O aprofundamento da crise econômica e política exige uma resposta classista dos trabalhadores Estamos em meio a uma nova situação política em nosso
|
|
- Luciana Dreer Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O aprofundamento da crise econômica e política exige uma resposta classista dos trabalhadores Estamos em meio a uma nova situação política em nosso país, que se prenunciava ainda em meados de 2012, quando realizamos o último Congresso de nossa Central, mas que teve um salto, com a entrada em cena de milhares, senão milhões de pessoas, que foram às ruas em junho de A irrupção de massas demonstrou o profundo mal-estar que a juventude, os trabalhadores mais pobres e um amplo segmento dos setores assalariados médios já sentiam naquele momento e que contrastava com toda a propaganda governamental da estabilidade econômica e política, e também com o apoio de massas ao governo de colaboração de classes encabeçado por Dilma e pelo PT. Desde então, ainda que com distintas conjunturas (momentos específicos) vemos uma intensa polarização social em nosso país, com as lutas sindicais e populares crescendo, da mesma forma que os ataques patronais e dos governos. A economia brasileira vai imergindo na crise econômica mundial, sem demonstrar a capacidade de reação que teve nos primeiros momentos de manifestação da crise. No terreno das lutas há um salto no patamar das greves, ano a ano, desde 2011 e a entrada em cena de amplos setores da base das categorias, com peso no movimento operário. Apesar da dureza da resposta patronal e dos governos, pelo grau de crise, insatisfação e disposição de luta, até esse momento não houve nenhuma derrota estrutural da classe que tenha levado ao fechamento desse novo momento ou ciclo de mobilizações, que temos vivenciado em nosso país. A reeleição de Dilma Dilma foi reeleita na eleição presidencial mais polarizada desde 1989, por pequena margem e sendo obrigada a girar à esquerda em seu discurso para não perder, para preservar o apoio dos trabalhadores ao governo. As eleições expressaram de maneira distorcida o desejo de mudança da maioria da população. E a oposição de direita conseguiu no segundo turno capitalizar esse sentimento, conquistando tanto o voto de oposição mais conservador, tradicional, mas obtendo votação expressiva em amplos setores populares e grandes setores da classe trabalhadora, inclusive no setor operário. O resultado foi um governo mais frágil, mais dependente das alianças com setores burgueses de peso (Kátia Abreu, Joaquim Levy, Armando Monteiro etc.) e da base fisiológica do Congresso Nacional. Mas com disposição de atacar os direitos da classe e fazer os ajustes necessários para garantir os lucros da grande burguesia financeira, industrial e do agronegócio que elegeram e sustentam esse governo. Os trabalhadores e a juventude resistem aos ataques dos governos e dos patrões A crise econômica já atinge em cheio o nível de vida dos trabalhadores brasileiros, com aumento da inflação e do desemprego e um rigoroso ajuste fiscal por parte do governo Dilma e governos estaduais. A senha foi dada ainda antes da posse com as edições das medidas provisórias 664 e 665, que atacam o seguro desemprego, a pensão por morte, o auxílio doença, o seguro defeso e o auxílio reclusão. A resistência tem sido importante, como nas greves na Volks e Mercedes, no ABC paulista, na GM de São José dos Campos, no Comperj, nas greves dos trabalhadores e trabalhadoras da educação em vários Estados. A violência do governo Beto Richa, no Paraná, é a expressão mais recente do grau de enfrentamento e polarização
2 que estamos vivendo e da disposição dos governantes de derrotar a resistência organizada da classe trabalhadora. A ação mais forte, como era de se esperar, se deu com a unidade de ação conquistada no dia 15 de abril, quando foi possível transformar em realidade o esforço da CSP-Conlutas em defesa da unidade para lutar contra medidas do ajuste fiscal do Governo e do Congresso, com o deslocamento de outras Centrais para o combate ao PL 4330 e as MPs do governo Dilma. Aconteceu então um forte dia de paralisações contra o PL 4330 das terceirizações, cuja tramitação foi retomada pela Câmara em atendimento ao clamor patronal, e contra as MP`s 664 e 665. O processo de ruptura de massas com o governo Dilma e também com o PT Os ataques do governo Dilma, combinados ao cenário econômico de aumento da inflação e do custo de vida, desemprego, falta d`água, demissões, o escândalo de corrupção na Petrobrás, fizeram crescer a indignação e cair a popularidade do governo Dilma, hoje em níveis semelhantes ao governo Collor. A capacidade de resposta do governo está reduzida, seja pelo cenário econômico e pelo compromisso que este governo tem com o mercado financeiro internacional, seja pela erosão de sua aliança com o PMDB, que ocasionou na perda de controle da Câmara dos Deputados, seja pela perda de popularidade. A política do imperialismo e da burguesia brasileira, ainda que alguns dirigentes do PSDB e outros setores da oposição de direita agitem o impeachment, em sua grande maioria, não é a derrubada do governo ou mesmo o impeachment, mas sim chantagear o governo para que ele aplique todo o ajuste fiscal e, ao mesmo tempo, continuar desgastando o PT, preparando a volta do PSDB ao governo central em Nesse sentido, não se trata de uma onda conservadora, uma ameaça de golpe ou um retrocesso na situação política. O que existe é uma unidade da burguesia e do governo, com o apoio do Imperialismo, para se aplicar no país um profundo ajuste fiscal, um plano de austeridade, um rebaixamento das condições de vida e um aumento dos patamares de exploração da classe trabalhadora. Os atos contra o governo e a corrupção chamados por setores da oposição de direita em 15 de março e 12 de abril, foram grandes e atraíram sobretudo os setores de classe média, também descontentes e imprensados pela crise econômica. Apesar da classe trabalhadora não ter participado destes atos, de maneira organizada, houve ampla simpatia no proletariado. Os trabalhadores também não se moveram pelos chamados dos atos governistas, como no dia 13 de março e não saem às ruas para defender o governo Dilma como o seu governo. O fato novo e fundamental é que há um ruptura política de amplos setores de massas com o governo e o PT, além de greves e mobilizações populares. Vivemos esse momento histórico, em que há uma ruptura, em particular da classe trabalhadora, com sua direção histórica. O governo Dilma não é mais reconhecido pela classe como um governo dos trabalhadores e o PT já é identificado como um partido de interesses particulares, e que utiliza o Estado para favorecer estes interesses, ou seja, um partido parecido com os demais grandes partidos. Um novo momento na disputa da direção do movimento de massas A CSP Conlutas deve atuar, conscientemente, para fomentar as mobilizações, para derrotar o plano econômico do governo e da oposição de direita (pois é o mesmo plano) e ampliar a ruptura de massas com o governo, o PT e também com a CUT e demais organizações governistas, se postulando como alternativa nessa nova
3 conjuntura aberta. Não se trata de auto-proclamação, mas de responder à necessidade histórica aberta com a subida de Lula ao governo e a capitulação das principais direções da classe trabalhadora. O desenlace desse processo se dará nas lutas e na disputa da direção da classe, que muitas vezes tem ultrapassado as direções burocráticas. E também na apresentação de um programa que expresse uma saída dos trabalhadores, independente, de ruptura com o regime e a ordem vigente e com os limites impostos à consciência de amplos setores de massas pelo PT, que nas últimas décadas educou a nossa classe com a ideologia da colaboração de classes. Nesse sentido precisamos romper a falsa polarização política entre os dois campos burgueses que se apresentam (o governo Dilma com seus aliados e a oposição de direita, capitaneada pelo PSDB) e fomentar uma aliança que permita a construção de um campo de classe, de luta, independente do governo e da oposição de direita, que se apoie nas mobilizações dos trabalhadores e apresente um programa em defesa do emprego e dos direitos ameaçados. Não há saída por dentro da frente popular, construindo um bloco de apoio crítico ao governo do PT. Para lutar contra a direita, que disputa o espaço político aberto, é preciso lutar contra o governo Dilma. Nos somamos aos milhões de trabalhadores, a classe operária em particular, que, em suas lutas, rejeitam as alternativas apresentadas pelo PT e PSDB e seus blocos aliados, dizendo: Basta de Dilma, desse Congresso, do PMDB, PSDB e demais alternativas de direita! A política da CUT e de outros setores governistas, lamentavelmente, conduz a classe a um abismo. Apesar de rejeitarem aspectos da política econômica, tem como centro alimentar a ilusão da possibilidade de empurrar o governo para a esquerda. Assim, escondem a responsabilidade do governo pelos graves ataques aos trabalhadores, agitando uma possível ameaça golpista fomentada pela direita de fora do governo. A política da Força Sindical, a segunda central do pais, também joga os trabalhadores nos braços da burguesia, ao apoiar o PSDB e Aécio, e medidas de ataques aos trabalhadores como o PL A CSP Conlutas se esforçará para construir uma verdadeira oposição de esquerda ao governo Dilma, dialogará com os trabalhadores mostrando que este governo é nosso inimigo e que precisaremos derrotá-lo se quisermos barrar a retirada de direitos. Da mesma forma seremos categoricamente contra a oposição de direita, que defende o mesmo ajuste fiscal e é favorável ao PL da terceirização, além de defender políticas conservadoras, como a redução da maioridade penal e restrições aos direitos das mulheres, negros e negras e LGBTs. A construção do Espaço de Unidade de Ação é parte desse esforço. Embora a construção de uma política de alianças não se limite às entidades que hoje participam dessa articulação, devendo incorporar outras organizações e movimentos, de acordo à realidade de cada local, foi esse o espaço de unidade que permitiu construir marchas a Brasília, a campanha que derrotou o Acordo Coletivo Especial, o encontro Na Copa vai ter luta!, além de diversos dias de mobilização nacional. Exigimos das centrais e outros movimentos que enfrentemos as medidas de ajuste fiscal e a retirada de direitos com a construção de uma greve geral Também alertamos e chamamos a que rompam com o apoio ao governo e à oposição de direita, porque esta é a única maneira de lutar de forma coerente e defender até o final os direitos e interesses dos trabalhadores. A greve geral está colocada como necessidade e como possibilidade na conjuntura aberta em nosso país. Foi o que demonstrou o dia de paralisações em 15 de abril.
4 O Congresso da CSP Conlutas faz um chamado às centrais sindicais e movimentos populares à unidade na construção da greve geral. Esse chamado passa por exigir a saída das centrais das negociações em torno das MPs 664 e 665 e do PL das terceirizações. Não podemos aceitar as manobras do governo e embarcar no jogo de discutir o tamanho da perda que aceitamos, sem lutar e mobilizar os trabalhadores. O apoio a qualquer dos agrupamentos burgueses que governam o pais (o governo do PT e aliados e a oposição de direita capitaneada pelo PSDB) levam a nossa classe a um beco sem saída. Propomos a construção de uma plataforma mínima comum de luta, não imposta a nenhum setor, mas com a disposição sincera de construir mobilizações unitárias e a greve geral em defesa dos direitos dos trabalhadores. Da nossa parte, a CSP Conlutas seguirá se empenhando para construir as mobilizações não só nas suas bases, mas em todos os setores nos quais atue, através de oposições sindicais e grupos de empresas, nos dirigindo às bases das outras centrais para que exijam de suas direções que venham à luta. Buscaremos nos colocar na vanguarda das lutas, não apenas as lutas econômicas, salariais, mas de todas as mobilizações que vierem a ocorrer, como as mobilizações nas periferias dos grandes centros urbanos pelas mais diversas razões, seja a falta de água, o transporte deficiente, moradia, a questão da segurança e a violência policial, as mobilizações políticas contra governos e a repressão, dentre outras. Por isso a CSP-Conlutas defende um programa que possa tirar o país da crise e que quem pague por ela sejam os banqueiros, os latifundiários e as grandes empresas. Por isso defendemos: 1. Em defesa do emprego e dos direitos, contra qualquer forma de flexibilização e precarização do trabalho, contra o PL 4330, pela estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, pela redução da jornada de trabalho sem redução salarial, proibição de remessa de lucros das multinacionais para o exterior, estatização das empresas que demitirem. Nenhum pacto ou acordo que aceite retirada de direitos, como foram o ACE (Acordo Coletivo Especial) e o PPE (Programa de Proteção ao Emprego). Aumento geral dos salários rumo ao salário mínimo do DIEESE. Congelamento dos preços dos alimentos e tarifas públicas. 2. Contra o ajuste fiscal. Pela revogação das MPs 664 e 665, que encerram um duro ataque aos direitos trabalhistas e previdenciários, reduzindo benefícios tais como o seguro-desemprego, o abono salarial do PIS PASEP, a pensão por morte, o seguro defeso, auxílio reclusão e auxílio doença. 3. Suspenção do pagamento da dívida pública e auditoria. Nenhum corte no orçamento das áreas sociais. Destinação de 10% do PIB para a educação e para a saúde, Já! 4. Os trabalhadores e a população pobre não podem pagar pela crise de energia e da água. Que todos os serviços de saneamento sejam estatizados e colocados sob controle da população, através de conselhos de usuários com poder de fiscalização e de deliberação. 5. Contra a criminalização dos movimentos sociais, dos ativistas, da população pobre e negra das periferias. Não à redução da maioridade penal. Revogação das demissões de dirigentes sindicais, pela libertação dos presos e fim dos inquéritos contra os ativistas. Chega de mortes das lideranças camponesas, indígenas, quilombolas e religiosas. Pela desmilitarização e fim da PM!
5 6. Chega de violência contra as mulheres! Destinação de 1% do PIB para o combate à violência contra a mulher com a construção de centros de referência e casas abrigo para as vítimas da violência. Pela criminalização da homofobia. 7. Todo apoio e respeito aos trabalhadores assalariados do campo e agricultores familiares. Reforma agrária sob controle dos trabalhadores, prioridade para a produção de alimentos para o povo, garantia de infraestrutura e crédito para os agricultores. 8. Pelo direito à moradia, pela reforma urbana. Transporte público de qualidade, com tarifa social, rumo à tarifa zero! Moradia para todos, aluguel social e fim da especulação imobiliária! 9. Defesa da Petrobras 100% estatal e pela volta do monopólio. Todo apoio à campanha O petróleo tem que ser nosso! 10. Apuração e punição de todos os envolvidos nos esquema de corrupção da Petrobras. Punição dos envolvidos no caso de corrupção do cartel do metrô e ferrovias de SP.
Não à Reforma da Previdência!
Não à Reforma da Previdência! O anúncio da Reforma da Previdência foi feito pelo presidente Michel Temer e pelos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henrique Meirelles, a líderes do
Leia maisXIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!
XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular
Leia mais22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência
22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência Em plenária realizada na manhã desta sexta-feira (16) na sede da Fetrafi, os representantes no Estado das principais
Leia maisRELATÓRIO COMPLETO DE REUNIÃO DO ESPAÇO DE UNIDADE DE AÇÃO
RELATÓRIO COMPLETO DE REUNIÃO DO ESPAÇO DE UNIDADE DE AÇÃO Local: sede da Condsef, em Brasília Data: 22 de janeiro de 2013 Realizou-se na sede da CONDSEF, em Brasília, no dia 22 de janeiro passado, reunião
Leia maisRelatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017)
Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE (4, 5 e 6 de agosto de 2017) PROSPOSTAS APROVADAS POR CONSESO ENTRE AS ENTIDADES: A) Criar calendário de mobilização e luta a partir das datas de luta das entidades:
Leia maisEleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro
Eleições 2018 e o Movimento Sindical Brasileiro Calendário 2018 Janeiro VOTO Fevereiro Março Abril Junho 24/01 - Julgamento do Lula Eleições dos Presidentes das Comissões na CD; Início da discussão e votação
Leia maisNENHUM DIREITO A MENOS!
NENHUM DIREITO A MENOS! CONSTRUINDO A GREVE GERAL! RESISTÊNCIA PARA GARANTIR DIREITOS O alinhamento dos governos Temer e Sartori, ambos do PMDB, traduz o objetivo do golpe no Brasil: implantar políticas
Leia maisCSP-CONLUTAS Central Sindical e Popular
RESOLUÇÃO DE CONJUNTURA E ATIVIDADES APROVADA NA REUNIÃO DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA CSP-CONLUTAS OUTUBRO/2016 Estamos vivendo os drásticos efeitos da crise do capitalismo que, a serviço da recuperação
Leia maisOrganizações e movimentos sociais assinam carta sobre as manifestações populares que tomaram conta Seg, 24 de Junho de :21
Nós, movimentos sociais, cidadãs e cidadãos abaixo-assinados, que estivemos sempre na luta por um mundo mais justo e igualitário ocupando as ruas, antes e agora manifestando nossas demandas e expressando
Leia maisFórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais
RELATÓRIO DA REUNIÃO AMPLIADA DO FÓRUM DAS ENTIDADES NACIONAIS DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS (FONASEFE) E FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DAS CARREIRAS TÍPICAS DE ESTADO (FONACATE) Local: Brasília - Hotel
Leia mais2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS
2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS Prof. Lauro Mattei UFSC-IHEAL Email: l.mattei@ufsc.br Paris (Fr), 30 de Março de 2018 CONTEÚDO EXPOSIÇÃO I CENÁRIO ECONÔMICO NA GESTAÇÃO
Leia maisRelatório da Reunião Ampliada do FONASEF
Relatório da Reunião Ampliada do FONASEF Pauta da Campanha Unificada dos Servidores Públicos Federais NEGOCIAÇÃO E POLÍTICA SALARIAL 1. Política salarial permanente com correção das distorções e reposição
Leia maisFórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais
ANDES-SN ANFFA- ASFOC-SN ASMETRO-SN ASSIBGE-SN Relatório da Reunião Ampliada do FONASEFE Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais dos dias 4, 5 e 6 de agosto de 2017). Local: Auditório
Leia maisAs linhas políticas do MTST:
As linhas políticas do MTST: Resolução final do I Encontro Nacional (2011) Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto QUEM SOMOS? O MTST é um movimento que organiza trabalhadores urbanos a partir do local em
Leia maisConjuntura política: desafios para o avanço da categoria
Reunião ampliada da Federação Nacional dos Petroleiros Conjuntura política: desafios para o avanço da categoria Cacau Pereira C L A S S E CONSULTORIA E FORMAÇÃO SINDICAL CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL 2019
Leia maisResolução sobre conjuntura. Reunida no dia 23 de março de 2017, a Comissão Executiva Nacional do PT aprovou a seguinte resolução sobre conjuntura:
Resolução sobre conjuntura Reunida no dia 23 de março de 2017, a Comissão Executiva Nacional do PT aprovou a seguinte resolução sobre conjuntura: 1. O principal fato dos últimos trinta dias foi a escalada
Leia maisTaxa de Desemprego. Crise Capitalista, Aumento do Desemprego e Arrocho Salarial: a Única Saída para a Classe Operária é a sua Luta!
Crise Capitalista, Aumento do Desemprego e Arrocho Salarial: a Única Saída para a Classe Operária é a sua Luta! 4.9.215 O capitalismo brasileiro vive mais uma séria crise econômica. Essa crise, que ainda
Leia mais8 de Março: Ato Público em Porto Alegre, às 17h, no Largo Glênio Peres
8 de Março: Ato Público em Porto Alegre, às 17h, no Largo Glênio Peres Em todo o país, trabalhadoras vão às ruas por direitos. Na capital dos gaúchos, acontece um ato público a partir das 17h no Largo
Leia mais55ameaças. aos seus direitos em tramitação no Congresso Nacional
55ameaças aos seus direitos em tramitação no Congresso Nacional A assessoria do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) realizou um levantamento das principais matérias tramitando no
Leia maisReunião do Diretório Nacional do PT Brasília, 29 de outubro de 2015 RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016
Reunião do Diretório Nacional do PT Brasília, 29 de outubro de 2015 RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016 O Diretório Nacional do PT abre formalmente o debate sobre as eleições municipais de 2016 convicto
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta!
TERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta! À luta para resistir, colegas da TI! Por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou,
Leia maisATAQUES AOS DIREITOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO SINDICAL NO CONGRESSO NACIONAL
ATAQUES AOS DIREITOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO SINDICAL NO CONGRESSO NACIONAL PLP 257/2016 AUTORIA: DILMA VANA ROUSSEF Trabalhamos na Câmara dos Deputados pela recrada do projeto
Leia maispresidenta para vencer os desafios da atual conjuntura.
RESOLUÇÃO POLÍTICA A reeleição da companheira Dilma Rousseff para presidir o Brasil até 31 de dezembro de 2018 é uma grande vitória do povo brasileiro. Uma vitória comemorada por todos os setores democráticos,
Leia maisResolução de Conjuntura da Coordenação Nacional da CSP Conlutas A reunião da Coordenação Nacional da CSP Conlutas ocorre após o afastamento da
Resolução de Conjuntura da Coordenação Nacional da CSP Conlutas A reunião da Coordenação Nacional da CSP Conlutas ocorre após o afastamento da presidenta Dilma Roussef/PT. Ainda que necessite da votação
Leia maisDias 20, 21 e 22 de maio Eleições do Sindipetro AL/SE gestão 2014/2017
Resistencia Luta e VOTE chapa Dias 20, 21 e 22 de maio Eleições do Sindipetro AL/SE gestão 2014/2017 A eleição da diretoria colegiada do Sindipetro AL/SE e dos representantes do Conselho Fiscal será nos
Leia maisliberdade de expressão e senso crítico dos estudantes, além de defender a privatização do ensino público.
Carta de Salvador O 5º Encontro de Negros, Negras e Cotistas da União Nacional dos Estudantes (ENUNE) realizado em Salvador BA reuniu cerca de 2000 jovens negras e negros de todo o país. O Enune aconteceu
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT AGOSTO DE 2015 JOB1057 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA O principal objetivo desse projeto é monitorar o conhecimento e a opinião da população
Leia maisDia Nacional de Luta da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) mobiliza trabalhadores em todo o país
Dia Nacional de Luta da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) mobiliza trabalhadores em todo o país Mobilização em Belém (Pará). Na terça-feira (10), a CSP-CONLUTAS deu a largada para a jornada de
Leia maisSão Paulo, 30 de novembro de 2012
Brasil 2013: política e economia São Paulo, 30 de novembro de 2012 Há quase 20 anos, o eleitor escolhe entre PT PSDB Movimento pendular PT PSDB PSB PDT PC do B PMDB PP PSD PTB PV Por algumas razões Fadiga
Leia maisNOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS RAMIRO Todo exemplo JR (TODOS citado
Leia maisNova gestão nem começou e governo federal já ataca direitos trabalhistas
Nova gestão nem começou e governo federal já ataca direitos trabalhistas Tentativa de Reforma da Previdência Governo restringe direito ao seguro-desemprego e auxíliodoença Novas regras vão restringir direitos
Leia mais8 de Março: Sair às ruas para denunciar a violência contra as mulheres
8 de Março: Sair às ruas para denunciar a violência contra as mulheres Em Porto Alegre, o ATO PÚBLICO Classista e Independente do Dia Internacional da Mulher acontece no dia 8 de Março (terçafeira que
Leia maisEspecificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa
Especificações Técnicas Período De 05 a 08 de dezembro de 14 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 02 entrevistas em 142 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais e grau
Leia mais14 DE JUNHO É DIA DE GREVE GERAL: ADESÃO A CADA DIA É MAIOR!
Brasília, 28 de maio de 2019. 30 DE MAIO - II DIA DE LUTA PELA EDUCAÇÃO É NA LUTA QUE A GENTE SE ENCONTRA! As Entidades Nacionais do setor da Educação se reuniram na sede da FASUBRA para fazer uma avaliação
Leia maisDesenvolvimento Regional e Desafios para o Movimento Sindical
Desenvolvimento Regional e Desafios para o Movimento Sindical Andreia Ferreira Supervisora Técnica Escritório Regional do DIEESE em Mato Grosso do Sul Bases do Desenvolvimento Regional Economia: agrícola-rural/agronegócio,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DO SAMBA-ENREDO 2016 DO BLOCO CARNAVALESCO ACORDA PEÃO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DO SAMBA-ENREDO 2016 DO BLOCO CARNAVALESCO ACORDA PEÃO O presente regulamento na modalidade concurso samba-enredo é de uso exclusivo do Bloco Carnavalesco Acorda Peão,
Leia maisMaio/19. 30/5 - Paralisação Nacional da Educação. 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio. 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio
2019 Maio/19 30/5 - Paralisação Nacional da Educação 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio 16/5 - Reunião Diretoria da Adunirio 15/5 - Paralisação Nacional da Educação
Leia maisDemocratização do Estado e negociação coletiva. Senador José Pimentel 4/4/2014
Democratização do Estado e negociação coletiva Senador José Pimentel 4/4/2014 Efeitos da DITADURA sobre os trabalhadores As dificuldades de organização Repressão aos movimentos reivindicatórios Perdas
Leia maisANALISE DA CONJUNTURA POLITICA BRASILEIRA
ANALISE DA CONJUNTURA POLITICA BRASILEIRA Sumário DA EXPOSIÇÃO I- CONTEXTO HISTORICO E A CRISE II- NATUREZA DO GOLPE III- OS PLANOS DA BURGUESIA IV- Os problemas e desafios da burguesia V- OS DESAFIOS
Leia maisPrograma do PCO - 29 para as eleições municipais 2016
Programa do PCO - 29 para as eleições municipais 2016 As eleições em meio ao golpe de Estado: a tarefa central nesse momento é organizar a luta contra o golpe A questão central na atual etapa política
Leia maisSEMANA DO PRESIDENTE 11 DE SETEMBRO
METALÚRGICOS EM Informativo semanal do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes WWW.METALURGICOS.ORG.BR DE 11 A 15 DE SETEMBRO DE 2017 - Nº 70 11 DE SETEMBRO PREPARAÇÃO PARA SEMANA DE
Leia maisEdição 934 Dezembro/2016
1 2 Ano turbulento na política e economia O ano de 2016 foi marcado pelo impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff (PT), que havia sido reeleita pelo voto popular com 54, 5 milhões de votos.
Leia maisComissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz
Participantes do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira denunciam ofensiva contra os povos e comunidades tradicionais Destaque Os participantes do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira SSB,
Leia maisRESOLUÇÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
RESOLUÇÃO DO DIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES Dois anos depois do golpe de estado que depôs a presidenta legítima Dilma Rousseff, o Brasil vive uma espiral de violência política, de obscurantismo
Leia maisBrasil: Conjuntura política. Cristiano Noronha. 1 Arko Advice Abril 2016
Brasil: Conjuntura política Cristiano Noronha 1 Arko Advice Abril 2016 Contexto Político Contexto Econômico Baixa popularidade (aprovação de 9%-11%) Dúvidas sobre conclusão do mandato Denúncias de corrupção
Leia maisStedile defende constituinte para evitar prolongamento da crise
Stedile defende constituinte para evitar prolongamento da crise Por Nilton Viana, do Brasil de Fato - de São Paulo - 24/7/2013 Em junho, protestos sacudiram o Brasil, agora, passado um mês daquele momento
Leia mais1º de Maio: Unificar as lutas e construir uma alternativa operária contra os ataques do capital e dos gover Quarta, 01 Maio 2013
1º de Maio: Unificar as lutas e construir uma alternativa operária contra os ataques do capital e dos gover A classe trabalhadora e os povos do mundo enfrentam e resistem aos duros ataques que o capitalismo
Leia maisEmbora se declarasse contrário ao projeto, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) escalou seu principal ministro, Joaquim Levy,
O duro golpe de retirada de direitos, tanto no setor público quanto privado, caminha a passos largos para se consolidar no Brasil, justo num governo dito de trabalhadores. Na Câmara, o presidente da Casa,
Leia maisO Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunido no dia 17 de maio de 2016 em Brasília/DF, aprovou a seguinte resolução:
O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunido no dia 17 de maio de 2016 em Brasília/DF, aprovou a seguinte resolução: RESOLUÇÃO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2016 Pela primeira vez desde o fim da ditadura,
Leia maisEurico Gaspar Dutra ( ): Getúlio Vargas ( ): Jucelino Kubitschek ( ): Jânio Quadros (1961): João Goulart ( ):
Governos Eurico Gaspar Dutra (1946 1950): união com os EUA (Guerra Fria), Constituição de 1946 (redemocratizadora) Getúlio Vargas (1951 1954): governo nacionalista, Petrobrás, Eletrobrás, aumento de 100%
Leia maisCNASI-AN ORIENTA SERVIDORES E ASSOCIAÇÕES PARA ADERIREM A MOBILIZAÇÕES CONTRA PEC 2 Sex, 30 de Setembro de :31
A diretoria da CNASI-ASSOCIAÇÃO NACIONAL orienta servidores do Incra e suas entidades representativas a realizarem de assembleias até o dia 5 de outubro de 2016 para aderirem a mobilizações, debater e
Leia maisAula 14 - América Latina
Aula 14 - América Latina América Latina Principais temas Mudanças políticas Argentina Derrota do peronismo Presença ou influência chinesa Projetos econômicos Colômbia Pacificação Acordo de paz entre o
Leia maisBRASIL REPÚBLICA (1889 ) NOVA REPÚBLICA ( ) 1 - O governo JOSÉ SARNEY ( ):
1 - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial passado ligado a ditadura militar. Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais seriam restabelecidas. Voto para analfabetos.
Leia maisA NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO ( ):
A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ): 1. - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial (passado ligado a ditadura militar). Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais
Leia maisRelatório da Reunião da Coordenação Nacional Ampliada da CSP-Colutas (Rio de Janeiro, 28 e 29 de setembro de 2013).
Relatório da Reunião da Coordenação Nacional Ampliada da CSP-Colutas (Rio de Janeiro, 28 e 29 de setembro de 2013). Delegados: José Nunes. Forma de escolha: Reunião de Diretoria Conjuntura: Os trabalhos
Leia maisExercícios de Ditadura Militar: do golpe a Castelo Branco
Exercícios de Ditadura Militar: do golpe a Castelo Branco Material de apoio do Extensivo 1. Com a renúncia de Jânio Quadros, setores militares resolveram impedir a posse do Vice- Presidente João Goulart.
Leia maisDIRIGENTES DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE VOLTA REDONDA PARTICIPA
Avenida Amaral Peixoto, n.º 91 Salas 806 e 817 Centro - Volta Redonda/RJ CEP 27.253-220 Tel. (24) 3342-8800 Fax.: (24) 3342-8709 E-mail: sindcontvr@sindcontvr.org.br Site: www.sindcontvr.org.br INFORMATIVO
Leia maisA redemocratização do Brasil: de 1985 aos dias de hoje
A redemocratização do Brasil: de 1985 aos dias de hoje A fase da redemocratização teve como característica o resgate da democracia e de seu pleno funcionamento e da cidadania para os brasileiros. Presidentes
Leia maisConjuntura Política e Sucessão Presidencial. Murillo de Aragão e Cristiano Noronha
Conjuntura Política e Sucessão Presidencial Murillo de Aragão e Cristiano Noronha Novembro de 2009 Ambiente político Governo bem avaliado Recuperação econômica Lula tem uma agenda legislativa Consolidar
Leia maisHISTÓRIA. aula República Nova
HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência
Leia maisBrasília, 22 de fevereiro de Local: Brasília - Hotel San Marco. Data: 17 de fevereiro de 2019
Brasília, 22 de fevereiro de 2019. RELATÓRIO DA REUNIÃO AMPLIADA DO FÓRUM DAS ENTIDADES NACIONAIS DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS (FONASEFE) E FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DAS CARREIRAS TÍPICAS DE ESTADO
Leia maisFundado em 11 /11/ 1988 CGC / Filiado à CEA e a PLANO DE LUTAS
PLANO DE LUTAS LUTAS GERAIS E DIREITOS DA CLASSE TRABALHADORA: 1) CONTRA O IMPERIALISMO E SUAS FORMAS DE DOMINAÇÃO; 2) PELA CONSTRUÇÃO E UNIDADE DA CLASSE TRABALHADORA INTERNACIONAL; 3) RECOLOCAR NA ORDEM
Leia maisO fim da. Quarta República. e o golpe civil-militar
O fim da Quarta República e o golpe civil-militar Carlos Lacerda derrubador de presidentes Participou da ANL Contra o integralismo, os latifundiários e o imperialismo Preso durante o golpe do Estado Novo,
Leia maisDIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES RESOLUÇÃO POLÍTICA
2 DIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES RESOLUÇÃO POLÍTICA Fonte: www.pt.org.br O País assiste há semanas uma escalada das forças conservadoras. Esse movimento, de profundo caráter reacionário,
Leia maisEsta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário.
Esta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário. www.lutafob.wordpress.com lutafob@protonmail.com Brasil, 2019 NOSSOS
Leia maisA Venezuela sob a gestão Maduro
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter May 15, 2014 A Venezuela sob a gestão Maduro Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/329/
Leia maisSandro Silva Supervisor Técnico do DIEESE-PR. Curitiba-PR 14/12/2016
Sandro Silva Supervisor Técnico do DIEESE-PR Curitiba-PR 14/12/2016 Considerando a ampla e diversificada base de financiamento - incluindo as receitas da Seguridade Social hoje desvinculadas pela União
Leia maisNenhum direito a menos: por uma educação libertadora e emancipadora SINASEFE ( ) Luzia Mota
Nenhum direito a menos: por uma educação libertadora e emancipadora SINASEFE (1988 2017) Luzia Mota luziammota@gmail.com SINASEFE-IFBA O inicio... I ENCONTRO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS(AS) SERVIDORES
Leia maisPLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA
PLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA QUEM SOMOS Reconstrução e Luta é formada por um grupo heterogêneo de docentes da Universidade Estadual de Maringá que concorre à SESDUEM para o biênio 2013 a
Leia maisA DEMOCRACIA BRASILEIRA. Prof. Maurício Ghedin Corrêa
A DEMOCRACIA BRASILEIRA Prof. Maurício Ghedin Corrêa A DEMOCRACIA BRASILEIRA Com o fim da Guerra fria, nos anos 1980, os EUA retiraram seu apoio as ditaduras latinoamericanas. A partir de 1982, as eleições
Leia mais16 pontos de um programa socialista para o Brasil contra a crise capitalista
16 pontos de um programa socialista para o Brasil contra a crise capitalista Vivemos uma das maiores crises do capitalismo. Uma crise, porém, que não afeta a todos da mesma maneira. Enquanto os grandes
Leia maisfeminismo espaço e neoliberalismo
artilha InDebate #01 feminismo espaço e neoliberalismo (...) se entendemos o feminismo como toda luta de mulheres que se opõem ao patriarcado, teríamos que construir sua genealogia considerando a história
Leia maisSuperávit primário e orçamento público
Superávit primário e orçamento público Hélio Rodrigues Paralelo ao escândalo que envolve uma das maiores empresas estatais do Brasil, a Petrobrás (Petróleo Brasileiro S/A), a disputa política no Brasil
Leia maisDIRETÓRIO REGIONAL da PARAÍBA
Introdução RESOLUÇÃO POLÍTICA PT PB Derrotar o golpismo, unificar o campo democrático e popular, dando continuidade a agenda de desenvolvimento da Paraíba e eleger Lula Presidente. 1. Defender a democracia,
Leia maisFórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais
Ofício nº 001/2019 Fonasefe/Fonacate Brasília, 20 de março de 2019. A Sua Excelência o Senhor Dr. Paulo Guedes Ministro da Economia Brasília Distrito Federal Com cópia Presidente do Supremo Tribunal Federal,
Leia maisCONGRESSO ADVOGADOS TRABALHISTAS AGETRA Jose Eymard Loguercio
CONGRESSO ADVOGADOS TRABALHISTAS AGETRA Jose Eymard Loguercio Síntese 1. Oportunidade para uma justa Homenagem 2. Um brevíssimo clima geral 3. Temas específicos: resistir e agir Roberto Lyra Filho 1. Direito
Leia maisPor que o Grande ABC se levantou, mas as bandeiras do PT não puderam ser erguidas? Considerações sobre o dia 29 de maio
Por que o Grande ABC se levantou, mas as bandeiras do PT não puderam ser erguidas? Considerações sobre o dia 29 de maio Gisele Costa 1 São Bernardo do Campo O dia 29 de maio de 2015 entrará para a história
Leia maisFASUBRA REFORÇA CHAMADO AO CALENDARIO DE LUTAS DE MARÇO
FEV-02 Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2017. Plantão de Direção: Rogério Marzola, Maria Ângela, Francisco Genésio. Em Brasília: Rolando. FASUBRA REFORÇA CHAMADO AO CALENDARIO DE LUTAS DE MARÇO Considerando
Leia maisAGENDA DO IMPEACHMENT PREVÊ ATAQUE MASSIVO A DIREITOS TRABALHISTAS
v INFORMATIVO ELETRÔNICO 34 AGENDA DO IMPEACHMENT PREVÊ ATAQUE MASSIVO A DIREITOS TRABALHISTAS A verdadeira agenda dos articuladores da tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e da tentativa
Leia maisCAMPANHA SALARIAL 2015 Debate sobre carreira
CAMPANHA SALARIAL 2015 Debate sobre carreira CONJUNTURA O ano de 2015 começa com uma série de medidas econômicas que afetam diretamente os trabalhadores e a educação pública, com retirada de direitos
Leia maisDISCURSO DE ABERTURA DO 31º CONGRESSO DO ANDES- SN - Manaus janeiro de Em nome da Direção Nacional do ANDES-SN saúdo os
1 DISCURSO DE ABERTURA DO 31º CONGRESSO DO ANDES- SN - Manaus janeiro de 2012 Em nome da Direção Nacional do ANDES-SN saúdo os delegados e as delegadas, observadores e observadoras do nosso 31º CONGRESSO.
Leia maisPLANO DE LUTAS APROVADO NO V CONGRESSO ORDINÁRIO DO SINTEPS. Tema I Conjuntura Internacional
PLANO DE LUTAS APROVADO NO V CONGRESSO ORDINÁRIO DO SINTEPS Tema I Conjuntura Internacional 1 SER CONTRA A INTERFERÊNCIA DAS GRANDES POTÊNCIAS MUNDIAIS; 2 SER CONTRA OS CONFLITOS ARMADOS; 3 SER CONTRA
Leia maisSEMINÁRIO DE PREVIDÊNCIA: REAGIR À CASSAÇÃO DOS DIREITOS. Sindicato dos Químicos do ABC
SEMINÁRIO DE PREVIDÊNCIA: REAGIR À CASSAÇÃO DOS DIREITOS. Sindicato dos Químicos do ABC 16.09.16 Cassação dos Direitos Previdenciários AMBIENTE GOLPISTA 1 Golpe midiático dos Barões da Imprensa: Com CAPITAL
Leia maisINFORME DA SITUAÇÃO DOS MUNICIPAIS NO BRASIL REUNIÃO DA CONTRAM-ISP SÃO PAULO, BRASIL, 03/07/2017.
INFORME DA SITUAÇÃO DOS MUNICIPAIS NO BRASIL REUNIÃO DA CONTRAM-ISP SÃO PAULO, BRASIL, 03/07/2017. O Brasil continua mergulhado em uma grave crise institucional e política, aprofundada pelas recentes denúncias
Leia maisDe lá pra cá temos visto que as ruas, as fábricas, as escolas, as ocupações, os bairros não se aquietaram mais!
Manifesto de lançamento do Congresso Nacional Vem ai o 3º Congresso Nacional da CSP-Conlutas. 11 anos fortalecendo a unidade sindical e popular, classista e independente. A CSP-Conlutas (Central Sindical
Leia maisFASUBRA PARTICIPA DA REUNIÃO DA MINORIA DA CÂMARA
Brasília, 04 de abril de 2019. FASUBRA PARTICIPA DA REUNIÃO DA MINORIA DA CÂMARA Na última terça feira (2), a FASUBRA Sindical, entidades do setor público e movimentos sociais se reuniram com os líderes
Leia maisparalisam e protestam contra a terceirização e os ajustes fiscais
No RS, trabalhadores paralisam e protestam contra a terceirização e os ajustes fiscais Em Porto Alegre e região metropolitana, pararam o metrô (TRENSURB), as empresas de ônibus, professores, metalúrgicos,
Leia maisREFORMA AGRÁRIA PRECISA ESTAR NA AGENDA PRIORITÁRIA DO GOVERNO - CUT Qua, 06 de Março de :30
A reforma agrária anda a passos de tartaruga. Não é à toa que o Brasil apresenta o maior índice de concentração de terras no mundo. Cerca de 85% de todas as melhores terras estão nas mãos de grandes proprietários,
Leia maisHistória da América Latina
História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 7 Prof.ª Eulália Ferreira Por que nasce o chamado populismo? Com a crise do capitalismo iniciada
Leia maisRESOLUÇÃO POLÍTICA. Reunido no dia 19 de abril de 2016, em São Paulo, o Diretório Nacional do PT aprovou a seguinte resolução política:
RESOLUÇÃO POLÍTICA Reunido no dia 19 de abril de 2016, em São Paulo, o Diretório Nacional do PT aprovou a seguinte resolução política: A admissão do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados representa
Leia maisCLÁUDIO GONÇALVES COUTO (Fundação Getúlio Vargas)
CLÁUDIO GONÇALVES COUTO (Fundação Getúlio Vargas) claudio.couto@fgv.br Fatores cruciais da conjuntura política Executivo: encaminhamento de agenda na política econômica. Legislativo: preservação da coalizão
Leia maisConjuntura Nacional, Internacional e Plano de Lutas
Conjuntura Nacional, Internacional e Plano de Lutas CONSTRUIR A AMPLA UNIDADE DOS TRABALHADORES E LEVANTAR UM PROGRAMA MÍNIMO EM DEFESA DOS DIREITOS E DAS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS (Reividicamos a última
Leia maisDO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA
DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com República Militar (1964-1985) O golpe militar (31/03/1964): Combater a corrupção e a subversão (comunismo).
Leia maisBalanço Político da Conjuntura
Balanço Político da Conjuntura O II Encontro da CONLUTAS e o processo de reorganização do proletariado no Brasil Comunicado da UNIPA # n º09 Rio de Janeiro, setembro de 2005 1 A Crise do Governo: nem Golpe
Leia maisA sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as
A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS
Leia mais1ª JORNADA NACIONAL EM DEFESA DA MORADIA POPULAR DAS ENTIDADES DO CAMPO E DA CIDADE
30 DE MARÇO DE 2017 1ª JORNADA NACIONAL EM DEFESA DA MORADIA POPULAR DAS ENTIDADES DO CAMPO E DA CIDADE Nenhuma Moradia a Menos! As Entidades do Campo e da Cidade, no marco da conjuntura golpista de avanço
Leia maisEra Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo
Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois
Leia maisCARTA DOS TRABALHADORES DO PARANÁ AO CANDIDATO
CARTA DOS TRABALHADORES DO PARANÁ AO CANDIDATO SENHOR CANDIDATO, Sabemos que o momento é extremamente conturbado para os candidatos ao governo do estado e para a presidência da república. Temos um país
Leia maisÀs seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN
Circular nº 361/17 Brasília-DF, 23 de outubro de 2017 Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN Companheiros(as), Encaminhamos anexo, para conhecimento, o relatório da
Leia maisDebates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança
Debates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança Com a presença do presidente nacional do PSDB, senador
Leia mais