PARECER Nº 441, aprovado em 18 de dezembro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação.
|
|
- Amélia Martinho Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIC 17/03 Belo Horizonte, 15 de setembro de PEDAGOGIA. DIREITO DE LECIONAR NA EDUCAÇÃO INFAN- TIL E NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Continuam as dúvidas no recrutamento de professores para as Séries I- niciais do Ensino Fundamental. A confusão está na própria orientação do CNE, como se pode ver dos Pareceres da Câmara de Educação Superior. O Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais emitiu Parecer, in casu. PARECER Nº 441, aprovado em 18 de dezembro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. O Reitor do Centro Universitário Claretiano faz o pleito acima descrito, para os alunos que cursaram as disciplinas relacionadas às série iniciais, alegando que este tem sido um procedimento já adotado pelo Conselho em outras circunstâncias (CES 1155/99, CES 552/98 e CES 276/98). Em ofício de 20 de junho de 2002, a Coordenadora de Formação de Professores no MEC, Maria Inês Laranjeira, entende que após a publicação da Resolução CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002, que estabelece diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, definindo esta formação como objeto de cursos específicos, só devem obter titulação para o magistério os egressos dos cursos destinados a essa finalidade. (integra do oficio em anexo) II - VOTO DO(A) RELATOR(A) Acolho a argumentação da Sra. Coordenadora. No entanto, o direito de apostilar os diplomas com a habilitação em "Magistério das Classes Iniciais do Ensino Fundamental, deve ser estendido, a título transitório, aos alunos que ingressaram no referido curso até o segundo semestre de 2001, quando não existia a citada Resolução. Brasília-DF, 18 de dezembro de Conselheiro Jacques Schwartzman - Relator III - DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, em 18 de dezembro de Conselheiro Arthur Roquete de Macedo - Presidente Conselheiro Lauro Ribas Zimmer- Vice-Presidente COMENTÁRIOS O Parecer foi homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 7 de maio de 2003 (DOU de 08/05/ Seção I - p. 14) O CNE define o entendimento de que o apostilamento dos diplomas de cursos de Pedagogia pode ser feito para os ingressantes até o segundo semestre de O apostilamento só pode ser feito para alunos que cursaram a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do Curso Normal de Nível Médio. Distribuído a assessorados da CONSAE.
2 PARECER Nº 141, aprovado em 7 de julho de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Trata-se de solicitação para apostilamento do direito ao exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental, no diploma dos concluintes da habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio do curso de Pedagogia daquela Instituição. De acordo com a Informação SE/MRBS 003, de 4/6/2003, A solicitação encontra amparo na jurisprudência firmada por este Conselho nos termos dos Pareceres CES 276/98, 552/98, 1.155/99,e 134/2000, segundo os quais pode-se conceder o apostilamento requerido desde que os graduados tenham seguido com aproveitamento as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental, Metodologia do Ensino Fundamental, e que tenham um mínimo de 300 horas de prática de ensino, conforme dispõe o art. 65 da Lei 9.394/96. Além disto, registra-se a recente aprovação de pedido da mesma natureza, formulado pelo Centro Universitário Barão de Mauá, objeto do Processo / II VOTO DO RELATOR Tendo em vista a Informação SE/MRBS 003, de 4/6/2003, de 4/6/2003, que acolho e que passa a fazer parte integrante deste voto, sou de parecer que a Instituição deve ser autorizada a apostilar o direito ao exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental nos diplomas dos concluintes da habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio do curso de Pedagogia, desde que atendidas as condições estabelecidas no Parecer CNE/CES 312/2001. Esta medida atinge a primeira turma de formandos até os ingressantes na grade curricular de Brasília(DF), 7 de julho de Conselheiro Jacques Schwartzman Relator. III DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, 7 de julho de Conselheiro Éfrem de Aguiar Maranhão Presidente Conselheiro Edson de Oliveira Nunes Vice-Presidente COMENTÁRIOS Parecer AINDA NÃO HOMOLOGADO pelo Senhor Ministro da Educação O Conselheiro desconheceu o Parecer CES/CNE 441/02. PARECER Nº 163, aprovado em 9 de julho de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Os presentes processos tratam de consultas apresentadas por quatro professoras sobre o direito ao exercício da docência nas series iniciais do ensino fundamental, tendo em vista serem portadoras do diploma do curso Pedagogia, licenciatura plena, com habilitação em Administração e/ou Supervisão Escolar. Por meio da Informação SE/MRBS 2/2003, a Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Educação analisou o pleito, na forma que segue: (...) 1. No processo de n / , cuida-se do caso de IVONE CORREIA DE MELO FERREIRA, portadora de diploma do curso de licenciatura plena em Pedagogia, com habilitação em Administração e Supervisão Escolar, concluído em 1993, na Universidade de Pernambuco, reconhecido pela Portaria Ministerial, 964, de 12/6/1991. A requerente informa ter sido aprovada em concurso publico para o cargo de professor da carreira do magistério público estadual de Roraima, para a área de atuação de Professor Licenciado em Pedagogia - Habilitação de 1ª a 4ª Serie, tendo sido impedida de tomar posse sob a alegação de que não tem habilitação para exercer o cargo para o qual foi aprovada. 2. Na solicitação de n / , MARIA LUIZA BOMFIM LIBARDI informa ser portadora do diploma do curso de licenciatura plena em Pedagogia, com habilitação em Supervisão Escolar para Exercício nas Escolas de 1 e 2 Graus, reconhecido pelo Decreto , de 17/6/1970, concluído em 1993 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Colatina, antiga denominação das Faculdades Integradas Castelo Branco. Comprova ainda ter concluído em 1972 o curso de Magistério, em nível médio (curso Normal), anexando, também declaração de exercício na Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha, Espírito Santo, na função de professora, desde O terceiro processo, de n / , tem como interessada MARIA DE LOURDES CAUS, licenciada plena em Pedagogia, com habilitação em Supervisão Escolar, curso concluído em 1982 na Universidade Federal do Espírito Santo e reconhecido pela Portaria Ministerial 1.086, de 29/10/1979. Apresenta duas declarações de experiência profissional: a primeira, firmada pela Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha, atesta ser a interessada funcionária daquele órgão, desde marco de 1982, na função de Supervisora Escolar; na segunda, emitida pela 2
3 Fundação Educacional de Vila Velha, vinculada a Prefeitura daquele Município, declara-se que a requerente exerceu, no período de marco de 1982 a janeiro de 1983, o cargo de "Professor A ", na Escola de 1 Grau "Antonio Pinto Rodrigues " quarto e último caso, descrito no processo / , e o de CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA, que se formou em Pedagogia - licenciatura plena no ano de 1991, pela Universidade de Ijuí - UNIJUI, com habilitação em Supervisão Escolar, sendo tal curso reconhecido pelo Decreto , de 19/1/60. A Professora Cleusa comprova exercer o magistério nas classes de 1 a 4 serie do ensino fundamental há mais de 20 anos e pleiteia o apostilamento em questão com o objetivo de poder candidatar-se a vagas de professor para as séries iniciais do ensino fundamental, em processos seletivos que venham a ser realizados no Estado onde reside. Informa ter sido instruída pela UNIJUI no sentido de que para obter o referido apostilamento deveria cursar as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental II e Prática de Ensino nas Series Iniciais do Ensino Fundamental. Da Jurisprudência Aplicável O extinto CFE dispunha de vasta jurisprudência no sentido de assegurar aos licenciados em Pedagogia, habilitação em magistério das Matérias Pedagógicas do 2 grau, o direito de lecionar nas quatro primeiras series do ensino de 1 grau (Ensino Fundamental), desde que houvessem cursado a metodologia e a pratica de ensino de 1 grau (cf. Pareceres CFE 1.304/ /81, 431/83, 735/89, 576/90, 207/94 e 542/94). A Câmara de Educação Superior do CNE, por sua vez, já se pronunciou sobre a matéria em diversas oportunidades, conforme se pode verificar nos Pareceres CNE/CES 276/98, 552/98, 1.155/99, 134/2000, 312/2001, 347/2001 e 563/2001. Todo esse entendimento esta apoiado na Resolução CFE 2/69, que fixa os mínimos de conteúdo e duração do curso de Pedagogia, que no art. 7 parágrafo único, letra "c ", admite: "c) o exercício do magistério na escola de 1 grau, na hipótese do número 5 (cinco) do art. 3 (habilitação em Magistério das matérias Pedagógicas do 2 Grau) e sempre que haja sido estudada a respectiva metodologia e prática de ensino. " Ocorre que os pareceres aqui elencados não poderiam, em principio, ser invocados em favor das requerentes, uma vez que estas não possuem habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2 grau, e sim, em Administração e/ou Supervisão Escolar, situação que mais se assemelha a que foi apreciada pela Câmara de Educação Superior no Parecer CNE/CES 552/98. Naquela oportunidade, o Relator, mesmo considerando o fato de a interessada não possuir habilitação em Magistério, analisou o histórico escolar apresentado, manifestando-se contrário ao apostilamento do direito na forma requerida, pelo fato de a requerente não ter cursado a Prática de Ensino relativa as disciplinas do ensino de 1 grau. Aplicando-se aos casos aqui analisados o mesmo tratamento dispensado pelo Parecer CNE/CES 552/98, constata-se, pela análise do histórico escolar das interessadas, que estas cursaram disciplinas relativas a estrutura, metodologia e prática de ensino, na forma a seguir discriminada: 1. IVONE CORREIA DE MELO FERREIRA - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau - 60 h/a - Metodologia e Prática de Ensino de 1 Grau - 90 h/a - Metodologia e Prática de Ensino de 2 Grau - 90 h/a 2. MARIA LUIZA BONFIM LIBARDI - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau h/a - Metodologia do Ensino - Não cursou - Prática de Ensino - Não cursou 3. MARIA DE LOURDES CAUS - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau - 60 h/a - Metodologia do Ensino de 1 Grau h/a - Prática de Ensino Pedagogia - 90h/a - Metodologia de 1 Grau: Ciências h/a - Metodologia de 1º Grau: Comunicação e Expressão - 90h/a 4. CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau I - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau II - 60h/a - Metodologia e Ensino do 1 Grau: Comunicação e Expressão - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Alfabetização - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Currículo e Atividades - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Ciências - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau:Estudos Sociais - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Estudos Sociais - 60h/a - Didática I - 60h/a - Didática II - 60h/a - Didática III - 60h/a 3
4 - Didática IV - 60h/a - Pratica de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado em Escola de 2 Grau h/a Conforme a jurisprudência firmada por este Conselho nos termos dos Pareceres CES 276/98, 552/98, 1.155/99 e 134/2000, podese conceder o apostilamento requerido, desde que "os graduados tenham seguido com aproveitamento as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental, Metodologia do Ensino Fundamental e Prática de Ensino-Estágio Supervisionado nas Escolas de Ensino Fundamental, e que tenham um mínimo de 300 horas de prática de ensino, conforme dispõe o art. 65 da Lei 9.394/96". Vale acrescentar, por oportuno, o entendimento mais recente da Câmara de Educação Superior, constante dos Pareceres CNE/CES 312/2001 e 563/2001, de que devem ser distinguidas duas situações nos casos de apostilamento de diplomas dos portadores do curso de Pedagogia, habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio: a) a primeira, refere-se aqueles que concluíram o curso antes da promulgação da Lei 9.394/96, hipótese em que podem ter apostilado esse direito os alunos que tenham cursado as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau e Metodologia do Ensino de 1 Grau, e tenham realizado a Prática de Ensino com qualquer carga horária: b) a segunda, diz respeito aos que o concluíram após a edição da LDB, situação em que só terão direito ao apostilamento aqueles que tiverem cursado as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau (ou Ensino Fundamental) e Metodologia do Ensino de 1 Grau (ou Ensino Fundamental), e houverem realizado a Prática de Ensino com carga horária mínima de 300 (trezentas) horas, de acordo com o disposto no art. 65, da Lei 9.394/96. Embora os pareceres mais recentes digam respeito a concluintes do curso de Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, constata-se que as deliberações da Câmara de Educação Superior sobre a matéria tem considerado antes, para concessão do direito requerido, a compatibilidade e carga horária das disciplinas constantes do histórico escolar, e não somente a denominação das habilitações que o interessado porventura tenha cursado. Da Conclusão Com efeito, e considerando a documentação por elas apresentada, entendemos legítimo o direito das professoras IVONE COR- REIA DE MELO FERREIRA e MARIA DE LOURDES CAUS ao exercício do magistério na forma requerida, mediante apostilamento de seus diplomas. Quanto a Professora CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA, constata-se que esta cursou 120 h/a de Prática de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado em escola de 2 Grau (Ensino Médio), e não no Ensino Fundamental, sendo necessário, portanto, que a Câmara de Educação Superior delibere se o cumprimento de tal disciplina, combinado com a comprovada experiência de duas décadas no magistério público estadual de 1ª a 4ª serie do ensino fundamental supririam a exigência de prática de ensino específica no nível fundamental, na forma prevista nos pareceres retromencionados. Finalmente, com referência a MARIA LUIZA BONFIM LIBARDI, seu histórico escolar demonstra não terem sido atendidos os requisitos curriculares mínimos fixados pelo CNE para o caso. De todo modo, a professora já detém o direito ao exercício nas séries iniciais, não pela via do apostilamento em seu diploma de Pedagogia, mas pelo fato de ter concluído o curso de magistério em nível médio. Com esses esclarecimentos, e à luz das diversas manifestações deste Colegiado sobre o assunto, sugerimos seja a presente solicitação submetida a apreciação da Câmara de Educação Superior, a fim de que esta delibere sobre o direito das interessadas a lecionar nas series iniciais (1ª a 4ª) do ensino fundamental, mediante apostilamento em seus diplomas de Pedagogia. Ressalte-se que em caso de manifestação favorável da CES, devem as interessadas dirigir-se a instituição que expediu seu diploma para efetuar o devido apostilamento. Finalmente, diante da farta jurisprudência sobre a matéria, e considerando a freqüência com que solicitações dessa natureza tendo sido dirigidas a este Conselho, quer pelas instituições que oferecem os cursos, quer por seus concluintes, sugerimos seja considerada a possibilidade de a Câmara de Educação Superior estabelecer norma sobre a questão, de modo que as instituições de ensino superior possam proceder ao apostilamento de diplomas segundo as orientações emanadas da CES/CNE e sem necessidade de autorização específica deste Colegiado, como tem ocorrido até o momento. II - VOTO DO RELATOR Acolho as informações contidas na Informação SE/MRBS 2/2003 e voto favoravelmente ao apostilamento do direito ao exercício do Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, nos diplomas de Ivone Correia de Melo Ferreira, de Maria Luiza Bonfim Libardi, de Maria de Lourdes Caus e de Cleusa Maria Stefanello Somavilla, devendo as interessadas dirigir-se as instituições que expediram seus diplomas para efetuar o devido apostilamento. Outrossim, sugiro a Câmara de Educação Superior que constitua Comissão com a finalidade de estabelecer normas sobre a questão, de modo que as instituições de ensino superior possam proceder ao apostilamento de diplomas segundo as orientações emanadas por este Conselho sem necessidade de autorização específica deste Colegiado, como tem ocorrido ate o momento. Brasília-DF, 9 de julho de Conselheiro Francisco César de Sá Barreto Relator III - DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, em 9 de julho de Conselheiro Éfrem de Aguiar Maranhão - Presidente Conselheiro Edson de Oliveira Nunes - Vice -Presidente COMENTÁRIOS O Parecer foi homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 26 de agosto de 2003 (DOU de 28/08/2003 Seção I p. 29) A questão é que IES não promovem apostilamento de direitos. O máximo que podem fazer é declarar/atestar a formação recebida pelos titulares dos diplomas. É o que determina o art. 48, caput, da Lei 9.394/96. 4
5 PARECER Nº 693, aprovado em 27 de agosto de Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. PROCESSOS NºS , , , , , , , , , , , , , , , e Manifesta-se sobre consultas de interesse de licenciadas em Pedagogia - pedido de exame de titulação acadêmica para fins de exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Conclusão À vista do exposto, sou por que se dê conhecimento a cada uma das professoras consulentes que submeteram a exame deste Conselho sua titulação, para fins de exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental da posição deste CEE face à jurisprudência sobre o assunto, informando que: A) farão jus ao apostilamento, por terem amparo na jurisprudência deste CEE e do CNE e terem cursado as disciplinas Metodologia do Ensino de1º Grau e Estrutura do Ensino de 1º Grau (Fundamental) e realizado a prática de ensino nessa área, antes da edição da LDB, os professores a seguir relacionados: 1. Flávia Pereira Thomaz Ferreira 2. Girlene Aparecida do Nascimento 3. Salva de Castro Silveira 4. Magda Filomena Ribeiro de Barros Martins 5. Vera Lúcia Ribeiro Barros 6. Rejane de Lourdes Ribeiro 7. Vilma Dornas 8. Eliane Aparecida de Costa Silveira 9. Maria José Silva Franco 10. Margareth de Lourdes Resende Andrade 11. Regina Pires dos Santos Andrade 12. Eloisa Helena Leão 13. Carmem Lúcia Ribeiro 14. Cleuza Maria Santos 15. Eliane Maria de Barros Ribeiro B) Não faz jus ao apostilamento solicitado, por não atender aos requisitos do item A, a professora Marilene Aparecida Cândida Barros, que poderá, se quiser, matricular-se em Curso Normal Superior em Instituição de Ensino Superior, ou em Curso de Pedagogia de Universidade que ofereça habilitação para as séries iniciais do Ensino Fundamental e fazer Complementação de Estudos. C) Quanto à professora Shirley Grasiele de Oliveira, que iniciou e concluiu o Curso de Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, após a edição da LDBEN, por não ter realizado as 300 horas de Prática de Formação, nos termos da legislação vigente, não reúne condições para atuar na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Ressalte-se, também, que a consulente não cursou, em nível médio, o Curso Normal, habilitação mínima para o exercício do magistério na Educação Infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Entretanto, caso seja de seu interesse, deverá, de acordo com a legislação, matricular-se em Curso Normal Superior e fazer aproveitamento de estudos e as complementações necessárias, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 01, de e as Resoluções CEE nºs 442, de e 447, de É o meu parecer. Belo Horizonte, 27 de agosto de 2003 a) Adair Ribeiro - Relator (MG de 03/09/ Diário do Executivo Cad. I - pág. 19) Se você tem alguma dúvida, entre em contato. Saudações, Profª. Abigail França Ribeiro Diretora Geral abigail@consae.com.br 5
1. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS. DECRETO 5.773/06. RESOLUÇÃO Nº 9, DE 14 DE JUNHO DE 2006
SIC 41/06 Belo Horizonte, 22 de junho de 2006. 1. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS. DECRETO 5.773/06. RESOLUÇÃO Nº 9, DE 14 DE JUNHO DE 2006 2. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. CURSOS OFERECIDOS POR INSTITUIÇÕES
Leia maisI RELATÓRIO: II ANÁLISE:
INTERESSADA: AUTARQUIA MUNICIPAL DO ENSINO SUPERIOR DE GOIANA FACULDADE DE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE GOIANA ASSUNTO: RECONHECIMENTO DO CURSO NORMAL SUPERIOR RELATOR: CONSELHEIRO ARNALDO CARLOS
Leia mais1 de 4 10/11/ :13
1 de 4 10/11/2010 20:13 DELIBERAÇÃO CEE Nº 12/2001 Dispõe sobre Programa Especial de Formação Pedagógica Superior destinado aos Professores Efetivos da Rede Pública. (NR) O Conselho Estadual de Educação,
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 12/1/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 12/1/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara
Leia maisO que a SERES quer dizer com cursos de educação superior? Todos os indicados no art. 44 da Lei nº 9.394/1996?
SIC Nº 17/2014 Belo Horizonte, 30 de julho de 2014. 1.RECONHECIMENTO. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO. PADRÃO DECISÓRIO PARA ANÁLISE DOS PEDIDOS. INSTRUÇÕES NORMATIVAS Nºs. 2 E 3, DE 29 DE JULHO DE 2014. SECRETARIA
Leia maisI - RELATÓRIO. Mérito
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: MEC/Universidade Federal do Acre UF: AC ASSUNTO: Consulta tendo em vista a Resolução CES/CP 02/97, que dispõe sobre os programas especiais
Leia maisDIPLOMAS. EXPEDIÇÃO E REGISTRO. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS.
SIC nº 30/2017 Belo Horizonte, 18 de dezembro de 2017 DIPLOMAS. EXPEDIÇÃO E REGISTRO. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS. No corpo do texto, nossos Comentários. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 11 DE DEZEMBRO
Leia maisSIC 15/09. Belo Horizonte, 29 de maio de 2009.
SIC 15/09 Belo Horizonte, 29 de maio de 2009. 1. EXAME NACIONAL DE ADMISSÃO DE DOCENTES. PARÂME- TROS NACIONAIS PARA A REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PA- RA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSI- CA NO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF: ASSUNTO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação UF: TO ASSUNTO: Consulta sobre a competência dos governos estaduais no tocante às instituições de ensino
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Processo CEE nº 815/91 Interessada: Luciana Lauretti Feltrin Assunto: Equivalência de Estudos em nível de 2º Grau Relator: Cons. Francisco Aparecido Cordão Parecer CEE nº
Leia maisArt. 1º Aprovar, em extrato, o Instrumento de Avaliação para Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia, anexo a esta Portaria.
SIC 01/09 Belo Horizonte, 06 de janeiro de 2009. RECONHECIMENTO. CURSOS DE TECNOLOGIA, BACHARE- LADO E LICENCIATURA, E DIREITO. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PORTARIAS Nºs 1, 2 E 3, PUBLICADAS DIA 06/01/09
Leia maisAcesse nosso site e assista nosso vídeo de Natal!
SIC Nº 45/2018 Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2018. ALTERAÇÃO NA RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 1, DE 06 DE ABRIL DE 2018. ESPECIALIZAÇÃO. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO. STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 11 DE DEZEMBRO DE CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
SIC Nº 28/2017 Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017. PÓS-GRADUAÇÃO. STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, Publicado no Diário Oficial da União de 21/05/2007 (*) Portaria/MEC nº 474, publicada no Diário Oficial da União de 21/05/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisINDICAÇÃO CEE Nº 53/ CES - Aprovada em CONSELHO PLENO
INDICAÇÃO CEE Nº 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005 CONSELHO PLENO 1. RELATÓRIO Buscando orientar o Sistema Estadual de Ensino a respeito da qualificação necessária aos docentes para ministrarem aulas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Reconhecida pela Portaria Nº821/MEC- D.O.U de 01/06/1994
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Reconhecida pela Portaria Nº821/MEC- D.O.U de 01/06/1994 PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA MAGISTÉRIO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº
1 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 785/95 (volumes I e II) Ap. Proc. SE nº 23.952/95 INTERESSADO: Centro Formador
Leia maisO Parecer 218/06 parece ter ido além da consulta da SESu, e do Parecer da CONJUR/MEC... Vejamos os extratos dos cinco Pareceres homologados em 2000.
SIC 61/06 Belo Horizonte, 14 de setembro de 2006. DENOMINAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. USO DOS TERMOS UNIVERSIDADE/UNI/CENTRO/AUTÔNOMAS, ETC. CNE. ENTENDIMENTO. PARECER CES/CNE Nº 218, DE 10
Leia maisSIC Nº 22/2018. Belo Horizonte, 09 de abril de 2018.
SIC Nº 22/2018. Belo Horizonte, 09 de abril de 2018. ESPECIALIZAÇÃO. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. NOVAS NORMAS. Após 45 meses (meses!) de propostas, discussões, vai-e-volta, finalmente, a Resolução que nos
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:
PROCESSO CEE 105/2018 INTERESSADA ASSUNTO RELATOR 1. RELATÓRIO 1.1 HISTÓRICO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 Maria Lúcia de Almeida Bittar
Leia maisCOLEGIADO: CES APROVADO EM: 11/11/2004 I - RELATÓRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Anna Maria Vaz Dester UF: RJ ASSUNTO: Convalidação dos estudos realizados no período de 1980 a 1984, no curso de Direito da então Faculdade
Leia maisLEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Art. 9º A União incumbir-se-á de: VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pósgraduação; (CNE/Mec/Inep, Capes) Art. 53. No exercício de sua autonomia,
Leia maisResolução CP/CNE nº 01/99
SIC 35/04 Belo Horizonte, 17 de agosto de 2004. A FUNDAMENTAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR - LI- CENCIATURAS`. PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE ADAPTA- ÇÃO PARA CURSOS
Leia maisBomba, bomba, bomba! É o que diria o Macaco Simão. Outra seria a exclamação incontida de muitos amigos administradores acadêmicos universitários...
SIC 21/05 Belo Horizonte, 18 de março de 2005. DIRETRIZES CURRICULARES. PEDAGOGIA. CURSO NORMAL SUPERIOR. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO. FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E PARA AS SÉRIES
Leia maisM I N I S T É R I O DA EDUCACÃO CONSELHO F E D E R A L DE INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO
M I N I S T É R I O DA EDUCACÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCACÃO INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO UF SP ASSUNTO: Aprovação das Alterações Curriculares dos cursos de Direito, Pedagogia,
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, n 53 FONE: CEP FAX
PRAÇA DA REPÚBLICA, n 53 FONE: 255-2044 CEP - 01045-903 FAX-231-1518 Processo CEE n : 292/96 Reautuado em 10/06/96 Interessado: Faculdade de Ciências e Letras de Bragança Paulista Assunto: Autorização
Leia maisPEDAGOGIA. COORDENADOR José Henrique de Oliveira
PEDAGOGIA COORDENADOR José Henrique de Oliveira jenrique@ufv.br 350 Currículos dos Cursos do CCH UFV Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC
P O R T A R I A N o 0 3 3 / 2 0 1 5 O DIRETOR GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, RESOLVE, EMITIR PORTARIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 044/2011 Reformula o Currículo do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da UERJ (Campus Maracanã) e cria o campo de atuação em Ensino Médio na Modalidade Normal. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX N
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX N 231-1518 PROCESSO CEE N : 1472/77 (Reautuado em 25.02.93) INTERESSADA: Escola de Auxiliar de Enfermagem do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Margarida Maria R. B. P.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA UF SP ASSUNTO Alteração de turnos de funcionamento de Cursos, extinção
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007, de 26 de novembro de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007, de 26 de novembro de 2008. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Institui regulamento sobre o apostilamento nos diplomas de Pedagogia expedidos
Leia maisRegistro de professor e especialista. Zilma Gomes Parente de Barros
Vera Regina Loureiro da Silva Registro de professor e especialista Zilma Gomes Parente de Barros I - RELATÓRIO Vera Regina Loureiro Silva licenciou-se em Pedagogia, na Habilitação em Educação Especial,pela
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 1006/92 - Protoc. 13ª DE nº 1760a/92 INTERESSADA:
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização
Leia maisNo SIC 10, citamos os Pareceres CES/CNE nºs 303/2000 e 2/2007, que proíbem a prática. Vejamos um Parecer mais recente e claríssimo:
SIC 11/10 Belo Horizonte, 22 de março de 2010. MATRICULA. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS. PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU. ALUNOS DA GRADUAÇÃO. EGRESSOS DE CURSOS SEQUENCIAIS. É preciso deixar claro que o MEC não
Leia maisRESOLUÇÃO N º 28/ 98*
RESOLUÇÃO N º 28/ 98* *(Revogado pela Resolução nº 31/2000 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). Dispõe sobre ingresso na Universidade com isenção de vestibular para novo curso superior e complementação
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MINISTÉRIO DA EDUCACÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCACÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO UF ES ASSUNTO: Autorização (projeto) do curso de Turismo a ser ministrado pelo Centro
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 Fixa Diretrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.
Leia maisRESOLUÇÃO CEPG N.º 03/93
RESOLUÇÃO CEPG N.º 03/93 Substitui a Resolução CEPG s/n.º, publicada no BUFRJ n.º 48, de 30 de novembro de 1978, que regulamenta os cursos para graduados, em nível de Aperfeiçoamento, Especialização, Treinamento
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 FONE: CEP
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 FONE:255.2044 CEP 01045-903 PROCESSO CEE N : 755/92 INTERESSADO : Hélio Carlotti Zarpellon ASSUNTO : Solicita seja considerado como Estágio, as horas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEDUCEM),
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASIL CENTRAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA Plenificação do curso de Licenciatura de Letras Zilma A Associação Brasil Central de Educação e Cul-tura,
Leia mais1. PROUNI 2. LDB. MÚSICA. INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO. LEI Nº , DE 18 DE AGOSTO DE 2008
SIC 34/08 Belo Horizonte, 20 de agosto de 2008. 1. PROUNI 2. LDB. MÚSICA. INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO. LEI Nº 11.769, DE 18 DE AGOSTO DE 2008 1. PROUNI PORTARIA NORMATIVA
Leia maisParecer Nº: CNE/CES 1.313/2001
Parecer Nº: CNE/CES 1.313/2001 INTERESSADO: Secretaria de Educação Superior do MEC UF: DF ASSUNTO: Solicita manifestação a propósito do Art. 32 do Decreto 3.860/2001, no atos relativos ao reconhecimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@outlook.com PORTARIA Nº 01, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 01/2000. à Resolução CES Nº 03 de outubro de 1999,
DELIBERAÇÃO Nº 01/2000 Fixa Condições de validade dos certificados de cursos presencias p de Pós-Graduação Lato-Sensu. Considerando a necessidade de adaptar o Regulamento dos cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu
Leia mais1. PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU. ESPECIALIZAÇÃO. INSTITUIÇÕES ESPECIALMENTE CREDENCIADAS. NORMAS
SIC 21/2011* Belo Horizonte, 17 de fevereiro de 2011. 1. PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU. ESPECIALIZAÇÃO. INSTITUIÇÕES ESPECIALMENTE CREDENCIADAS. NORMAS TRANSITÓRIAS ACERCA DO CREDENCIAMENTO ESPECIAL DE INSTITUIÇÕES
Leia maisANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA
ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 297/93 INTERESSADO : Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial/ SENAC ASSUNTO :
Leia maisAlém da legislação selecionamos também a jurisprudência que entendemos importante em sua interpretação. LDB, Artigos 61, 62, 63, 64 e 65
SIC 33/04 Belo Horizonte, 5 de agosto de 2004. 1. A FUNDAMENTAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSO- RES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR - LICENCIATURAS Tendo em vista as dificuldades das IES no convencimento
Leia maisCOLEGIADO: CEB APROVADO EM: 04/11/2003 I - RELATÓRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério Público Federal / Procuradoria da República UF: DF no Distrito Federal e outros ASSUNTO: Esclarecimento quanto ao correto entendimento
Leia maisPARECER Nº 140/92 CÂMARA OU COMISSÃO APROVADO EM: 19/02/92 CESu PROCESSO N : /92-78
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO PINHEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA UF SP ASSUNTO: Alteração do currículo pleno do curso de Pedagogia RELATOR. SR. CONS.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09
DELIBERAÇÃO Nº 002/09 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em História das Relações Internacionais O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
Leia maisIF SUDESTE MG REITORIA ANEXO I. Da Redistribuição
ANEXO I Da Redistribuição Art. 1º A Redistribuição, estabelecida no art. 37 da Lei nº 8.112/90, consiste no deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago, no âmbito do quadro geral de pessoal
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 31 /2012
DELIBERAÇÃO Nº 31 /2012 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão dos Processos Educativos na Escola Administração e Supervisão Escolar. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,
Leia maisArt. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
SIC 18/10* Belo Horizonte, 11 de maio de 2010. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS ESCOLARES. APOIO EDUCACIONAL. NOVO EIXO. CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. PORTARIA Nº 72, DE
Leia maisResolução 024/99 - CONSEPE (Revogada pela Resolução 030/ CONSEPE)
Resolução 024/99 - CONSEPE (Revogada pela Resolução 030/2001 - CONSEPE) Dispõe sobre o credenciamento de docentes para lecionar em cursos de graduação da UDESC, e dá outras providências. O Presidente do
Leia maisEducação GABINETE DO SECRETÁRIO
Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução, de 22-2-2011 Homologando com fundamento no artigo 9º da Lei 10.403, de 6 de julho de 1971, a Deliberação CEE 105/2011, que dispõe sobre diretrizes para a elaboração
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA Faculdades Metodistas
Leia maisEducação superior Novo censo recebe dados sobre cursos, docentes e estudantes Segunda-feira, 18 de janeiro de :36
SIC 03/10 Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2010. 1. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2009. 2. E-MEC. PORTARIA NORMATIVA N 40/07. CERTIFICAÇÃO DIGITAL. 3. CENTROS UNIVERSITÁRIOS. CREDENCIAMENTO. NOVAS REGRAS.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Setor de Ciências Humanas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 0 5/2000
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 0 5/2000 EMENTA: Estabelece normas e critérios para funcionamento de cursos seqüenciais na Universidade
Leia maisESTUDO DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DA UDESC NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (Março 2012) ESTÁGIO EM H/A 12% 346
ESTUDO DA DOS CURSOS DA UDESC NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (Março 2012) CURSO: Biblioteconomia FAED 3.222 horas/aula Resolução CNE/CES 19/2002. A c.h. deverá obedecer ao disposto em Resolução
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática
RESOLUÇÃO Nº 01/2018 Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática O Coordenador do Curso de Matemática, no uso de suas atribuições,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014
RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União dos Dirigentes Municipais de Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus Jandaia do Sul da UFPR prevê
Leia mais1. SINAES. CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES - PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE ESTUDO
SIC 03/07 Belo Horizonte, 24 de janeiro de 2007. 1. SINAES. CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES - PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2007. ESTUDO 2. COMPETÊNCIA. DELEGAÇÃO AO CNE. SÚMULA CNE Nº 01, DE 14
Leia maisEDITAL Nº 3/2019/AGT/REI/IFTO, DE 17 DE JANEIRO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUATINS EDITAL Nº 3/2019/AGT/REI/IFTO, DE 17 DE JANEIRO
Leia maisPerguntas frequentes - Seres
Início / Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) / Perguntas Frequentes MENU Voltar Imprimir Perguntas frequentes - Seres Apresentação Quem é Quem Destaques E-MEC CEBAS Perguntas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA
Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação para Atribuição de Aulas de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (deficiências intelectual e auditiva) no Ensino
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/1989 Progressão Funcional de Docentes. Art. 1º Na carreira do magistério a progressão funcional poderá ocorrer: I - na mesma
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Serviço Público Federal
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MARÇO DE 2017. Dispõe sobe a revalidação de diplomas de graduação expedidos por instituições de ensino estrangeiras. O Conselho de Graduação da, usando de suas atribuições legais,
Leia maisDELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004
DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004 Dispõe sobre autorização de funcionamento e credenciamento de cursos semi presenciais e credenciamento da instituição de Ensino CEMES Profª Odete Nassif Gabriel para a realização
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº
PROCESSO CEE 153/2014 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 3255-2044- FAX: Nº 3231-1518 INTERESSADA ASSUNTO RELATORA Escola de Engenharia de Piracicaba
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE Nº 105/2011 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração e aprovação de Plano de
Leia maisRESOLUÇÃO CEPEC Nº 1466
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1466 Dispõe sobre a revalidação de diplomas de graduação e o reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu expedidos
Leia maisANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 724, publicada no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO 2016 Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho
Leia maisResolução UNESP-57, de
Resolução UNESP-57, de 30-6-2014 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da UNESP A Vice-Reitora, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisNOTA TÉCNICA N 003/ CGOC/DESUP/SESu/MEC
NOTA TÉCNICA N 003/2010 - CGOC/DESUP/SESu/MEC NOTA TÉCNICA N 003/2010 - CGOC/DESUP/SESu/MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO-GERAL DE ORIENTAÇÃO E CONTROLE NOTA TÉCNICA
Leia maisFaculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Regulamento
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Regulamento Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA
Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Deficiência Intelectual, Deficiência Auditiva e Transtorno do Espectro Autista)
Leia mais1. CIÊNCIAS ECONÔMICAS. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
SIC 26/06 Belo Horizonte, 25 de abril de 2006. 1. CIÊNCIAS ECONÔMICAS. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 7, de 29 de março de 2006. 2. PEDAGOGIA. APOSTILAMENTO. ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CONSELHOS UNIVERSITÁRIO E DE ENSINO E PESQUISA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CONSELHOS UNIVERSITÁRIO E DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO nº 020 de 11 de junho de 2013. Dispõe sobre as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos
Leia maisNota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR
Nota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR Esclarecimentos quanto à oferta de Cursos de Complementação Pedagógica no formato de Especialização para Docentes não licenciados no âmbito do IFPA Considerando
Leia maisFACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE INGRESSO EXTRA-VESTIBULAR TRANSFERÊNCIA E PORTADOR DE DIPLOMA
FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE INGRESSO EXTRA-VESTIBULAR TRANSFERÊNCIA E PORTADOR DE DIPLOMA EDITAL Nº 04/2015, DE 14 DE JULHO DE 2015. A Faculdade Pernambucana de Saúde torna pública as condições de
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de Educação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 547, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2012
PROJETO DE LEI Nº. 547, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre a instituição do Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Magistério Público do Município de Capela do Alto Alegre e dá outras providências.
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO CEE N 2901/90 INTERESSADO André Rodrigues de Toffoli ASSUNTO Equivalência de estudos RELATOR CONSELHEIRO Nacim Walter Chieco PARECER CEE N 0663/90/90 - CESG - APROVADO
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO PROCESSO DA REPÚBLICA, 53 FONE CEP: 01045
CONSELHO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO PROCESSO DA REPÚBLICA, 53 FONE 255-2044 CEP: 01045 PROCESSO CEE Nº: 1190/91 - Ap. Proc. SE/CEI/DRE Bauru nº 0093/91 D.E. de Lins INTERESSADO : Wagner Luiz Penteado ASSUNTO
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPUBLICA, 53 - FONE CEP FAX Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPUBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518 1 PROCESSO CEE Nº: 717/94 - Reautuado em 14-08-95 INTERESSADA: Faculdade de Medicina de Marília ASSUNTO:
Leia maisEdital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Edital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017
Leia maisApesar do Ofício Circular nº 06/ GAB/SESu/MEC, de 29 de janeiro de 2008 e das" Informações" na página do E-MEC no site do MEC (ver a seguir).
SIC 04/08 Belo Horizonte, 5 de março de 2008. 1. E-MEC... 1 OFÍCIO CIRCULAR Nº 06 /2008 - GAB/SESU/MEC 29/01/08... 3 DILIGÊNCIA ATUAL EM REGIMENTO 01/02/08... 4 DILIGÊNCIA ATUAL EM REGIMENTO 06/02/08...
Leia mais