Estatuto Ordem dos Economistas do Brasil

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1 Estatuto Ordem dos Economistas do Brasil Capítulo I - DA ENTIDADE Art.. 1º. A ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL, sucessora da ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SÃO PAULO, fundada em 11 de janeiro de 1935 e declarada de "Utilidade Pública" pela Lei Estadual Nº 2145, de 16 de junho de 1953, é uma associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos, fins políticos, econômicos ou religiosos, pessoa jurídica de direito privado, com sede no Viaduto Nove de Julho nº 26 - São Paulo - SP, e foro nesta capital, constituída por prazo indeterminado e regida pelo presente Estatuto. Art. 2º. A ORDEM tem por finalidade: I. promover e apoiar, sob todas as formas, o debate, a pesquisa, o estudo, o aperfeiçoamento e a difusão das Ciências Econômicas; II. promover o prestígio profissional dos economistas; III. propugnar pela união da categoria, estreitando-se se a convivência, sob todas as formas, entre os seus Associados e as pessoas ou instituições a eles ligados profissionalmente; IV. oferecer serviços de apoio a iniciativas e movimentos da natureza cultural relacionados com as Ciências Econômicas; V. realizar eventos de natureza cultural, editar publicações especializadas, manter arquivo documental aberto à consulta pública e organizar congressos nacionais e internacionais, bem como outras promoções culturais, sempre tendo por tema as Ciências Econômicas; VI. apresentar estudos e pareceres econômicos; VII. cooperar com os demais órgãos da classe e entidades congêneres nacionais ou estrangeiras; VIII. fomentar a crescente compreensão, pela sociedade, das questões econômicas IX. prestar assessorias, serviços ou consultorias técnicas, de natureza econômica, financeira ou tributária e que atendam as necessidades dos setores públicos e privados; X. elaborar estudos técnicos, planejamentos, pareceres, perícias, avaliações, patrocínio ou defesa de causas administrativas, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal; XI. fomentar a pesquisa científica e tecnológica, o ensino e o desenvolvimento institucional, com recursos próprios, recursos provenientes de parcerias ou recursos concedidos por instituições credenciadas para estes fins específicos; XII. instituir a Câmara de Arbitragem da Ordem dos Economistas do Brasil;

2 Art. 3º. A ORDEM exercerá suas funções, na forma deste Estatuto, através dos seguintes órgãos: I. Assembléia Geral - AG; II. Conselho Superior - CS; III. Diretoria - D; IV. Conselho Fiscal - CF; V. Representações Mediante Convênio - RMC. Capítulo II - Dos Associados Art. 4. O quadro social da ORDEM compor-se-á das seguintes categorias de Associados: I. Aspirantes; II. Efetivos; III. Eméritos; IV. Beneméritos; V. Honorários; VI. Associados com idade Superior a 65 (sessenta e cinco) anos - Remidos; VII. Entidades Associadas. VIII. Consultorias e/ou Empresas. IX. Bancos e Demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários, SUSEP, SPC, Bolsas, Entidades de Previdência Privada, atuariais e afins; Art. 5º. É associado Aspirante o estudante que estiver cursando Faculdade de Ciências Econômicas devidamente reconhecida pelo Governo Federal ou o estudante de outra entidade de ensino estrangeira, ficando, neste caso, a critério da Diretoria, a deliberação sobre sua inclusão no quadro da Ordem. Parágrafo Único. O Associado Aspirante ascenderá à condição de Associado Efetivo após comprovação da conclusão do curso de graduação de ciências econômicas mediante apresentação do diploma devidamente registrado. Art. 6º. É associado Efetivo o economista que atenda a todas as exigências da legislação especifica da profissão, filiado ou não a um Corecon.

3 Art. 7º. É Associado Emérito aquele que, por relevantes serviços prestados ao País ou à coletividade, for assim distinguido pela Diretoria, "ad-referendum" do Conselho Superior. Art. 8º. É Associado Benemérito aquele que, por relevantes serviços prestados à Ordem, for assim distinguido pela Diretoria, "ad-referendum" do Conselho Superior. Art. 9º. É Associado Honorário aquele que, por possuir bacharelato em qualquer área tenha prestado relevante contribuição à discussão sobre as Ciências Econômicas e for assim distinguido pela Diretoria "ad referendum" do Conselho Superior. Art. 10. São Entidades Associadas, as Associações de Economistas legalmente constituídas de qualquer natureza, as Faculdades de Ciências Econômicas devidamente reconhecidas pelo Governo Federal, os Centros e Diretórios Acadêmicos e as Associações de Ex-Alunos legalmente constituídas, das mesmas Faculdades, e os Departamentos de Economia, ou de Estudos Econômicos, das pessoas jurídicas de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Parágrafo 1.º As Associações de Economistas serão representadas, na forma de seus estatutos sociais, por um número máximo de 2 (dois) dirigentes. Parágrafo 2.º As Faculdades de Ciências Econômicas serão representadas por 2 (dois) de seus Diretores, ou integrantes do Corpo Docente, devendo ser 1 (um), obrigatoriamente, economista e associado à Ordem. Parágrafo 3.º Os Centros e Diretórios Acadêmicos e as Associações de Ex-Alunos serão representados pelo seu Presidente ou seu substituto legal. Parágrafo 4.º Os Departamentos de Economia, ou de Estudos Econômicos, das entidades de direito público ou privado, serão representados por 2 (dois) membros indicados pelas respectivas entidades, devendo ser 1 (um), pelo menos, economista e associado à Ordem. Parágrafo 5.º Os demais casos de representação e os casos omissos serão definidos pela Diretoria. Art. 11. A admissão de associados de qualquer categoria depende de proposta por escrito, apreciada em reunião da Diretoria, juntamente com outros documentos a serem solicitados na ocasião. Parágrafo Único. É permitida a admissão de associados ao quadro associativo através de convite da Diretoria, após aprovação da maioria de seus membros. Art. 12. As propostas recebidas deverão ser submetidas à aprovação da Diretoria acompanhadas, quando for o caso, das taxas e contribuições devidas. Parágrafo 1.º Na hipótese de não ser aceita a proposta, os valores recebidos serão restituídos ao interessado. Parágrafo 2.º É facultativo ao proponente pedir reconsideração, ou apresentar ar nova proposta, após o decurso de 3 (três) meses da data do indeferimento do pedido anterior.

4 Art. 13. Para a manutenção dos serviços da Ordem, a Diretoria, quando da aprovação da Proposta Orçamentária, anualmente, fixará o prazo para pagamento e o valor das contribuições anuais das taxas de inscrição e de expediente. Parágrafo Único. Os Associados das categorias Eméritos, Beneméritos, Honorários e Remidos ficam dispensados do pagamento da contribuição pela sua filiação, estando, entretanto, obrigados ao pagamento das taxas de expediente, quando requisitarem serviços da Ordem. Art. 14. São deveres do Associado de qualquer categoria, inclusive dos representantes das Entidades Associadas: I. observar a ética profissional e zelar pelo prestígio moral e intelectual da classe; II. pagar regularmente as contribuições e taxas a que estiver sujeito. III. cumprir as disposições estatutárias, o Regimento Interno e as deliberações dos órgãos competentes; IV. desempenhar, com zelo e dedicação, o cargo que lhe for confiado, prestando contas de seu mandato; V. requerer à Diretoria, por escrito, a sua demissão, estando em situação regular na Tesouraria, caso decida desligar-se do Quadro Social. VI. Comparecer às Assembléias Gerais. Art.15. São direitos do Associado Efetivo e em situação regular com a Tesouraria: I. Freqüentar a Sede Social, dependências e Representações da Ordem; II. usufruir de todos os direitos sociais que forem criados, gozando de descontos e privilégios a serem estabelecidos pela Diretoria, naqueles oferecidos ao público; III. participar das Reuniões e Assembléias Gerais promovidas pela Ordem e deliberar, no limite de suas atribuições, nos termos deste Estatuto e da legislação em vigor. IV. receber correspondências e publicações da Ordem, inclusive por meio eletrônico, desde que mantenha seus dados e seu endereço de correspondência atualizado; V. Votar após ter completado 6 (seis) meses de filiação à associação e ser votado para cargos eletivos da Ordem após ter completado 3 (três) anos de filiação à associação.

5 Capítulo III - DAS PENALIDADES Art. 16. O Associado, de qualquer categoria, está sujeito à pena de exclusão do Quadro Social, por deliberação da Diretoria, nas seguintes hipóteses: I. Ausência de pagamento das anuidades ou contribuições, a partir de seu vencimento; II. Dissolução da empresa filiada; III. Por justa causa ou falta grave, ou que tenha agido contrariamente às normas e princípios da ordem. IV. Outras causas avaliadas pontualmente; Parágrafo Primeiro. O associado excluído poderá interpor pedido de reconsideração à Diretoria, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar do recebimento da comunicação da penalidade. Se confirmada a decisão anterior da Diretoria, o associado poderá interpor recurso ao Conselho Superior, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da comunicação da decisão sobre o seu pedido de reconsideração, sem prejuízo da faculdade de interpor recurso, posteriormente, à Assembléia Geral, que deverá ser convocada para este fim. Da decisão da Assembléia Geral Extraordinária (AGE) não caberá recurso. Art. 17. As contribuições pagas com atraso sofrerão a incidência de juros e multa, conforme deliberação da Diretoria. Parágrafo 1º. A Diretoria julgará os casos excepcionais, podendo dispensar a cobrança de multas e juros. Parágrafo 2.º. Satisfeito o débito e recolhidas as contribuições correspondentes ao período de afastamento, poderá o associado, a qualquer tempo, requerer sua readmissão no quadro associativo; Art. 18. Os demais casos serão analisados pela Diretoria a quem caberá deliberar sobre o assunto. Parágrafo Único. Em nenhum dos casos mencionados o associado poderá, a qualquer título ou a qualquer tempo reclamar restituição de qualquer pagamento/contribuição feito à associação, nem indenização de espécie alguma. Capítulo IV - Da Administração Art.19. A Ordem será administrada por uma Diretoria constituída de 15 (quinze) membros, a saber: Presidente; 1º Vice-Presidente; 2º Vice-Presidente e 12 (doze) Vice-Presidentes. Parágrafo 1º Compete ao Presidente designar 6 (seis) Vice-Presidentes para exercerem atribuições relacionadas a: I. Relações Públicas e Sociais;

6 II. Assuntos Culturais; III. Assuntos Técnicos; IV. Assuntos Administrativos; V. Assuntos Financeiros; VI. Assuntos de Sede. Parágrafo 2º Também compete ao Presidente nomear formalmente substitutos dos Vice-Presidentes de que trata o parágrafo anterior quando da ausência dos mesmos. Art. 20. Haverá um Conselho Fiscal, constituído por 3 (três) Membros Efetivos e 3 (três) Suplentes, eleitos juntamente com a Diretoria. Art. 21. Haverá um Conselho Superior constituído: I. por 18 (dezoito) Membros eleitos juntamente com a Diretoria; II. pelos Ex-Presidentes da Associação, membros natos. Art. 22. Qualquer órgão estatutário (Assembléia Geral, Conselho Superior, Diretoria e Conselho Fiscal) não poderá funcionar em primeira convocação sem que, pelo menos, haja comparecimento de mais da metade (1/2) dos que a ele pertençam, e as resoluções, em qualquer caso, serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes, salvo nas hipóteses previstas no parágrafo 2º deste artigo e nas demais previsões deste estatuto ou nos regimentos. Parágrafo 1º. Em segunda convocação, após 1 (uma) hora, poderá funcionar com qualquer número, salvo os casos previstos neste estatuto. Parágrafo 2º. Para as deliberações a que se referem os itens II e IV do parágrafo 1o do artigo 43 (destituição de administradores e alteração do estatuto), é exigido o voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes. Parágrafo 3.º Cabe ao Presidente da Associação, em caso de empate, o voto de qualidade.

7 Capítulo V- Da Diretoria Art. 23. A Diretoria será composta por 1 (um) Presidente; 1 (um) 1º Vice-Presidente; 1 (um) 2º Vice- Presidente e 12 (doze) Vice-Presidentes com as funções definidas por este estatuto ou de forma complementar pelo regimento interno. Art. 24. Compete ao Presidente da Associação a distribuição dos encargos e competências especificados neste artigo, entre os Vice-Presidentes, além das atribuições já previstas neste estatuto ou em regimento interno. Art. 25. Compete à Diretoria as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas no Regimento Interno: I. administrar a Ordem, cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto, as deliberações da Assembléia Geral e as resoluções aprovadas pelo Conselho Superior e Diretoria; II. elaborar o Regimento Interno, bem como as suas modificações; III. deliberar sobre a admissão e eliminação de Associados da Ordem nos termos deste Estatuto; IV. encaminhar ao Conselho Superior os assuntos que, a seu critério, de conformidade com este Estatuto, devam ser submetidos à sua apreciação; V. aprovar a distribuição das funções dos integrantes dos Departamentos, da Secretaria e da Tesouraria; VI. constituir o Quadro de Funcionários e fixar-lhes remunerações e atribuições; VII. Constituir comissões especializadas, inclusive de caráter permanente, bem como grupos de trabalhos, que colaborem na administração da Ordem e nos demais assuntos de seu interesse e no geral; VIII. Deliberar sobre a celebração de convênios de cooperação mútua com empresas e entidades em geral, com intuito de desenvolver atividades de interesse do setor e das finalidades da Ordem; IX. Aplicar as penalidades previstas pelo Estatuto; X. fixar, anualmente, os prazos de pagamento e os valores das taxas de inscrição e expediente, das contribuições dos Associados e os índices a serem observados na aplicação das penalidades pecuniárias previstas no Capitulo III; XI. autorizar despesas extra-orçamentárias; XII. Deliberar e estabelecer as regras do Regulamento Interno da Câmara de Arbitragem da Ordem dos Economistas do Brasil; Art. 26. A Diretoria reunir-se-á, com a periodicidade que estabelecer a maioria de seus membros, em sua 1a. (primeira) Reunião (RD) anual, realizada no mês de janeiro de cada ano.

8 Art. 27. A Diretoria examinará ará e votará no mês de novembro, de cada ano, a Proposta Orçamentária para o exercício seguinte, e os programas de trabalho, para o mesmo período. Art. 28. A Diretoria elaborará, até 31 de março de cada ano, um Relatório das Atividades da Ordem relativas ao exercício anterior. Art. 29. Por motivo justificado, a critério da Diretoria, será permitido aos Diretores licenciarem-se até o prazo máximo de 3 (três) meses por ano, ininterrupta ou cumulativamente. Parágrafo Único. O Diretor que renunciar ou, sem motivo justificado, deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas ou 6 (seis) alternadas, perderá automaticamente o seu mandato, devendo o cargo ser preenchido pela Diretoria, "ad-referendum" do Conselho Superior. Art. 30. Compete ao Presidente, exercer as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas nos Regimentos: I. presidir as Reuniões da Diretoria (RD), do Conselho Superior (RCS) e das Assembléias Gerais (AG); II. instalar as Assembléias Gerais Extraordinárias (AGE); III. representar entar a Ordem em juízo ou fora dele, não podendo contrair obrigações, transigir, renunciar direitos, dispor do patrimônio social ou, de qualquer forma, onerá-lo sem autorização da Diretoria; IV. convocar as Reuniões da Diretoria (RD) e do Conselho Superior (RCS); V. convocar as Assembléias Gerais (AG), Ordinárias (AGO) ou Extraordinárias (AGE); VI. superintender todo o movimento da Entidade, tomando as necessárias providências, para o bom andamento dos trabalhos; VII. cumprir e fazer cumprir o que for aprovado pela Diretoria, pelo Conselho Superior e pelas Assembléias Gerais; VIII. assinar as atas das sessões e os termos da abertura e encerramento dos livros da Secretaria e da Tesouraria em conjunto com o Secretário e com o Vice-Presidente designado para o acompanhamento do movimento Financeiro, respectivamente; IX. assinar, quando necessário, em conjunto com outro Diretor, a correspondência; X. autorizar despesas orçamentárias; XI. assinar ar cheques e visar contas a pagar em conjunto com o Vice-Presidente designado para o acompanhamento do movimento Financeiro. Parágrafo Único. O Presidente delegará poderes aos Vice-Presidentes e Diretores, para a execução dos encargos de sua competência.

9 Art. 31. Aos Primeiro e Segundo Vice-Presidentes, pela ordem, compete, além de outras eventualmente previstas nos Regimentos, substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos e desempenhar os poderes que lhes forem delegados pelo Presidente.da Associação em exercício. Art. 32. Aos demais Vice-Presidentes compete, as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas nos Regimentos: I. coordenar, supervisionar e determinar as diretrizes das áreas que lhes competem; II. assinar propostas de novos Associados admitidos pela Diretoria; III. substituir o Presidente na sua falta e impedimentos deste e dos Primeiro e Segundo Vice- Presidentes, com preferência pela ordem, aos responsáveis por Assuntos Técnicos; Administrativos; de Relações Públicas e Assuntos Sociais; de Assuntos Culturais; Financeiro, e da Sede; IV. elaborar os programas de trabalho para o exercício seguinte; V. organizar as respectivas áreas que lhes correspondem, podendo departamentizá-las e designar chefias, VI. escolher seus responsáveis entre Associados da Ordem; VII. desempenhar os poderes que lhes forem delegados pelo Presidente da Associação em exercício. Art. 33. Ao Vice-Presidente designado para as funções de Relações Públicas e Assuntos Sociais compete, além de outras eventualmente previstas nos Regimentos, promover o intercâmbio com outras entidades de economistas e de outras categorias profissionais e econômicas, com órgãos públicos e divulgar as atividades da Entidade, objetivando a valorização da Ordem e da profissão do economista, como, também, compete promover a união da classe, servindo para estreitar a convivência social entre os Associados da Ordem, através de reuniões, visitas, excursões, solenidades, eventos e outras atividades de congraçamento. Art. 34. Ao Vice-Presidente designado para as funções relacionadas a Assuntos Culturais compete, além de outras atribuições eventualmente previstas nos Regimentos, incentivar o estudo, o aperfeiçoamento e a difusão da cultura das Ciências Econômicas e afins, por meio de: I. cursos, conferências, reuniões, debates e congressos; II. biblioteca especializada; III. edições de obras, boletins e monografias; IV. intercâmbio cultural. Art. 35. Ao Vice-Presidente designado para o acompanhamento dos Assuntos Técnicos compete exercer as seguintes atribuições, além de outras eventualmente previstas nos Regimentos:

10 I. supervisionar pesquisas e trabalhos técnicos da Ordem; II. organizar e dirigir grupos de estudos; III. elaborar pareceres técnicos. Art. 36. Ao Vice-Presidente designado para o acompanhamento das atividades relacionadas a Assuntos Administrativos compete exercer as seguintes atribuições, além de outras eventualmente previstas nos Regimentos: I. orientar e dirigir os serviços da Secretaria; II. despachar o expediente; III. secretariar as Reuniões da Diretoria e as Assembléias Gerais; IV. manter atualizado e em boa ordem o arquivo e o cadastro; V. redigir a correspondência; VI. preparar, de acordo com o Presidente, a Ordem do Dia das Reuniões de Diretoria; VII. assinar a correspondência em conjunto com o Presidente, quando necessário; VIII. elaborar o Relatório Anual das Atividades da Ordem. Art. 37. Ao Vice-Presidente designado para acompanhar o movimento Financeiro compete, além de outras eventualmente previstas nos Regimentos, as seguintes atribuições: I. orientar e dirigir os serviços da Tesouraria, respondendo pela boa ordem da Contabilidade, fornecendo balanços e demonstrações necessárias pela Diretoria; II. elaborar a previsão financeira para o exercício seguinte, submetendo-a à aprovação da Diretoria; III. arrecadar a receita e pagar despesas autorizadas, ficando sob seu controle o serviço de cobrança; IV. assinar cheques em conjunto com o Presidente. Art. 38. Ao Vice-Presidente designado para acompanhar os assuntos relativos à Sede, além de outras atribuições eventualmente previstas nos Regimentos, compete: I. administrar o funcionamento da sede; II. observar a normal conservação do prédio e de seus pertences; III. promover o funcionamento de serviços do interesse dos Associados, tais como: salas de aula e sua infra-estrutura, auditório, bar, restaurante, biblioteca, acervo sobre a história da Ordem e outros que forem aprovados pela Diretoria.

11 Art. 39. Aos demais Vice-Presidentes, sem designação específica, compete a Coordenação de trabalhos estabelecidos durante as reuniões de Diretoria, coordenação essa expressa em ato formal do Presidente. Capítulo VI - Do Conselho Fiscal Art. 40. Compete ao Conselho Fiscal as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas no Regimento Interno: I. Examinar e fiscalizar a gestão administrativa e financeira da Diretoria; II. Elaborar, ao final de cada exercício, parecer sobre o Balanço Geral e Contas, documento esse que fará parte integrante do Relatório Anual da Diretoria. III. Convocar Assembléia Geral, quando necessário. Parágrafo 1.º. Os Membros Efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si o seu Presidente, com as atribuições de convocar e presidir as Reuniões do Órgão. Parágrafo 2.º. Os Membros Efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos em suas faltas e impedimentos pelos seus Suplentes, observada a ordem de eleição. Parágrafo 3.º. O Conselho Fiscal se reunirá, preferencialmente a cada 3 (três) meses e, extraordinariamente, sempre que necessário. Capítulo VII - Do Conselho Superior Art. 41. Compete ao Conselho Superior as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas no Regimento Interno: I. convocar as Assembléias Gerais Extraordinárias, quando for o caso; II. decidir, por proposta da Diretoria, sobre a alienação total ou parcial do Patrimônio Social, ressalvado, no caso de imóveis, o previsto neste estatuto. III. designar, entre os Associados Efetivos da Ordem, uma Comissão Eleitoral para os fins previstos neste estatuto em regimento específico; IV. deliberar, como última instância recursal, inclusive em questões eleitorais; V. decidir sobre a exclusão de associados, na forma prevista neste Estatuto. Parágrafo Primeiro. Caso não seja cumprido o estabelecido no item IV do artigo 30 deste Estatuto, competirá, subsidiariamente, a pelo menos 3 (três) membros do Conselho Superior, mediante

12 manifestação expressa dirigida ao Presidente do referido Conselho, convocar as reuniões deste órgão. Parágrafo Segundo. As deliberações do Conselho Superior poderão ser tomadas em reuniões cujas atas serão lavradas em livro próprio, ou por via epistolar, arquivando-se os documentos comprovantes. Capítulo VIII - Da representação Mediante Convênio Art. 42. Cabe à Diretoria deliberar sobre criação da Representação Mediante Convênio (RCM), devendo, para tanto, fixar sua área territorial e seus limites de competência e autonomia, de acordo com regimento interno em vigor. Capítulo IX - Da Assembléia Geral Art. 43. A Assembléia Geral, órgão soberano, constituído pela reunião dos Associados Efetivos, em situação regular com a Tesouraria, reunir-se-á: I. por convocação da Diretoria, por deliberação da maioria de seus membros; II. por convocação do Presidente da Ordem; III. por convocação do Conselho Superior, ou do Conselho Fiscal; IV. a requerimento de, pelo menos, um quinto (1/5) dos referidos Associados. Parágrafo 1º. Compete à Assembléia Geral as seguintes atribuições além de outras eventualmente previstas no Regimento Interno: I - eleger os administradores; II - destituir os administradores; III - aprovar as contas; IV - alterar o estatuto; V - deliberar sobre a dissolução e liquidação da Associação. VI - deliberar, em grau de recurso, sobre a exclusão de associado. Parágrafo 2.º. A presente ente Associação, somente poderá ser dissolvida através de voto concorde da maioria dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem 2/3 (dois terços) dos associados em situação regular, ou com menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes.

13 Art. 44. A Assembléia Geral poderá ser Ordinária ou Extraordinária. Parágrafo 1.º. A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á anualmente para: I. examinar e votar o Relatório da Diretoria, o Balanço Geral da Ordem e o Parecer do Conselho Fiscal e do Conselho Superior. II. Examinar e aprovar as contas; III. Eleger e empossar os administradores, quando for o caso; IV. Deliberar sobre outros assuntos de interesse, necessidade ou urgência referentes à Associação. Parágrafo 2.º. A Assembléia Geral Extraordinária reunir-se-á sempre que os interesses da Ordem o exigirem, e especialmente para: I. revogar as Resoluções da Diretoria ou do Conselho Superior. II. aprovar o Regimento Eleitoral. III. para reformar r parcial ou totalmente o presente Estatuto. IV. para dispor, alienar ou onerar bens imóveis do Patrimônio da Entidade. V. Aprovar outros assuntos de interesse na Associação. Art. 45. A convocação da Assembléia Geral deverá ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, mediante edital afixado na sede e publicado no Diário Oficial da União e ainda por meio de carta a ser encaminhada aos associados por correio ou meio eletrônico, no endereço por estes indicados, contendo, de forma sucinta, a data e local de realização, bem como a ordem do dia, aplicando-se o disposto no artigo 22, com exceção dos casos previstos neste estatuto. Art. 46. Os associados em pleno gozo de seus direitos poderão ser representados nas Assembléias Gerais, através de representantes com procuração devidamente outorgada para este fim, os quais deverão, obrigatoriamente àmesa, antes de sua instalação. Capítulo X - Das Eleições Art. 47. As eleições na Ordem serão regidas por um Regimento Eleitoral aprovado pela Assembléia Geral da Entidade e se darão por voto universal direto, secreto, presencial, via correio, meio eletrônico, ou outro meio na forma estabelecida no mencionado Regimento. Art. 48. Os membros da Diretoria, o Conselho Superior e o Conselho Fiscal terão mandato de 3 (três) anos. No caso dos Membros da Presidência só será permitida uma reeleição, entendida como tal a eleição para mandato sucessivo, para o mesmo ou para outro cargo da Diretoria.

14 Parágrafo Único. Somente poderão votar e ser votados os Associados em situação regular, com a Ordem e a Tesouraria.

15 Capítulo XI - Do Patrimônio Social Art. 49. O Patrimônio da Ordem será constituído por: I. todos os bens, direitos e valores atuais e os que vierem a ser incorporados; II. todas as somas resultantes das contribuições anuais e das taxas e multas fixadas neste Estatuto; III. doações recebidas, legados e partes beneficiárias nas campanhas de fundos autorizadas e patrocinadas pela Ordem. IV. Resultados provenientes de cursos, palestras, seminários e congressos promovidos pela Associação. V. Outras receitas auferidas pela associação, provenientes de seu objeto social. Art. 50. A alienação do Patrimônio, envolvendo bens imóveis, somente deverá ser feita pela Diretoria, após aprovação da Assembléia Geral. Art. 51. Em caso de dissolução da Ordem, deliberada em Assembléia Geral, o remanescente do Patrimônio líquido, depois de deduzidas, se for o caso, as quotas ou frações ideais, terá o destino que a Assembléia resolver, sem prejuízo do disposto na legislação em vigor. Capítulo XII - Disposições Gerais Art. 52. Os Associados da Entidade não respondem solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações contraídas em nome da Ordem pelos seus representantes ou administradores. Não há entre os associados, direitos ou obrigações recíprocas. Art. 53. Os cargos efetivos da Diretoria, do Conselho Superior e do Conselho Fiscal, bem como os dos Diretores Executivos dos Departamentos e Comissões e demais cargos da Administração, são exercidos graciosamente. Art. 54. São respeitados todos os direitos adquiridos da Associação pelos Associados de todas as categorias à vigência deste Estatuto. Art. 55. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria. Art. 56. Fica eleito o Foro da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias oriundas e com referência à Associação. Art. 57. O presente Estatuto entra em vigor na data de seu registro em cartório de Títulos e Documentos, revogadas suas disposições em contrário, obrigando-se, automaticamente, todos os seus associados e administradores às novas regras. Aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, realizada na data de 23 de dezembro de 2004.

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