PARECER Nº 441, aprovado em 18 de dezembro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação.

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1 SIC 17/03 Belo Horizonte, 15 de setembro de PEDAGOGIA. DIREITO DE LECIONAR NA EDUCAÇÃO INFAN- TIL E NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Continuam as dúvidas no recrutamento de professores para as Séries I- niciais do Ensino Fundamental. A confusão está na própria orientação do CNE, como se pode ver dos Pareceres da Câmara de Educação Superior. O Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais emitiu Parecer, in casu. PARECER Nº 441, aprovado em 18 de dezembro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. O Reitor do Centro Universitário Claretiano faz o pleito acima descrito, para os alunos que cursaram as disciplinas relacionadas às série iniciais, alegando que este tem sido um procedimento já adotado pelo Conselho em outras circunstâncias (CES 1155/99, CES 552/98 e CES 276/98). Em ofício de 20 de junho de 2002, a Coordenadora de Formação de Professores no MEC, Maria Inês Laranjeira, entende que após a publicação da Resolução CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002, que estabelece diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, definindo esta formação como objeto de cursos específicos, só devem obter titulação para o magistério os egressos dos cursos destinados a essa finalidade. (integra do oficio em anexo) II - VOTO DO(A) RELATOR(A) Acolho a argumentação da Sra. Coordenadora. No entanto, o direito de apostilar os diplomas com a habilitação em "Magistério das Classes Iniciais do Ensino Fundamental, deve ser estendido, a título transitório, aos alunos que ingressaram no referido curso até o segundo semestre de 2001, quando não existia a citada Resolução. Brasília-DF, 18 de dezembro de Conselheiro Jacques Schwartzman - Relator III - DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, em 18 de dezembro de Conselheiro Arthur Roquete de Macedo - Presidente Conselheiro Lauro Ribas Zimmer- Vice-Presidente COMENTÁRIOS O Parecer foi homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 7 de maio de 2003 (DOU de 08/05/ Seção I - p. 14) O CNE define o entendimento de que o apostilamento dos diplomas de cursos de Pedagogia pode ser feito para os ingressantes até o segundo semestre de O apostilamento só pode ser feito para alunos que cursaram a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do Curso Normal de Nível Médio. Distribuído a assessorados da CONSAE.

2 PARECER Nº 141, aprovado em 7 de julho de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Trata-se de solicitação para apostilamento do direito ao exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental, no diploma dos concluintes da habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio do curso de Pedagogia daquela Instituição. De acordo com a Informação SE/MRBS 003, de 4/6/2003, A solicitação encontra amparo na jurisprudência firmada por este Conselho nos termos dos Pareceres CES 276/98, 552/98, 1.155/99,e 134/2000, segundo os quais pode-se conceder o apostilamento requerido desde que os graduados tenham seguido com aproveitamento as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental, Metodologia do Ensino Fundamental, e que tenham um mínimo de 300 horas de prática de ensino, conforme dispõe o art. 65 da Lei 9.394/96. Além disto, registra-se a recente aprovação de pedido da mesma natureza, formulado pelo Centro Universitário Barão de Mauá, objeto do Processo / II VOTO DO RELATOR Tendo em vista a Informação SE/MRBS 003, de 4/6/2003, de 4/6/2003, que acolho e que passa a fazer parte integrante deste voto, sou de parecer que a Instituição deve ser autorizada a apostilar o direito ao exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental nos diplomas dos concluintes da habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio do curso de Pedagogia, desde que atendidas as condições estabelecidas no Parecer CNE/CES 312/2001. Esta medida atinge a primeira turma de formandos até os ingressantes na grade curricular de Brasília(DF), 7 de julho de Conselheiro Jacques Schwartzman Relator. III DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, 7 de julho de Conselheiro Éfrem de Aguiar Maranhão Presidente Conselheiro Edson de Oliveira Nunes Vice-Presidente COMENTÁRIOS Parecer AINDA NÃO HOMOLOGADO pelo Senhor Ministro da Educação O Conselheiro desconheceu o Parecer CES/CNE 441/02. PARECER Nº 163, aprovado em 9 de julho de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Os presentes processos tratam de consultas apresentadas por quatro professoras sobre o direito ao exercício da docência nas series iniciais do ensino fundamental, tendo em vista serem portadoras do diploma do curso Pedagogia, licenciatura plena, com habilitação em Administração e/ou Supervisão Escolar. Por meio da Informação SE/MRBS 2/2003, a Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Educação analisou o pleito, na forma que segue: (...) 1. No processo de n / , cuida-se do caso de IVONE CORREIA DE MELO FERREIRA, portadora de diploma do curso de licenciatura plena em Pedagogia, com habilitação em Administração e Supervisão Escolar, concluído em 1993, na Universidade de Pernambuco, reconhecido pela Portaria Ministerial, 964, de 12/6/1991. A requerente informa ter sido aprovada em concurso publico para o cargo de professor da carreira do magistério público estadual de Roraima, para a área de atuação de Professor Licenciado em Pedagogia - Habilitação de 1ª a 4ª Serie, tendo sido impedida de tomar posse sob a alegação de que não tem habilitação para exercer o cargo para o qual foi aprovada. 2. Na solicitação de n / , MARIA LUIZA BOMFIM LIBARDI informa ser portadora do diploma do curso de licenciatura plena em Pedagogia, com habilitação em Supervisão Escolar para Exercício nas Escolas de 1 e 2 Graus, reconhecido pelo Decreto , de 17/6/1970, concluído em 1993 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Colatina, antiga denominação das Faculdades Integradas Castelo Branco. Comprova ainda ter concluído em 1972 o curso de Magistério, em nível médio (curso Normal), anexando, também declaração de exercício na Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha, Espírito Santo, na função de professora, desde O terceiro processo, de n / , tem como interessada MARIA DE LOURDES CAUS, licenciada plena em Pedagogia, com habilitação em Supervisão Escolar, curso concluído em 1982 na Universidade Federal do Espírito Santo e reconhecido pela Portaria Ministerial 1.086, de 29/10/1979. Apresenta duas declarações de experiência profissional: a primeira, firmada pela Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha, atesta ser a interessada funcionária daquele órgão, desde marco de 1982, na função de Supervisora Escolar; na segunda, emitida pela 2

3 Fundação Educacional de Vila Velha, vinculada a Prefeitura daquele Município, declara-se que a requerente exerceu, no período de marco de 1982 a janeiro de 1983, o cargo de "Professor A ", na Escola de 1 Grau "Antonio Pinto Rodrigues " quarto e último caso, descrito no processo / , e o de CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA, que se formou em Pedagogia - licenciatura plena no ano de 1991, pela Universidade de Ijuí - UNIJUI, com habilitação em Supervisão Escolar, sendo tal curso reconhecido pelo Decreto , de 19/1/60. A Professora Cleusa comprova exercer o magistério nas classes de 1 a 4 serie do ensino fundamental há mais de 20 anos e pleiteia o apostilamento em questão com o objetivo de poder candidatar-se a vagas de professor para as séries iniciais do ensino fundamental, em processos seletivos que venham a ser realizados no Estado onde reside. Informa ter sido instruída pela UNIJUI no sentido de que para obter o referido apostilamento deveria cursar as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental II e Prática de Ensino nas Series Iniciais do Ensino Fundamental. Da Jurisprudência Aplicável O extinto CFE dispunha de vasta jurisprudência no sentido de assegurar aos licenciados em Pedagogia, habilitação em magistério das Matérias Pedagógicas do 2 grau, o direito de lecionar nas quatro primeiras series do ensino de 1 grau (Ensino Fundamental), desde que houvessem cursado a metodologia e a pratica de ensino de 1 grau (cf. Pareceres CFE 1.304/ /81, 431/83, 735/89, 576/90, 207/94 e 542/94). A Câmara de Educação Superior do CNE, por sua vez, já se pronunciou sobre a matéria em diversas oportunidades, conforme se pode verificar nos Pareceres CNE/CES 276/98, 552/98, 1.155/99, 134/2000, 312/2001, 347/2001 e 563/2001. Todo esse entendimento esta apoiado na Resolução CFE 2/69, que fixa os mínimos de conteúdo e duração do curso de Pedagogia, que no art. 7 parágrafo único, letra "c ", admite: "c) o exercício do magistério na escola de 1 grau, na hipótese do número 5 (cinco) do art. 3 (habilitação em Magistério das matérias Pedagógicas do 2 Grau) e sempre que haja sido estudada a respectiva metodologia e prática de ensino. " Ocorre que os pareceres aqui elencados não poderiam, em principio, ser invocados em favor das requerentes, uma vez que estas não possuem habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2 grau, e sim, em Administração e/ou Supervisão Escolar, situação que mais se assemelha a que foi apreciada pela Câmara de Educação Superior no Parecer CNE/CES 552/98. Naquela oportunidade, o Relator, mesmo considerando o fato de a interessada não possuir habilitação em Magistério, analisou o histórico escolar apresentado, manifestando-se contrário ao apostilamento do direito na forma requerida, pelo fato de a requerente não ter cursado a Prática de Ensino relativa as disciplinas do ensino de 1 grau. Aplicando-se aos casos aqui analisados o mesmo tratamento dispensado pelo Parecer CNE/CES 552/98, constata-se, pela análise do histórico escolar das interessadas, que estas cursaram disciplinas relativas a estrutura, metodologia e prática de ensino, na forma a seguir discriminada: 1. IVONE CORREIA DE MELO FERREIRA - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau - 60 h/a - Metodologia e Prática de Ensino de 1 Grau - 90 h/a - Metodologia e Prática de Ensino de 2 Grau - 90 h/a 2. MARIA LUIZA BONFIM LIBARDI - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau h/a - Metodologia do Ensino - Não cursou - Prática de Ensino - Não cursou 3. MARIA DE LOURDES CAUS - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau - 60 h/a - Metodologia do Ensino de 1 Grau h/a - Prática de Ensino Pedagogia - 90h/a - Metodologia de 1 Grau: Ciências h/a - Metodologia de 1º Grau: Comunicação e Expressão - 90h/a 4. CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau - 60h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau I - 60 h/a - Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2 Grau II - 60h/a - Metodologia e Ensino do 1 Grau: Comunicação e Expressão - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Alfabetização - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Currículo e Atividades - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Ciências - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau:Estudos Sociais - 60h/a - Metodologia do Ensino de 1º Grau: Estudos Sociais - 60h/a - Didática I - 60h/a - Didática II - 60h/a - Didática III - 60h/a 3

4 - Didática IV - 60h/a - Pratica de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado em Escola de 2 Grau h/a Conforme a jurisprudência firmada por este Conselho nos termos dos Pareceres CES 276/98, 552/98, 1.155/99 e 134/2000, podese conceder o apostilamento requerido, desde que "os graduados tenham seguido com aproveitamento as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental, Metodologia do Ensino Fundamental e Prática de Ensino-Estágio Supervisionado nas Escolas de Ensino Fundamental, e que tenham um mínimo de 300 horas de prática de ensino, conforme dispõe o art. 65 da Lei 9.394/96". Vale acrescentar, por oportuno, o entendimento mais recente da Câmara de Educação Superior, constante dos Pareceres CNE/CES 312/2001 e 563/2001, de que devem ser distinguidas duas situações nos casos de apostilamento de diplomas dos portadores do curso de Pedagogia, habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio: a) a primeira, refere-se aqueles que concluíram o curso antes da promulgação da Lei 9.394/96, hipótese em que podem ter apostilado esse direito os alunos que tenham cursado as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau e Metodologia do Ensino de 1 Grau, e tenham realizado a Prática de Ensino com qualquer carga horária: b) a segunda, diz respeito aos que o concluíram após a edição da LDB, situação em que só terão direito ao apostilamento aqueles que tiverem cursado as disciplinas Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 Grau (ou Ensino Fundamental) e Metodologia do Ensino de 1 Grau (ou Ensino Fundamental), e houverem realizado a Prática de Ensino com carga horária mínima de 300 (trezentas) horas, de acordo com o disposto no art. 65, da Lei 9.394/96. Embora os pareceres mais recentes digam respeito a concluintes do curso de Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, constata-se que as deliberações da Câmara de Educação Superior sobre a matéria tem considerado antes, para concessão do direito requerido, a compatibilidade e carga horária das disciplinas constantes do histórico escolar, e não somente a denominação das habilitações que o interessado porventura tenha cursado. Da Conclusão Com efeito, e considerando a documentação por elas apresentada, entendemos legítimo o direito das professoras IVONE COR- REIA DE MELO FERREIRA e MARIA DE LOURDES CAUS ao exercício do magistério na forma requerida, mediante apostilamento de seus diplomas. Quanto a Professora CLEUSA MARIA STEFANELLO SOMAVILLA, constata-se que esta cursou 120 h/a de Prática de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado em escola de 2 Grau (Ensino Médio), e não no Ensino Fundamental, sendo necessário, portanto, que a Câmara de Educação Superior delibere se o cumprimento de tal disciplina, combinado com a comprovada experiência de duas décadas no magistério público estadual de 1ª a 4ª serie do ensino fundamental supririam a exigência de prática de ensino específica no nível fundamental, na forma prevista nos pareceres retromencionados. Finalmente, com referência a MARIA LUIZA BONFIM LIBARDI, seu histórico escolar demonstra não terem sido atendidos os requisitos curriculares mínimos fixados pelo CNE para o caso. De todo modo, a professora já detém o direito ao exercício nas séries iniciais, não pela via do apostilamento em seu diploma de Pedagogia, mas pelo fato de ter concluído o curso de magistério em nível médio. Com esses esclarecimentos, e à luz das diversas manifestações deste Colegiado sobre o assunto, sugerimos seja a presente solicitação submetida a apreciação da Câmara de Educação Superior, a fim de que esta delibere sobre o direito das interessadas a lecionar nas series iniciais (1ª a 4ª) do ensino fundamental, mediante apostilamento em seus diplomas de Pedagogia. Ressalte-se que em caso de manifestação favorável da CES, devem as interessadas dirigir-se a instituição que expediu seu diploma para efetuar o devido apostilamento. Finalmente, diante da farta jurisprudência sobre a matéria, e considerando a freqüência com que solicitações dessa natureza tendo sido dirigidas a este Conselho, quer pelas instituições que oferecem os cursos, quer por seus concluintes, sugerimos seja considerada a possibilidade de a Câmara de Educação Superior estabelecer norma sobre a questão, de modo que as instituições de ensino superior possam proceder ao apostilamento de diplomas segundo as orientações emanadas da CES/CNE e sem necessidade de autorização específica deste Colegiado, como tem ocorrido até o momento. II - VOTO DO RELATOR Acolho as informações contidas na Informação SE/MRBS 2/2003 e voto favoravelmente ao apostilamento do direito ao exercício do Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, nos diplomas de Ivone Correia de Melo Ferreira, de Maria Luiza Bonfim Libardi, de Maria de Lourdes Caus e de Cleusa Maria Stefanello Somavilla, devendo as interessadas dirigir-se as instituições que expediram seus diplomas para efetuar o devido apostilamento. Outrossim, sugiro a Câmara de Educação Superior que constitua Comissão com a finalidade de estabelecer normas sobre a questão, de modo que as instituições de ensino superior possam proceder ao apostilamento de diplomas segundo as orientações emanadas por este Conselho sem necessidade de autorização específica deste Colegiado, como tem ocorrido ate o momento. Brasília-DF, 9 de julho de Conselheiro Francisco César de Sá Barreto Relator III - DECISÃO DA CÂMARA Sala das Sessões, em 9 de julho de Conselheiro Éfrem de Aguiar Maranhão - Presidente Conselheiro Edson de Oliveira Nunes - Vice -Presidente COMENTÁRIOS O Parecer foi homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 26 de agosto de 2003 (DOU de 28/08/2003 Seção I p. 29) A questão é que IES não promovem apostilamento de direitos. O máximo que podem fazer é declarar/atestar a formação recebida pelos titulares dos diplomas. É o que determina o art. 48, caput, da Lei 9.394/96. 4

5 PARECER Nº 693, aprovado em 27 de agosto de Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. PROCESSOS NºS , , , , , , , , , , , , , , , e Manifesta-se sobre consultas de interesse de licenciadas em Pedagogia - pedido de exame de titulação acadêmica para fins de exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Conclusão À vista do exposto, sou por que se dê conhecimento a cada uma das professoras consulentes que submeteram a exame deste Conselho sua titulação, para fins de exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental da posição deste CEE face à jurisprudência sobre o assunto, informando que: A) farão jus ao apostilamento, por terem amparo na jurisprudência deste CEE e do CNE e terem cursado as disciplinas Metodologia do Ensino de1º Grau e Estrutura do Ensino de 1º Grau (Fundamental) e realizado a prática de ensino nessa área, antes da edição da LDB, os professores a seguir relacionados: 1. Flávia Pereira Thomaz Ferreira 2. Girlene Aparecida do Nascimento 3. Salva de Castro Silveira 4. Magda Filomena Ribeiro de Barros Martins 5. Vera Lúcia Ribeiro Barros 6. Rejane de Lourdes Ribeiro 7. Vilma Dornas 8. Eliane Aparecida de Costa Silveira 9. Maria José Silva Franco 10. Margareth de Lourdes Resende Andrade 11. Regina Pires dos Santos Andrade 12. Eloisa Helena Leão 13. Carmem Lúcia Ribeiro 14. Cleuza Maria Santos 15. Eliane Maria de Barros Ribeiro B) Não faz jus ao apostilamento solicitado, por não atender aos requisitos do item A, a professora Marilene Aparecida Cândida Barros, que poderá, se quiser, matricular-se em Curso Normal Superior em Instituição de Ensino Superior, ou em Curso de Pedagogia de Universidade que ofereça habilitação para as séries iniciais do Ensino Fundamental e fazer Complementação de Estudos. C) Quanto à professora Shirley Grasiele de Oliveira, que iniciou e concluiu o Curso de Pedagogia com habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, após a edição da LDBEN, por não ter realizado as 300 horas de Prática de Formação, nos termos da legislação vigente, não reúne condições para atuar na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Ressalte-se, também, que a consulente não cursou, em nível médio, o Curso Normal, habilitação mínima para o exercício do magistério na Educação Infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Entretanto, caso seja de seu interesse, deverá, de acordo com a legislação, matricular-se em Curso Normal Superior e fazer aproveitamento de estudos e as complementações necessárias, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 01, de e as Resoluções CEE nºs 442, de e 447, de É o meu parecer. Belo Horizonte, 27 de agosto de 2003 a) Adair Ribeiro - Relator (MG de 03/09/ Diário do Executivo Cad. I - pág. 19) Se você tem alguma dúvida, entre em contato. Saudações, Profª. Abigail França Ribeiro Diretora Geral abigail@consae.com.br 5

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