XVI CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 22 a 26 de outubro de 2007

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1 ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÂO ESPACIAL DE GUILDAS TRÓFICAS DE INVERTEBRADOS AQUÁTICOS EM AMBIENTES DE CORREDEIRAS DE IGARAPÉS DO SUDOESTE AMAZÔNICO DIEGO VIANA MELO LIMA 1 ; LISANDRO JUNO SOARES VIEIRA 2, EUSTÁQUIO JOSÉ MACHADO 3 ; JOEL AUGUSTO MUNIZ 4. RESUMO Os macroinvertebrados bentônicos possuem ampla distribuição em ambientes aquáticos. Diferentes fatores podem alterar a distribuição desses organismos, bem como a estrutura de suas populações. Uma característica ecológica importante dessa comunidade é o estudo de grupos funcionais tróficos (GFT). A organização da estrutura trófica pode fornecer informações da integridade ecológica do ambiente aquático. O presente trabalho objetivou analisar a ocorrência, distribuição e diversidade de GFT de invertebrados bentônicos de igarapés no sudoeste amazônico (ACRE). O estudo foi conduzido na Fazenda São Jorge localizada na BR 364, km 102, sentido Rio Branco-Sena Madureira. A amostragem foi realizada em seis estações de coleta; sendo três delas em ambientes com floresta preservada e outras três em ambientes desmatados. As coletas foram realizadas em ambientes de corredeira. A amostragem de macrobentos foi realizada com auxílio de um amostrador Surber (malha 0,2 mm; área 0,1m 2 ). As larvas foram identificadas até o menor nível taxonômico possível. Os exemplares foram preservados em frascos PET (30ml) contendo álcool 80%. Foram coletados 357 indivíduos, distribuídos em 10 grupos funcionais os quais são: coletor, coletor/catador, coletor/detritívoro, coletor/filtrador, coletor/predador, filtrador, fragmentador, raspador, generalista e predador. O grupo mais abundante foi o predador com 104 exemplares (29,1%). O GFT com maior diversidade taxonômica foi predador (H =1,49), seguido pelo coletor/filtrador (H = 1,48). O GFT mais rico foi o de predadores que apresentou nove táxons. Ambientes com vegetação preservada oferecem melhores condições para a estrutura de comunidade de invertebrados aquáticos. Palavras-chave: invertebrados, igarapés, diversidade, trófico, comunidade. ABSTRACT The benthics macroinvertebrates possess large distribution in aquatic environments. Different factors can modify the distribution of these organisms, as well as the structure of its populations. An important ecological characteristic for this community this directed to the study of functional trophic groups (FTG). The organization of the trophic structure can supply information of the ecological integrity of the aquatic environment. The present work objectified to analyze the occurrence, dispersion and diversity of FTG of benthics invertebrates of streams in the Amazonian southwest (ACRE). the study had been carried in the Farm São Jorge is located in BR 364, km 102, direction Rio Branco-Sena Madureira The sampling was carried through in six stations of collection; being three of them in environments with preserved forest and others three in environments deforest. The collections had been carried through in riffles environments. The sampling of macrobenthics was carried through with a Surber (mesh 0,2 mm; area 0,1m 2 ). The larvae had been identified to the lesser 1 Mestrando em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais UFAC, diegovml@gmail.com 2 Professor Adjunto do Departamento de Ciências da Natureza - UFAC, orientador, lisandrojsv@yahoo.com.br 3 Doutorando em Estatística e Experimentação Agropecuária-UFLA, chefinho@ufla.br 4 Professor Titular do DEX-UFLA, orientador, joamuniz@ufla.br 1

2 possible taxonômico level. The larvae had been preserved in bottles PET (30ml) contend alcohol 80%. Were collected 357 individuals, distributed in 10 functional groups which are: collector, collector/gathering, collector/detritivorous, collector/filtering, collector/predator, filtering, shredders, scraper, generalists and predator. The group most abundant was the predator with 104 organisms (29.1%). The GFT with bigger taxonomic diversity was predator (H' =1,49), followed for the filtering/collector(h' = 1,48). The GFT richest was of predators that táxons presented nine. The environments with preserved vegetation had offered better conditions for the structure of community of aquatic invertebrates. Key-words: invertebrates, streams, diversity, trophic, community.. INTRODUÇÃO Os macroinvertebrados bentônicos possuem ampla distribuição em ambientes aquáticos. Diferentes fatores podem alterar a distribuição desses organismos, bem como a estrutura de suas populações (Merrit & Cummins, 1984). O estudo de guildas fornece informações relevantes sobre o funcionamento do ecossistema. Macroinvertebrados bentônicos (MIB) apresentam uma variedade considerável de grupos funcionais, responsáveis tanto por disponibilizar a energia obtida pelos produtores para os demais organismos, como na redução de matéria orgânica particulada grossa em partículas finas disponíveis para outros organismos (Callisto et al., 2001), o que os torna fundamentais na cadeia de transferência de energia para o restante da comunidade biótica de sistemas aquáticos. Essa energia fica então, disponibilizada ao longo dos demais níveis da cadeia alimentar no sistema aquático, principalmente em córregos de pequena ordem (Vannote et al., 1980). A diversidade de grupos funcionais tróficos (GFT) pode ser afetada pela disponibilidade de habitats presentes nos sistemas aquáticos (Callisto et al., id. Ibid.). Ecossistemas lóticos pertencentes à floresta amazônica dependem do aporte de nutrientes como fonte de energia, a qual é disponibilizada para filtradores e fragmentadores, e estes para o restante da cadeia alimentar, funcionando como componentes importantes na composição dos grupos funcionais tróficos (Heino, 2005). A dinâmica de influxo de matéria orgânica em sistemas aquáticos pode limitar a disponibilidade de alimentos que por sua vez afeta a diversidade funcional de MIB (Callisto et al., 2001). A análise de GFT fornece informações importantes relacionados a atividades de manutenção e conservação de recursos naturais. O presente trabalho objetivou analisar a ocorrência e diversidade de grupos funcionais tróficos de macroinvertebrados bentônicos de igarapés em áreas de manejo florestal certificado no Estado do Acre. 2

3 MATERIAL E MÉTODOS Local de Coleta A Fazenda São Jorge está localizada na BR 364, km 102, sentido Rio Branco-Sena Madureira. A área desempenha atividade voltada à retirada de árvores para comercialização, utilizando-se de um programa de Manejo Florestal Certificado que tem o apoio do Governo do Estado do Acre. Amostragem As coletas foram realizadas em seis estações sendo três em igarapés com vegetação preservada e outras três em igarapés com diferentes intensidades de degradação. Foram coletadas amostras apenas em ambientes de corredeiras. Em cada igarapé foi escolhido um trecho de 50 m (cinqüenta metros) (Allan, 1995) e realizadas três coletas com distâncias escolhidas ao acaso utilizando-se uma tabela de números aleatórios. Coleta de Macroinvertebrados Bentônicos A coleta de MIB foi realizada com auxílio de um amostrador Surber (malha 0,2 mm; área 0,1m 2 ) (Roque et al., 2003). As larvas de MIB foram identificadas até o menor nível taxonômico possível. Os exemplares foram preservados em frascos PET (30ml) contendo álcool 70%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 357 indivíduos, distribuídos em 10 grupos funcionais os quais são: coletor, coletor/catador, coletor/detritívoro, coletor/filtrador, coletor/predador, filtrador, fragmentador, raspador, generalista e predador (figura 1). O grupo mais abundante foi o predador com 104 exemplares (29,1%). Por outro lado, o menos abundante foi o grupo filtrador com 3 exemplares (0,8%). Predadores são caracterizados por se alimentarem de presas, principalmente de outras larvas de insetos; já os filtradores filtram partículas finas em suspensão. O GFT com maior diversidade taxonômica foi predador (H =1,49) sendo H o índice de diversidade de Shannon-Wiener, seguido pelo coletor/filtrador (H = 1,48). O GFT mais rico foi o de predadores que apresentou nove táxons enquanto os que apresentaram menor riqueza foram coletor/detritívoro, generalista e raspador, todos representados por apenas 1 táxon. A estação FLO1 apresentou seis táxons de predadores, dos quais três foram exclusivos, os quais são Belostomatidae (Hemiptera) e Perlidae 3

4 (Anacroneuria e Macroginoplax; Plecoptera). O segundo GFT mais rico foi coletor/filtrador, com seis táxons, sendo a estação FLO3 o ambiente que apresentou a maior riqueza desse grupo com quatro táxons, dos quais dois táxons de Tricoptera foram exclusivos para esse local ( Hydropsychidae; Polycentropodidae). Distribuição da Abundância de Grupos Funcionais Tróficos Raspador Predador Generalistas Fragmentador GFT Filtrador Coletor/predador Coletor/filtrador Coletor/detritívoro Coletor/catador Coletor Abundância Figura 1. Distribuição de invertebrados aquáticos classificados em função do grupo funcional trófico (GFT) a que pertencem. A maior riqueza funcional foi observada na estação FLO3 (dez grupos funcionais), no entanto, a estação DESM2 apresentou a menor riqueza funcional (cinco grupos). Cerca de 51.9% dos predadores encontrados eram representantes da ordem Plecoptera, os quais possuem como característica a baixa tolerância a ambientes de pouco oxigênio; o que em parte explica a maior abundancia desse grupo trófico. A baixa riqueza e abundância de GFT nas estações DESM1 DESM2 são, possivelmente, resultante da menor disponibilidade de habitas e recursos no ambiente. Callisto et al. (2001) afirmam que a disponibilidade de habitas tem influência sobre a diversidade de GFT, o que pode levar a uma maior densidade de grupos funcionais por habitat em períodos chuvosos, ou a uma distribuição mais homogênea em períodos secos. Tundisi et al. (1998) propõem que essa manutenção e preservação da diversidade de habitat é um passo importante para a conservação da diversidade biológica, sem tirar a atenção para o cuidado com a vegetação ripícola que fornece materiais alóctones essenciais ao funcionamento de comunidades aquáticas em igarapés de pequena ordem. 4

5 A diversidade de coletores nos igarapés garante a permanência desses organismos num mesmo sistema, além de proporcionar uma variedade maior de presas disponíveis aos predadores. CONCLUSÕES Análises de ambientes aquáticos em função de grupos funcionais tróficos fornece informações importantes para avaliar a integridade de ecossistemas aquáticos. O desmatamento mostrou ser um tipo de impacto antrópico que afeta diretamente a comunidade de invertebrados aquáticos. Mudanças no uso do solo precisam ser mais bem estudado a fim de conciliar a necessidade humana com a conservação de ambientes aquáticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLAN, J.D. Stream ecology: structure and function of running waters. Champmam & Hall, Londres pp. CALLISTO, M., MORENO, P., BARBOSA, F.A.R. Habitat diversity and benthic functional trophic groups at serra do cipó, Southeast Brazil. Revista Brasileira de Biologia, 61(2): , HEINO, J. Functional biodiversity of macroinvertebrate assemblages along major ecological gradients of boreal headwater streams. Freshwater Biology, 50: , MERRIT, R.W. & K.W. CUMMINS An Introduction to the aquatic insects of North America. Duduque, Kendall & Hunt, Ed.:2., 722p. ROQUE, F.O.; TRIVINHO-STRIXINO, S.; STRIXINO, G.; AGOSTINHO, R.C.; FOGO, J.C. Benthic macroinvertebrates streams of the Jaraguá State Park (Southeast of Brazil) considering multiple spatial scales. Journal of Insect Conservation 7: TUNDISI, J. G., MATSUMURA-TUNDISI, T., ROCHA, O. ESPÍNDOLA, E. L., RIETZLER, A. C., IBANEZ, M. S., COSTA-NETO, P., CALIJURI, M. C. & POMPEU, M. Aquatic Biodiversity as a Consequence of Diversity of Habitats and Functional Mecanisms. An. Acad. Brasil. Ci, 70(4): , VANNOTE, R. L., MINSHALL, G. W., CUMMINS, K. W., SEDELL, J. R., AND CUSHING, C. E. The river continuum concept. Can. J.Fish. Aquat. Sci. 37: ,

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