AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU

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1 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos incisos I e XVIII, do art. 8º da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, alterada pela Lei nº , de 13 de janeiro 2005, e com base na Resolução de Diretoria nº 96, de 28 de janeiro de 2009, e, Considerando que a ANP tem como atribuição o estabelecimento das especificações e a garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e biocombustíveis em todo território nacional e a defesa dos interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta de produtos; Considerando a necessidade de atualização da especificação da gasolina de aviação; Considerando a conveniência e oportunidade de estabelecer uniformidade nos padrões de avaliação da qualidade da gasolina de aviação; e Considerando a necessidade de estabelecer as responsabilidades dos agentes do mercado envolvidos na produção, importação e comercialização de derivados de petróleo, gás natural e biocombustíveis, Resolve: Art. 1º Fica estabelecida, no Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução, a especificação da gasolina de aviação, comercializada pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional. Art. 2º Para fins desta Resolução, gasolina de aviação é aquela destinada ao uso em aeronaves dotadas de motores do ciclo Otto. Art. 3º Os agentes econômicos autorizados pela ANP a exercer as atividades de produção, distribuição e revenda de combustíveis de aviação deverão atender ao disposto na norma ABNT NBR Controle da qualidade no armazenamento, transporte e abastecimento de combustíveis de aviação. Art. 4º Os produtores e importadores de gasolina de aviação deverão realizar análise completa, de acordo com o Regulamento Técnico constante desta Resolução, em amostra representativa de cada batelada do produto a ser comercializado e emitir o respectivo Certificado da Qualidade que deverá ser mantido sob sua guarda por um período mínimo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua comercialização. Parágrafo único. O Certificado da Qualidade do produto comercializado deverá ter numeração seqüencial anual e ser firmado pelo químico responsável pelos ensaios laboratoriais realizados, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no caso de cópia eletrônica. Art. 5º A documentação fiscal, referente às operações de comercialização do produto realizadas pelo produtor ou importador, deverá indicar o número do Certificado da Qualidade correspondente ao produto e ser acompanhada de cópia legível do mesmo, atestando que o produto comercializado atende à especificação estabelecida no Regulamento Técnico ANP, parte integrante desta Resolução. Art. 6º O distribuidor de combustíveis de aviação autorizado pela ANP deverá certificar, em suas bases e terminais, a qualidade da gasolina de aviação, em amostra representativa do produto a ser comercializado, e emitir o Boletim de Conformidade. 1º O Boletim de Conformidade, com numeração seqüencial anual, devidamente assinado pelo químico responsável, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, deverá ficar sob a guarda do distribuidor à disposição da ANP, por um período mínimo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua comercialização, inclusive no caso de cópia eletrônica. 2º Os resultados referente à análise das características da amostra representativa, constantes do Boletim de Conformidade, deverão estar de acordo com os limites estabelecidos pelo Regulamento Técnico, assim como todo o produto a ser comercializado do qual a amostra representativa foi retirada.

2 3º Uma cópia do Boletim de Conformidade deverá acompanhar a documentação fiscal de comercialização do produto, em todas as etapas de comercialização posteriores à distribuição, inclusive. 4º O número do Boletim de Conformidade deverá constar na documentação fiscal. 5º O distribuidor de combustíveis de aviação que recebe a gasolina de aviação por sistema dedicado, definido na norma ABNT NBR 15216, a qual tenha sido analisada no tanque expedidor para emissão do Certificado da Qualidade, deverá analisar o produto recebido, e emitir o Registro da Análise da Qualidade. 6º O distribuidor de combustíveis de aviação que receber gasolina de aviação, por intermédio de sistemas não dedicados, deverá analisar o combustível e emitir o Boletim de Conformidade. Art. 7º O revendedor de combustíveis de aviação deverá certificar a qualidade do produto a ser comercializado em amostra representativa do produto e emitir o Registro da Análise da Qualidade. Art. 8º O revendedor de combustíveis de aviação deverá manter a disposição da ANP as amostras referentes às bateladas comercializadas nos dois últimos meses ou as amostras correspondentes às quatro últimas bateladas comercializadas, além do respectivo Registro da Análise da Qualidade pelo prazo mínimo de doze meses. Art. 9º A ANP poderá, a qualquer tempo, submeter as refinarias, distribuidores e revendedores à auditoria de qualidade, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo INMETRO, sobre os procedimentos e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade dos serviços de que trata esta Resolução. Art. 10. Fica proibida adição, à gasolina de aviação, de qualquer aditivo ou corante que não esteja previsto no Regulamento Técnico constante desta Resolução. Art. 11. Os casos não contemplados nesta Resolução serão deliberados pela Diretoria da ANP. Art. 12. O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator às sanções administrativas previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, alterada pela Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, e no Decreto nº 2.953, de 28 de janeiro de 1999, sem prejuízo das penalidades de natureza civil e penal. Art. 13. Fica revogada a Resolução CNP nº 18, de 5 de novembro de Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 1/ Objetivo Estabelecer a especificação da gasolina de aviação produzida, importada e comercializada em todo território nacional. 2. Normas aplicáveis A determinação das características dos produtos será realizada mediante o emprego de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, da American Society for Testing and Materials - ASTM e do Energy Institute - EI. Os dados de incerteza fornecidos nos métodos relacionados a seguir devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em duplicata do ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites especificados neste Regulamento.

3 A análise do produto deverá ser realizada em amostra representativa do mesmo, obtida segundo os métodos NBR Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual ou ASTM D Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products. As características de especificação da gasolina de aviação deverão ser determinadas de acordo com a publicação mais recente dos seguintes métodos de ensaio: 2.1 Métodos da ABNT MÉTODO NBR 6563 NBR 6577 NBR 7148 NBR 7975 NBR 9619 NBR NBR TÍTULO Gás liquefeito de petróleo e produtos líquidos de petróleo - Determinação de enxofre - Método da lâmpada Combustíveis para aviação - Determinação da tolerância à água Petróleo e produtos de petróleo - Determinação da massa específica, densidade relativa e grau API - Método do densímetro Combustível de aviação - Determinação do ponto de congelamento Produtos de petróleo - Destilação à pressão atmosférica Produtos de petróleo - Determinação da corrosividade - Método da lâmina de cobre Combustíveis - Determinação de goma por evaporação NBR Combustíveis de aviação - Determinação da estabilidade à oxidação - Método do resíduo potencial D Métodos da ASTM MÉTODO D130 D323 D381 D611 D873 D909 D910 D1094 D1266 D1298 D1319 D1405 D2386 D2392 TÍTULO Distillation of Petroleum Products at Atmospheric Pressure Corrosiveness to Copper from Petroleum Products by Copper Strip Test Vapor Pressure of Petroleum Products (Reid Method) Gum Content in Fuels by Jet Evaporation Aniline Point and Mixed Aniline Point of Petroleum Products and Hydrocarbon Solvents Oxidation Stability of Aviation Fuels (Potential Residue Method) Supercharge Rating of Spark-Ignition Aviation Gasoline Standard Specification for Aviation Gasolines Water Reaction of Aviation Fuels Sulfur in Petroleum Products (Lamp Method) Density, Relative Density (Specific Gravity), or API Gravity of Crude Petroleum and Liquid Pe-troleum Products by Hydrometer Method Hydrocarbon Types in Liquid Petroleum Products by Fluorescent Indicator Adsorption Estimation of Net Heat of Combustion of Aviation Fuels Freezing Point of Aviation Fuels Color of Dyed Aviation Gasolines

4 D2622 D2624 D2700 D3338 D3341 D4052 D4057 D4176 D4529 D4809 D5059 D5191 D5453 Sulfur in Petroleum Products by Wavelength Dispersive X-ray Fluorescence Spectrometry Electrical Conductivity of Aviation and Distillate Fuels Motor Octane Number of Spark-Ignition Engine Fuel Estimation of Net Heat of Combustion of Aviation Fuels Lead in Gasoline-Iodine Monochloride Method Density and Relative Density of Liquids by Digital Density Meter Standard Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products Free Water and Particulate Contamination in Distillate Fuels (Visual Inspection Procedures) Estimation of Net Heat of Combustion of Aviation Fuels Heat of Combustion of Liquid Hydrocarbon Fuels by Bomb Calorimeter (Precision Method) Lead in Gasoline by X-Ray Spectroscopy Vapor Pressure of Petroleum Products (Mini Method) Determination of Total Sulfur in Light Hydrocarbons, Spark Ignition Engine Fuel, Diesel Engine Tabela I - Especificação da Gasolina de Aviação - GAV 100 LL CARACTERÍSTICAS Aparência Aspecto UNIDADE LIMITES MÉTODOS Claro, límpido, isento de água e material sólido Visual ABNT ASTM Cor(1), ou Azul - D2392 Cor(1), Lovibond 1,7 3,5 - IP 17 Poder antidetonante Mistura pobre, Número de Octano, mín.(2) Índice de desempenho, mín. (2) 99,6 - D D909 Chumbo Tetraetila, máx. g Pb/L 0,56 - D3341 ml/l 0,53 D5059 Poder Calorífico Inferior, mín. Massa Específica a 20 C Destilação MJ/kg 43,5 - D1405 D3338 D4529 D4809 kg/m³ Anotar NBR 7148 D4052

5 Ponto Inicial de Ebulição, PIE. C Anotar NBR 9619 D86 10 % evaporado, máx. C 75 40% evaporado, mín. C 75 50% evaporado, máx. C % evaporado, máx. C 135 Ponto Final de Ebulição, PFE, máx. Soma 10% + 50% evaporados, mín. C 170 C 135 Recuperados, mín. %vol. 97 Resíduo, máx. %vol. 1,5 Perda, máx. %vol. 1,5 Pressão Vapor Reid, kpa a 37,8 C Ponto de Congelamento, máx. kpa 38,0-49,0 NBR D323 D5191 D5190 C -58 NBR 7975 D2386 Teor de Enxofre, máx. % massa 0,05 NBR 6563 D1266 D2622 D5453 Corrosividade ao Cobre (2h a 100 C), máx. - 1 NBR D130 Goma atual, mg/100 ml 3 NBR D381 Estabilidade à oxidação (16h) Goma potencial, máx. mg/100 ml 6 NBR D873 Chumbo precipitado, máx. Tolerância à água Mudança de volume, máx. Aditivos (3) mg/100 ml 2 Aditivo dissipador de cargas estáticas (3) (4) (5) Condutividade elétrica (6) ml 2 NBR 6577 D1094 ps/m (5) - D2624 (1) O único corante azul autorizado para este fim é o 1,4 dialquilamino antraquinona o qual deverá ser adicionado no limite máximo de 2,7 mg/l. (2) Os valores de poder antidetonante devem ser reportados com aproximação de 0,1 para número de octano. Para índice de desempenho os valores devem ser reportados com números inteiros. (3) De acordo com as normas ASTM 910 e Defence Standard 91-90, Issue 2 Publicada em 31 março de 2006 ( ou normas posteriores que venham a substituí-las.

6 (4) Deverá ser adicionado quando houver acordo entre as partes envolvidas. (5) O aditivo dissipador de cargas estáticas poderá ser utilizado para aumentar a condutividade elétrica da Gasolina de Aviação. Neste caso a condutividade deverá ser mensurada e a concentração de aditivo informada a qual não deverá ser superior a 5 mg/l. A determinação da Condutividade Elétrica deverá ser realizada, e o limite de especificação aplicável, quando à gasolina de aviação for adicionado o aditivo dissipador de cargas estáticas

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