Espeleologia. A ciência das cavernas. Carlos Henrique Grohmann Geólogo, M.Sc.
|
|
- Cristiana Pinto Stachinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Espeleologia A ciência das cavernas Carlos Henrique Grohmann Geólogo, M.Sc. Instituto de Geociências USP Grupo Pierre Martin de Espeleologia guano@usp.br
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21 Espeleologia Spelaion Logos Caverna Ciência, estudo Foto: Leda Zogbi
22 O que são cavernas? Cavernas são espaços vazios em rochas, formados naturalmente e que apresentam dimensões suficientes para dar acesso ao homem (União Internacional de Espeleologia) Foto: Leda Zogbi
23 Geologia Geomorfologia Biologia Paleontologia Arqueologia Turismo Climatologia Foto: Leda Zogbi
24 História da Espeleologia Pré-História - uso das cavernas como abrigo - pinturas rupestres - fósseis Foto: Leda Zogbi Foto: Leda Zogbi
25 História da Espeleologia Fotos: Leda Zogbi
26 História da Espeleologia Pré-História - pinturas rupestres Foto: Leda Zogbi Foto: Leda Zogbi
27 História da Espeleologia Pré-História - pinturas rupestres Foto: Carlos Grohmann Foto: Carlos Grohmann
28 História da Espeleologia Os primeiros pesquisadores - cavernas como fonte de salitre para fabricação de pólvora - utilização de água subterrânea Século XX: - Edouard Alfred Martel ( )
29 História da Espeleologia Os primeiros pesquisadores - no Brasil: Peter Wilhelm Lund ( ) - dinamarquês - interesse principal em material fossilífero - elaborou conceitos sobre espeleogênese, deposição de espeleotemas e cronologia dos sedimentos em grutas - trabalhos na região central de Minas Gerais Peter Andreas Brandt artista norueguês - se torna secretário e auxiliar de Lund - encarregado dos desenhos e topografias das cavernas
30 História da Espeleologia Os primeiros pesquisadores - no Brasil: Richard Krone ( ) - alemão - levantamentos na região sul de São Paulo - primeiro cadastro espeleológico (41 cavernas)
31 História da Espeleologia Espeleologia moderna no Brasil 1937 fundação da Sociedade Excursionista e Espeleológica Formada por alunos da Escola Federal de Minas e Metalurgia de Ouro Preto, a SEE foi a primeira instituição do gênero no Brasil e nas Américas, tendo precedido por alguns meses os cubanos. Foto: Acervo SEE
32 História da Espeleologia Espeleologia moderna no Brasil chegou ao Brasil Michel Le Bret (1926-), engenheiro francês Le Bret aderiu ao CAP - Clube Alpino Paulista e inicia trabalhos de exploração e mapeamento de cavernas na região sul do Estado de São Paulo, em uma vasta área de calcário, rica em cavernas e então praticamente inexplorada, onde o naturalista Krone havia atuado meio século antes e onde havia sido criado o PETAR, idealizado pelo engenheiro de minas José Epitácio Passos Guimarães. Foto: Acervo CAP
33 História da Espeleologia Espeleologia moderna no Brasil anos 1960 Chegam ao Brasil os franceses Guy Collet e Pierre Martin 1964 Primeiro Congresso Brasileiro de Espeleologia 1969 Durante o 4º Congresso Brasileiro de Espeleologia em Ouro Preto, é criada a SBE - Sociedade Brasileira de Espeleologia, visando congregar pessoas e grupos existentes e fomentar o desenvolvimento da espeleologia nacional.
34 História da Espeleologia Espeleologia moderna no Brasil Anos 1970 e surgimento de vários grupos espeleológicos: São Paulo: Centro Excursionista Universitário (CEU), Bagrus, Opiliões, Espeleogrupo de Rio Claro (EGRIC), Grupo Pierre Martin de Espeleologia (GPME); Minas Gerias: Núcleo de Atividades Espeleológicas (NAE), Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas (GBPE), Guano Speleo; Brasília: Espeleogrupo de Brasília (EGB) e Grupo Espeleológico da Geologia UnB; Paraná: Grupo de Estudos Espeleológicos do Paraná (GEEP-Açungui); Nordeste: Grupo Espeleológico Paraense (GEP), Grupo de Explorações Espeleológicas do Ceará (GEECE), Centro de Espeleologia do Rio Grande do Norte, além de inúmeros outros.
35 História da Espeleologia Espeleologia moderna no Brasil Anos 1970 início da espeleologia científica no Brasil, com pesquisadores dos Institutos de Geociências e Biociências da USP 1997 Criação do CECAV - Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas, unidade do IBAMA encarregada de fiscalizar e fomentar atividades ligadas às cavernas 2003 Fundação da Redespeleo Brasil
36 Geologia Geral... Tipos de Rocha Ígneas formadas pelo resfriamento de material mineral fundido (magma ou lava) Sedimentares formadas a partir da deposição de partículas retiradas de outras rochas ou por ação química/biológica Metamórficas resultado da deformação e recristalização de rochas preexistentes
37 Geologia Geral... Tipos de Rocha Ígneas formadas pelo resfriamento de material mineral fundido (magma ou lava) Imagens: Understanding the Earth
38 Geologia Geral... Tipos de Rocha Sedimentares deposição de partículas retiradas de outras rochas Foto: Marli Miller
39 Geologia Geral... Tipos de Rocha Sedimentares deposição de partículas retiradas de outras rochas Foto: Jerome Wyckoff
40 Geologia Geral... Tipos de Rocha Sedimentares ação química/biológica Foto: Abi Howe
41 Geologia Geral... Tipos de Rocha Metamórficas deformação de rochas em estado plástico (dúctil) Foto: Marli Miller
42 Geologia Geral... Tipos de Rocha Metamórficas deformação de rochas em estado plástico (dúctil) Foto: Marli Miller
43 Geologia Geral... Tipos de Rocha Metamórficas deformação de rochas em estado plástico (dúctil) Foto: Marli Miller
44 Geologia Geral... Tipos de Rocha deformação de rochas em estado rígido (rúptil) Falha Normal Foto: P. Carrara
45 Geologia Geral... Tipos de Rocha deformação de rochas em estado rígido (rúptil) Falha Inversa Foto: Marli Miller
46 Geologia Geral... Tipos de Rocha deformação de rochas em estado rígido (rúptil) Falha Transcorrente Foto: Marli Miller
47 Geologia... Principais rochas onde se desenvolvem cavernas Calcário - CaCO3 Dolomito - CaMg(CO3)2 Arenito Quartzito (arenito metamorfisado) Derrames de Lava
48 Geologia... Calcário CaCO3 Rocha sedimentar de origem química, orgânica ou clástica, constituída predominantemente de carbonato de cálcio, principalmente calcita Dolomito CaMg(CO3)2 Rocha onde ocorreu a substituição parcial do CaCO3 por MgCO3 PRINCIPAIS ROCHAS HOSPEDEIRAS DE CAVERNAS!!! acamamento sedimentar Foto: Leda Zogbi
49 Geologia... Calcário / Dolomito Foto: Leda Zogbi
50 Geologia... Calcário / Dolomito Foto: Leda Zogbi
51 Geologia... Calcário / Dolomito Foto: Leda Zogbi
52 Geologia... Arenito - Rocha sedimentar com partículas dominantemente do tamanho de areia (0,62 a 2,00 mm de diâmetro). Os grão são geralmente de quartzo Quartzito Rocha resultante da deformação de arenito quartzoso Foto: James P. Blair
53 Geologia... Distribuição das principais rochas carbonáticas no Brasil Fonte: Roldan et al, 2003
54 Formação de Cavernas Calcário/Dolomito solúvel (descontinuidades: acamamento, fraturas, falhas etc) atmosfera: ~ 0,04% CO2 solo: ~ 21% CO 2 H2O + CO2 H2CO3 (acidulação da água meteórica) H2CO3 + CaCO3 Ca++ + 2HCO3- (dissolução do carbonato de cálcio)
55 Formação de Cavernas FeS2 + 7/2 CO2 + H2O Fe++ + 2H2SO4 (oxidação da pirita) CaCO3 + 2H2SO4 Ca++ + SO4-- + CO2 + H2O (dissolução do carbonato de cálcio por ácido sulfúrico)
56 Formação de Cavernas
57 Formação de Cavernas
58 Formação de Cavernas
59 Formação de Cavernas
60 Formação de Cavernas
61 Formação de Cavernas (Morfologia) Foto: Adriano Gambarini
62 Formação de Cavernas (Morfologia) Foto: Leda Zogbi
63 Formação de Cavernas (Morfologia) Foto: Leda Zogbi
64 Formação de Cavernas (Morfologia) Foto: Carlos Grohmann
65 Evolução do Relevo Dissolução principal agente de formação do relevo Pouca drenagem superficial rios subterrâneos Presença de nascentes e sumidouros Relevo Cárstico origem: Ioguslávia kras terreno com afloramentos rochosos, cavernas
66 Geomorfologia Cárstica Lapiás (em francês 'lapies', em alemão 'Karren') - Amplamente utilizado para descrever caneluras de dissolução, com dimensão entre 1cm-10m na maioria dos casos, de forma circular ou linear. Foto: Carlos Grohmann
67 Geomorfologia Cárstica Lapiás Foto: Leda Zogbi
68 Geomorfologia Cárstica Lapiás Foto: Leda Zogbi
69 Geomorfologia Cárstica Lapiás Foto: Leda Zogbi
70 Geomorfologia Cárstica Dolinas depressões fechadas, relativamente rasas, com dimensões métricas a quilométricas dolina de dissolução dolina de colapso colascência de dolinas - Uvala
71 Geomorfologia Cárstica Dolinas Foto: Carlos Grohmann
72 Geomorfologia Cárstica Dolinas Foto: Carlos Grohmann
73 Geomorfologia Cárstica Dolinas Foto: Carlos Grohmann
74 Geomorfologia Cárstica Dolinas
75 Geomorfologia Cárstica Dolinas
76 Geomorfologia Cárstica Cones e Torres Cársticas Fotos: Ivo Karmann
77 Geomorfologia Cárstica Carste Poligonal bacias de drenagem centrípeta Fonte: Karmann (2000)
78 Espeleotemas (thema = depósito) Deposição de calcita secundária Tendência de preenchimento dos condutos
79 Espeleotemas (thema = depósito)
80 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
81 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
82 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
83 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
84 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
85 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
86 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
87 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
88 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
89 Espeleotemas Foto: Adriano Gambarini
90 Espeleotemas Foto: Adriano Gambarini
91 Espeleotemas Foto: Adriano Gambarini
92 Espeleotemas Foto: Carlos Grohmann
93 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
94 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
95 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
96 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
97 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
98 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
99 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
100 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
101 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
102 Espeleotemas Foto: Allan Calux
103 Espeleotemas Foto: Allan Calux
104 Espeleotemas Foto: Allan Calux
105 Espeleotemas Foto: Allan Calux
106 Espeleotemas Foto: Adriano Gambarini
107 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
108 Espeleotemas Foto: Carlos Grohmann
109 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
110 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
111 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
112 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
113 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
114 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
115 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
116 Espeleotemas Foto: Carlos Grohmann
117 Espeleotemas
118 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
119 Espeleotemas Foto: Leda Zogbi
120 Padrões Morfológicos de Cavernas
121 Padrões Morfológicos de Cavernas
122 Padrões Morfológicos de Cavernas
123 Bioespeleologia Ambiente Hipógeo (subterrâneo) Superfície epígeo Solos endógeno Ausência permanente de luz zona afótica - adaptações dos organismos ao ambiente - ausência de pigmentação - ausência de olhos - sensibilidade química - sensibilidade mecânica - sensibilidade eletromagnética
124 Bioespeleologia Fontes de Alimento principalmente matéria orgânica externa transportada para a caverna - transporte pela água - transporte por animais - transporte pelo vento - raízes em cavernas próximas à superfície Cavernícolas predadores consumidores secundários Cavernícolas detritívoros consumidores primários Decompositores (fungos e bactérias) Restos de plantas, corpos e fezes de animais
125 Bioespeleologia Trogloxenos animais habitualmente encontrados no meio hipógeo, mas que devem sair do mesmo em algum período da vida para poder completar seu ciclo de vida. - morcegos, aves Troglófilos populações de espécies capazes de completar o ciclo de vida tanto no meio hipógeo como no epígeo, transitando livremente entre os dois ambientes. Troglóbios espécies restritas ao meio subterrâneo devido às especializações adquiridas ao longo da evolução, geralmente em isolamento geográfico nesse ambiente.
126 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
127 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
128 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
129 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
130 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
131 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
132 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
133 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
134 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
135 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
136 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
137 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
138 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
139 Bioespeleologia Foto: Leda Zogbi
140 Prospecção Mapas Topográficos Fotografias Aéreas GPS Conhecimento do povo local Foto: Carlos Grohmann
141 Exploração Equipamentos apropriados - iluminação Macacão de brim ou cordura (frio) Técnicas de progressão vertical - cordas - escadas de alumínio Foto: Leda Zogbi
142 Exploração Foto: Leda Zogbi
143 Exploração Foto: Leda Zogbi
144 Topografia de Cavernas Por que mapear uma caverna? O mapa de caverna é fundamental para o entendimento da sua morfologia, direções, obstáculos, relação com a superfície, localização das entradas etc. Serve também como base para qualquer estudo científico (nas áreas de biologia, geologia etc.), além de apoio para as explorações.
145 Topografia de Cavernas A equipe de topografia # Croquis: A função do croquista consiste na elaboração do desenho constando as bases topográficas, os contornos das galerias e as principais características da caverna (espeleotemas, cursos de água, sedimento etc). # Bússola e clinômetro: Esta pessoa fica responsável pela leitura dos dados relativos ao azimute (orientação da visada em relação ao norte - bússola) e inclinação (ângulo formado entre a visada e o plano horizontal - clinômetro) entre as bases topográficas. # Ponta de trena: Esta função consiste em marcar as bases e medir a distância entre elas. Em geral o croquista e o ponta de trena seguem à frente da topografia, sendo orientados pelo bússola no posicionamento das bases. # Anotação: O anotador fica com uma planilha onde são anotados os dados de cada visada, além das chamadas características de cada base, que são as medidas de altura e laterais relativas às paredes da galeria ou salão.
146 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
147 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
148 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
149 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
150 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
151 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
152 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
153 Topografia de Cavernas Foto: Leda Zogbi
154 Usos de Cavernas / Impactos Foto: Leda Zogbi
155 Usos de Cavernas / Impactos Foto: Leda Zogbi
156 Usos de Cavernas / Impactos Foto: Leda Zogbi
157 Usos de Cavernas / Impactos Foto: Leda Zogbi
158 Usos de Cavernas / Impactos Foto: Leda Zogbi
159 Eu quero ir pra caverna!! Grupo Pierre Martin de Espeleologia (GPME)
160 Eu quero ir pra caverna!! Redespeleo Brasil
161 Eu quero ir pra caverna!! ESPELEO º Encontro Técnico de Espeleologia 26 a 29 de maio - Iporanga-SP
162 Fontes de Informação Decifrando a Terra Understanding the Earth
ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
GEOESPELEOLOGIA DA CAVERNA COISINHA DO ZÉ (PR-270) Lucas Gusmão MENDES - mendes_lucas@hotmail.com Ângelo SPOLADORE spolador@uel.br Ana Paula da Silva SERVIDONI Samuel Gusmão MENDES Universidade Estadual
Leia maisA ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL Thamyres Sabrina Gonçalves 1 Midiane Scarabeli Alves Coelho da Silva 2 Nunca é demais ressaltar que o Brasil
Leia maisForças exógenas na elaboração do relevo
Forças exógenas na elaboração do relevo Agentes da dinâmica externa sobre o relevo; Processos morfogenéticos: e Geomorfologia do Carste Intemperismo (físico e químico) PROCESSOS EXÓGENOS NA ELABORAÇÃO
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES Marcelo S. DIAS * * - mdias@task.com.br - Guano Speleo - IGC/UFMG, Rua Cristina, n 770/02, São Pedro, CEP: 30330-130, Belo Horizonte, MG. RESUMO Criar metodologias
Leia maisINTEMPERISMO. Intemperismo físico. Intemperismo Químico
O ciclo das Rochas INTEMPERISMO É um conjunto de fenômenos físicos e químicos que levam à transformação das Rochas que estão na superfície da terra e ocorrem In Situ, ou seja sem haver deslocamento do
Leia maisANAIS XXVII Congresso Brasileiro de Espeleologia Januária MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
PROPOSTA PRELIMINAR DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO NA REGIÃO CÁRSTICA DE ARCOS, PAINS, DORESÓPOLIS, CÓRREGO FUNDO E IGUATAMA MG Marcelo S.
Leia maisInventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul
Inventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul Isabel Pires Mascarenhas Ribeiro de Oliveira 1 Roberto Cassimiro 2 Daniel Correa 3 O estado do Rio Grande do Sul não tem na espeleologia
Leia maisProcessos Geológicos. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides; il.
Processos Geológicos Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48p Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 26 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de
Leia maisASPECTOS GEOLÓGICOS E POTENCIAIS ESPELEOLÓGICOS DA ILHA DO MEDO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO.
ASPECTOS GEOLÓGICOS E POTENCIAIS ESPELEOLÓGICOS DA ILHA DO Morais, A.R.C. 1 ; Castro, C.E.C. 2 ; Pontes, J.L.S. 3 ; Pinheiro, E.A.L. 4 ; Silva, R.B. 5 ; Soares, V.M. 6 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Leia maisMODELADO CÁRSICO OU KÁRSTICO
Geomorfologia - Modelados MODELADO CÁRSICO OU KÁRSTICO E MODELADO EÓLICO MODELADO CÁRSICO ESTALACTITES EM GRUTA CALCÁRIA no cimo da encosta decoração no espaço público exterior MODELADO CÁRSICO Agente
Leia mais1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios
ROCHAS 1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios Mineral essencial: sempre aparecem na rocha Minerais acessórios: aparecem ou não na rocha 2 CLASSIFICAÇÃO
Leia maisRevisões análise de cartas geológicas
Revisões análise de cartas geológicas As cartas geológicas são, regra geral, desenhadas sobre uma base topográfica que fornece alguma informação sobre o relevo da região, a rede hidrográfica, as povoações,
Leia maisRochas e Solos. Prof Karine P. Naidek Abril/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Rochas e Solos Prof Karine P. Naidek Abril/2016 Rochas Sedimentares Rochas sedimentares são produto
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ
PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ Henrique Simão Pontes (Balcão CNPq), Mario Sérgio de Melo (Orientador), e-mail: msmelo@uepg.br
Leia maisOCORRÊNCIAS E TIPOLOGIAS DE CAVERNAS NO ESTADO DO PARANÁ 1
OCORRÊNCIAS E TIPOLOGIAS DE CAVERNAS NO ESTADO DO PARANÁ 1 2 RESUMO A paisagem interior de uma cavidade natural está intimamente relacionada à litologia presente. Cavernas amplas e ricamente adornadas
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas
Leia maisCIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS
Texto para estudo CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS A Terra é um planeta vivo e seus continentes estão em constante movimento, devido à dissipação de calor do interior do planeta. A geologia é a ciência que
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 9 Estruturas em rochas: Fraturas e Dobras Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Deformação em Rochas
Leia maisMaterial de apoio. Origem e Constituição. Origem e Constituição. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006);
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 9 Estruturas em rochas: Fraturas e Dobras Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Deformação em Rochas Deformação
Leia maisPROSPECÇÃO E MAPEAMENTO DO CARSTE ENGENHO VELHO, MUNICÍPIO DE LASSANCE, MINAS GERAIS CASSIMIRO, R1. TRÓPIA, I. R2. SALES, P. F3. FERREIRA-FILHO, V4.
PROSPECÇÃO E MAPEAMENTO DO CARSTE ENGENHO VELHO, MUNICÍPIO DE LASSANCE, MINAS GERAIS CASSIMIRO, R1. 1 Grupo de Extensão e Pesquisas Espeleológicas Guano Speleo - IGC/UFMG; 2 Sociedade Excursionista e Espeleológica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA DO CONJUNTO DE GRUTAS DE ARENITO ALBINO INOCENTE TAMARANA - PR
CARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA DO CONJUNTO DE GRUTAS DE Spoladore, A. 1 ; Bueno Vargas, K. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Email:spolador@uel.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Email:karinevargasgeo@hotmail.com;
Leia maisFENDA DA FREIRA, PONTA GROSSA PR. CAVIDADE SUBTERRÂNEA EM ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS
1 FENDA DA FREIRA, PONTA GROSSA PR. CAVIDADE SUBTERRÂNEA EM ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS Henrique Simão Pontes Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas GUPE Universidade Estadual de Ponta Grossa
Leia maisDecifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho
A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,
Leia maisAPLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL
APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Max Furrier 2 srovital@gmail.com
Leia maisAmbientes tectônicos e sedimentação
Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo
Leia maisCARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva
Leia maisCAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO:
CAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO: As rochas sedimentos podem ser definidas como tipo rochoso derivado de outras rochas, depositado na forma de fragmentos ou precipitado quimicamente, que
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Origem e Formação dos Solos: Os solos se originam
Leia maisSUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS
SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS Henrique Simão Pontes 1 Laís Luana Massuqueto 2 João Carlos
Leia maisROCHAS MÓDULO C08 3ºEM
ROCHAS MÓDULO C08 3ºEM Prof. Luiz Gustavo Profão GEOGRAFIA FÍSICA Prof. Luiz Gustavo Silveira SLIDE 2 ROCHA É um agregado de minerais ou apenas um mineral solidificado. É o nome dado ao mineral do qual
Leia maisFatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Leia mais45 mm 10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE. UNESP - Praça Infante Don Henrique, s/n bairro Bitarú. São Vicente, SP,
10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE Francisco Sekiguchi de Carvalho Buchmann 1 ; Heinrich Theodor Frank 2 ; Leonardo Gonçalves de Lima 2 ; Felipe Caron 3 ; Milene Fornari 4 ; Renato Pereira Lopes
Leia maisROCHAS E MINERAIS. 6º ano
ROCHAS E MINERAIS 6º ano ROCHAS MAGMÁTICAS As rochas magmáticas ou ígneas se formam a partir da solidificação da lava vulcânica. A lava, que é o magma derramado na superfície, esfria e se torna sólida.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas
Leia maisA OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS.
A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS RESUMO GERAIS. Manuela Corrêa Pereira Graduanda em Geografia pela UFMG manuelacp1@gmail.com
Leia maisMINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES
MINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES O ambiente cárstico O carste é um ambiente geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas,
Leia maisROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS
TIPOS DE ROCHAS ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS Na história geológica da Terra, lentamente o magma resfriou e solidificou, formando as primeiras rochas magmáticas. As rochas magmáticas dividem-se em dois grupos:
Leia maisTrabalho prático de Reconhecimento Geológico
Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Mineralogia e Geologia 2º Ano Engenharia Civil Instituto Superior Técnico
Leia maisAs Rochas Um registro da história do planeta
Rocha Sedimentar As Rochas Um registro da história do planeta CAPÍTULO 7 SISTEMA POLIEDRO DE ENSINO PROFESSORA GISELLE CHERUTTI GEOLOGIA ROCHAS formadas por um conjunto de diversos minerais, sedimentados
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (3) FORMAÇÃO DA TERRA (2) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisELEMENTOS DA GEOLOGIA (II)
ELEMENTOS DA GEOLOGIA (II) AS ROCHAS São agregados minerais ou de um mineral apenas, formados naturalmente na crosta terrestre. As rochas podem ser classificadas em ígneas, sedimentares e metamórficas.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA ÁREA MACACOS BAÚ (PEDRO LEOPOLDO - MG). RIBEIRO, J.G.S. 1
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA ÁREA MACACOS BAÚ (PEDRO LEOPOLDO - MG). RIBEIRO, J.G.S. 1 1- DESA / Universidade Federal de Minas Gerais. Avenida do Contorno, 842-7º andar (sala 714) Belo Horizonte, MG
Leia maisSuper Intensivo Geografia Física. Profº André Tomasini
Super Intensivo Geografia Física Profº André Tomasini Projeções Cartográficas Foram criadas pela necessidade de representar uma figura esférica em um plano, tentando respeitar o máximo possível as
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisRELEVO CÁRSTICO RELEVO CÁRSTICO RELEVO CÁRSTICO RELEVO CÁRSTICO RELEVO CÁRSTICO ROCHA SOLÚVEL + ÁGUA
ROCHA SOLÚVEL + ÁGUA Carste: karst krs = pedra dura, deserto de pedra 10% do relevo terrestre 5-7% do território brasileiro Bahia Grupo Bambuí oeste da Bahia, cráton São Francisco, região de Bom Jesus
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O USO DO OBJETO CICLO DAS ROCHAS
ORIENTAÇÕES PARA O USO DO OBJETO CICLO DAS ROCHAS O objeto educacional digital Ciclo das rochas apresenta relação com Estudo do solo. Formação das rochas. OPÇÕES DE USO DO OBJETO: Em sala de aula Duração:
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DA GRUTA MORENA, CORDISBURGO, MG
QUALIDADE DAS ÁGUAS DA GRUTA MORENA, CORDISBURGO, MG Luciana Vetel CRUZ *; Milton PEREIRA FILHO ** * - MSc., SEE / Doutoranda do Degeo/Ufop - lvetelc@hotmail.com ** - SEE / Mestrando do Degeo/Ufop - miltonpf@hotmail.com
Leia maisEVOLUÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA GRUTA CASA DE PEDRA, LAGOA DA CONFUSÃO TO. Alexandre Lino Pontalti 1 Fernando Morais 2
EVOLUÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA GRUTA CASA DE PEDRA, LAGOA DA CONFUSÃO TO. Alexandre Lino Pontalti 1 Fernando Morais 2 Resumo O presente trabalho visa contribuir teoricamente com o conhecimento acerca da geomorfologia
Leia maisGEOQUÍMICA DO SOLO DEFINIÇÃO:
GEOQUÍMICA DO SOLO DEFINIÇÃO: Ciência que se dedica ao estudo do solo e de suas relações com as demais esferas geoquímicas (pedosfera, atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera). Nos ecossistemas terrestres...
Leia maisTrabalho prático de Reconhecimento Geológico
Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Obras Geotécnicas Mestrado Integrado em Engenharia Civil (4º Ano) Instituto
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;
Leia maisAs rochas sedimentares
Rocha sedimentar é um tipo de rocha constituída de sedimentos, que são as inúmeras partículas de rocha, lama, matéria orgânica, podendo até mesmo possuir em sua composição restos corpóreos de vegetais
Leia maisMinerais e Rochas. Obsidiana (fonte: c_minerals) Carvão (fonte:
Mineral É um elemento ou composto químico, via de regra resultante de processos inorgânicos, de composição química geralmente definida e encontrado naturalmente na crosta terrestre. (Leinz & Amaral, 1978).
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
Prof. Ana Rita Rainho CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES rochas sedimentares Tendo em conta o tipo de sedimentos que deram origem à fracção dominante de uma rocha podemos considerar: Tipo de sedimentos
Leia mais34º Congresso Brasileiro de Espeleologia
34º Congresso Brasileiro de Espeleologia O 34º Congresso Brasileiro de Espeleologia (34º CBE) se realizará de 13 a 18 de junho de 2017, no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto,
Leia maisMini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CURSO DE GEOGRAFIA 7º SEMANA ACADÊMICA INTEGRADA Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas Prof. Dr. Jose Luiz Silvério da
Leia maisGeologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra.
GERAL -AULA 1- Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG HISTÓRICO JAMES HUTTON (1726-1797) 1797) 2 THEORY of the EARTH; or an INVESTIGATION
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA - 2011/2 Rochas Sedimentares Marita Raquel Paris Cavassani Curbani maritarpc@gmail.com Referência: Notas de aula (apostila) de Geotécnica,
Leia maisLevantamento preliminar do potencial espeleológico do carste não carbonático do Parque Nacional dos Campos Gerais (Paraná).
Levantamento preliminar do potencial espeleológico do carste não carbonático do Parque Nacional dos Campos Gerais (Paraná). Pontes, H.S. (MESTRADO EM GEOGRAFIA UEPG / GUPE) ; Massuqueto, L.L. (MESTRADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GEOLOGIA TURNO: DIURNO 1º SEMESTRE - 1º ANO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GEOLOGIA TURNO: DIURNO 1º SEMESTRE - 1º ANO Coordenador pro tempore: Prof. Dr. Marco Antonio Fontoura Hansen Sistema
Leia maisA geologia é uma ciência que estuda a composição, estruturas e movimentos formadores da crosta terrestre. Esta subdivide-se em:
Colégio Henrique Hennry Curso: Técnico de operações em Sistemas de petróleo Disciplina: Princípio de Geologia Introdução -1 A geologia é uma ciência que estuda a composição, estruturas e movimentos formadores
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : GEOLOGIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 207 Optativos: 16. 1º Semestre
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:10:03 Curso : GEOLOGIA
Leia maisTe esperamos de braços abertos!
2ª CIRCULAR Multiplicadores do conhecimento espeleológico Barreiras (BA), 11 a 14 de Julho de 2013 Te esperamos de braços abertos! Realização Sociedade Brasileira de Espeleologia Organização Instituto
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam
Leia maisGeologia. Tecnologia de Informação e Comunicação. Escola Básica 2,3 Paulo da Gama. Amora, outobro Aluno: André Costa. Professor: Sérgio Heleno
Geologia Tecnologia de Informação e Comunicação Escola Básica 2,3 Paulo da Gama Amora, outobro 2016 Aluno: André Costa Professor: Sérgio Heleno Geologia Tecnologia de Inf-ormação e Comunicação Escola Básica
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 02, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 02, DE 30-08-2017 DOU 01-09-2017 Define a metodologia para a classificação do grau de relevância das cavidades naturais subterrâneas, conforme previsto no art. 5º do Decreto
Leia maisMAPEAMENTO E ANÁLISE GEOMORFOLÓGIA DA GRUTA TÚNEIS, LAGOA SANTA MG
MAPEAMENTO E ANÁLISE GEOMORFOLÓGIA DA GRUTA TÚNEIS, LAGOA SANTA MG Resumo VICTÓRIA DALLA HART 1 ADRIANA CIRELLI 2 O presente estudo trata da caracterização geomorfológica das Grutas Túneis e Macumba. Estas
Leia maisSUBSÍDIOS PARA UMA CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA ESPELEOLOGIA BRASILEIRA
XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPELEOLOGIA (Ouro Preto-MG, jul. 1997) SEE/SBE SUBSÍDIOS PARA UMA CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA ESPELEOLOGIA BRASILEIRA Luiz Afonso Vaz de Figueiredo Seção de História da Espeleologia-SBE
Leia maisUniversidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil
Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia de Engenharia Ano: 3ro Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD) Ano
Leia maisDESENVOLVIMENTO SÓCIO AMBIENTAL: ESTUDOS DA ÁREA CÁRSTICA EM PRUDENTE DE MORAIS/MG
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH DESENVOLVIMENTO SÓCIO AMBIENTAL: ESTUDOS DA ÁREA CÁRSTICA EM PRUDENTE DE MORAIS/MG Denílson Martins Sabino Drummond¹; Josiely Carreira da Silva¹; Joventina
Leia maisUNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES 1.1 - Origem e formação dos solos O solo é um típico material composto por uma combinação de partículas sólidas, líquidas e gasosas, representadas
Leia maisFormação dos Solos. Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Geologia Básica de Engenharia
Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Formação dos Solos Disciplina: Geologia Básica de Engenharia Professora: Carolina Angélica Ghelli email: carolinaghelli@gmail.com
Leia maisANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
CARACTERIZAÇÃO GEOESPELEOLÓGICA DE DUAS GRUTAS EM ARENITO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Fernando MORAIS* - morais@uft.edu.br Lucas Barbosa e SOUZA* - lbsgeo@uft.edu.br Alexandre Lino PONTALTI** - ale_pontalti@hotmail.com
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil
Universidade Metodista de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia em Engenharia Ano: 4to Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD)
Leia maisRestituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Restituição / Pontos de Apoio Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição Fotogramétrica Os processos aerofotogramétricos comportam duas fases principais, bem distintas,
Leia maisInformativo Diário - William Freire Advogados Associados Ano II 1
Informativo Diário - William Freire Advogados Associados Ano II 1 Informativo Diário - William Freire Advogados Associados Ano I Página 2 Informativo Diário - William Freire Advogados Associados Ano I
Leia maisEstruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65)
Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Geologia Estrutural: Estuda os processos de deformacionais da litosfera e
Leia maisANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAUNA CAVERNÍCOLA DE GRUTAS ARENÍTICAS NA SERRA DO LAJEADO, PALMAS, TOCANTINS, BRASIL Priscilla Sousa da Silva CUNHA* - priscillaevan@gmail.com Fernando MORAIS** - morais@uft.edu.br
Leia maisConteúdo: Aula 1: Rochas e minerais: o que são? Tipos de rocha. Aula 2: O solo. FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES
A Conteúdo: Aula 1: Rochas e minerais: o que são? Tipos de rocha. Aula 2: O solo. 2 A Habilidades: Aula 1: Entender o que são rochas e como elas se formam. Saber diferenciar as rochas de acordo com os
Leia maisANAIS do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG, de junho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
PROPOSTA PARA O ESTUDO DE RELEVO CÁRSTICO NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Adriana Santos BEZERRA 1 ; Paulo Henrique Azevedo SOBREIRA 2 1 drunnaninfa@yahoo.com.br 2 sobreira@usp.br
Leia maisAnais do XXVIII Congresso Brasileiro de Espeleologia Campinas SP, 07 a 10 de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
SINTESE DA DISTRIBUIÇÃO DAS CAVIDADES E FEIÇÕES CÁRSTICAS RELEVANTES EM RELAÇÃO AOS CORPOS CARBONÁTICOS DA FAZENDA URANO - LIMITE NOROESTE DO PETAR PARQUE ESTADUAL ALTO DA RIBEIRA (GUAPIARA SP) [RESUME
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO Nutrição Mineral de Plantas Cálcio Ca 2+ Aluno : Michael Jonathan Prof. Dr. Volnei Pauletti Curitiba-Pr 2010 Cálcio Material
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisRevisão sobre Rochas e Minerais. Sheila R. Santos 1
Revisão sobre Rochas e Minerais 1 Definição de rocha: Corpos sólidos naturais que contém um ou mais minerais. Uma determinada rocha é sempre composta de um agregado de minerais com padrão definido, formados
Leia maisComo as rochas se transformam em solos?
Como as rochas se transformam em solos? Na natureza existe uma tendência ao equilíbrio físico-químico entre as substâncias sólidas, líquidas e gasosas. A maior parte das rochas origina-se em grandes profundidades
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade A TERRA EM TRANSFORMAÇÃO Dinâmica Externa da Terra Paisagens geológicas
Leia maisEstrutura geológica e formas de relevo. Professora: Jordana Costa
Estrutura geológica e formas de relevo Professora: Jordana Costa Estrutura Geológica O tipo de terreno de um lugar (sua origem e as rochas que o compõem) constitui a sua estrutura geológica. Sua importância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?
Leia maisProf. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP. Tipos de Rochas
Prof. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP Tipos de Rochas MINERAIS E ROCHAS Mineral: elemento ou composto químico resultante de processos inorgânicos, de composição química
Leia maisLITOSFERA SIMA SIAL. Litosfera (crosta): camada rochosa da Terra (até 70 km de profundidade).
ESTRUTURA GEOLÓGICA ESTRUTURA DA TERRA LITOSFERA SIMA SIAL Litosfera (crosta): camada rochosa da Terra (até 70 km de profundidade). DESCONTINUIDADE DE MOHOROVICIC Limite entre a Litosfera e o manto MANTO
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais
Leia maisFORMAÇÃO E ESTRUTURA DA TERRA
FORMAÇÃO E ESTRUTURA DA TERRA CAMADAS TERRESTRE - NÚCLEO É a porção central da Terra, também denominada NIFE, por ser constituída de compostos de FErro e NÍquel, com algum enxofre e silício dissolvido.
Leia mais