ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº /2009

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1 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº /2009 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR I N T E R M É D I O D O M I N I S T É R I O D O D E S E N V O LV I M E N TO, I N D Ú S T R I A E COMÉRCIO EXTERIOR E O. A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E C O M É R C I O E X T E R I O R, doravante designado MDIC, C N P J n º / , com a interveniência da SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, doravante designada MDIC/SCS, representada neste ato pelo seu Secretário, Sr. Edson Lupatini Junior, brasileiro, casado, CPF nº , com base na competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº 150, de 25 de agosto de 2006, publicada no D.O.U., de 30 de agosto de 2006, no caso de órgão da administração direta: e o ( a ), doravante denominado(a), (natureza jurídica), com sede na (endereço completo), inscrito(a) no CNPJ sob o nº, neste ato representado pelo(a) (cargo), Sr.(a), Cédula de Identidade nº, expedida pela e CPF nº, nomeado(a) pela Portaria nº, de de de, publicado(a) no D.O.U, de de de, e pelo (repete-se a qualificação de representante acima indicada, quando for necessária a assinatura de mais de um representante), no caso de órgão da administração indireta (autarquia): e o ( a ), doravante denominado(a), (natureza jurídica), criada pela Lei nº, de de de, com sede na (endereço completo), inscrito(a) no CNPJ sob o nº, neste ato representado pelo(a) (cargo), Sr.(a), Cédula de Identidade nº, expedida pela e CPF nº, nomeado(a) pela Portaria nº, de de de, publicado(a) no D.O.U, de de de, e pelo (repete-se a qualificação de representante acima indicada, quando for necessária a assinatura de mais de um representante), quando a assinatura for por delegação de competência:

2 com base na competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº, de de de, publicado(a) no D.O.U, de de de, (1) A menção à União somente será incorporada quando o Acordo for firmado com órgão que não seja da Administração Federal. Resolvem celebrar este Acordo de Cooperação Técnica, consoante o parágrafo único do art. 91 do Decreto Federa nº 1.800/96, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente Acordo de Cooperação Técnica tem por objeto possibilitar o acesso pelo (Poder Público), através da Internet, ao Cadastro Nacional de Empresas Mercantis CNE, mantido pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC da Secretaria de Comércio e Serviços - SCS, com a finalidade de pesquisa, consulta a dados cadastrais e emissão de relatórios, em caráter experimental, com vista à elaboração de políticas públicas relacionadas a suas atividades institucionais. CLÁUSULA SEGUNDA DA OPERACIONALIZAÇÃO 1 - Cabe à Secretaria de Comércio e Serviços - SCS por seu Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC, órgão gestor do CNE, pelo MDIC, operacionalizar o presente Acordo de Cooperação Técnica, nos termos nele previstos. CLÁUSULA TERCEIRA DAS PESQUISAS, CONSULTAS E EMISSÃO DE RELATÓRIOS 1 As pesquisas, consultas e a emissão de relatórios a que se refere à cláusula primeira serão efetuados pelo(a), conforme perfil de acesso e quantidade de acessos simultâneos aprovados pelo DNRC. 2 O DNRC poderá rever, a qualquer tempo e a seu critério, o perfil de acesso e a quantidade de acessos simultâneos aprovados. 3 Os custos inerentes ao cumprimento da finalidade deste Acordo, serão assumidos pelo MDIC/SCS/DNRC enquanto perdurar a condição de isento, não obstante a necessária contra partida em relação aos custos decorrentes das análises técnicas e periódicas das funcionalidades e base de dados, no âmbito de seus conteúdos. 2

3 4 Essa contra partida dar-se-á não só no âmbito das análises e críticas de natureza técnica, como através de recursos humanos tecnológicos a serem discutidos com a SCS/DNRC, na oportunidade de elaboração do presente Acordo. CLÁUSULA QUARTA DA RESPONSABILIDADE DO MDIC 1 - Cabe ao DNRC prover o acesso do(a) ao CNE, em conformidade com o disposto no presente instrumento. 2 - O DNRC disponibilizará o ingresso ao módulo de controle de acesso do CNE aos Usuários-Administradores indicados pelo, na forma do item 6 da Cláusula Quinta, para acompanhamento dos acessos efetuados pelos usuários do partícipe, de forma a subsidiar o controle e gerenciamento de utilização do Sistema. 3 - O DNRC, aprovando a solicitação de cadastramento inicial de Usuário- Administrador encaminhada pelo órgão/entidade, promoverá o respectivo cadastramento no sistema de segurança e senha do CNE, que habilitará o indicado a acessar aquele Cadastro e acompanhar os acessos dos Usuários que habilitar. 4 - O DNRC promoverá a exclusão de Usuário-Administrador solicitada pelo partícipe, na forma do item 6 da Cláusula Quinta e, uma vez procedida, implicará no cancelamento automático de seu acesso ao CNE, assim como dos Usuários que tiver habilitado. CLÁUSULA QUINTA DA RESPONSABILIDADE DO(A) 1 - O acesso ao CNE será efetuado, em caráter experimental, sem ônus financeiro para o Partícipe, ressalvada o constante na cláusula terceira deste Acordo. 2 - Cabe ao(à), em contrapartida ao acesso ao CNE, informar ao DNRC eventual mau funcionamento do Sistema, por qualquer motivo, funcionamento ou qualquer funcionalidade, assim como sugerir alterações que conduzam à maior eficiência operacional ou aprimoramento do sistema, bem como, indicadores de funcionamento, ou de extinção das empresas constantes dos seus cadastros, através de reuniões técnicas trimestrais ou quando se fizerem necessárias. 3 O(A) obriga-se a utilizar as informações obtidas do CNE, mediante pesquisas, consultas ou relatórios, exclusivamente nas atividades relacionadas ao desempenho de suas funções institucionais, cabendo-lhe a responsabilidade pelo seu eventual uso indevido. 3

4 4 O(A) obriga-se a comunicar ao DNRC, imediatamente após o seu conhecimento, eventuais ações ou omissões de Usuário-Administrador ou Usuário que possam por em risco ou comprometer a exclusividade do acesso, assim como da utilização indevida da informação ou eventual dolo, culpa, fraude ou quaisquer tipo de desvio que venha causar danos a quaisquer partes ou terceiros, inclusive no âmbito da concorrência desleal, assim como pela obtenção de benefícios ou vantagens indevidos, produzidos em decorrência das informações e relatórios obtidos. 5 - Considera-se Usuário-Administrador a pessoa indicada pelo partícipe para acessar o CNE, à qual compete: a) administrar, no âmbito do(a), o acesso ora acordado, cabendo-lhe habilitar, sem limitação de quantidade de usuários, e desabilitar Usuários internos do(a), atribuindo-lhes perfis de acesso em conformidade com as necessidades funcionais de uso da informação de cada um deles e no limite do que a ele for permitido. b) controlar os acessos realizados pelos usuários por ele habilitados, com vistas ao cumprimento das disposições deste instrumento. 6 - O(A) solicitará ao DNRC o cadastramento inicial e a exclusão de seus Usuários-Administradores mediante o formulário Cadastro de Usuário-Administrador, devidamente preenchido e assinado. 7 - A habilitação e a desabilitação de Usuários pelo Usuário-Administrador será efetuada mediante o formulário Cadastro de Usuário, devidamente preenchido e assinado, excetuada a desabilitação automática dos Usuários decorrente de exclusão de Usuário-Administrador, conforme previsto no item 4 da Cláusula Quarta. 8 A habilitação ou não dos Usuários desabilitados em virtude de exclusão de Usuário-Administrador deverá ser efetuada por outro Usuário-Administrador, a seu critério, mediante a utilização de funcionalidade disponível no CNE. 9 - O Usuário-Administrador, sem prejuízo da responsabilidade do Usuário, responderá, em todas as instâncias devidas, pelas conseqüências decorrentes de ações ou omissões, dele e daqueles que forem por ele habilitados a ter acesso ao CNE, que possam por em risco ou comprometer a exclusividade do acesso, assim como da utilização indevida da informação ou eventual dolo, culpa, fraude ou quaisquer tipo de desvio que venha causar danos a quaisquer partes ou terceiros, inclusive no âmbito da concorrência desleal, assim como pela obtenção de benefícios ou vantagens indevidos, produzidos em decorrência das informações e relatórios obtidos Considera-se Usuário o servidor habilitado pelo Usuário-Administrador a ter acesso ao CNE, segundo perfil de acesso que lhe for atribuído por aquele. 4

5 11 - O Usuário responderá, em todas as instâncias devidas, pelas conseqüências decorrentes de suas ações ou omissões que possam por em risco ou comprometer a exclusividade do acesso, assim como da utilização indevida da informação ou eventual dolo, culpa, fraude ou quaisquer tipo de desvio que venha causar danos a quaisquer partes ou terceiros, inclusive no âmbito da concorrência desleal, assim como pela obtenção de benefícios ou vantagens indevidos, produzidos em relação às informações e relatórios obtidos. CLÁUSULA SEXTA DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES DO CNE 1 - Os cadastros de empresas das Juntas Comerciais, que originam o CNE, estão sendo objeto de processo de complementação e correção de informações cadastradas, assim como os programas do Sistema estão em fase de teste. As informações cadastradas em relação às empresas refletem os processos de implantação da informatização pelas Juntas Comerciais, organizações centenárias, podendo os cadastros das empresas existentes anteriormente ao momento da implantação conterem dados cadastrados em número inferior ao previsto atualmente, ou, mesmo, não conterem o cadastro das empresas mais antigas. A par disso, as fichas coletoras de dados evoluíram em relação à quantidade de dados a cadastrar em função de alterações legais, assim como em decorrência da maior disponibilidade de capacidade de processamento que foi ocorrendo ao longo do tempo. Conseqüentemente, tais situações deverão ser consideradas pelo(a) quando do acesso às informações do CNE. CLÁUSULA SÉTIMA DOS RECURSOS 1 - O presente instrumento não contempla repasse de recursos financeiros entre os partícipes, devendo cada um deles arcar com os custos necessários ao alcance do pactuado. CLÁUSULA OITAVA - DA ALTERAÇÃO 1 - Este instrumento poderá ser alterado de comum acordo entre os partícipes e em conformidade com os casos nele previstos, por intermédio de Termo Aditivo. CLÁUSULA NONA DA VIGÊNCIA 1 - O presente Acordo de Cooperação Técnica vigorará pelo prazo de 3 meses, a contar da assinatura, podendo ser prorrogado a critério do DNRC, mediante a solicitação do PARTÍCIPE. 5

6 CLÁUSULA DÉCIMA DA RESCISÃO 1 - O presente Acordo de Cooperação Técnica poderá ser rescindido, a qualquer tempo, por qualquer dos partícipes, mediante comunicação escrita e com antecedência mínima de quinze dias. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA DA PUBLICAÇÃO 1 - O MDIC providenciará a publicação deste Acordo de Cooperação Técnica, por extrato, no Diário Oficial da União, até o décimo dia útil após a data de sua assinatura, resguardada a possibilidade de publicação em outro meio de acordo com a legislação vigente. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA DO FORO 1 - As eventuais dúvidas decorrentes da execução do presente instrumento serão resolvidas administrativamente de comum acordo pelos partícipes, ou, não sendo possível, no Foro de Brasília-Distrito Federal, com renúncia expressa de qualquer outro por mais privilegiado que seja. E por estarem de acordo as partes, foi lavrado o presente Acordo, em 3 (três) vias originais de igual teor e forma, perante as testemunhas abaixo relacionadas e assinadas, para que surtam efeitos jurídicos e legais. Brasília (DF), de de 200. EDSON LUPATINI JUNIOR Secretário de Comércio e Serviços Testemunhas: NOME: CPF: NOME: CPF: 6