ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2013 ASSUNTOS DIVERSOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 83, de (DOU de ) - Sistema De Controle De Produção De Bebidas Disposições... Pág. 969 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 84, de (DOU de ) - Sistema De Controle De Produção De Bebidas Disposições... Pág. 969 DECRETO Nº 8.133, de (DOU de ) - Emergência Fitossanitária Ou Zoossanitária Disposições... Pág. 969 LEI Nº , de (DOU de ) - Separação E Divórcio Consensuais De Brasileiros No Exterior Alteração... Pág. 973 PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N 10, de (DOU de ) - Associações Desportivas Disposições... Pág. 974 RESOLUÇÃO ANP Nº 40, de (DOU de ) - Gasolinas De Uso Automotivo Disposições... Pág. 974 RESOLUÇÃO CAU/BR N 59, de (DOU de ) - Atualização Cadastral Registro De Pessoa Jurídica Nos Conselhos De Arquitetura... Pág. 981 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RESOLUÇÃO CNSP/SUSEP N 295, de (DOU de ) - Corretor De Seguros E De Previdência Complementar Aberta Disposições... Pág. 982 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA MTE Nº 1.710, de (DOU de ) - Portaria Nº 2.437/2010 Disposições... Pág. 983 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX N 90, de (DOU de ) - Lista De Exceções À Tarifa Externa Comum Do Mercosul Alteração... Pág. 983 TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág. 984 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Ofpub Divulgação... Pág. 984 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Ofpub Divulgação... Pág. 985 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág. 986 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Ofpub Divulgação... Pág. 986 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág. 987 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf - Redutores-R Tr - Relativos Aos Dias 26, 27 e Pág. 987 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Ofpub Divulgação... Pág. 988

2 ASSUNTOS DIVERSOS SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO DE BEBIDAS DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 83, de (DOU de ) Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, DECLARA: Art. 1º Fica o estabelecimento industrial envasador de bebidas, abaixo identificado, obrigado à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) a partir de 25 de outubro de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF L - C Marcon Industriais Ltda / Andradas MG Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 3º Fica revogado, sem prejuízo de sua força normativa, o Ato Declaratório Executivo Cofis nº 74, de 16 de setembro de Daniel Belmiro Fontes SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO DE BEBIDAS DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 84, de (DOU de ) Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, DECLARA: Art. 1º Fica o estabelecimento industrial envasador de bebidas, abaixo relacionado, obrigado à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 14 de setembro de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Ita Indústria e Comércio de Bebidas Ltda / Garanhuns PE Art. 2º Fica o estabelecimento industrial envasador de bebidas, abaixo relacionado, desobrigado da utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 14 de setembro de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Ivo Tenório Filhos Indústria e Comércio Limitada / Garanhuns PE Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Daniel Belmiro Fontes EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA OU ZOOSSANITÁRIA DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 8.133, de (DOU de ) Dispõe sobre a declaração de estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária de que trata a Lei nº , de 24 de outubro de 2013, e dá outras providências. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

3 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 24 de outubro de 2013, DECRETA: Art. 1º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá declarar estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária quando for constatada situação epidemiológica que indique risco iminente de introdução de doença exótica ou praga quarentenária ausente no País, ou haja risco de surto ou epidemia de doença ou praga agropecuária já existente. 1º A declaração de que trata o caput deverá considerar: I - a gravidade; II - a capacidade de resposta disponível; e III - os efeitos sobre a economia agropecuária. 2º O estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária será declarado em Portaria específica do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que conterá: I - a delimitação da área afetada; II - a indicação das doenças ou pragas; e III - o prazo de vigência, que não excederá a um ano. 3º O estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária poderá ser declarado de ofício ou por solicitação de Governador de Estado, do Distrito Federal ou de Prefeito Municipal, quando as medidas que tenham adotado, sua capacidade de atuação e seus recursos humanos, materiais, institucionais e financeiros empregados sejam insuficientes para o restabelecimento da normalidade nas áreas afetadas. 4º A Portaria de declaração de estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária será fundamentada em parecer circunstanciado e conclusivo da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 2º Declarado o estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, ato do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indicará: I - as diretrizes e medidas de manejo integrado da doença ou da praga, incluindo produtos já registrados no País e recomendações obtidas a partir de pesquisas efetuadas no País; e II - outras diretrizes e medidas de controle do uso dos produtos necessários para a prevenção, controle e erradicação da doença ou praga. Art. 3º Declarado o estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá efetuar contratação de pessoal por tempo determinado para prestação de serviços eventuais nas ações de defesa agropecuária, observado o disposto na Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de Art. 4º O prazo de vigência do estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária poderá ser prorrogado por ato do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, condicionado a novo parecer circunstanciado e conclusivo da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a manutenção do estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, observado o prazo máximo de um ano para cada prorrogação e as demais condições do 2º do art. 1º. Art. 5º Caso as diretrizes e medidas a que se refere o inciso I do caput do art. 2º não sejam suficientes para o combate à situação epidemiológica, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá solicitar aos órgãos de agricultura, saúde e meio ambiente que priorizem as análises técnicas para produtos agrotóxicos e afins aplicáveis no controle, supressão ou erradicação da doença ou praga causadora de situação de emergência fitossanitária ou zoossanitária, caso estejam submetidos a processo de registro de que trata o art. 3º da Lei nº 7.802, de 11 de julho de Parágrafo único. A solicitação deverá ser baseada em parecer da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa ou de outra instituição de ensino ou pesquisa agropecuária que demonstre a impossibilidade da adoção em tempo hábil de produtos químicos já registrados no País ou recomendações obtidas a partir de pesquisas efetuadas no País. Art. 6º Declarado o estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária, fica o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como instância central e superior do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, autorizado a importar ou anuir com a importação e a conceder autorização emergencial temporária de produção, distribuição, comercialização e uso de produtos não autorizados, nos termos do art. 53 da Lei , de 2013, desde que a indicação de diretrizes e medidas nos termos do inciso I do caput do art. 2º e a solicitação de priorização de que trata o art. 5º não sejam suficientes para o combate à situação epidemiológica. 1º As anuências e autorizações somente serão concedidas se houver parecer da Embrapa ou de outra instituição de ensino ou pesquisa agropecuária, que demonstre a insuficiência das alternativas dispostas no caput. 2º A anuência com a importação e a autorização emergencial temporária de produção, distribuição, comercialização e uso deverão ser requeridas pelos interessados, individualmente ou em conjunto, desde que identificadas as pessoas físicas ou jurídicas abrangidas. 3º Os requerimentos para anuência com a importação e para a autorização emergencial temporária de produção de que trata o 2º deverão ser acompanhados do fornecimento dos dados e documentos exigidos conforme o Anexo. 4º A anuência ou a autorização emergencial temporárias de que trata o caput somente poderão ser concedidas para produtos cujo emprego seja autorizado para culturas similares em pelo menos três países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE que adotem, nos respectivos âmbitos, o International Code of Conduct on the Distribution and Use of Pesticides da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO. 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4 5º As condições a serem observadas para a autorização de uso de agrotóxicos e afins deverão considerar os limites máximos de resíduos estabelecidos nas monografias de ingrediente ativo publicadas pelo Ministério da Saúde. 6º No caso de inexistência dos limites máximos estabelecidos nos termos do 5º, devem ser observados aqueles definidos pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura - FAO e pelo Codex Alimentarius, ou por estudos conduzidos por laboratórios supervisionados por autoridade de monitoramento oficial de um país membro da OCDE. 7º O ato que anuir com a importação e conceder as autorizações emergenciais temporárias deverá estabelecer limites e condições que garantam: I - a subordinação à finalidade específica de atendimento ao estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária oficialmente declarado; II - o controle das quantidades importadas, produzidas, distribuídas, comercializadas e utilizadas; e III - a segurança e o controle no transporte, armazenamento, aplicação e eliminação de resíduos e sobras ao final da vigência do estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária. 8º Não será dada anuência ou autorização a produtos que já tiveram seu uso proibido com base no 6º do art. 3º da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, ou que sofreram restrições de uso em acordos ou convenções internacionais dos quais a República Federativa do Brasil é signatária. 9º A anuência e a autorização emergencial temporária de que trata o caput não poderão ser concedidas a produtos agrotóxicos e afins que causem graves danos ao meio ambiente ou que reconhecidamente: I - não disponham, no Brasil, de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que seus resíduos remanescentes provoquem riscos ao meio ambiente e à saúde pública; II - não tenham antídoto ou tratamento eficaz no Brasil; III - revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, de acordo com os resultados atualizados de experiências da comunidade científica; IV - provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com procedimentos e experiências atualizadas na comunidade científica; e V - se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos atualizados. 10 Quando a importação, produção, distribuição, comercialização ou uso ocorrer por iniciativa do Governo federal, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá anuir e conceder as autorizações emergenciais temporárias de que trata o caput, de ofício, observadas as exigências e condições de que tratam os 1º e 4º a 9º e a disponibilidade dos dados e documentos exigidos no Anexo mencionado no 3º, no que couber. 11 A autorização de que trata este artigo deve ser de até um ano, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. Art. 7º No caso de anuência ou concessão das autorizações previstas no art. 53 da Lei , de 2013, a produto ainda não registrado ou para o emprego de produto já registrado a nova finalidade, o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento enviará cópia aos Ministros de Estado da Saúde e do Meio Ambiente: I - dos requerimentos dos produtos autorizados ou anuídos; II - do ato de declaração de estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária que os fundamenta; e III - das prorrogações da declaração a que se refere o inciso II do caput, quando for o caso. Parágrafo único. As cópias dos atos referidos no caput deverão estar acompanhadas dos documentos que os instruem para que os Ministérios possam adotar as providências necessárias para minimizar os riscos às comunidades expostas. Art. 8º Concedida a anuência ou as autorizações previstas no art. 53 da Lei , de 2013, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encaminhará cópia do ato e dos documentos que o fundamentam à Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, para as providências relativas ao inciso II do caput do art. 2º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de Parágrafo único. A comunicação a que se refere o caput poderá ser acompanhada de solicitação para que os bens objeto da anuência sejam incluídos na Lista Nacional de Exceções à Tarifa Externa Comum - LETEC. Art. 9º As disposições deste Decreto não excluem as competências ordinárias relativas à defesa agropecuária, em especial as estabelecidas nos Decretos nº , de 28 de março de 1950, nº , de 15 de junho de 1970, e nº 5.741, de 30 de março de 2006, e na Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, durante o estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária. Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 28 de outubro de 2013; 192º da Independência e 125º da República. Dilma Rousseff José Gerardo Fontelles Alexandre Rocha Santos Padilha Izabella Mônica Vieira Teixeira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

5 ANEXO REQUERIMENTO DE ANUÊNCIA DE IMPORTAÇÃO O requerente a seguir identificado requer ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a anuência do produto abaixo especificado, para o que presta as informações a seguir: 1. Requerente 1.1 Nome 1.2 Endereço eletrônico 1.3 Endereço 1.4 Bairro 1.5 Cidade 1.6 UF 1.7 CEP 1.8 DDD 1.9 Telefone 1.10 Fax 1.11 Celular 1.12 CNPJ/CPF 2. Representante legal (anexar documento comprobatório) 2.1 Nome 2.2 Endereço eletrônico 2.3 Endereço 2.4 Bairro 2.5 Cidade 2.6 UF 2.7 CEP 2.8 DDD 2.9 Telefone 2.10 Fax 2.11 Celular 2.12 CNPJ/CPF 3. Fabricante (repetir o quadro com os dados dos demais fabricantes, se houver) 3.1 Nome 3.2 Endereço eletrônico 3.3 Endereço 3.4 Bairro 3.5 Cidade 3.6 UF 3.7 CEP 3.8 País 3.9 DDD 3.10 Telefone 3.11 Fax 3.12 Celular 3.13 CNPJ/CPF 4. Formulador (repetir o quadro com os dados dos demais formuladores, se houver) 4.1 Nome 4.2 Endereço eletrônico 4.3 Endereço 4.4 Bairro 4.5 Cidade 4.6 UF 4.7 CEP 4.8 País 4.9 DDD 4.10 Telefone 4.11 Fax 4.12 Celular 4.13 CNPJ/CPF 5. Finalidade ( ) 5.1 produção ( ) 5.2 importação ( ) 5.3 exportação ( ) 5.4 manipulação ( ) 5.5 comercialização ( ) 5.6 utilização ( ) 5.7 outro: Classe de uso ( ) 6.1 herbicida ( ) 6.2 inseticida ( ) 6.3 fungicida ( ) 6.4 outro: Modo de ação ( ) 7.1 sistêmico ( ) 7.2 contato ( ) 7.3 total ( ) 7.4 seletivo ( ) 7.5 outro: Ingrediente ativo (repetir o quadro com os dados dos demais ingredientes ativos, se houver) 8.1 nome químico na grafia internacional (de acordo com a nomenclatura iupac ) 8.2 nome químico em português (iupac) 8.3 nome comum (padrão iso, ansi, bsi) 8.4 nome comum em português 8.5 entidade que aprovou o nome em português 8.6 no código no chemical abstractservice registry (cas) 8.7 grupo químico em português (usar letras minúsculas) 8.8 sinonímia 8.9 fórmula bruta e estrutural ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

6 9. Produto 9.1 marca comercial 9.2 código ou nome atribuído durante fase experimental 9.3 forma de apresentação (tipo de formulação) 10. Embalagem 10.1 tipo de embalagem 10.2 material 10.3 capacid. de acondicionamento 11. Quando existentes informações sobre a situação do produto, registro, usos autorizados, restrições e seus motivos, relativamente ao País de origem. 12. Informações sobre a existência de restrições ou proibições a produtos à base do mesmo ingrediente ativo e seus motivos, em outros países. 13. Declaração do registrante, sobre a composição qualitativa e quantitativa do produto, indicando os limites máximo e mínimo da variação de cada componente e sua função específica, inclusive das impurezas de interesse toxicológico. 14. O valor de Ingestão Diária Aceitável - IDA de cada ingrediente ativo presente, determinada pelo país de origem. 15 O Limite Máximo de Resíduo - LMR, conforme definido no inciso XXII do art. 1 º do Decreto n º 4.074, de 2002, para cada cultura a ser tratada. 16. Modelo de rótulo e bula da formulação em português, caso não se trate de produto com registro no País. 17. Data de fabricação e de vencimento do produto. 18. Indicação de uso (culturas e alvos biológicos), informações detalhadas sobre o modo de ação do produto, modalidade de emprego (pré - emergência, pós - emergência etc.), dose recomendada, concentração e modo de preparo de calda, modo e equipamentos de aplicação, época, número e intervalo de aplicações. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO CONSENSUAIS DE BRASILEIROS NO EXTERIOR ALTERAÇÃO LEI Nº , de (DOU de ) Altera o art. 18 do Decreto-Lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, para possibilitar às autoridades consulares brasileiras celebrarem a separação e o divórcio consensuais de brasileiros no exterior. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a possibilidade de as autoridades consulares brasileiras celebrarem a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros no exterior, nas hipóteses que especifica. Art. 2º O art. 18 do Decreto-Lei n º 4.657, de 4 de setembro de 1942, passa a vigorar acrescido dos seguintes 1º e 2º: "Art º As autoridades consulares brasileiras também poderão celebrar a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, devendo constar da respectiva escritura pública as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. 2º É indispensável a assistência de advogado, devidamente constituído, que se dará mediante a subscrição de petição, juntamente com ambas as partes, ou com apenas uma delas, caso a outra constitua advogado próprio, não se fazendo necessário que a assinatura do advogado conste da escritura pública." (NR) Art. 3º Esta Lei entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação oficial. Brasília, 29 de outubro de 2013; 192º da Independência e 125º da República. Dilma Rousseff José Eduardo Cardozo Luiz Alberto Figueiredo Machado ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

7 ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS DISPOSIÇÕES PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N 10, de (DOU de ) Regulamenta a reinclusão de associações desportivas no parcelamento do art. 4 da Lei n , de 14 de setembro de A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF n 257, de 23 de junho de 2009, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei n , de 24 de outubro de 2013, RESOLVEM: Art. 1 A associação desportiva excluída do parcelamento previsto no art. 4 da Lei n , de 14 de setembro de 2006, por inobservância do disposto no 8 do art. 6 da mesma lei, poderá requerer sua reinclusão, desde que promova, até o último dia útil do mês de outubro de 2013, o pagamento integral das parcelas vencidas, acrescidas dos respectivos encargos moratórios. 1 A associação desportiva que, após a sua exclusão, tenha incluído os débitos anteriormente parcelados em outro parcelamento, ainda que de forma parcial, deverá comprovar a desistência desse para ser reincluída no parcelamento do art. 4 dalei n , de A desistência de que trata o parágrafo anterior deverá abranger todos os débitos consolidados na respectiva modalidade. Art. 2 Os pedidos de reinclusão deverão ser protocolados na unidade de atendimento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) do domicílio tributário do sujeito passivo, acompanhados do comprovante do pagamento integral das prestações em atraso, com os respectivos encargos moratórios. 1 O repasse dos valores a que se refere o art. 2, inciso II, da Lei n , de 14 de setembro de 2006, só produzirá efeitos após a apresentação, pela associação desportiva, do pedido de que trata este artigo. 2 O cálculo das prestações em atraso deverá ser realizado da seguinte forma: I - em relação às parcelas vencidas anteriormente à rescisão do parcelamento, a entidade deverá realizar a complementação dos valores, na forma do 8 do art. 6 da Lei n , de 14 de setembro de 2006; II - em relação às parcelas vencidas após a rescisão do parcelamento, os pagamentos deverão ser realizados no valor integral. 3 Ao efetuar o pagamento das prestações em atraso, o sujeito passivo deverá utilizar: I - para débitos previdenciários, Guia da Previdência Social (GPS), a ser preenchida no código de receita n 4332; II - para os demais débitos, Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), a ser preenchida: a) - com o código de receita n 0176, tratando-se de débitos administrados pela PGFN; b) - com o código de receita n 0353, tratando-se de débitos administrados pela RFB. Art. 3 Compete ao titular da unidade da PGFN ou da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo, conforme o órgão responsável pela administração do débito, aferir se os valores de que trata o art. 1 desta Portaria foram integralmente liquidados. Art. 4 Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Adriana Queiroz De Carvalho Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Carlos Alberto Freitas Barreto Secretário da Receita Federal do Brasil GASOLINAS DE USO AUTOMOTIVO DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO ANP Nº 40, de (DOU de ) Regula as especificações das gasolinas de uso automotivo, consoante as disposições contidas no Regulamento Técnico nº 3/2013, parte integrante desta Resolução, e as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos diversos agentes econômicos que comercializam o produto em todo o território nacional. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 178 de 21 de agosto de 2013, e da Resolução de Diretoria nº 1112, de 23 de outubro de 2013, CONSIDERANDO que compete à ANP implementar a política nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus derivados, e de biocombustíveis, em todo o território nacional; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

8 CONSIDERANDO que é atribuição da ANP proteger os interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta de produtos; CONSIDERANDO que compete à ANP especificar a qualidade dos derivados de petróleo, gás natural e seus derivados e dos biocombustíveis; e CONSIDERANDO os esforços envidados pelo governo e indústria para o controle da poluição atmosférica de modo a promover a melhoria da qualidade ambiental e o bem-estar da população, RESOLVE: Seção I Das Disposições Preliminares Art. 1º Esta Resolução tem por objetivo regular as especificações das gasolinas de uso automotivo, consoante as disposições contidas no Regulamento Técnico nº 3/2013, parte integrante desta Resolução, e as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos diversos agentes econômicos que comercializam o produto em todo o território nacional. 1º Fica vedada a comercialização de gasolina automotiva que não se enquadre nas especificações estabelecidas por esta Resolução e de gasolina com marcador regulamentado pela Resolução ANP nº 03, de 19 de janeiro de º A gasolina produzida por processos diversos dos utilizados no refino de petróleo, nas centrais de matérias-primas petroquímicas e nos formuladores, bem como a partir de matériasprimas distintas do petróleo e seus derivados, depende de autorização prévia da ANP para comercialização. Art. 2º Para efeitos desta Resolução as gasolinas automotivas classificam-se em: I - gasolina A: combustível produzido a partir de processos utilizados no refino de petróleo, nas centrais petroquímicas e formuladores, destinado aos veículos automotivos dotados de motores ciclo Otto, isento de componentes oxigenados; II - gasolina C: combustível obtido da mistura de gasolina A e etanol anidro combustível, nas proporções definidas pela legislação em vigor. Art. 3º Para efeitos desta Resolução define-se: Seção II Das Definições I - Boletim de Conformidade: documento da qualidade, emitido pelo distribuidor, que deve conter os resultados das análises das características do produto definidas no parágrafo 3º do art. 6º, conforme o Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução; II - Certificado da Qualidade: documento da qualidade, emitido pela refinaria, central de matérias-primas petroquímicas, formulador e pelo importador, que deve conter todas as informações e os resultados das análises das características do produto, constantes no Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução; III - Distribuidor: empresa autorizada pela ANP ao exercício da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, gasolina C, etanol combustível, biodiesel, óleo diesel B e outros combustíveis automotivos; IV - Firma Inspetora: pessoa jurídica credenciada pela ANP, conforme legislação vigente, para a realização das atividades de adição de marcador aos produtos de marcação compulsória, de adição de corante ao etanol anidro combustível, com base em regulamentos da ANP, e de controle da qualidade dos produtos indicados pelas Portarias ANP nº 311, de 27 de dezembro de 2001, nº 312, de 27 de dezembro de 2001 e nº 315, de 27 de dezembro de 2001; V - Formulador: pessoa jurídica autorizada pela ANP para o exercício da atividade de formulação de combustíveis; VI - Importador: empresa autorizada pela ANP para o exercício da atividade de importação; VII - Importador de aditivos: pessoa jurídica que importa e comercializa aditivos, pacotes de aditivos ou componentes ativos; VIII - Produtor de aditivos: pessoa jurídica que produz aditivos via síntese ou formulação; IX - Produtor de gasolina A: refinarias, centrais de matériasprimas petroquímicas e formuladores. Seção III Das Obrigações quanto ao Controle da Qualidade Art. 4º Os produtores e importadores de gasolina A deverão analisar uma amostra representativa do volume a ser comercializado e emitir o Certificado da Qualidade, com identificação própria por meio de numeração sequencial anual. 1º O Certificado da Qualidade deverá ser firmado pelo profissional de química responsável pela qualidade do produto, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe. 2º O Certificado da Qualidade poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente. 3º O Certificado da Qualidade deverá ser mantido à disposição da ANP por produtores e importadores de gasolina A, para qualquer verificação que se julgue necessária, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a contar da data de comercialização do produto. 4º Os produtores e importadores de gasolina A deverão manter, sob sua guarda e à disposição da ANP pelo prazo mínimo de 2 (dois) meses, a contar da data da comercialização do produto, uma amostra-testemunha de 1 (um) litro. 5º O Certificado da Qualidade deverá permitir rastreamento de sua respectiva amostra-testemunha. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

9 6º A amostra-testemunha deverá ser armazenada em embalagem de cor âmbar, fechada com batoque e tampa plástica com lacre, que deixe evidências em caso de violação, mantida em local protegido de luminosidade e à temperatura inferior a 20 ºC. 7º O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) ou a documentação fiscal referente às operações de comercialização da gasolina realizadas pelos produtores e importadores de gasolina A deverão indicar o código e descrição do produto, estabelecidos pela ANP, conforme legislação vigente, além do número do Certificado da Qualidade correspondente ao produto. 8º O produto, ao ser transportado, deverá ser acompanhado de cópia legível do respectivo Certificado da Qualidade. Art. 5º A adição de etanol anidro combustível à gasolina A cabe exclusivamente ao distribuidor autorizado pela ANP. Parágrafo único. É de responsabilidade do distribuidor garantir que o teor de etanol na gasolina C esteja em conformidade com o teor estabelecido na legislação vigente. Art. 6º O distribuidor deverá analisar uma amostra representativa do volume de gasolina C a ser comercializado e emitir o Boletim de Conformidade, com numeração sequencial anual. 1º O Boletim de Conformidade deverá ser firmado pelo profissional de química responsável pela qualidade do produto, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe. 2º O Boletim de Conformidade poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente. 3º O Boletim de Conformidade deverá conter, pelo menos, os resultados das análises de massa específica e itens de especificação da destilação, conforme o Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução. 4º É responsabilidade do distribuidor garantir que a qualidade da gasolina C contida no caminhão-tanque reflita os resultados declarados no respectivo Boletim de Conformidade. 5º O produto, ao ser transportado, deverá ser acompanhado de cópia legível do respectivo Boletim de Conformidade. 6º O Boletim de Conformidade deverá ficar à disposição da ANP, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a contar da data de comercialização do produto, para qualquer verificação julgada necessária. 7º A documentação fiscal e o DANFE referentes às operações de comercialização da gasolina realizadas pelo distribuidor deverão indicar o código e a descrição do produto estabelecidos pela ANP, além do número do Boletim de Conformidade correspondente ao produto. Seção IV Do Controle da Formação de Depósitos Art. 7º A gasolina C comercializada em todo o território nacional deverá conter detergente dispersante em concentração suficiente para atender o nível máximo de depósitos em válvulas de admissão dos motores ciclo Otto, conforme especificação contida no Regulamento Técnico nº 3/2013, parte integrante desta Resolução. Parágrafo único. O detergente dispersante de que trata o caput deve estar registrado junto à ANP conforme estabelece a Portaria ANP nº 41, de 12 de março de Art. 8º A adição de detergente dispersante é de responsabilidade dos produtores e importadores de gasolina A. 1º Os produtores e importadores de gasolina A somente poderão comercializá-la adicionada de detergente dispersante, conforme estabelecido no art. 7º. 2º Nos casos de recebimento de gasolina por cabotagem, a responsabilidade da adição de detergente dispersante a toda a gasolina da base de distribuição passará ao distribuidor, sem prejuízo do disposto no art. 7º. 3º No caso de gasolina importada, a adição do detergente dispersante deverá ser realizada ou acompanhada por Firma Inspetora contratada pelo Importador, sem prejuízo do disposto no art. 7º. 4º Para internação do produto serão exigidas as regras dispostas nos artigos 7º e 8º, além do disposto na Portaria ANP nº 311, de 27 de dezembro de Art. 9º Os produtores de gasolina A, importadores e distribuidores, conforme previsto no 2º do artigo anterior, deverão tornar público o nome do detergente dispersante a ser utilizado na gasolina para atender a característica depósitos em válvulas. Parágrafo único. Quando ocorrer alteração do detergente dispersante de que trata o caput, os produtores e importadores de gasolina A deverão informar aos distribuidores com três meses de antecedência. Seção V Do Controle da Movimentação dos Detergentes Dispersantes Art 10. O produtor de aditivos e o importador de aditivos deverão informar à ANP, até o 15º dia de cada mês, por intermédio do Sistema de Informação de Movimentação de Produtos (SIMP), os dados referentes à comercialização mensal com cada agente econômico. 1º Os dados de movimentação de que trata o caput referem-se ao fornecimento de detergentes dispersantes utilizados para atendimento da característica "Depósitos em válvulas" presente na Tabela de Especificação, parte integrante desta Resolução. 2º O produtor de aditivos e o importador de aditivos devem cadastrar-se junto à ANP para o envio das informações de que trata o caput. 3º A solicitação de cadastro de que trata o parágrafo anterior deste artigo deverá ser encaminhada por meio de correspondência protocolada na ANP, conforme formulário disponível no sítio da ANP: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

10 4º Sempre que houver alteração nos dados informados no cadastro, deverá ser encaminhado novo formulário, em até 30 dias a partir da alteração, para atualização dos dados. Art. 11. O produtor de gasolina A, o importador e o distribuidor deverão informar à ANP, até o 15º dia de cada mês, por meio do Sistema de Informação de Movimentação de Produtos (SIMP), os dados referentes à aquisição mensal dos aditivos de que trata o parágrafo 1º do artigo 10º. Seção VI Das Disposições Transitórias Art. 12. Os dispositivos contidos dos artigos 4º ao 11 passam a vigorar a partir de 1º de janeiro de Art. 13. A partir de 1º de janeiro de 2014, toda a gasolina comercializada em território nacional deverá atender à especificação contida no Regulamento Técnico nº 3/2013, parte integrante desta Resolução. 1º Até 31 de dezembro de 2013, a gasolina deverá atender à Tabela de especificação contida no Regulamento Técnico 7/2011, parte integrante da Resolução ANP nº 57, de 20 de outubro de Art. 14. Para efeitos de fiscalização, as autuações por não conformidade, quanto ao ponto final de ebulição, período de indução, teores de enxofre, fósforo e benzeno (este último apenas para a gasolina C Premium), e hidrocarbonetos aromáticos e olefínicos, só poderão ocorrer: I - Na distribuição: 30 dias após a data da entrada em vigor do Regulamento Técnico nº 3/2013, constante desta Resolução; II - Na revenda: 60 dias após a data da entrada em vigor do Regulamento Técnico nº 3/2013, constante desta Resolução. Seção VII Das Disposições Gerais Art. 15. A ANP poderá, a qualquer tempo, submeter refinarias, centrais de matérias-primas petroquímicas, formuladores, importadores e distribuidores à vistoria técnica da qualidade, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), sobre os procedimentos e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade dos serviços de que trata esta Resolução. Seção VIII Das Disposições Finais Art. 16. Os casos não contemplados nesta Resolução serão objeto de análise e deliberação pela ANP. Art. 17. Fica incluída, na Tabela de Métodos ABNT do Regulamento Técnico nº 7/2011 da Resolução ANP nº 57, de 20 de outubro de 2011, a norma NBR Etanol combustível - Determinação dos teores de metanol e etanol. Art. 18. A característica teor de metanol da Tabela de Especificação do Regulamento Técnico nº 7/2011 da Resolução ANP nº 57, de 20 de outubro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO Gasolina Comum Gasolina Premium Tipo A Tipo C Tipo A Tipo C ABNT NBR ASTM... Teor de Metanol, máx % volume (1) (1) Proibida a adição. Deve ser medido quando houver dúvida quanto à ocorrência de contaminação. a) Para o caso do teor de metanol, considera-se o limite máximo de 0,5 % em volume; b) Para o caso do teor de etanol anidro combustível, considera-se o limite máximo de 1 % em volume; Art. 19. A característica teor de metanol da Tabela de Especificação do Regulamento Técnico nº 3/2011 da Resolução ANP nº 7, de 9 de fevereiro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO EAC EHC NBR ASTM... Teor de Metanol, máx % volume (11) (11) A análise do teor de metanol para etanol combustível somente é obrigatória na certificação de produto pelo importador e em caso de dúvida quando da possibilidade de contaminação por metanol, o que não isenta de responsabilidade cada agente econômico que comercializa ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

11 o combustível em atender o limite previsto na especificação ao longo de toda a cadeia. Neste caso, considera-se o limite máximo de 0,5 % em volume. Art. 20. Fica revogada a Resolução ANP nº 38, de 9 de dezembro de 2009, e, a partir de 1º de janeiro de 2014, a Resolução ANP nº 57, de 20 de outubro de Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Helder Queiroz Pinto Júnior ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 3/ Objetivo Este Regulamento Técnico aplica-se às gasolinas A e C, de uso automotivo, comercializadas em todo o território nacional e estabelece suas especificações. 2. Normas aplicáveis A determinação das características dos produtos será realizada mediante o emprego de Normas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou de normas da ASTM International. Os dados de precisão, repetitividade e reprodutibilidade, fornecidos nos métodos relacionados a seguir, devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em duplicata do ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites especificados neste Regulamento. A análise do produto deverá ser realizada em amostra representativa do mesmo, obtida segundo o método ABNT NBR Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual ou ASTM D Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products. As características constantes da Tabela de Especificação deverão ser determinadas de acordo com a publicação mais recente dos seguintes métodos de ensaio: 2.1. Métodos ABNT Método ABNT TÍTULO NBR 7148 NBR 9619 NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR NBR Petróleo e produtos de petróleo - Determinação da massa específica, densidade relativa e ºAPI - Método do densímetro Produtos de petróleo - Destilação à pressão atmosférica Gasolina automotiva - Determinação do teor de álcool etílico anidro combustível (AEAC) Destilados de petróleo e óleos viscosos - Determinação da massa específica e da densidade relativa pelo densímetro digital Gasolina e misturas de gasolina com produtos oxigenados - Determinação da pressão de vapor pelo método seco Produtos de petróleo - Determinação da pressão de vapor - Minimétodo Produtos de petróleo e biodiesel - Determinação da corrosividade - Método da lâmina de cobre Gasolina - Determinação da estabilidade à oxidação pelo método do período de indução Combustíveis - Determinação de goma por evaporação Produtos líquidos de petróleo - Determinação dos tipos de hidrocarbonetos pelo indicador de adsorção por fluorescência Combustível destilado - Determinação da aparência Gasolina - Determinação de benzeno e tolueno por cromatografia em fase gasosa Combustíveis de motores a explosão - Determinação de benzeno por espectroscopia de infravermelho médio. Combustíveis - Medição de depósitos em válvulas de admissão em motor com ignição por centelha Etanol combustível - Determinação dos teores de metanol e etanol por cromatografia gasosa 2.2. Métodos ASTM Método ASTM D86 D130 D381 D525 D1298 D1319 TÍTULO Distillation of Petroleum Products at Atmospheric Pressure Corrosiveness to Copper from Petroleum Products by Copper Strip Test Gum Content in Fuels by Jet Evaporation Oxidation Stability of Gasoline (Induction Period Method) Density, Relative Density, or API Gravity of Crude Petroleum and Liquid Petroleum Products by Hydrometer Method Hydrocarbon Types in Liquid Petroleum Products by Fluorescent Indicator Adsorption ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

12 D2622 D2699 D2700 D3120 D3231 D3237 D3606 D4052 D4176 D4953 D5191 D5443 D5453 D5482 D6277 D6378 D6920 D7039 D7757 Sulfur in Petroleum Products by Wavelength Dispersive X -ray Fluorescence Spectrometry Research Octane Number of Spark-Ignition Engine Fuel Motor Octane Number of Spark-Ignition Engine Fuel Trace Quantities of Sulfur in Light Liquid Petroleum Hydrocarbons by Oxidative Microcoulometry Phosphorus in Gasoline Lead in Gasoline by Atomic Absorption Spectroscopy Determination of Benzene and Toluene in Finished Motor and Aviation Gasoline by Gas Chromato-graphy Density, Relative Density, and API Gravity of Liquids by Digital Density Meter Free Water and Particulate Contamination in Distillate Fuels (Visual Inspection Procedures) Vapor Pressure of Gasoline and Gasoline-Oxygenate Blends (Dry Method) Vapor Pressure of Petroleum Products (Mini Method) Paraffin, Naphthene, and Aromatic Hydrocarbon Type Analysis in Petroleum Distillates Through 200ºC by Multi-Dimensional Gas Chromatography Determination of Total Sulfur in Light Hydrocarbons, Spark Ignition Engine Fuel, Diesel Engine Fuel, and Engine Oil by Ultraviolet Fluorescence Vapor Pressure of Petroleum Products (Mini Method-Atmospheric) Determination of Benzene in Spark-Ignition Engine Fuels Using Mid Infrared Spectroscopy Determination of Vapor Pressure (VPX) of Petroleum Products, Hydrocarbons, and Hydrocarbons-Oxy-genate Mixtures (Triple Expansion Method) Total Sulfur in Naphthas, Distillates, Reformulated Gasolines, Diesels, Biodiesels, and Motor Fuels by Oxidative Combustion and Electrochemical Detection Sulfur in Gasoline and Diesel Fuel by Monochromatic Wavelength Dispersive X -ray Fluorescence Spec-trometry Silicon in Gasoline and Related Products by Monochromatic Wavelength Dispersive X -ray Fluorescence Spectrometry 3. Tabela 1 - Especificações das gasolinas Comum e Premium. (1) CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO Gasolina Comum Gasolina Premium Tipo A Tipo C Tipo A Tipo C ABNT NBR ASTM Cor - (3) (4) (3) (4) visual Aspecto - (5) (6) D4176 (6) Teor de Etanol Anidro Combustível % volume 1 (máx.) (2) (7) 1 (máx.) (2) (7) Massa específica a 20ºC kg/m ³ anotar D1298 D4052 Destilação 9619 D86 10% evaporado, máx. ºC 65,0 50% evaporado, máx. 120,0 80,0 120,0 80,0 90% evaporado, máx. 190,0 PFE, máx. 215,0 Resíduo, máx. % volume 2,0 Nº de Octano Motor - MON, mín. (8) , D2700 Índice Antidetonante - IAD, mín. (8) (9) ,0-91,0 - D2699 D2700 Pressão de Vapor a 37,8ºC (10) kpa 45,0 a 62,0 69,0 (máx.) 45,0 a 62,0 69,0 (máx.) D4953 D5191 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

13 Goma Atual Lavada, máx. mg/100 ml - D D381 Período de Indução a 100ºC, mín. (11) min D525 Corrosividade ao Cobre a 50ºC, 3h, máx D130 Teor de Enxofre, máx. (12) mg/kg Benzeno, máx. (12) % volume - 1,0-1, D2622 D3120 D5453 D6920 D7039 D3606 D5443 D6277 Teor de Silício mg/kg anotar - D7757 AAS ICP-AES Hidrocarbonetos: (12) (13) D1319 Aromáticos, máx. % volume Olefínicos, máx Saturados anotar Depósitos em válvulas, máx. (14)(15) mg/válvula (16) (16) Depósitos em câmara de combustão, máx % (17) 140 % (17) (1) É permitida a utilização de aditivos, conforme legislação em vigor, sendo proibidos os aditivos que apresentam compostos químicos à base de ferro ou metais pesados. (2) Proibida a adição. Deve ser medido quando houver dúvida quanto à ocorrência de contaminação. Considera-se o limite máximo de 1 % em volume; (3) De incolor a amarelada, isenta de corante. (4) De incolor a amarelada, se isenta de corante, cuja utilização é permitida, no teor máximo de 50 ppm, com exceção da cor azul, restrita à gasolina de aviação. (5) Límpido e isento de impurezas. (6) Procedimento 1. (7) O Etanol Anidro Combustível (EAC) a ser misturado à gasolina A para produção da gasolina C deverá estar em conformidade com a especificação vigente estabelecida pela legislação. (8) Os ensaios de octanagem MON e RON deverão ser realizados com a adição de EAC à gasolina A, no teor de um ponto percentual abaixo do valor em vigor na data da produção da gasolina A. (9) Índice Antidetonante é a média aritmética dos valores das octanagens determinadas pelos métodos MON e RON. (10) Para os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, bem como para o Distrito Federal, admite-se, nos meses de abril a novembro, um acréscimo de 7,0 kpa ao valor máximo especificado para a Pressão de vapor. (11) O ensaio de Período de indução deverá ser realizados após a adição de etanol anidro à gasolina A, no teor de um ponto percentual acima do valor em vigor na data da produção da gasolina A. (12) Os teores de compostos aromáticos, olefínicos, saturados, de benzeno e enxofre da Gasolina C, referem-se aos da Gasolina A contendo etanol no teor de um ponto percentual abaixo do valor em vigor na data da produção da gasolina. (13) Alternativamente, é permitida a determinação dos hidrocarbonetos aromáticos, olefínicos e saturados por cromatografia gasosa. Em caso de desacordo entre resultados, prevalecerão os valores determinados pelo ensaio realizado conforme a norma ABNT NBR ou ASTM D1319. (14) Não é necessária a realização deste ensaio para a emissão do Certificado da Qualidade, o que não isenta cada agente econômico que comercializa o combustível da responsabilidade em atender o limite previsto na especificação ao longo de toda a cadeia. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

14 (15) Os produtores de gasolina A e importadores e distribuidores, conforme sejam os casos dispostos nos caput e 2º do artigo 8º, deverão informar nos Certificados da Qualidade e Boletim de Conformidade o nome e o número de registro ANP do detergente dispersante utilizado. (16) Este valor deverá ser calculado como a média aritmética dos depósitos encontrados nas quatro válvulas de admissão do motor em um ensaio realizado com gasolina de referência especificada pela ANP e deve ser atendido com o uso de detergente dispersante cuja concentração deverá estar em conformidade ao respectivo registro junto à ANP. (17) Os depósitos em câmara de combustão devem ser comparados aos depósitos formados quando o mesmo ensaio for realizado com o combustível isento de detergentes dispersantes Tabela 2 - Contaminantes (1) CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO Gasolina Comum Gasolina Premium Tipo A Tipo C Tipo A Tipo C ABNT NBR ASTM Teor de Metanol, máx % volume 0, Chumbo, máx. g/l 0,005 - D3237 Fósforo, máx. mg/l 0,2 - D3231 (1) Proibida a adição. Devem ser medidos quando houver dúvida quanto à ocorrência de contaminação. ATUALIZAÇÃO CADASTRAL REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA NOS CONSELHOS DE ARQUITETURA RESOLUÇÃO CAU/BR N 59, de (DOU de ) Altera a Resolução CAU/BR n 48, de 2013, relativamente à atualização cadastral do registro de pessoa jurídica nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL (CAU/BR), no uso das atribuições que lhe conferem o art. 29da Lei n , de 31 de dezembro de 2010, e o art. 70, inciso XVII do Regimento Geral aprovado pela Resolução CAU/BR n 33, de 6 de setembro de 2012; CONSIDERANDO que os prazos fixados na Resolução CAU/BR n 48, de 9 de maio de 2013, entram em vigor no próximo dia 31 de outubro de 2013; CONSIDERANDO que as pessoas jurídicas sujeitas ao registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo vêm relatando dificuldades para efetivar a atualização cadastral exigida na Resolução CAU/BR n 48, de 2013, nas condições e prazos fixados nessa norma; CONSIDERANDO que as pessoas jurídicas, em dia com suas responsabilidades perante o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, devem ter preservado o seu acesso às funcionalidades do SICCAU; resolve, ad referendum do plenário: Art. 1 Os artigos 3, 4, 7 e 8 da Resolução CAU/BR n 48, de 9 de maio de 2013, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art Parágrafo único. Com vistas a garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica dos documentos anexados, os arquivos correspondentes aos citados nas alíneas "a" e "d" do caput deste artigo deverão ser autenticados por meio de certificação digital, nos termos do que dispõe a Medida Provisória n , de 24 de agosto de 2001, ou a norma legal que vier a substitui-la, facultando-se a apresentação de documentos originais ou cópias autenticadas." "Art. 4 Após a entrada em vigor desta Resolução, a pessoa jurídica deverá solicitar a atualização cadastral de seu registro junto ao CAU/UF de sua sede, nos seguintes prazos e condições: I - até 150 (cento e cinquenta) dias, pessoas jurídicas com a anuidade do exercício corrente paga; II - até 60 (sessenta) dias, pessoas jurídicas sem a anuidade do exercício corrente paga. Parágrafo único. Uma vez passados os prazos estabelecidos, a pessoa jurídica que não solicitar atualização cadastral de seu registro será submetida à restrição de acesso ao SICCAU até a regularização da situação." "Art Parágrafo único. É facultado às pessoas jurídicas a apresentação de documentos originais ou cópias autenticadas para atendimento ao caput deste artigo." ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA NOVEMBRO 45/

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