais normas do Distrito Federal, sem prejuízo das sanções cíveis ou penais cabíveis. 3o Os operadores responderão pelas infrações cometidas por seus respectivos prepostos. Infração Aquelas previstas em Lei. Infrator Operadores (fraudadores do Sistema de Transporte do DF - Lei 239). 1. Multa e Advertência Aplicadas em decorrência de prática de infração, consignada em termo específico Auto de Infração, devidamente lavrado por Auditor Fiscal de Atividades Urbanas Especialidade Transportes, que estiverem em efetivo exercício das atribuições específicas do cargo e vinculado à entidade gestora (fiscalizadora) do Sistema de Transportes do Distrito Federal.

14 1.1. Multa A penalidade de Multa consiste em valor pecuniário, a ser recolhido pelo infrator aos cofres do Estado, na forma prevista em lei. Seu valor resta definido conforme a gravidade da infração e reincidência do infrator, tendo por base de calculo os parâmetros especificados nos anexos I e II do CDU. 3o No caso de a penalidade constituir-se em multa, o reincidente será punido com o aumento do valor correspondente, conforme indicado no Anexo II; 7o Será considerado reincidente o infrator que, nos últimos 180 (cento e oitenta) dias, imediatamente anteriores, tenha cometido a mesma infração independente de julgamento de recurso Advertência A penalidade de advertência consiste em penalidade aplicada na primeira infração do grupo A, cometida dentro dos últimos 180 dias, na forma prevista em lei Auto de Infração (A.I.) Documento pelo qual a autoridade competente, de forma expressa, certifica o cometimento de irregularidade, constatada por ele, na forma prevista em Lei, apontando o responsável pela infração. (Autoridade competente + Infração + Infrator = AI). Autoridade competente somente Auditor Fiscal de Atividades Urbanas Especialidade Transportes, que estiverem em efetivo exercício das atribuições específicas do cargo e vinculado à entidade fiscalizadora do Sistema de Transportes do Distrito Federal. Juízo de certeza Em relação ao cometimento da infração e também ao infrator. Na dúvida o Auditor Fiscal não deve lavrar o AI Atribuição Auto de Infração Somente Auditor Fiscal de Atividades Urbanas Especialidade Transportes, que estiver em efetivo exercício das atribuições específicas do cargo e vinculado à entidade fiscalizadora do Sistema de Transportes do Distrito Federal. Advertência Diretor Operacional do DFTRANS. Multa Diretor Operacional do DFTRANS Processamento Auto de Infração lavrado pelo Auditor Fiscal. Prazo de 30 dias entre a lavratura do A.I. e a aplicação da penalidade, de advertência ou de multa, conforme previsão legal, pelo Diretor Operacional. Entrega para cadastro das duas primeiras vias do A.I., acompanhado de relatório, no setor competente - NCAD. Formação e instrução do processo na GAO. Aplicação da penalidade (advertência ou multa) pelo Diretor Operacional. Notificação do Infrator para apresentação de defesa prévia e recursos.

15 2. Retenção, Recolhimento e Apreensão 8o No caso de irregularidades em veículo, além da Notificação de Irregularidades - NI, deverão ser adotados, conforme o caso, os procedimentos de retenção, recolhimento ou apreensão do veículo, podendo ainda ser aplicada, cumulativamente, a penalidade de multa Retenção A penalidade de retenção consiste no impedimento temporário de circulação de veículo, em decorrência da suspeita ou constatação de irregularidade. Será aplicada pela autoridade competente, mediante consignação em termo próprio (Termo de Retenção), nos seguintes casos: Problemas com o condutor; Condições de segurança; Constatado defeito ou ausência de equipamento obrigatório; Condições de manutenção, conservação, higiene ou conforto; Veículo em operação sem Selo de Vistoria ou outros documentos exigidos; Débitos por parte do infrator, junto ao DFTRANS; Excesso de passageiros. Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação. Não sendo possível sanar a falha no local da infração, em tempo razoável, a penalidade de retenção deverá ser convertida, mediante consignação em termo próprio, em penalidade de recolhimento. A critério da autoridade pública competente, somente se dará a retenção imediata do veículo, quando houver, no local, condições de segurança para saneamento da irregularidade detectada Recolhimento A penalidade de recolhimento consiste no impedimento temporário de transporte de passageiros por veículo, em decorrência de irregularidade constatada. Será aplicada pela autoridade competente, mediante consignação em termo próprio (Termo de Recolhimento), nos seguintes casos: Veículo em operação, descumprindo a determinação contida em NI (TAF); Veículo estiver em operação tendo atingido sua idade limite (O DFTRANS poderá ainda, proceder ao descadastramento do veículo para garantir o estabelecido); Veículo apresentar padronização diferente da estabelecida; Veículo estiver em operação com o Selo de Vistoria rasurado e/ou a sua validade vencida; Veículo em operação descumprindo determinação para que seja vistoriado (TAF); Constatada violação ou ausência dos lacres da roleta;

16 Veículo em operação, com o Certificado de Permissão rasurado e/ou com sua validade vencida; Veículo em operação com defeito ou ausência de velocímetro, hodômetro, tacógrafo ou demais equipamentos obrigatórios; Veículo em operação com defeito que implique em risco para a segurança dos usuários ou do trânsito em geral; Veículo apresentar defeito que cause poluição sonora ou atmosférica superior aos limites previstos na legislação vigente. É vedada a circulação, a qualquer título, de veículo que teve seu recolhimento determinado pela autoridade pública competente, salvo no caso de deslocamento para fins de inspeção ou reparo. A liberação do veículo recolhido ou apreendido dar-se-á somente após a correção da falha ou a quitação de débito pendente junto ao DFTRANS, ressalvado o disposto no 5o do artigo 15, quando for o caso Apreensão A penalidade de apreensão consiste no impedimento temporário de circulação de veículo, em decorrência da suspeita ou constatação de irregularidade, colocando-o sob a posse do Estado. Será aplicada pela autoridade competente, mediante consignação em termo próprio (Termo de Apreensão), nos seguintes casos: Veículo estiver em operação sem o devido cadastramento no DFTRANS; Operador utilizar no veículo combustível não autorizado pelo Departamento Nacional de Combustível ou por órgão competente; Operador não proceder às correções que deram origem ao recolhimento do veículo, no prazo determinado pelo DFTRANS. O veículo apreendido será recolhido em instalação apropriada definida pelo DFTRANS. Somente será permitida a circulação do veículo apreendido no caso de deslocamento até o local determinado para cumprimento da penalidade. Após a realização dos procedimentos necessários à constatação da irregularidade, o Estado poderá ceder a terceiro interessado, pessoa física, a guarda e responsabilidade sobre o veículo apreendido, mediante consignação em termo próprio (Termo de Apreensão), lavrado pela autoridade pública competente Atribuição A aplicação das penalidades de Retenção, Recolhimento e Apreensão, assim como a liberação do veículo, após sanadas as irregularidades, é atribuição exclusiva do Auditor Fiscal de Atividades Urbanas Especialidade Transportes, que estiver em efetivo exercício das atribuições específicas do cargo e vinculado à entidade fiscalizadora do Sistema de Transportes do Distrito Federal.

17 2.5. Processamento Termo de Auditoria Fiscal (Retenção, Recolhimento ou Apreensão) lavrado pelo Auditor Fiscal. Entrega da 2ª e 3ª vias do termo para o operador sanear a(s) irregularidade(s). Entrega da 1ª via do termo, juntamente com os Autos de Infração e relatórios da atividade executada correspondentes, para cadastro no setor competente - NCAD. Controle do NCAD das penalidades aplicadas até a liberação. 3. Suspensão e Cassação 3.1. Suspensão Art A penalidade de suspensão de delegação ou de frota será de 15 (quinze) dias e, poderá incidir sobre parte da frota ou sobre sua totalidade. Art. 20 A aplicação da penalidade de suspensão de delegação ou de frota, constatada a sua necessidade e conveniência, poderá acarretar a intervenção nos serviços executados pelo operador, para garantir a continuidade dos mesmos Cassação Art. 21 A penalidade de cassação de delegação ou de frota será de, no mínimo 24 (vinte e quatro) meses, contados da data da publicação do ato que a determinou, condicionado o retorno a novo processo licitatório. Notificação de Irregularidades Lei 3106/2002 Art O agente fiscal, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Órgão Gestor, poderá expedir Notificação de Irregularidade-NI, de caráter não punitivo, registrando, comunicando e determinando a correção das falhas detectadas na operação. Preenchimento de formulários 1. Auto de infração Exigências do art. 25 do CDU: Número de linha e dados do veículo podem não ser exigidos de acordo com a peculiaridade de cada infração. Assinatura do preposto não é exigida, pois a notificação do infrator é feita no curso do processo.

18 2. Termos de Auditoria Fiscal - TAF 2.1. Termo de Notificação de Irregularidade 2.2. Termo de Retenção e conversão em Recolhimento 2.3. Termo de Recolhimento 2.4. Termo de Apreensão Apresentação e abordagem 1. Com quem tratar A relação profissional para o caso específico do Auditor Fiscal da área de Transporte se dará com os prepostos e com os usuários do Sistema de Transporte Público. Os Auditores Fiscais terão contato freqüentemente com os seguintes prepostos: encarregados de tráfego, despachantes, motoristas e cobradores. 2. Como tratar A relação entre os Auditores Fiscais e os usuários e prepostos se dará da forma mais respeitosa possível. Todos os princípios para uma relação saudável deverão ser observados Para o caso dos usuários deverão ser consideradas as seguintes atitudes: Informações e reclamações por parte dos usuários devem ser dirigidas formalmente à Central de Informações do GDF, telefone 156 ou diretamente nos postos de atendimento da Gerência de Relações Comunitárias. Porém, em muitos casos, ao notar a presença do Auditor Fiscal, os usuários irão solicitar sua atenção para tais fins. A postura nesse momento é de atenção às solicitações. Caso tenha condições profissionais de dar a informação solicitada, o Auditor Fiscal deverá concedê-la e se tiver condições de solucionar as queixas no momento da solicitação, o Auditor deverá tomar as providências. Contudo, se não for o caso, o Auditor deverá educadamente informar os meios formais pelos quais o usuário poderá se manifestar. No momento em que um usuário solicitar a atenção para uma reclamação, o seu estado psicológico poderá estar crítico devido ao fato causador da insatisfação. Neste momento é imprescindível a observância de uma postura serena e paciente. Tendo em vista sempre os objetivos do seu serviço, um Auditor Fiscal deve esgotar todas as alternativas de manter os usuários satisfeitos e tranqüilos. Se o Auditor Fiscal resolver solucionar uma reclamação sobre um preposto, o mesmo deve manter, se possível, a identidade do reclamante em anonimato. Tal medida tem o objetivo de manter a segurança do usuário contra possíveis retaliações por parte do preposto.

19 No caso do Auditor Fiscal intermediar uma discussão entre usuário e preposto, a recomendação é que ambos sejam atendidos separadamente. Tal atitude visa preservar tanto usuário quanto preposto dos possíveis agravantes de uma discussão. Se for necessária uma acareação, a mesma deverá ser realizada, preferencialmente, na sede da Gerência de Fiscalização na presença de mais de um Auditor Fiscal. O Auditor Fiscal deve assegurar, dentro do Sistema de Transporte Público, o cumprimento de todos os direitos adquiridos pelos idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais e crianças, devendo inclusive auxiliá-los, caso observe a necessidade Para o caso dos prepostos deverão ser consideradas as seguintes atitudes: Ao se dirigir a um preposto, o Auditor Fiscal deverá se apresentar informando seu nome, sua função e o órgão ao qual pertence. Neste momento o Auditor Fiscal deverá estar devidamente identificado. O uniforme não é obrigatório, porém é recomendado, pois facilita a identificação do Auditor. No caso de operações de médio ou grande porte, a recomendação é para que todos os escalados usem uniforme para a fácil identificação do grupo no local do trabalho. Todas as solicitações dirigidas aos prepostos, autorizatários ou permissionários de Sistema de Transportes, deverão ser atendidas, estando o não cumprimento sujeito às penalidades previstas no Código Disciplinar Unificado. O preposto deverá, caso seja solicitado pelo Auditor, se identificar por meio de crachá ou Carteira Nacional de Habilitação. A não apresentação implicará em aplicação de penalidade conforme previsto no Código Disciplinar Unificado. Atividades de Campo 1. Controle da Operação Verificação das conformidades e não conformidades em relação às Ordens de Serviço (O.S.) emanadas pelo DFTRANS Cumprimento de tabela horária Atividade: Toda linha tem uma tabela horária específica. Cabe ao Auditor verificar seu cumprimento, diagnosticar irregularidades e aplicar as providências cabíveis. Como realizar? - O acompanhamento deverá ser realizado nos pontos de controle. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? - O Auditor ao diagnosticar as irregularidades deverá: o Lavrar o auto de infração de acordo com o Código Disciplinar Unificado/CDU. Nota: Furo de Viagem é a viagem que não foi realizada. o Furo de Horário é a viagem realizada com atraso.

20 1.2. Cumprimento de itinerário Atividade: Verificar o cumprimento da rota determinada para a linha, prevista em O.S com o Itinerário Descritivo Como realizar? O acompanhamento deverá ser realizado no percurso da linha, no interior do veículo ou na via. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? Ao diagnosticar a irregularidade o Auditor Fiscal deverá autuar com base no CDU. 2. Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) Atividade: Verificação do equipamento Validador. o Validador, neste caso, é o equipamento obrigatório de arrecadação do Sistema de Bilhetagem Automática, instalado nos veículos do Serviço Básico e Complementar do STPC-DF. Como realizar? O Auditor deverá verificar: o A existência do Validador e seu perfeito funcionamento. o Se os dados inseridos no validador pelos delegatários estão corretos. o Dados a serem fiscalizados: Data/Hora Verificar se está atualizada. Linha Verificar se está de acordo com a informação no painel de Itinerário do Veículo. Tarifa Verificar se a Tarifa está de acordo com o determinado para a Linha. Sentido da linha Verificar se consta o local correto da origem e do destino da linha. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? o No caso dos dados inseridos incorretamente, defeito ou ausência de um validador o Auditor deverá: Aplicar a penalidade de Retenção do veículo até a correção das informações no validador. A não correção dessas irregularidades, por parte do Operador, implicará na conversão, no termo, da Retenção em Recolhimento. O Auditor Fiscal também poderá optar por optar pelo Recolhimento sem antes Reter o veículo. Lavrar o auto de infração. O TAF e o AI deverão ser encaminhados à GFI junto com o relatório. 3. Programação visual. Atividade: São os indicadores visuais de itinerário, número de linha, número de ordem e nome da empresa, tarifa, saída de emergência e informações indicativas para portadores de necessidades especiais, assentos preferenciais. Como realizar:

21 3.1. PV Externa: Na programação visual externa verificar: Se o painel de itinerário está funcionando. Se as informações contidas no painel de itinerário estão de acordo com a rota determinada para a linha. Se o itinerário está de acordo com o número da linha. Se a tarifa está de acordo com a exigida para a linha. Se há o número de ordem do veículo na frente, nas laterais e na traseira. Se há o nome da empresa nas laterais e traseira do veículo. Se o veículo está com placa de aluguel e emplacada no Distrito Federal. Verificar, no caso do veículo ter acessibilidade para acesso de cadeirantes, se há adesivos indicadores na frente, lateral e na traseira conforme previsto na NBR 14022/ PV Interna: Verificar se nas janelas. para saída de emergência há os adesivos com as explicações e avisos necessários para caso de manuseio. Verificar se nas janelas. para saída de emergência há os adesivos com as explicações e avisos necessários para caso de manuseio. Caso o veículo tenha acessibilidade para cadeirantes, verificar se na área reservada há o adesivo com os símbolos indicadores da área. Verificar se há o adesivo indicador de assento preferencial para obesos, gestantes, mães com crianças de colo e portadores de necessidades especiais que é obrigatório em todos os veículos de sistema conforme previsto na NBR 14022/2006. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? - O Auditor Fiscal deverá: Aplicar a penalidade de Recolhimento do veículo até a correção das irregularidades. Lavrar o auto de infração. O Termo e o auto deverão ser encaminhados à GFI junto a um relatório. 4. Prepostos Atividade: Verificar se a conduta dos prepostos está de acordo com o que estabelece o CDU.

22 Como realizar? Nos terminais, pontos de soltura e dentro dos veículos, o Auditor Fiscal deverá tomar providências cabíveis quando constatar as seguintes infrações cometidas por prepostos: Motorista conversar com passageiro, estando o veículo em movimento, salvo para prestar informações. Fumar ou permitir que fumem dentro do veículo. Não prestar informações aos passageiros ou fazê-lo de forma incorreta. Não tratar com urbanidade passageiro, colega de trabalho ou o público em geral. Motorista não atender pedido de embarque ou desembarque de passageiros, nos pontos autorizados pelo DFTRANS ou matar parada. Motorista não favorecer o embarque ou desembarque de crianças, gestante, idosos, portador de deficiência, ou de qualquer usuário que demande auxílio. Não portar documentos obrigatórios ou recusar a apresentação destes ou de qualquer documento solicitado. Transportar ou permitir o transporte, no veículo em serviço, de animal ou planta de médio ou grande porte, material inflamável, produto corrosivo ou tóxico, materiais com odor desagradável ou qualquer material que comprometa a comodidade e segurança dos passageiros. Exceção para o Cão-guia, que auxilia os portadores de deficiência visual. Transportar passageiros de forma que comprometa a sua segurança ou a dos demais. Apresentar documentação adulterada ou informações inconsistentes ou falsas. Coagir, agredir ou tentar agredir, moral ou fisicamente, qualquer Auditor Fiscal, passageiro ou colega de trabalho. Conduzir o veículo de forma a criar riscos à segurança de passageiro, pedestre ou de outro veículo. Permitir que o veículo trafegue com porta aberta em operação Deixar de prestar socorro a passageiro ferido em caso de acidente, ou não prestar auxílio a veículo do Sistema envolvido em acidente. Desautorizar o Auditor Fiscal ou dificultar a sua ação fiscalizadora. Fazer uso de bebida alcoólica ou substância estupefaciente em serviço, no intervalo de jornada ou antes de entrar em serviço. Portar ou manter, no veículo em serviço, arma de qualquer espécie. Cobrar preço de passagem diferente do estabelecido. Retirar do local, veículo envolvido em acidente com vítima, sem prévia liberação de autoridade competente. Não estar devidamente uniformizado e portando um documento funcional de identificação. Não estar cadastrado no DFTRANS os prepostos que estiverem diretamente envolvidos com o serviço de transporte.

23 Como proceder ao diagnosticar irregularidades? Cabe ao Auditor Fiscal penalizar de acordo com o CDU, por meio do Auto de Infração, porém pelo poder discricionário, o Auditor Fiscal pode tomar medidas administrativas que considerar mais eficiente para o momento e considerando a gravidade da infração. Tais medidas podem ser orientação, advertência, notificação, convocação para explicações, acareações. No caso de baixo desempenho do preposto junto ao STPC, o DFTRANS poderá solicitar o afastamento temporário para submetê-lo a um curso de reciclagem. Se após o curso de reciclagem o preposto se envolva em situação de natureza grave o DFTRANS poderá solicitar o afastamento do preposto por até 24 meses. No caso de Motorista não cadastrado, a empresa tem que ser autuada e o veículo tem que ser retido até que a empresa apresente um preposto cadastrado para efetuar a viagem. O Auditor Fiscal deverá encaminhar o auto de infração e o termo de retenção juntamente com um relatório para a Gerência de Fiscalização. O Auditor poderá solicitar o afastamento do preposto não cadastrado e a regularização do cadastro do preposto junto ao DFTRANS. 5. Vistoria de veículo Atividade: Verificar se o veículo possui os equipamentos obrigatórios e estruturas exigidos e se estão em perfeito funcionamento. Como realizar? Verificar: Pneus: (Resolução 316 do Contram/ Segurança Veicular do Transporte Coletivo) Item de segurança Índice TWI(Indicador de Desgaste da Banda de Rodagem) marca que tem uma altura de 1,6mm do sulco do pneu. Esta marca foi feita para que a visualização do desgaste possa ser feita a olho nu. Para o caso de dúvida, o Auditor poderá com o auxílio do profundímetro (equipamento), constatar se o sulco do pneu é inferior a 1,6mm. Recapagem: É a reforma do pneu onde este, quando desgastado, recebe uma nova banda de rodagem. O Auditor deve observar se essa banda de rodagem está desgastada ou descolada. O seu uso é proibido no eixo dianteiro. Rodas: Averiguar se em todos os eixos do veículo, as rodas não apresentam quebras, trincas, deformações ou consertos. Extintor de incêndio: Equipamento obrigatório.

24 Observar se possui o selo do Inmetro de validade e se a data do selo não está vencida. Verificar no manômetro, se o ponteiro está no campo verde, indicando carga. Caso contrário, o extintor de incêndio, ou estará vazio ou estará com sobrecarga, passível de penalidade. Observar sinais de ferrugem ou de amassamento. Equipamento Registrador Instantâneo Inalterável de Velocidade e Tempo (Tacógrafo): Equipamento obrigatório É um dispositivo empregado em veículos para monitorar o tempo de uso, a distância percorrida e a velocidade que desenvolveu. Utiliza um disco-diagrama de papel carbonado para registrar as informações. Averiguar se a hora no relógio do tacógrafo está atualizada. Ao abrir o equipamento, verificar se há o número da placa do veículo, quilometragem inicial e se as 3 agulhas estão funcionando. As três agulhas marcam a quilometragem, o tempo em que o veículo ficou parado e rodando e a velocidade. Antes de fechá-lo, o Auditor Fiscal deverá identificar-se e assinar o verso do disco diagrama, bem como escrever local, data e horário em que fez a vistoria. Triângulo: Equipamento obrigatório Verificar sua existência dentro do veículo e se está em condições de uso. Parte Elétrica: Ítens de segurança Verificar se há falta ou defeito dos faróis(alto e baixo), lanternas, luzes de freio (incluindo a terceira luz de freio) e indicadores de direção. Averiguar se há falta ou defeito na buzina, luzes internas, painel de itinerário, e limpadores de pára-brisa. Janelas, portas, pára-brisa e retrovisores: Ítens de segurança. Verificar se as janelas não estão quebradas. Averiguar se existem as borrachas nas canaletas das janelas. As portas devem estar funcionando. O pára-brisa não pode estar trincado, rachado ou quebrado. O pára-brisa não pode estar arranhado de forma que prejudique a visibilidade. Verificar se existem os dois retrovisores externos, direito e esquerdo. Pala Interna (Quebra-sol): Equipamento obrigatório Verificar se há e se está em perfeita condição de uso.

25 Validador: Equipamento Obrigatório Ver item (2.- Sistema de Bilhetagem Automática SBA) Cinto de segurança: Item de segurança Obrigatório para o motorista. Verificar sua existência e seu funcionamento. Bancos, assoalhos, assento para deficiente e dispositivo de travamento: Estrutura exigida Verificar se os bancos, balaústres e corrimãos estão soltos ou faltando Verificar se o assoalho está fixado ou se falta alguma placa. Verificar se há os assentos preferenciais. O veículo deve ter 10% dos assentos disponíveis para uso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, sendo garantido o mínimo de 4 assentos, preferencialmente localizados próximos à porta de acesso, identificados e sinalizados. (Norma Brasileira 14022, Lei 2250/98 do DF e Portaria 89/2004 da ST/DF). Tampa do motor e Guarda-pó: Estrutura exigida Verificar se ambos estão bem vedados para evitar vazamento de barulho, fumaça e óleo. Verificar se a tampa está rachada ou quebrada. Verificar se as presilhas que prendem não estão quebradas. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? O Auditor Fiscal deverá: Aplicar a penalidade de recolhimento. Caso a irregularidade possa ser solucionada no local, o auditor poderá aplicar a penalidade de retenção. Autuar o operador. Encaminhar o termo de recolhimento e o auto de infração à GFI, juntamente com um relatório. 6. Selo de Vistoria Atividade: verificar se o veículo está em dia com a vistoria periódica. Como realizar? Verificar: Se há o selo e se este é valido. Se o selo está preenchido com os dados do veículo, com a data da última vistoria e da validade, assinatura servidor do responsável pela emissão do selo.

26 Como proceder ao diagnosticar irregularidades? O Auditor Fiscal deverá: Reter o veículo caso este não esteja portando o selo de vistoria e autuar a empresa. Neste caso, a retenção poderá ser convertida em recolhimento, tendo em vista a inconveniência ou impossibilidade de ser corrigida a irregularidade no local da retenção. Recolher o veículo caso o selo esteja com rasura ou validade vencida e autuar a empresa. O termo de retenção ou de recolhimento e o auto de infração deverão ser encaminhados à GFI junto a um relatório. 7. Higiene Atividade: Verificar se no início da operação o veículo oferece condições de higiene. Como realizar? Antes do veículo entrar em operação, deve-se realizar vistoria nos veículos para a constatação das condições de limpeza. Como proceder ao diagnosticar irregularidades? veículo até a solução da irregularidade e autuar. O Auditor Fiscal deverá reter o O termo de retenção ou de recolhimento e o auto de infração deverão ser encaminhados à GFI junto a um relatório.

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