MECUM. Com foco no EXAME DA OAB e em CONCURSOS PÚBLICOS ATUALIZAÇÃO MARÇO 2013

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1 VADE 2013 MECUM Com foco no EXAME DA OAB e em CONCURSOS PÚBLICOS ATUALIZAÇÃO MARÇO 2013

2 500 Art. 337 B 2º É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: (Incluído pela Lei 9.983/2000.) I (Vetado.) (Incluído pela Lei 9.983/2000.) II o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais. (Incluído pela Lei 9.983/2000.) 3º Se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 1.510,00 (um mil, quinhentos e dez reais), o juiz poderá reduzir a pena de um terço até a metade ou aplicar apenas a de multa. (Incluído pela Lei 9.983/2000.) V. art. 8º, VII, Port. Interm. 15/2013 (Altera o valor previsto neste parágrafo para R$ 3.671,73). 4º O valor a que se refere o parágrafo anterior será reajustado nas mesmas datas e nos mesmos índices do reajuste dos benefícios da previdência social. (Incluído pela Lei 9.983/2000.) CAPÍTULO II A Incluído pela Lei /2002. DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTRANGEIRA Corrupção ativa em transação comercial internacional Art. 337 B. Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a funcionário público estrangeiro, ou a terceira pessoa, para determiná lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício relacionado à transação comercial internacional: (Incluído pela Lei /2002.) Pena Reclusão, de 1 (um) a 8 (oito) anos, e multa. (Incluído pela Lei /2002.) Parágrafo único. A pena é aumentada de 1/3 (um terço), se, em razão da vantagem ou promessa, o funcionário público estrangeiro retarda ou omite o ato de ofício, ou o pratica infringindo dever funcional. (Incluído pela Lei /2002.) Tráfico de influência em transação comercial internacional Art. 337 C. Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem ou promessa de vantagem a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado à transação comercial internacional: (Incluído pela Lei /2002.) Pena Reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Incluído pela Lei /2002.) Parágrafo único. A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada a funcionário estrangeiro. (Incluído pela Lei /2002.) Funcionário público estrangeiro Código Penal Art. 337 D. Considera se funcionário público estrangeiro, para os efeitos penais, quem, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública em entidades estatais ou em representações diplomáticas de país estrangeiro. (Incluído pela Lei /2002.) Parágrafo único. Equipara se a funcionário público estrangeiro quem exerce cargo, emprego ou função em empresas controladas, diretamente ou indiretamente, pelo Poder Público de país estrangeiro ou em organizações públicas internacionais. (Incluído pela Lei /2002.) CAPÍTULO III DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Reingresso de estrangeiro expulso Art Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso: Pena Reclusão, de um a quatro anos, sem prejuízo de nova expulsão após o cumprimento da pena. V. art. 65, Lei 6.815/1980 (Estatuto do Estrangeiro). Denunciação caluniosa Art Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando lhe crime de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei /2000.) V. art. 343, CPM. V. art. 19, Lei 8.429/1992 (Lei da Improbidade Administrativa). Pena Reclusão, de dois a oito anos, e multa. 1º A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto. 2º A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção. Comunicação falsa de crime ou de contravenção Art Provocar a ação de autoridade, comunicando lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena Detenção, de um a seis meses, ou multa. V. art. 344, CPM. V. art. 41, Dec. Lei 3.688/1941 (Lei das Contravenções Penais). Autoacusação falsa Art Acusar se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem: Pena Detenção, de três meses a dois anos, ou multa. V. art. 345, CPM. Falso testemunho ou falsa perícia Art Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral: (Redação dada pela Lei /2001.) Pena Reclusão, de um a três anos, e multa. V. art. 346, CPM. V. art. 4º, II, Lei 1.579/1952 (Lei das Comissões Parlamentares de Inquérito). V. art. 171, Lei /2005 (Lei de Recuperação de Empresas e Falências). 1º As penas aumentam se de um sexto a um terço, se o crime é praticado mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública direta ou indireta. (Redação dada pela Lei /2001.) 2º O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade. (Redação dada pela Lei /2001.) Art Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, cálculos, tradução ou interpretação: (Redação dada pela Lei /2001.) Pena Reclusão, de três a quatro anos, e multa. (Redação dada pela Lei /2001.) V. art. 347, CPM. Parágrafo único. As penas aumentam se de um sexto a um terço, se o crime é cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública direta ou indireta. (Redação dada pela Lei /2001.) Coação no curso do processo Art Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral: Pena Reclusão, de um a quatro anos, e multa, além da pena correspondente à violência. V. art. 342, CPM. V. Lei 9.307/1996 (Lei da Arbitragem). Exercício arbitrário das próprias razões Art Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quando a lei o permite: Pena Detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência. Parágrafo único. Se não há emprego de violência, somente se procede mediante queixa. Art Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção: Pena Detenção, de seis meses a dois anos, e multa. Fraude processual Art Inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito: Pena Detenção, de três meses a dois anos, e multa. Parágrafo único. Se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam se em dobro.

3 Art. 106 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 778 VII equipamento suplementar de retenção air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro. (Incluído pela Lei /2009.) V. Res. CONTRAN 311/2009 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do equipamento suplementar de segurança passiva air bag na parte frontal dos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e importados). 1º O CONTRAN disciplinará o uso dos equipamentos obrigatórios dos veículos e determinará suas especificações técnicas. 2º Nenhum veículo poderá transitar com equipamento ou acessório proibido, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas neste Código. V. Res. CONTRAN 242/2007 (Dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos geradores de imagens nos veículos automotores). 3º Os fabricantes, os importadores, os montadores, os encarroçadores de veículos e os revendedores devem comercializar os seus veículos com os equipamentos obrigatórios definidos neste artigo, e com os demais estabelecidos pelo CONTRAN. 4º O CONTRAN estabelecerá o prazo para o atendimento do disposto neste artigo. 5º A exigência estabelecida no inciso VII do caput deste artigo será progressivamente incorporada aos novos projetos de automóveis e dos veículos deles derivados, fabricados, importados, montados ou encarroçados, a partir do 1º (primeiro) ano após a definição pelo CON- TRAN das especificações técnicas pertinentes e do respectivo cronograma de implantação e a partir do 5º (quinto) ano, após esta definição, para os demais automóveis zero quilômetro de modelos ou projetos já existentes e veículos deles derivados. (Incluído pela Lei /2009.) V. Res. CONTRAN 311/2009 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do equipamento suplementar de segurança passiva air bag na parte frontal dos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e importados). 6º A exigência estabelecida no inciso VII do caput deste artigo não se aplica aos veículos destinados à exportação. (Incluído pela Lei n , de 2009.) V. Res. CONTRAN 510/1977 (Dispõe sobre a circulação e a fiscalização de veículos automotores diesel). V. Res. CONTRAN 545/1978 (Estabelece requisitos de segurança para rodas especiais). V. Res. CONTRAN 558/1980 (Dispõe sobre a fabricação e a reforma de pneumático com indicadores de profundidade). V. Res. CONTRAN 762/1992 (Dispõe sobre janelas com acionador energizado de veículos automotores). V. Res. CONTRAN 805/1995 (Estabelece os requisitos técnicos mínimos do para choque traseiro dos veículos de carga). V. Res. CONTRAN 14/1998 (Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação). V. Res. CONTRAN 28/1998 (Dispõe sobre a circulação de veículos nas rodovias nos trajetos entre o fabricante de chassi/plataforma, montadora, encarroçadora ou implementador final até o município de destino). V. Res. CONTRAN 129/2001 (Estabelece os requisitos de segurança e dispensa a obrigatoriedade do uso de capacete para o condutor e passageiros do triciclo automotor com cabine fechada, quando em circulação somente em vias urbanas). V. Res. CONTRAN 132/2002 (Estabelece a obrigatoriedade de utilização de película refletiva para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação). V. Res. CONTRAN 152/2003 (Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de para choque traseiro para veículos de carga). V. Res. CONTRAN 157/2004 (Fixa especificações para os extintores de incêndio, equipamento de uso obrigatório nos veículos automotores, elétricos, reboque e semirreboque). V. Res. CONTRAN 227/2007 (Estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos). V. Res. CONTRAN 245/2007 (Dispõe sobre a instalação de equipamento obrigatório, denominado antifurto, nos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e estrangeiros). V. Res. CONTRAN 311/2009 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do equipamento suplementar de segurança passiva air bag na parte frontal dos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e importados). V. Res. CONTRAN 315/2009 (Estabelece a equiparação dos veículos cicloelétricos, aos ciclomotores e os equipamentos obrigatórios para condução nas vias públicas abertas à circulação). V. Res. CONTRAN 316/2009 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros M2 e M3 (tipos micro ônibus e ônibus) de fabricação nacional e estrangeira). V. Res. CONTRAN 317/2009 (Estabelece o uso de dispositivos retrorrefletivos de segurança nos veículos de transporte de cargas e de transporte coletivo de passageiros em trânsito internacional no território nacional). V. Res. CONTRAN 323/2009 (Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de protetor lateral para veículos de carga). V. Res. CONTRAN 330/2009 (Estabelece o cronograma para a instalação do equipamento obrigatório definido na Res. CONTRAN 245/2007, denominado antifurto, nos veículos novos, nacionais e importados). V. Res. CONTRAN 348/2010 (Estabelece o procedimento e os requisitos para apreciação dos equipamentos de trânsito e de sinalização não previstos neste Código). V. Res. CONTRAN 380/2011 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do sistema antitravamento das rodas ABS). V. Res. CONTRAN 383/2011 (Altera a Res. CONTRAN 227/2007, que estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos). V. Res. CONTRAN 402/2012 (Estabelece requisitos técnicos e procedimentos para a indicação no CRV/CRLV das características de acessibilidade para os veículos de transporte coletivos de passageiros) V. Res. CONTRAN 427/2012 (Estabelece condições para fiscalização pelas autoridades de trânsito, em vias públicas, das emissões de gases de escapamento de veículos automotores de que trata o art. 231, III, do CTB. Em vigor a partir de , quando será revogada a Res.CONTRAN 510/1977). V. Res. CONTRAN 436/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 227/2007.) Art No caso de fabricação artesanal ou de modificação de veículo ou, ainda, quando ocorrer substituição de equipamento de segurança especificado pelo fabricante, será exigido, para licenciamento e registro, certificado de segurança expedido por instituição técnica credenciada por órgão ou entidade de metrologia legal, conforme norma elaborada pelo CONTRAN. V. Res. CONTRAN 115/2000 (Proíbe a utilização de chassi de ônibus para transformação em veículos de carga). V. Res. CONTRAN 232/2007 (Estabelece procedimentos para a prestação de serviços por Instituição Técnica Licenciada ITL e Entidade Técnica Pública ou Paraestatal ETP, para emissão do Certificado de Segurança Veicular CSV). V. Res. CONTRAN 362/2010 (Estabelece a classificação de danos em veículos decorrentes de acidentes e os procedimentos para a regularização ou baixa dos veículos envolvidos). V. Res. CONTRAN 384/2011 (Altera a Res. CONTRAN 292/2008, que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 deste Código). Art Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros, deverão satisfazer, além das exigências previstas neste Código, às condições técnicas e aos requisitos de segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo poder competente para autorizar, permitir ou conceder a exploração dessa atividade. V. Res. CONTRAN 777/1993 (Dispõe sobre os procedimentos para avaliação dos sistemas de freios de veículos). V. Res. CONTRAN 316/2009 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros M2 e M3 (tipos micro ônibus e ônibus) de fabricação nacional e estrangeira). V. Res. 426/2012 (Dispõe sobre o sistema de travamento do capuz e rodas dos veículos automotores, e seus elementos de fixação e enfeites. Revoga as Resoluções CONTRAN 461/1972 e 636/1984). Art Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, a título precário, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto, desde que obedecidas as condições de segurança estabelecidas neste Código e pelo CONTRAN. Parágrafo único. A autorização citada no caput não poderá exceder a doze meses, prazo a partir do qual a autoridade pública responsável deverá implantar o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a legislação pertinente e com os dispositivos deste Código. (Incluído pela Lei 9.602/1998.)

4 Art. 134 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 782 V. Res. CONTRAN 205/2006 (Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório). V. Res. CONTRAN 310/2009 (Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro de Veículos CRV e de Licenciamento de Veículos CRLV). V. Res. CONTRAN 398/2011 (Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados para a comunicação de venda de veículos, no intuito de organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, garantindo a atualização e o fluxo permanente de informações entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito). Art No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação. Art Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado, para registro, licenciamento e respectivo emplacamento de característica comercial, deverão estar devidamente autorizados pelo poder público concedente. V. Res. CONTRAN 219/2007 (Estabelece requisitos de segurança para transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta). CAPÍTULO XIII DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES Art Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo se, para tanto: I registro como veículo de passageiros; II inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança; III pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCO- LAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas; IV equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo; V. Res. CONTRAN 92/1999 (Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo). V. Res. CONTRAN 406/2012 (Altera a Resolução 92/1999, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o CTB). V lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior da parte traseira; VI cintos de segurança em número igual à lotação; VII outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN. Art A autorização a que se refere o artigo anterior deverá ser afixada na parte interna do veículo, em local visível, com inscrição da lotação permitida, sendo vedada a condução de escolares em número superior à capacidade estabelecida pelo fabricante. Art O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos: I ter idade superior a vinte e um anos; II ser habilitado na categoria D; III (Vetado.) IV não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses; V ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN. V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (Alteram a Res. CONTRAN 168/2004.) V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Art O disposto neste Capítulo não exclui a competência municipal de aplicar as exigências previstas em seus regulamentos, para o transporte de escolares. CAPÍTULO XIII A DA CONDUÇÃO DE MOTO FRETE Art. 139 A. As motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias moto frete somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo se, para tanto: (Incluído pela Lei /2009.) V. Lei /2011 (Veda o emprego de práticas que estimulem o aumento de velocidade por motociclistas profissionais). I registro como veículo da categoria de aluguel; (Incluído pela Lei /2009.) II instalação de protetor de motor mata cachorro, fixado no chassi do veículo, destinado a proteger o motor e a perna do condutor em caso de tombamento, nos termos de regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito CON- TRAN; (Incluído pela Lei /2009.) III instalação de aparador de linha antena corta pipas, nos termos de regulamentação do CONTRAN; (Incluído pela Lei /2009.) IV inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança. (Incluído pela Lei /2009.) 1º A instalação ou incorporação de dispositivos para transporte de cargas deve estar de acordo com a regulamentação do CONTRAN. (Incluído pela Lei /2009.) 2º É proibido o transporte de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos e de galões nos veículos de que trata este artigo, com exceção do gás de cozinha e de galões contendo água mineral, desde que com o auxílio de side car, nos termos de regulamentação do CONTRAN. (Incluído pela Lei /2009.) Art. 139 B. O disposto neste Capítulo não exclui a competência municipal ou estadual de aplicar as exigências previstas em seus regulamentos para as atividades de moto frete no âmbito de suas circunscrições. (Incluído pela Lei /2009.) CAPÍTULO XIV DA HABILITAÇÃO Art A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos: V. Res. CONTRAN 265/2007 (Dispõe sobre a formação teórico técnica do processo de habilitação de condutores de veículos automotores elétricos como atividade extracurricular no ensino médio e define os procedimentos para implementação nas escolas interessadas). I ser penalmente imputável; II saber ler e escrever; III possuir Carteira de Identidade ou equivalente. Parágrafo único. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no RENACH. V. Res. CONTRAN 276/2008 (Estabelece procedimentos necessários ao recadastramento dos registros de prontuários de condutores, anteriores ao Registro Nacional de Condutores Habilitados RENACH, a serem incluídos na Base de Índice Nacional de Condutores BINCO). V. Res. CONTRAN 287/2008 (Regulamenta o procedimento de coleta e armazenamento de impressão digital nos processos de habilitação, mudança ou adição de categoria e renovação da Carteira Nacional de Habilitação CNH). V. Delib. CONTRAN 71/2008 (Suspende os efeitos da Resolução no 276, de 25 de abril de 2008, que estabelece procedimentos necessários ao recadastramento dos registros de prontuários de condutores, anteriores ao Registro Nacional de Condutores Habilitados RENACH a serem incluídos na Base de Índice Nacional de Condutores BINCO). Art O processo de habilitação, as normas relativas à aprendizagem para conduzir veículos automotores e elétricos e à autorização para conduzir ciclomotores serão regulamentados pelo CONTRAN. V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de docu-

5 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Art. 142 mentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Res. CONTRAN 287/2008 (Regulamenta o procedimento de coleta e armazenamento de impressão digital nos processos de habilitação, mudança ou adição de categoria e renovação da Carteira Nacional de Habilitação CNH). V. Res. CONTRAN 358/2010 (Regulamenta o credenciamento de instituições ou entidades públicas ou privadas para o processo de capacitação, qualificação e atualização de profissionais, e de formação, qualificação, atualização e reciclagem de candidatos e condutores). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (Alteram a Res. CONTRAN 168/2004.) V. Res. CONTRAN 411/2012 (Altera a Res. CONTRAN 358/2010.) V. Res. CONTRAN 415/2012 (Altera a Res. CONTRAN 358/2010 (com as alterações dadas pela Res. 411/2012.) V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 421/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 358/2010). V. Res. CONTRAN 423/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 358/2010). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) 1º A autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal ficará a cargo dos Municípios. 2º (Vetado.) Art O reconhecimento de habilitação obtida em outro país está subordinado às condições estabelecidas em convenções e acordos internacionais e às normas do CONTRAN. V. Res. CONTRAN 360/2010 (Dispõe sobre a habilitação do candidato ou condutor estrangeiro para direção de veículos em território nacional). Art Os candidatos poderão habilitar se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação: I Categoria A condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; II Categoria B condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista; III Categoria C condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; IV Categoria D condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista; V Categoria E condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares. (Redação dada pela Lei /2011.) 1º Para habilitar se na categoria C, o condutor deverá estar habilitado no mínimo há um ano na categoria B e não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos doze meses. 2º São os condutores da categoria B autorizados a conduzir veículo automotor da espécie motor casa, definida nos termos do Anexo I deste Código, cujo peso não exceda a kg (seis mil quilogramas), ou cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído o do motorista. (Incluído pela Lei /2011.) V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (Alteram a Res. CONTRAN 168/2004.) V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) 3º Aplica se o disposto no inciso V ao condutor da combinação de veículos com mais de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade de tração ou do peso bruto total. (Renumerado pela Lei /2011.) Art O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E. V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (alteram a Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Art Para habilitar se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto perigoso, o candidato deverá preencher os seguintes requisitos: I ser maior de vinte e um anos; II estar habilitado: a) no mínimo há dois anos na categoria B, ou no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar se na categoria D; e b) no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar se na categoria E; III não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses; IV ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do CONTRAN. V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Res. CONTRAN 205/2006 (Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (Alteram a Res. CONTRAN 168/2004.) V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Parágrafo único. A participação em curso especializado previsto no inciso IV independe da observância do disposto no inciso III. Acrescentado pela Lei /2012. Art Para conduzir veículos de outra categoria o condutor deverá realizar exames complementares exigidos para habilitação na categoria pretendida. Art O candidato à habilitação deverá submeter se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito, na seguinte ordem: I de aptidão física e mental; II (Vetado.) III escrito, sobre legislação de trânsito; IV de noções de primeiros socorros, conforme regulamentação do CONTRAN; V de direção veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual estiver habilitando se. 1º Os resultados dos exames e a identificação dos respectivos examinadores serão registrados no RENACH. (Renumerado do parágrafo único pela Lei 9.602/1998.) 2º O exame de aptidão física e mental será preliminar e renovável a cada cinco anos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade, no local de residência ou domicílio do examinado. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) 3º O exame previsto no 2º incluirá avaliação psicológica preliminar e complementar sempre que a ele se submeter o condutor que exerce atividade remunerada ao veículo, incluindo se esta avaliação para os demais candidatos apenas no exame referente à primeira habilitação. (Redação dada pela Lei /2001.) V. Res. CONTRAN 425/2012 (Dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e 1º a 4º e o art. 148 do CTB. Revoga as Resoluções CONTRAN 267 e 283/2008 e 327/2009). 4º Quando houver indícios de deficiência física, mental, ou de progressividade de doença que possa diminuir a capacidade para conduzir o veículo, o prazo previsto no 2º poderá ser diminuído por proposta do perito examinador. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) V. Res. CONTRAN 425/2012 (Dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e 1º a 4º e o art. 148 do CTB. Revoga as Resoluções CONTRAN 267 e 283/2008 e 327/2009). 5º O condutor que exerce atividade remunerada ao veículo terá essa informação incluída na sua Carteira Nacional de Habilitação, conforme especificações do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN. (Incluído pela Lei /2001.) Art Os exames de habilitação, exceto os de direção veicular, poderão ser aplicados por entidades públicas ou privadas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN. V. Res. CONTRAN 425/2012 (Dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e 783

6 Art. 149 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 1º a 4º e o art. 148 do CTB. Revoga as Resoluções CONTRAN 267 e 283/2008 e 327/2009). 1º A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente, curso de direção defensiva e de conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito. 2º Ao candidato aprovado será conferida Permissão para Dirigir, com validade de um ano. 3º A Carteira Nacional de Habilitação será conferida ao condutor no término de um ano, desde que o mesmo não tenha cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima ou seja reincidente em infração média. 4º A não obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, tendo em vista a incapacidade de atendimento do disposto no parágrafo anterior, obriga o candidato a reiniciar todo o processo de habilitação. 5º O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN poderá dispensar os tripulantes de aeronaves que apresentarem o cartão de saúde expedido pelas Forças Armadas ou pelo Departamento de Aeronáutica Civil, respectivamente, da prestação do exame de aptidão física e mental. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (alteram a Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Art (Vetado.) Art Ao renovar os exames previstos no artigo anterior, o condutor que não tenha curso de direção defensiva e primeiros socorros deverá a eles ser submetido, conforme normatização do CONTRAN. V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (alteram a Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Parágrafo único. A empresa que utiliza condutores contratados para operar a sua frota de veículos é obrigada a fornecer curso de direção defensiva, primeiros socorros e outros conforme normatização do CONTRAN. Art No caso de reprovação no exame escrito sobre legislação de trânsito ou de direção veicular, o candidato só poderá repetir o exame depois de quinze dias da divulgação do resultado. Art O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão integrada por três membros designados pelo dirigente do órgão executivo local de trânsito, para o período de um ano, permitida a recondução por mais um período de igual duração. 1º Na comissão de exame de direção veicular, pelo menos um membro deverá ser habilitado na categoria igual ou superior à pretendida pelo candidato. 2º Os militares das Forças Armadas e Auxiliares que possuírem curso de formação de condutor, ministrado em suas corporações, serão dispensados, para a concessão da Carteira Nacional de Habilitação, dos exames a que se houverem submetido com aprovação naquele curso, desde que neles sejam observadas as normas estabelecidas pelo CONTRAN. 3º O militar interessado instruirá seu requerimento com ofício do Comandante, Chefe ou Diretor da organização militar em que servir, do qual constarão: o número do registro de identificação, naturalidade, nome, filiação, idade e categoria em que se habilitou a conduzir, acompanhado de cópias das atas dos exames prestados. 4º (Vetado.) Art O candidato habilitado terá em seu prontuário a identificação de seus instrutores e examinadores, que serão passíveis de punição conforme regulamentação a ser estabelecida pelo CONTRAN. Parágrafo único. As penalidades aplicadas aos instrutores e examinadores serão de advertência, suspensão e cancelamento da autorização para o exercício da atividade, conforme a falta cometida. Art Os veículos destinados à formação de condutores serão identificados por uma faixa amarela, de vinte centímetros de largura, pintada ao longo da carroçaria, à meia altura, com a inscrição AUTOESCOLA na cor preta. Parágrafo único. No veículo eventualmente utilizado para aprendizagem, quando autorizado para servir a esse fim, deverá ser afixada ao longo de sua carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de vinte centímetros de largura, com a inscrição AUTOESCOLA na cor preta. V. art. 237 deste Código. Art A formação de condutor de veículo automotor e elétrico será realizada por instrutor autorizado pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal, pertencente ou não à entidade credenciada. V. Lei /2010 (Regulamenta o exercício da profissão de Instrutor de Trânsito). Parágrafo único. Ao aprendiz será expedida autorização para aprendizagem, de acordo com a regulamentação do CONTRAN, após aprovação nos exames de aptidão física, mental, de primeiros socorros e sobre legislação de trânsito. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) Art O CONTRAN regulamentará o credenciamento para prestação de serviço pelas autoescolas e outras entidades destinadas à formação de condutores e às exigências necessárias para o exercício das atividades de instrutor e examinador. V. Res. CONTRAN 358/2010 (Regulamenta o credenciamento de instituições ou entidades públicas ou privadas para o processo de capacitação, qualificação e atualização de profissionais, e de formação, qualificação, atualização e reciclagem de candidatos e condutores). V. Res. CONTRAN 411/2012 (Altera a Res. CONTRAN 358/2010). V. Res. CONTRAN 415/2012 (Altera a Res. CONTRAN 358/2010 (com as alterações dadas pela Res. 411/2012). V. Res. CONTRAN 421/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 358/2010). V. Res. CONTRAN 423/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 358/2010). Art (Vetado.) Art A aprendizagem só poderá realizar se: I nos termos, horários e locais estabelecidos pelo órgão executivo de trânsito; II acompanhado o aprendiz por instrutor autorizado. 1º Além do aprendiz e do instrutor, o veículo utilizado na aprendizagem poderá conduzir apenas mais um acompanhante. (Renumerado do parágrafo único pela Lei /2010.) V. Lei /2010 (Regulamenta o exercício da profissão de Instrutor de Trânsito). 2º Parte da aprendizagem será obrigatoriamente realizada durante a noite, cabendo ao CONTRAN fixar lhe a carga horária mínima correspondente. (Incluído pela Lei /2010.) V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (alteram a Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) Art A Carteira Nacional de Habilitação, expedida em modelo único e de acordo com as especificações do CONTRAN, atendidos os pré requisitos estabelecidos neste Código, conterá fotografia, identificação e CPF do condutor, terá fé pública e equivalerá a documento de identidade em todo o território nacional. V. Res. CONTRAN 21/1998 (Dispõe sobre o controle, a guarda e a fiscalização dos formulários destinados à documentação de condutores e de veículos). V. Res. CONTRAN 192/2006 (Regulamenta a expedição do documento único da Carteira Nacional de Habilitação, com novo leiaute e requisitos de segurança). V. Res. CONTRAN 205/2006 (Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório). 1º É obrigatório o porte da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação quando o condutor estiver à direção do veículo. 2º (Vetado.) 3º A emissão de nova via da Carteira Nacional de Habilitação será regulamentada pelo CONTRAN. 4º (Vetado.) 5º A Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigir somente terão validade para a condução de veículo quando apresentada em original. 784

7 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Art º A identificação da Carteira Nacional de Habilitação expedida e a da autoridade expedidora serão registradas no RENACH. 7º A cada condutor corresponderá um único registro no RENACH, agregando se neste todas as informações. 8º A renovação da validade da Carteira Nacional de Habilitação ou a emissão de uma nova via somente será realizada após quitação de débitos constantes do prontuário do condutor. 9º (Vetado.) 10. A validade da Carteira Nacional de Habilitação está condicionada ao prazo de vigência do exame de aptidão física e mental. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) 11. A Carteira Nacional de Habilitação, expedida na vigência do Código anterior, será substituída por ocasião do vencimento do prazo para revalidação do exame de aptidão física e mental, ressalvados os casos especiais previstos nesta Lei. (Incluído pela Lei 9.602/1998.) Art O condutor condenado por delito de trânsito deverá ser submetido a novos exames para que possa voltar a dirigir, de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN, independentemente do reconhecimento da prescrição, em face da pena concretizada na sentença. V. Res. CONTRAN 300/2008 (Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave). 1º Em caso de acidente grave, o condutor nele envolvido poderá ser submetido aos exames exigidos neste artigo, a juízo da autoridade executiva estadual de trânsito, assegurada ampla defesa ao condutor. V. Res. CONTRAN 300/2008 (Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave). 2º No caso do parágrafo anterior, a autoridade executiva estadual de trânsito poderá apreender o documento de habilitação do condutor até a sua aprovação nos exames realizados. V. Res. CONTRAN 300/2008 (Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave). CAPÍTULO XV DAS INFRAÇÕES Art Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções do CONTRAN, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em cada artigo, além das punições previstas no Capítulo XIX. Parágrafo único. As infrações cometidas em relação às resoluções do CONTRAN terão suas penalidades e medidas administrativas definidas nas próprias resoluções. V. Res. CONTRAN 217/2006 (Delega competência ao órgão máximo executivo de trânsito da União para estabelecer os campos de preenchimento das informações que devem constar do Auto de Infração). V. Port. DENATRAN 59/2007 (Estabelece os campos de informações que deverão constar do Auto de Infração, os campos facultativos e o preenchimento, para fins de uniformização em todo o território nacional). Art Dirigir veículo: I sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir: Infração Gravíssima; Penalidade Multa (três vezes) e apreensão do veículo; V. art. 309 deste Código. II com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir cassada ou com suspensão do direito de dirigir: Infração Gravíssima; Penalidade Multa (cinco vezes) e apreensão do veículo; III com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo: Infração Gravíssima; Penalidade Multa (três vezes) e apreensão do veículo; Medida administrativa Recolhimento do documento de habilitação; V. arts. 263, II; e 309 deste Código. IV (Vetado.) V com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias: Infração Gravíssima; Penalidade Multa; Medida administrativa Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado; V. Res. CONTRAN 168/2004 (Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem). V. Resoluções CONTRAN 409/2012 e 413/2012 (alteram a Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 420/2012 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004). V. Res. CONTRAN 435/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 168/2004.) VI sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou da renovação da licença para conduzir: Infração Gravíssima; Penalidade Multa; Medida administrativa Retenção do veículo até o saneamento da irregularidade ou apresentação de condutor habilitado. Art Entregar a direção do veículo a pessoa nas condições previstas no artigo anterior: Infração As mesmas previstas no artigo anterior; Penalidade As mesmas previstas no artigo anterior; Medida administrativa a mesma prevista no inciso III do artigo anterior. Art Permitir que pessoa nas condições referidas nos incisos do art. 162 tome posse do veículo automotor e passe a conduzi lo na via: Infração As mesmas previstas nos incisos do art. 162; Penalidade As mesmas previstas no art. 162; Medida administrativa A mesma prevista no inciso III do art Art Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei /2008.) Infração Gravíssima; (Redação dada pela Lei /2008.) Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses. (Alterada pela Lei /2012.) Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo, observado o disposto no 4º do art. 270 da Lei n , de 23 de setembro de do Código de Trânsito Brasileiro. (Alterada pela Lei /2012.) Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses. (Alterado pela Lei /2012.) V. Res. CONTRAN 206/2006 (Dispõe sobre os requisitos necessários para constatar o consumo de álcool, substância entorpecente, tóxica ou de efeito análogo no organismo humano, estabelecendo os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes). V. Res. CONTRAN 432/2013 (Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 do CTB). Art Confiar ou entregar a direção de veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por seu estado físico ou psíquico, não estiver em condições de dirigi lo com segurança: Infração Gravíssima; Penalidade Multa. Art Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Infração Grave; Penalidade Multa; Medida administrativa Retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator. V. Res. CONTRAN 278/2008 (Proíbe a utilização de dispositivos que travem, afrouxem ou modifiquem o funcionamento dos cintos de segurança). Art Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código: Infração Gravíssima; Penalidade Multa; Medida administrativa Retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada. V. art. 64 deste Código. 785

8 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Art. 230 V. Res. CONTRAN 245/2007 (Dispõe sobre a instalação de equipamento obrigatório, denominado antifurto, nos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e estrangeiros). V. Res. CONTRAN 273/2008 (Regulamenta a utilização de semirreboques por motocicletas e motonetas, define características, e estabelece critérios). V. Res. CONTRAN 293/2008 (Fixa requisitos de segurança para circulação de veículos que transportem produtos siderúrgicos). V. Res. CONTRAN 311/2009 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do equipamento suplementar de segurança passiva air bag na parte frontal dos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e importados). V. Res. CONTRAN 312/2009 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do sistema antitravamento das rodas ABS nos veículos novos saídos de fábrica, nacionais e importados). V. Res. CONTRAN 315/2009 (Estabelece a equiparação dos veículos cicloelétricos, aos ciclomotores e os equipamentos obrigatórios para condução nas vias públicas abertas à circulação). V. Res. CONTRAN 316/2009 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros M2 e M3 (tipos micro ônibus e ônibus) de fabricação nacional e estrangeira). V. Res. CONTRAN 317/2009 (Estabelece o uso de dispositivos retrorrefletivos de segurança nos veículos de transporte de cargas e de transporte coletivo de passageiros em trânsito internacional no território nacional). V. Res. CONTRAN 330/2009 (Estabelece o cronograma para a instalação do equipamento obrigatório definido na Res. CONTRAN 245/2007, denominado antifurto, nos veículos novos, nacionais e importados). V. Res. CONTRAN 354/2010 (Estabelece requisitos de segurança para o transporte de blocos e chapas serradas de rochas ornamentais). V. Res. CONTRAN 356/2010 (Estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta, produzindo efeitos no prazo de 365 dias contados da data de sua publicação, quando ficará revogada a Res. CONTRAN 219/2007). V. Res. CONTRAN 380/2011 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do sistema antitravamento das rodas ABS). V. Res. CONTRAN 406/2012 (Altera a Resolução 92/1999, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o CTB). V. Res. CONTRAN 416/2012 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte de passageiros tipo micro-ônibus, categoria M2 de fabricação nacional e importado. Revoga, a partir de 1º , as Resoluções CONTRAN 811/1996 e 316/2009.). V. Res. CONTRAN 427/2012 (Estabelece condições para fiscalização pelas autoridades de trânsito, em vias públicas, das emissões de gases de escapamento de veículos automotores de que trata o art. 231, III, do CTB. Em vigor a partir de , quando será revogada a Res.CONTRAN 510/1977). X com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN; V. Res. CONTRAN 811/1996 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros (ônibus e micro ônibus) de fabricação nacional e estrangeira). V. Res. CONTRAN 92/1999 (Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo). V. Res. CONTRAN 152/2003 (Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de para choque traseiro para veículos de carga). V. Res. CONTRAN 157/2004 (Fixa especificações para os extintores de incêndio, equipamento de uso obrigatório nos veículos automotores, elétricos, reboque e semirreboque). V. Res. CONTRAN 158/2004 (Proíbe o uso de pneus reformados em ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, bem como rodas que apresentem quebras, trincas e deformações). V. Res. CONTRAN 196/2006 (Fixa requisitos técnicos de segurança para o transporte de toras e de madeira bruta por veículo rodoviário de carga). V. Res. CONTRAN 226/2007 (Estabelece requisitos para o desempenho e a fixação de espelhos retrovisores). V. Res. CONTRAN 273/2008 (Regulamenta a utilização de semirreboques por motocicletas e motonetas, define características, e estabelece critérios). V. Res. CONTRAN 293/2008 (Fixa requisitos de segurança para circulação de veículos que transportem produtos siderúrgicos). V. Res. CONTRAN 316/2009 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros M2 e M3 (tipos micro ônibus e ônibus) de fabricação nacional e estrangeira). V. Res. CONTRAN 323/2009 (Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de protetor lateral para veículos de carga). V. Res. CONTRAN 354/2010 (Estabelece requisitos de segurança para o transporte de blocos e chapas serradas de rochas ornamentais). V. Res. CONTRAN 356/2010 (Estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta, produzindo efeitos no prazo de 365 dias contados da data de sua publicação, quando ficará revogada a Res. CONTRAN 219/2007). V. Res. CONTRAN 406/2012 (Altera a Resolução 92/1999, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o CTB). V. Res. CONTRAN 416/2012 (Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte de passageiros tipo micro-ônibus, categoria M2 de fabricação nacional e importado. Revoga, a partir de 1º , as Resoluções CONTRAN 811/1996 e 316/2009.) XI com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante; XII com equipamento ou acessório proibido; V. Res. CONTRAN 197/2006 (Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) utilizado em veículos com PBT de até kg). V. Res. CONTRAN 215/2006 (Regulamenta a fabricação, instalação e uso de dispositivo denominado quebra mato em veículos automotores com peso bruto total de até kg). V. Res. CONTRAN 219/2007 (Estabelece requisitos de segurança para transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta). V. Res. CONTRAN 242/2007 (Dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos geradores de imagens nos veículos automotores). V. Res. CONTRAN 268/2008(Dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos). V. Res. CONTRAN 356/2010 (Estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta, produzindo efeitos no prazo de 365 dias contados da data de sua publicação, quando ficará revogada a Res. CONTRAN 219/2007). V. Res. CONTRAN 410/2012 (Regulamenta os cursos especializados obrigatórios destinados a profissionais em transporte de passageiros (mototaxista) e em entrega de mercadorias (motofretista) que exerçam atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas). XIII com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados; V. Res. CONTRAN 268/2008 (Dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos). V. Res. CONTRAN 383/2011 (Altera a Res. CONTRAN 227/2007, que estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos). V. Res. CONTRAN 436/2013 (Altera dispositivos da Res. CONTRAN 227/2007.) XIV com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo viciado ou defeituoso, quando houver exigência desse aparelho; V. Res. CONTRAN 92/1999 (Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo). V. Res. CONTRAN 406/2012 (Altera a Resolução 92/1999, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o CTB). XV com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados no para brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste Código; XVI com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas; V. Res. CONTRAN 253/2007 (Dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa). V. Res. CONTRAN 254/2007 (Estabelece requisitos para os vidros de segurança e critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores). V. art. 2º, Res. CONTRAN 334/2009 (Isenta os veículos blindados do cumprimento do disposto no artigo 1º da Res. CONTRAN 254/2007, que estabelece requisitos para os veículos de segurança e critérios para aplicação de inscrição, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores). XVII com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação; 791

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