SANCO/10685/2004 Rev. 1 (PVET/2004/10685/10685R1-PT.doc)

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1 PT SANCO/10685/2004 Rev. 1 (PVET/2004/10685/10685R1-PT.doc) PT PT

2 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2005) 171 final 2005/0062 (CNS) 2005/0063 (CNS) Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviaria Projecto de Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que altera a Decisão 90/424/CEE relativa a determinadas despesas no domínio veterinário (Apresentada pela Comissão) {SEC(2005)549} PT PT

3 1. Contexto da proposta EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Justificação e objectivos da proposta A Comissão tenciona actualizar as medidas, actualmente em vigor na Comunidade, em matéria de gripe aviária, estabelecidas na Directiva 92/40/CEE do Conselho, com o objectivo de melhorar a prevenção, lutar melhor contra os focos e reduzir os riscos para a saúde, os custos e os prejuízos, bem como as consequências negativas que esta doença tem para a sociedade em geral. As alterações propostas para a alteração da legislação comunitária em matéria de luta contra a gripe aviária deviam fazer-se em paralelo com alterações à Decisão 90/424/CEE do Conselho, relativa a determinadas despesas no domínio veterinário, de modo a torná-la conforme com a presente proposta e a garantir o apoio financeiro adequado aos Estados-Membros em relação a algumas das medidas recentemente previstas para lutar contra a doença. Contexto geral A gripe aviária é uma doença grave e altamente contagiosa das aves de capoeira e outras aves, provocada por diferentes tipos de vírus incluídos na vastíssima família de vírus designada por Influenzaviridae. Os vírus da gripe aviária podem também propagar-se a outros animais e aos seres humanos, habitualmente após contacto directo com aves infectadas. No hospedeiro humano, a doença pode variar entre uma conjuntivite ligeira e uma doença grave, por vezes mortal; durante a epidemia de gripe aviária ainda em curso nalguns países asiáticos, a taxa de mortalidade de casos em seres humanos tem sido muito elevada. Devido às contínuas alterações genéticas dos agentes da doença e à sua possível «adaptação» a hospedeiros animais e humanos recentemente infectados, os riscos que os diferentes vírus da gripe aviária colocam, em termos de saúde pública e sanidade animal, são variáveis e, em grande medida, imprevisíveis. No entanto, os conhecimentos actuais indicam que os riscos para a saúde colocados pelos chamados vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade (GABP) são inferiores aos colocados pelos vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP), que têm origem numa mutação de determinados vírus GABP, nomeadamente os dos tipos H5 e H7, e que podem provocar uma doença nas aves de capoeira com uma taxa de mortalidade que pode atingir 90%. No que respeita à saúde pública, os dados disponíveis indicam que os vírus da GAAP dos tipos H5 e H7 foram responsáveis pela grande maioria dos casos de gripe aviária declarados nos seres humanos e de todos os casos de morte de seres humanos por infecção com vírus da gripe aviária. PT 2 PT

4 Regra geral, as populações de aves de capoeira domésticas estão indemnes de vírus da gripe aviária. Todavia, determinadas aves selvagens (em especial, aves aquáticas migratórias, como patos e gansos) funcionam como um «reservatório» permanente de vírus da GABP, podendo por vezes os vírus propagar-se, a partir delas, às aves de capoeira domésticas. Actualmente não existem, nem se prevêem, medidas que reduzam ou acabem com a circulação dos vírus em aves selvagens em liberdade; isto significa que há um risco permanente de introdução de vírus da gripe aviária, potencialmente muito perigosos, das aves selvagens às aves domésticas e, por último, aos animais e aos seres humanos. Por razões que não são claras, nos últimos anos registou-se um aumento dos focos de gripe aviária. Foram recentemente notificados focos graves de gripe aviária (GAAP) em muitas espécies diferentes de aves incluindo aves de capoeira domésticas, mantidas em diferentes práticas de criação e de gestão de animais em diferentes áreas do mundo e em todos os continentes. Estes focos provocaram a morte ou o abate de centenas de milhões de aves, para efeitos de luta contra a doença, e perdas muito significativas para o sector avícola em todo o mundo. Foram igualmente notificados diversos casos humanos de infecção, alguns deles mortais, relacionados com estes focos. Na União Europeia, ocorreram, nos últimos cinco anos, focos importantes de GAAP em Itália ( ) e nos Países Baixos, com uma propagação secundária à Bélgica e à Alemanha (2003). Estes focos tiveram consequências devastadoras para o sector avícola e um impacto negativo na sociedade em geral em especial nos Países Baixos, onde se registaram também vários casos de doença nos seres humanos. E tudo isto apesar das medidas draconianas de luta contra a doença aplicadas pelos Estados-Membros, incluindo a occisão e a destruição maciças de aves de capoeira e de outras aves nas zonas afectadas, medidas essas que ultrapassaram, muitas vezes, os requisitos mínimos constantes da Directiva 92/40/CEE. Após as anteriores crises de sanidade animal na União Europeia, estes focos geraram novas críticas nos Estados-Membros contra o abate maciço de animais, por questões de bem-estar animal, éticas, sociais, económicas e ambientais. A implementação desta medida teve um impacto muito negativo na opinião pública e suscitou críticas graves, particularmente em relação a categorias especiais de aves, como as espécies ou raças ameaçadas ou os animais de companhia. O Tribunal de Contas também criticou frequentemente a Comissão pelo impacto negativo do abate maciço no orçamento comunitário. Os cientistas consideram que os focos não controlados de gripe aviária, designadamente os causados por determinados tipos de vírus, podem, após transmissão do vírus das aves ou de outros animais aos seres humanos, acabar por conduzir ao aparecimento de um vírus plenamente adaptado ao ser humano e capaz de provocar uma pandemia de gripe, como a «Gripe Espanhola» de Uma tal pandemia poderia provocar a morte de milhões de pessoas e consequências socioeconómicas graves em todo o mundo. PT 3 PT

5 A Directiva 92/40/CEE estabelece medidas obrigatórias de luta contra a doença apenas em caso de doença em aves de capoeira causada por GABP. Tiraram-se muitos ensinamentos durante as recentes epidemias. Os focos de gripe aviária provocados por vírus da GABP dos tipos H5 e H7, que posteriormente se transformaram em vírus da GAAP, tiveram consequências devastadoras. Uma vez registada a mutação, torna-se extremamente difícil controlar o vírus. Atendendo ao aumento dos conhecimentos sobre os riscos que os vírus da gripe aviária colocam à saúde humana, aos pareceres do Comité Científico (CC) e aos conhecimentos mais recentes sobre a patogénese, a epidemiologia e a distribuição da gripe aviária, é agora clara a necessidade de rever e actualizar a legislação actual, de modo a reflectir estes novos progressos e experiências e a, no futuro, melhorar a luta contra a doença, tanto da GABP como da GAAP. Advirão, assim, benefícios directos para a sanidade animal e indirectos para a saúde humana. Disposições em vigor no domínio da proposta Directiva 92/40/CEE do Conselho; Decisão 2002/649/CE da Comissão; Decisão 2002/673/CE da Comissão. Pela Decisão 2002/649/CE da Comissão foram estabelecidas orientações para inquéritos sobre a gripe aviária em aves de capoeira e aves selvagens a nível de toda a CE. Pelas Decisões 2002/673/CE e 2004/630/CE da Comissão, foram aprovados programas dos Estados-Membros para inquéritos sobre aves de capoeira e aves selvagens que se encontram actualmente em curso. A Decisão 90/424/CEE, relativa a despesas no domínio veterinário, estabelece que os Estados-Membros podem beneficiar de uma participação financeira da Comunidade para algumas medidas implementadas tendo em vista a luta contra a gripe aviária (GAAP) e a sua erradicação. Coerência com outras políticas Dado que as aves de capoeira vivas constam da lista do anexo I do Tratado, uma das tarefas comunitárias no domínio veterinário é melhorar o estatuto sanitário das aves de capoeira, facilitando-se assim o comércio destes animais e dos produtos deles derivados para assegurar o desenvolvimento do sector. Além disso, na definição e execução de todas as políticas e acções da Comunidade deve ser assegurado um elevado nível de protecção da saúde. 2. Consulta das partes interessadas e avaliação do impacto Consulta das partes interessadas Entre Julho e Outubro de 2004 procedeu-se à consulta dos Estados-Membros através de grupos de trabalho e de troca de mensagens electrónicas sobre o projecto de proposta. Em Outubro de 2004, foram consultadas as ONG europeias sobre o projecto de proposta. PT 4 PT

6 Na sequência da consulta, foram tidas em conta as sugestões respeitantes à melhoria de alguns artigos e anexos do projecto de proposta. Obtenção e utilização de competências especializadas 1. Em 2000, o CC emitiu um parecer sobre a gripe aviária e recomendou a alteração da definição formulada na Directiva 92/40/CEE, a fim de que fossem também adoptadas medidas de luta contra a doença em caso de infecção com estirpes de vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade. 2. Em 2003, foi emitido outro parecer científico sobre as mais recentes técnicas de diagnóstico e a utilização de vacinação contra a gripe aviária. 3. Os pareceres do CC estão publicados em: Os pareceres foram contemplados na redacção da proposta. Avaliação do impacto Foram avaliadas as três opções políticas identificadas pelo CC no seu relatório de 2000 e estabelecida uma avaliação do impacto 1. O resultado pode sintetizar-se do seguinte modo: Opção 1: Não alterar a definição de gripe aviária nem as medidas de luta contra a doença estabelecidas na Directiva 92/40/CEE, com uma recomendação aos Estados-Membros no sentido de imporem restrições destinadas a limitar a propagação de GABP: Manter a situação actual não reduziria o risco de a Comunidade vir a ser vítima de futuros focos de GAAP devido à circulação não controlada de vírus da GABP em explorações de aves de capoeira. Fazer-se simplesmente uma recomendação aos Estados-Membros no sentido de adoptarem medidas a nível nacional de luta contra a GABP não daria garantias suficientes para a melhoria da luta contra a doença, nem para a redução dos riscos para a saúde a ela associados, atendendo igualmente à resistência dos operadores contra medidas mais rigorosas de luta contra a doença, que podem não ser impostas uniformemente aos seus concorrentes dos outros Estados-Membros. A implementação de medidas nacionais para a vigilância da GABP e a luta de cada Estado-Membro contra a doença podem, assim, levar a uma grave perturbação do comércio de aves de capoeira e produtos delas derivados e a uma concorrência desleal entre produtores de aves de capoeira, num mercado em que a concorrência é muito forte. 1 (Inserir a referência do documento SEC). PT 5 PT

7 Opção 2: Alterar a definição actual de gripe aviária, de forma a incluir também a GABP, estabelecendo assim as mesmas medidas de luta contra a doença, tanto para a GAAP como para a GABP: Aplicar à GABP as actuais medidas de luta contra a GAAP seria desproporcionado em relação aos riscos que a GABP provoca, tanto para a sanidade animal, como para a saúde pública; isto resultaria também na occisão maciça de animais com um importante impacto negativo no bem-estar animal e em custos elevadíssimos da luta contra a doença, em circunstâncias nas quais essas occisões maciças e esses custos poderiam não ser justificáveis nem sustentáveis. Em caso de GABP, não parece necessário implementar uma política de abate sanitário sistemático e obrigatório, que conduziria à occisão e à destruição maciças de animais, embora, em determinados casos, possa ser ainda uma opção válida, tendo em conta os seus custos e riscos em comparação com as suas vantagens. Além disso, há outras medidas auxiliares de luta contra a doença, que são necessárias para a GAAP, mas que deviam ser aplicadas de forma mais flexível no caso da GABP. Opção 3: Modificar a definição de gripe aviária, de forma a incluir igualmente a GABP, mas prever medidas de luta contra a doença que tenham em conta os diferentes tipos de vírus e de animais hospedeiros envolvidos: A principal vantagem que a opção 3 representaria seria a redução do risco de focos de GAAP em aves de capoeira e outras aves, mediante uma luta mais eficaz contra a GABP, adoptando-se uma abordagem que seria proporcional aos riscos que as duas afecções colocam. Por outro lado, esta abordagem seria a única a coincidir com o novo capítulo do Código do OIE, que se espera venha finalmente a ser adoptado em Maio de 2005, impedindo, assim, que as medidas comunitárias de luta contra a doença tivessem consequências negativas para o comércio internacional. 3. Elementos jurídicos da proposta Síntese da acção proposta A Directiva 92/40/CEE seria substituída por uma nova directiva que actualizaria as disposições existentes, com o objectivo de assegurar uma luta mais eficaz contra a gripe aviária, atendendo às necessidades de reduzir, tanto quanto possível, a necessidade de um abate maciço de aves. Em conformidade com a opção 3, as principais alterações a introduzir nas actuais disposições de luta contra a gripe aviária seriam as seguintes: 1. Alteração da definição de gripe aviária, a fim de alargar o âmbito das medidas de luta contra a doença também aos vírus da GABP com potencial de mutação em vírus da GAAP, estabelecendo, porém, uma distinção entre as duas afecções, para que seja possível aplicar posteriormente medidas específicas de luta contra a doença aos diferentes riscos colocados por esses vírus. PT 6 PT

8 2. Introdução de vigilância obrigatória da GABP em todos os Estados-Membros. 3. Disposições novas e mais flexíveis em matéria de vacinação. 4. Disposições novas e flexíveis com vista à luta contra a GABP e a GAAP em aves domésticas que não aves de capoeira, como as mantidas em jardins zoológicos ou as pertencentes a espécies ameaçadas. 5. Novas disposições destinadas a assegurar a colaboração entre as autoridades veterinárias e as autoridades competentes nacionais em matéria de saúde pública, em caso de detecção de gripe aviária, tendo em vista a protecção da saúde humana. 6. Atribuição à Comissão, por comitologia, de competência para adoptar medidas de luta contra a gripe aviária, suplementares e mais específicas, e para criar um banco de vacinas contra a gripe aviária. Base jurídica Artigo 37.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia. Princípio da subsidiariedade As medidas de sanidade animal previstas na presente proposta são da exclusiva competência regulamentar da Comunidade. São muito poucas as medidas ligadas à saúde pública que estão em consonância com o princípio da subsidiariedade, uma vez que aos Estados-Membros é atribuída a responsabilidade total para estabelecer, por exemplo, medidas de prevenção de doenças destinadas ao pessoal exposto a aves de capoeira infectadas ou suspeitas de estarem infectadas com gripe aviária. Princípio da proporcionalidade A proposta estabelece as medidas mínimas a aplicar em caso de foco de gripe aviária em aves de capoeira e outras aves. Os Estados-Membros conservam a possibilidade de tomar medidas administrativas e sanitárias mais rigorosas no domínio abrangido pela directiva proposta. Além disso, são previstas disposições que permitem que as autoridades dos Estados-Membros apliquem medidas proporcionais às diferentes situações originadas pela doença. Escolha dos instrumentos O instrumento proposto é uma directiva. Outros meios não seriam adequados pelas seguintes razões: A experiência adquirida desde 1964 com a legislação comunitária harmonizada no domínio veterinário demonstrou que a directiva é um instrumento que dá flexibilidade suficiente aos Estados-Membros para aplicarem a legislação no âmbito dos respectivos sistemas legislativos e administrativos. Vejam-se igualmente os comentários relativos à proporcionalidade mencionados supra. PT 7 PT

9 4. Implicações orçamentais As implicações orçamentais desta proposta e da proposta associada de alteração da Decisão 90/424/CEE são indicadas na avaliação de impacto e podem resumir-se do seguinte modo: As despesas adicionais anuais para o orçamento da Comunidade relacionadas com a adopção e a execução das medidas indicadas supra, oscilariam entre 3 e 8 milhões de euros, o que significaria, em média, cerca de 5,5 milhões de euros. Estas despesas seriam amplamente compensadas pelas poupanças derivadas da redução dos riscos de futuras epidemias da GAAP. Não pode, como é óbvio, indicar-se com exactidão até que ponto a nova legislação levaria a uma diminuição do número de futuras epidemias da GAAP, cuja ocorrência é ainda, em grande parte, imprevisível, não podendo ser totalmente excluída, dada a natureza do risco em questão. Todavia, se estas medidas já estivessem em prática e tivessem sido aplicadas na União Europeia nos últimos cinco anos, uma das duas grandes epidemias registadas na Comunidade poderia provavelmente ter sido evitada. Com base nestes argumentos, é possível, portanto, esperar que a aplicação das medidas propostas possa impedir, com êxito, duas grandes epidemias da GAAP nos próximos 10 anos. As despesas que os Estados-Membros tiveram com a indemnização de agricultores, com as medidas de abate sanitário e com a limpeza e desinfecção (despesas que, em princípio, são elegíveis para um co-financiamento comunitário de 50%, em conformidade com as actuais disposições da Decisão 90/424/CEE) respeitantes às duas grandes epidemias recentemente registadas na União Europeia oscilaram entre 101 e 174 milhões de euros. Pode, por conseguinte, estimar-se que, aos níveis actuais das despesas, a prevenção das duas grandes epidemias teria permitido poupar ao orçamento comunitário 100 milhões de euros, ou mais, ao longo de um período de 10 anos. Este montante compensaria largamente as despesas adicionais previstas para as novas medidas de vigilância e de luta contra a GABP (cerca de 55 milhões de euros em 10 anos). Além do mais, graças à adopção de outras medidas de luta previstas no âmbito da actual proposta, incluindo a vacinação, obter-se-iam outras poupanças pelo facto de, como se espera, vir a ser menor a dimensão de futuras epidemias de gripe aviária. É, porém, extremamente difícil quantificar essas poupanças. 5. Informações adicionais Revogação de legislação em vigor A adopção da proposta levará à revogação da legislação em vigor. Espaço Económico Europeu O acto proposto incide sobre matéria do EEE, devendo, portanto, ser alargado ao EEE. PT 8 PT

10 Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 37.º, Tendo em conta a proposta da Comissão 1, Tendo em conta o parecer do Parlamento Europeu 2, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 3, Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões 4, Considerando o seguinte: (1) A gripe aviária é uma doença das aves de capoeira e de outras aves que é grave e altamente contagiosa, provocada por diferentes tipos de vírus da gripe. Esses vírus podem também propagar-se aos mamíferos, incluindo suínos e seres humanos. (2) Dado que as aves de capoeira vivas constam da lista do anexo I do Tratado, uma das tarefas comunitárias no domínio veterinário é melhorar o estatuto sanitário das aves de capoeira, facilitando-se assim o comércio destes animais e dos produtos deles derivados e assegurando-se o desenvolvimento do sector. Além disso, na definição e execução das políticas e acções da Comunidade, deve assegurar-se um elevado nível de protecção da saúde humana. (3) A Directiva 92/40/CEE do Conselho, de 19 de Maio de 1992, que estabelece medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária 5, estabeleceu estas medidas a fim de assegurar a protecção da sanidade animal e contribuir para o desenvolvimento do sector de criação de aves de capoeira JO C [...], [...], p.[...]. JO C [...], [...], p.[...]. JO C [...], [...], p.[...]. JO C [...], [...], p.[...]. JO L 167 de , p. 1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pelo Acto de Adesão de PT 9 PT

11 (4) As medidas estabelecidas na Directiva 92/40/CEE devem ser revistas em profundidade, em função dos recentes conhecimentos científicos sobre os riscos da gripe aviária para a sanidade animal e a saúde pública, do desenvolvimento de novos testes laboratoriais e vacinas, bem como dos ensinamentos adquiridos durante os recentes focos desta doença na Comunidade e em países terceiros. (5) As novas medidas comunitárias devem ter igualmente em conta os pareceres mais recentes emitidos pelo Comité Científico da Saúde e do Bem-Estar dos Animais e as alterações, respeitantes à gripe aviária, introduzidas no Código Sanitário dos Animais Terrestres e no Manual de Testes de Diagnóstico e Vacinas para Animais Terrestres do Gabinete Internacional de Epizootias (OIE). (6) Os vírus da gripe englobam um grande número de diferentes estirpes de vírus. O nível de riscos que as diferentes estirpes de vírus da gripe colocam à sanidade animal e à saúde pública é muito variável e, em certa medida, imprevisível, devido à rápida mutação dos vírus e ao eventual reagrupamento do material genético entre as diferentes estirpes. (7) A infecção por determinadas estirpes de vírus da gripe de origem aviária pode desencadear focos de proporções epizoóticas em aves domésticas, provocando mortalidade e perturbações no sector das aves de capoeira a uma escala susceptível de constituir uma ameaça, designadamente, para a rentabilidade global da criação de aves de capoeira. Os vírus da gripe aviária podem também afectar o ser humano e representar um grave risco para a saúde pública. (8) Os conhecimentos actuais indicam que os riscos para a saúde colocados pelos chamados vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade são inferiores aos colocados pelos vírus da gripe aviária de elevada patogenicidade, causados pela mutação de certos vírus de baixa patogenicidade. (9) A legislação comunitária em matéria de luta contra a febre aviária deve dar aos Estados-Membros a possibilidade de adoptarem medidas de luta contra a doença, de forma proporcionada e flexível, atendendo aos diversos níveis de risco colocados pelas diferentes estirpes de vírus, às eventuais repercussões socioeconómicas das medidas em questão para o sector agrícola e outros sectores envolvidos, assegurando, ao mesmo tempo, que as medidas tomadas para cada cenário específico da doença sejam as mais adequadas. (10) Para se prever e impedir os problemas de saúde pública que possam advir da gripe aviária, deveria estabelecer-se uma comunicação eficaz e uma colaboração estreita entre os serviços responsáveis pela sanidade animal e pela saúde pública dos Estados-Membros, a fim de que também as autoridades competentes possam tomar medidas adequadas de protecção da saúde humana, sempre que necessário. (11) Atendendo à potencialidade dos vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade para se transformarem em vírus da gripe aviária de alta patogenicidade, devem tomar-se disposições relativas à detecção precoce da infecção em aves de capoeira, tendo em vista uma reacção rápida e a adopção de medidas adequadas, que devem englobar um sistema de vigilância activa a levar a cabo pelos Estados-Membros. Essa vigilância deve seguir orientações gerais, que devem ser adaptadas em função de ulteriores conhecimentos e progressos neste domínio. PT 10 PT

12 (12) Qualquer suspeita de infecção de gripe aviária que possa surgir de investigações clínicas ou laboratoriais ou qualquer outro motivo que leve a suspeitar da presença da infecção devem desencadear investigações oficiais imediatas, por forma a que se tomem medidas rápidas e eficazes, conforme adequado. Essas medidas devem ser reforçadas assim que se confirme a presença da infecção, a fim de incluir o despovoamento das explorações infectadas e das que correm risco de infecção. (13) Em caso de detecção de infecção por vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade, ou em caso de provas serológicas de infecção, quando a presença de vírus não possa ser confirmada por ensaios de isolamento de vírus, as medidas de luta contra a doença podem diferir das que seriam de aplicar em caso de detecção de vírus da gripe aviária de alta patogenicidade, tendo em conta os diferentes níveis de risco colocados por estas duas afecções. (14) As medidas de luta contra a doença, em especial o estabelecimento de zonas de restrição, devem também ser moduladas em função da densidade da população de aves de capoeira, bem como de outros factores de risco na zona em que foi detectada a infecção. (15) Em caso de foco, é igualmente necessário evitar a propagação subsequente da infecção, através da monitorização e da restrição cuidadosas dos movimentos das aves de capoeira e da utilização de produtos susceptíveis de estarem contaminados, de um maior rigor das medidas de biossegurança a todos os níveis da produção de aves de capoeira, da limpeza e da desinfecção das instalações infectadas, do estabelecimento de zonas de protecção e de vigilância em torno do foco e, se necessário, através da vacinação. (16) As medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária de elevada patogenicidade devem começar pelo despovoamento dos bandos infectados, em conformidade com a legislação comunitária em matéria de bem-estar animal. (17) A vacinação contra a gripe aviária pode ser um instrumento eficaz, como complemento às medidas de luta contra a doença e como meio de evitar o abate e a destruição maciços de aves de capoeira e de outras aves. Os conhecimentos actuais sugerem que a vacinação pode ser útil não só em situações de emergência, mas também para prevenir o aparecimento da doença em situações de maior risco de introdução de vírus da gripe aviária a partir da fauna selvagem ou de outras origens. Devem, pois, prever-se disposições tanto para a vacinação de emergência como para a de protecção. (18) As aves de capoeira vacinadas, embora protegidas contra os sinais clínicos da doença, podem ficar infectadas e, assim, contribuir para propagar mais a infecção. Por conseguinte, a vacinação deve ser acompanhada de medidas adequadas de vigilância e restrição estabelecidas a nível comunitário. Assim, a estratégia de vacinação deve contemplar a diferenciação entre animais infectados e animais vacinados. Os produtos de aves de capoeira vacinadas, como carne e ovos de mesa, devem ser introduzidos no mercado em conformidade com a legislação comunitária pertinente, incluindo a presente directiva. PT 11 PT

13 (19) A Comunidade e os Estados-Membros devem também dispor da faculdade de constituir reservas de vacinas contra a gripe aviária, para utilização em aves de capoeira e outras aves, em caso de emergência. (20) Devem prever-se disposições que assegurem a utilização de procedimentos e métodos harmonizados no diagnóstico da gripe aviária, incluindo o funcionamento de um laboratório comunitário de referência e de laboratórios de referência nos Estados-Membros. (21) Devem prever-se disposições que assegurem o nível de preparação necessário por parte dos Estados-Membros para resolverem eficazmente situações de emergência provocadas por um ou mais focos de gripe aviária, em especial mediante a elaboração de planos de emergência e da criação de centros de luta contra a doença. Esses planos de emergência devem ter em conta o risco de saúde pública que a gripe aviária suscita para pessoas que trabalhem com aves de capoeira e outro pessoal. (22) Caso seja detectada a gripe aviária durante a importação para uma instalação ou centro de quarentena, conforme previsto na Decisão 2000/666/CE da Comissão, de 16 de Outubro de 2000, que estabelece as condições sanitárias, a certificação veterinária e as condições de quarentena para a importação de aves, com excepção das aves de capoeira 6, esse facto deve ser notificado à Comissão. Todavia, em casos de focos nos Estados-Membros, não seria conveniente proceder à notificação nos termos previstos na Directiva 82/894/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1982, relativa à notificação de doenças dos animais na Comunidade 7. (23) A limpeza e a desinfecção devem ser parte integrante da política comunitária de luta contra a gripe aviária. A utilização de desinfectantes deve respeitar o disposto na Directiva 98/8/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Fevereiro de 1998, relativa à colocação de produtos biocidas no mercado 8. (24) O Regulamento (CE) n.º 1774/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro de 2002, que estabelece regras sanitárias relativas aos subprodutos animais não destinados ao consumo humano 9, estabelece regras relativas à recolha, ao transporte, à armazenagem, ao manuseamento, à transformação e à utilização ou eliminação de subprodutos animais, incluindo animais abatidos para efeitos de erradicação de doenças epizoóticas, a fim de evitar riscos para a sanidade animal e a saúde pública. Esse regulamento e as respectivas medidas de execução prevêem um enquadramento geral para a eliminação de animais mortos. Convém prever a adopção, por comitologia, de medidas específicas, suplementares ou diferentes, quando necessário, para reforçar as medidas de luta contra a gripe aviária JO L 278 de , p. 26. Decisão com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 2002/279/CE (JO L 99 de , p. 17). JO L 378 de , p. 58. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 2004/216/CE da Comissão (JO L 67 de , p. 27). JO L 123 de , p. 1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1822/2003 (JO L 284 de , p. 1). JO L 273 de , p. 1. Regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 668/2004 da Comissão (JO L 112 de , p. 1). PT 12 PT

14 (25) O Regulamento (CE) n.º 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal 10, e o Regulamento (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo à higiene dos géneros alimentícios 11, podem aplicar-se, em determinadas condições, a ovos provenientes de explorações nas quais sejam mantidas aves de capoeira suspeitas de estarem infectadas com a gripe aviária. (26) Os Estados-Membros devem estabelecer regras relativas às sanções aplicáveis às infracções ao disposto na presente Directiva e garantir a sua aplicação. Essas sanções devem ser efectivas, proporcionadas e dissuasoras. (27) Devem tomar-se disposições que prevejam a possibilidade de alteração dos anexos da presente directiva, quando necessário e no mais breve prazo, a fim de que a evolução dos conhecimentos científicos e técnicos seja tida em conta. (28) Atendendo à imprevisibilidade dos vírus da gripe, convém garantir a existência de um procedimento acelerado com vista à adopção rápida, a nível comunitário, de medidas suplementares ou mais específicas destinadas a lutar contra qualquer infecção das aves de capoeira, de outras aves ou de outros animais, provocada por quaisquer vírus da gripe aviária que representem uma ameaça grave para a sanidade animal ou a saúde pública, sempre que essas medidas se revelarem necessárias. (29) A presente directiva estabelece as medidas mínimas de luta contra a doença que devem ser aplicadas na eventualidade de um foco de gripe aviária em aves de capoeira e outras aves. Todavia, os Estados-Membros podem tomar medidas administrativas e sanitárias mais rigorosas no domínio abrangido pela presente directiva. A presente directiva prevê ainda que as autoridades dos Estados-Membros possam aplicar medidas proporcionadas ao risco para a saúde colocado por diferentes situações da doença. (30) Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, é necessário e adequado, para a consecução do objectivo básico de garantir o desenvolvimento do sector de criação de aves de capoeira e de contribuir para a protecção da sanidade animal, estabelecer regras sobre medidas específicas e medidas mínimas destinadas à prevenção e à luta contra a gripe aviária. Nos termos do terceiro parágrafo do artigo 5º do Tratado, a presente directiva não excede o necessário para atingir os objectivos pretendidos. (31) As medidas necessárias à execução da presente directiva devem ser adoptadas nos termos da Decisão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fixa as regras de exercício das competências de execução atribuídas à Comissão 12. (32) Por motivos de clareza e de lógica da legislação comunitária, a Directiva 92/40/CEE deve ser revogada e substituída pela presente directiva JO L 226 de , p. 22. JO L 139 de , p. 7. JO L 184 de , p. 23. PT 13 PT

15 ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA: CAPÍTULO I OBJECTO, ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES 1. A presente directiva estabelece: Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação a) Determinadas medidas preventivas destinadas à vigilância e à detecção precoce da gripe aviária e ao aumento do nível de sensibilização e de preparação das autoridades competentes e da comunidade agrícola para os riscos daquela doença; b) As medidas mínimas de luta contra a doença a aplicar em caso de foco de gripe aviária nas aves de capoeira e nas outras aves e de uma eventual propagação dos vírus da gripe aviária aos mamíferos; c) Outras medidas a aplicar sempre que se identificar uma grave ameaça para a sanidade animal e a saúde pública, relativamente a qualquer infecção de aves ou mamíferos provocada por quaisquer vírus da gripe de origem aviária, e a fim de impedir que esses animais transmitam a infecção aos seres humanos. 2. Os Estados-Membros mantêm a possibilidade de tomar medidas mais rigorosas no domínio abrangido pela presente directiva. Artigo 2.º Definições de gripe aviária, gripe aviária de alta patogenicidade e gripe aviária de baixa patogenicidade Para os efeitos da presente directiva, entende-se por: 1. «Gripe aviária», uma infecção das aves de capoeira ou de outras aves provocada por qualquer vírus da gripe de tipo A: a) Dos subtipos H5 ou H7; ou b) Com um índice de patogenicidade intravenosa superior a 1,2, em frangos com seis semanas de idade; PT 14 PT

16 2. «Gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP)», uma infecção das aves de capoeira ou de outras aves provocada por: a) Vírus da gripe aviária dos subtipos H5 e H7, com sequências genómicas, que codificam múltiplos aminoácidos de base no ponto de clivagem da molécula de hemaglutinina, semelhantes às observadas em outros vírus da GAAP, indicando que a molécula de hemaglutinina pode ser clivada por uma protease ubíqua do hospedeiro; ou b) Vírus da gripe aviária com um índice de patogenicidade intravenosa superior a 1,2, em frangos com seis semanas de idade; 3. «Vírus da gripe aviária de baixa patogenicidade (GABP)», uma infecção das aves de capoeira ou de outras aves, provocada por vírus da gripe aviária dos subtipos H5 e H7, não abrangida pela definição referida no n.º 2. Artigo 3.º Outras definições Para efeitos da presente directiva, entende-se por: 1. «Aves de capoeira», todas as aves criadas ou mantidas em cativeiro para a produção de carne, ovos de incubação e ovos para consumo, produção de outros produtos comerciais, reconstituição de efectivos cinegéticos ou reprodução destas categorias de aves; 2. «Ave selvagem», uma ave que vive em liberdade e que não é mantida em nenhuma exploração definida no n.º 5; 3. «Outras aves», qualquer ave, para além das aves de capoeira, que seja mantida em cativeiro para efeitos de espectáculos, corridas, exposições e concursos, como aves ornamentais e pombos-correio, ou por qualquer outro motivo que não os referidos no n.º 1; 4. «Raças raras, oficialmente registadas, de aves de capoeira ou de outras aves», qualquer ave de capoeira ou outras aves que a autoridade competente tiver reconhecido oficialmente como tal no âmbito do plano de emergência previsto no artigo 63.º; 5. «Exploração», qualquer instalação agrícola ou outra, como incubadoras, circos, jardins zoológicos, lojas de aves de companhia, mercados de aves e aviários, onde as aves de capoeira ou outras aves sejam criadas ou mantidas permanente ou temporariamente, com excepção de: a) Matadouros, meios de transporte, instalações e centros de quarentena, postos de inspecção fronteiriços e laboratórios; e PT 15 PT

17 b) Zonas de habitação humana nessas instalações para efeitos do disposto no n.º 9, segundo parágrafo, do artigo 11.º, da alínea e) do artigo 19.º, da alínea f) do artigo 30.º, do n.º 5, alínea g), do artigo 39.º e do n.º 1, alínea h), do artigo 44.º, a menos que as aves de capoeira ou outras aves nelas sejam mantidas permanentemente; 6. «Exploração comercial de aves de capoeira», uma exploração em que são mantidas aves de capoeira para fins comerciais; 7. «Exploração não comercial/exploração de aves de companhia», uma exploração em que são mantidas aves de capoeira ou outras aves pelos próprios donos: a) Para consumo próprio das aves de capoeira ou de outras aves e seus produtos; ou b) Como aves de companhia; 8. «Sector de criação de aves de capoeira» ou «sector de criação de outras aves», uma ou mais explorações de aves de capoeira ou explorações de outras aves, sob um sistema comum de gestão da biossegurança, que englobem uma subpopulação de aves de capoeira ou de outras aves com um estatuto sanitário distinto no que respeita à gripe aviária e submetida a medidas adequadas de vigilância, controlo e biossegurança; 9. «Bando de aves», todas as aves de capoeira ou outras aves pertencentes a uma só unidade de produção; 10. «Unidade de produção», uma unidade de uma exploração que, no parecer do veterinário oficial, é completamente independente de qualquer outra unidade da mesma exploração, em termos da sua localização e da gestão diária das aves de capoeira ou de outras aves nela mantidas; 11. «Aves de capoeira prontas para a postura», aves de capoeira antes da fase de postura; 12. «Ovos de incubação», ovos para incubação postos por aves de capoeira; 13. «Pintos do dia», todas as aves de capoeira com menos de 72 horas e que ainda não foram alimentadas; contudo, os patos «de Barbária» (Cairina moschata) ou os seus cruzamentos podem ser alimentados; 14. «Manual de diagnóstico», o manual de diagnóstico referido no n.º 1 do artigo 51.º; 15. «Aves de capoeira infectadas» e «Outras aves infectadas», quaisquer aves de capoeira ou outras aves: a) Nas quais a presença de gripe aviária tenha sido confirmada de acordo com o manual de diagnóstico; ou PT 16 PT

18 b) No caso de um segundo ou subsequentes focos de febre aviária, quaisquer aves de capoeira ou outras aves relativamente às quais os sinais clínicos, as lesões post-mortem ou as reacções aos testes laboratoriais, efectuados em laboratórios aprovados em conformidade com o n.º 3, primeiro parágrafo, do artigo 51.º («laboratório aprovado»), sejam coerentes com o diagnóstico da febre aviária, de acordo com o manual de diagnóstico; 16. «Aves de capoeira ou outras aves suspeitas de estarem infectadas», quaisquer aves de capoeira ou outras aves que apresentem sinais clínicos ou revelem lesões post-mortem ou reacções a testes laboratoriais tais que não se possa excluir a presença de gripe aviária; 17. «Período de incubação», um período máximo de 21 dias entre a data provável da infecção e a ocorrência de sinais clínicos de gripe aviária; 18. «Proprietário», qualquer pessoa singular ou colectiva que possua, mantenha ou que seja responsável por aves de capoeira ou outras aves, mediante retribuição financeira, ou não; 19. «Autoridade competente», a autoridade de um Estado-Membro que seja competente para efectuar controlos veterinários ou tomar medidas administrativas nos termos da presente directiva ou qualquer outra autoridade à qual tenha sido delegada essa competência; 20. «Controlo veterinário», qualquer controlo físico e/ou formalidade administrativa efectuados pela autoridade competente; 21. «Veterinário oficial», o veterinário designado pela autoridade competente; 22. «Vigilância oficial», a acção de observação cuidadosa de uma situação sanitária relativa à gripe aviária por parte da autoridade competente, que poderá decidir de posteriores investigações; 23. «Supervisão oficial», as medidas tomadas pela autoridade competente a fim de controlar e verificar se uma pessoa está a cumprir ou cumpriu as instruções relativas à gripe aviária recebidas dessa autoridade; 24. «Occisão», qualquer procedimento, com excepção do abate, que provoque a morte de um animal ou de uma ave; 25. «Abate», qualquer procedimento que provoque a morte de um animal ou de uma ave por sangria; 26. «Eliminação», o acto de recolher, transportar, armazenar, manusear, transformar e utilizar ou eliminar subprodutos animais em conformidade com: a) O Regulamento (CE) n.º 1774/2002; ou b) As normas de execução previstas no n.º 1 do artigo 64.º da presente directiva; PT 17 PT

19 27. «Banco comunitário de vacinas», instalações adequadas, destinadas, nos termos do n.º 1 do artigo 59.º da presente directiva, ao armazenamento de reservas comunitárias de vacinas contra a gripe aviária, autorizadas nos termos da Directiva 2001/82/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 13 e do Regulamento (CE) n.º 726/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho 14 ; 28. «Exploração de contacto», uma exploração na qual possa ter sido introduzida a gripe aviária, em virtude da sua localização, dos movimentos de pessoas, de aves de capoeira ou outras aves, de veículos ou de qualquer outro modo; 29. «Suspeita de foco», uma exploração na qual existam aves de capoeira ou outras aves e em relação à qual a autoridade competente suspeite da presença de gripe aviária; 30. «Foco», uma exploração em relação à qual a autoridade competente tenha confirmado a presença de gripe aviária; 31. «Foco primário», um foco não relacionado, do ponto de vista epidemiológico, com um foco anterior, verificado na mesma região de um Estado-Membro, definida no artigo 2.º da Directiva 64/432/CEE 15, ou o primeiro foco numa região diferente do mesmo Estado-Membro; 32. «Diferenciar os animais infectados dos vacinados (Estratégia DIVA)», uma estratégia de vacinação que permite a diferenciação entre animais vacinados/infectados e animais vacinados/não infectados, mediante a aplicação de um teste de diagnóstico concebido para detectar anticorpos contra o vírus selvagem e a utilização de aves-testemunha não vacinadas; 33. «Despovoamento», a remoção de todas as aves de capoeira ou outras aves de uma exploração, de um sector de criação de aves de capoeira, de um sector de criação de outras aves, ou de uma unidade de produção; 34. «Mamífero», um animal da classe Mammalia; 35. «Carcaças», aves de capoeira ou outras aves que tenham morrido ou sido mortas JO L 311 de , p. 1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/28/CE. JO L 136 de , p. 1. JO L 121 de , p. 1977, com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1/2005 (JO L 3 de , p. 1). PT 18 PT

20 CAPÍTULO II VIGILÂNCIA, NOTIFICAÇÕES E INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS Artigo 4.º Programas anuais de vigilância 1. Os Estados-Membros devem garantir a adopção anual de programas de vigilância que cumpram o disposto no anexo I, a fim de: a) Detectar a prevalência de infecções com os subtipos H5 e H7 de vírus da gripe aviária em aves de capoeira de diferentes espécies; b) Contribuir para o conhecimento das ameaças colocadas pela fauna selvagem em relação a qualquer vírus da gripe de origem aviária nas aves. 2. Os Estados-Membros devem apresentar os programas anuais de vigilância à Comissão, para aprovação, até 15 de Junho de 2007 e, subsequentemente, até 15 de Junho de cada ano, em conformidade com o procedimento referido no n.º 2 do artigo 65.º. 3. Os Estados-Membros devem apresentar anualmente à Comissão um relatório sobre a execução dos programas anuais de vigilância, até 15 de Março do ano seguinte ao da execução. Artigo 5.º Relatórios e notificações 1. Os Estados-Membros devem tomar providências no sentido de a autoridade competente ser informada sem demora de todos os casos de aves de capoeira infectadas, de outras aves infectadas ou de todas as suspeitas de infecção de aves de capoeira ou de outras aves. 2. Para além dos requisitos previstos na legislação comunitária em matéria de notificação de focos de doenças animais, os Estados-Membros devem notificar a Comissão, em conformidade com o anexo II: a) De todos os resultados positivos de gripe aviária confirmados pela autoridade competente em matadouros, meios de transporte, postos de inspecção fronteiriços e outros locais nas fronteiras da Comunidade e em instalações ou centros de quarentena que funcionem de acordo com a legislação comunitária em matéria de importação de aves de capoeira ou de outras aves; b) Dos resultados da vigilância oficial da gripe aviária efectuada em aves de capoeira, outras aves ou outros animais, incluindo resultados positivos em aves selvagens; e PT 19 PT

21 c) De todas as infecções de aves de capoeira, de outras aves ou de outros animais, provocadas por qualquer vírus da gripe de origem aviária, à excepção dos referidos no n.º 1 do artigo 2.º, susceptíveis de constituírem uma grave ameaça para a sanidade animal ou para a saúde pública. Artigo 6.º Inquérito epidemiológico 1. Os Estados-Membros devem garantir que os inquéritos epidemiológicos são efectuados com base em questionários, elaborados no âmbito dos planos de emergência previstos no artigo 63.º 2. O inquérito epidemiológico deve incidir sobre: a) O período durante o qual a gripe aviária possa ter estado presente na exploração, outras instalações ou meios de transporte; b) A eventual origem da gripe aviária na exploração, no matadouro ou nos meios de transporte; c) A identificação de todas as explorações de contacto; d) Os movimentos das aves de capoeira ou de outras aves, de pessoas, veículos ou qualquer material ou substância susceptíveis de terem causado a propagação de vírus da gripe aviária. 3. A autoridade competente deve ter em conta o inquérito epidemiológico quando: a) Decidir da eventual necessidade de se aplicarem medidas suplementares de luta contra a doença, conforme previsto na presente directiva; e b) Conceder derrogações, conforme previsto na presente directiva. 4. Caso o inquérito epidemiológico sugira que a gripe aviária se possa ter propagado a outros Estados-Membros ou a partir deles, a Comissão e os outros Estados-Membros em causa devem ser imediatamente informados dos resultados de todas as conclusões do inquérito. PT 20 PT

22 CAPÍTULO III MEDIDAS A APLICAR EM CASO DE SUSPEITA DE FOCOS Artigo 7.º Medidas a aplicar nas explorações 1. Em caso de suspeita de foco, a autoridade competente deve iniciar imediatamente uma investigação, a fim de confirmar ou excluir a presença de gripe aviária e colocar a exploração sob vigilância oficial. A autoridade competente deve também garantir o cumprimento das medidas previstas nos nºs 2 e A autoridade competente deve garantir que, na exploração, são aplicadas as seguintes medidas: a) As aves de capoeira e outras aves e todos os mamíferos de espécies domésticas são contados ou, se adequado, calculados de acordo com a categoria relevante; b) É compilada uma lista do número aproximado, por categoria, de aves de capoeira e outras aves e de todos os mamíferos de espécies domésticas já doentes, mortos ou susceptíveis de estarem infectados na exploração; essa lista deve ser diariamente actualizada, por forma a ter em conta eclosões e mortes durante todo o período de suspeita de foco, devendo ser apresentada à autoridade competente, quando solicitada; c) As aves de capoeira e as outras aves devem ser mantidas nos respectivos alojamentos ou permanecer confinadas noutros locais que permitam o seu isolamento, a fim de impedir contactos com outras aves de capoeira, outras aves ou aves selvagens; d) Deve ser proibida a entrada e saída de aves de capoeira e outras aves da exploração; e) É proibida a saída da exploração, sem autorização da autoridade competente, de carcaças, carne de aves de capoeira ou de outras aves, incluindo miudezas («carne»), alimentos para animais, utensílios, materiais, resíduos, excrementos, estrume de aves de capoeira ou outras aves («estrume»), material de cama utilizado e tudo o que seja susceptível de transmitir a gripe aviária; f) É proibida a saída de ovos da exploração, com excepção dos ovos, incluindo ovos de incubação, cuja saída for autorizada pela autoridade competente para serem enviados directamente para um estabelecimento dedicado ao fabrico de ovoprodutos, conforme definido no capítulo II da secção X do anexo III do Regulamento (CE) n.º 853/2004, e para serem manuseados e tratados em conformidade com o capítulo IX do anexo II do Regulamento (CE) n.º 852/2004; quando a autoridade competente emitir essa autorização, esta deverá respeitar as condições definidas no anexo III da presente directiva; PT 21 PT

23 g) Os movimentos de pessoas, mamíferos de espécies domésticas, veículos e equipamentos, para a exploração e a partir dela, deve respeitar as condições e a autorização da autoridade competente; h) Devem ser usados meios adequados de desinfecção nas entradas e saídas dos edifícios de alojamento de aves de capoeira e outras aves e da própria exploração, em conformidade com as instruções da autoridade competente. 3. A autoridade competente deve garantir a realização de um inquérito epidemiológico, em conformidade com o artigo 6.º («inquérito epidemiológico»). Artigo 8.º Derrogações a certas medidas a aplicar nas explorações A autoridade competente pode conceder derrogações às medidas previstas no n.º 2, alíneas c) a f), do artigo 7.º com base numa avaliação dos riscos e atendendo às precauções tomadas e ao destino das aves e dos produtos que vão circular. Artigo 9.º Duração das medidas a aplicar nas explorações As medidas a aplicar nas explorações em caso de suspeita de foco, conforme previsto no artigo 7.º, devem continuar a aplicar-se até a autoridade competente excluir a presença de gripe aviária. Artigo 10.º Medidas suplementares baseadas no inquérito epidemiológico 1. Com base nos resultados preliminares do inquérito epidemiológico, a autoridade competente pode aplicar as medidas previstas nos nºs 2, 3 e 4, em especial se a exploração estiver situada numa zona onde a densidade de aves de capoeira é elevada. 2. Pode ser adoptada uma restrição temporária aos movimentos de aves de capoeira, de outras aves e de ovos e aos movimentos de veículos no tocante ao sector de criação de aves de capoeira numa área grande ou na integralidade do Estado-Membro. Essa restrição pose ser alargada aos movimentos de mamíferos de espécies domésticas, mas não pode ser superior a 72 horas, a menos que circunstâncias excepcionais o justifiquem. PT 22 PT

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