As linguagens abordadas serão HTML e XML, ambas derivam da SGML.

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1 Relatório do GPES As linguagens abordadas serão HTML e XML, ambas derivam da SGML. HTML Um pouco de História O HTML surgiu para servir a um público restrito, a comunidade de cientistas [11]. A linguagem de marcação foi desenvolvida em 1992, por Tim Berners Lee e Robert Caillau no CERN(Centro Europeu de Pesquisas de Física de Partículas), para tráfego de seus textos e informações de natureza científica [11] [9]. Originalmente o HTML definia estritamente a estrutura lógica de um documento, e não focava a sua aparência física[9]. Com a introdução gradativa de novas tags, atributos e aplicações específicas, o HTML tornou-se padrão mundial de apresentação de conteúdo na Web [11]. A linguagem foi evoluindo, usada para construção de páginas Web que no início limitavam-se a exibir informações contidas nos documentos [11]. Foram surgindo novos aplicativos, softwares, hardware e facilidades [11]. Com a pressão dos usuários (principalmente da indústria), as versões posteriores do HTML foram forçadas a prover cada vez mais controle da aparência do documento[9]. A estilização dos conteúdos nasceu devido a necessidade de maior flexibilidade no sentido de manipular visualmente os conteúdos [11]. Foram inventadas novas tags e novos atributos, a tag font e o atributo color trouxeram a possibilidade de alterar a aparência de textos [11]. Com a adição de mais tags e novos atributos de estilo no HTML, a linguagem de marcação passou a ter duas funções: a de estruturar o conteúdo através da marcação e a de apresentá-lo, dar a aparência final [11]. Houve a necessidade de dissociação entre as funcionalidades de linguagem de marcação e estilização, para solucionar o problema. Então foi criada a CSS, Cascading Style Sheet(folha de estilos em cascata)[11]. E o uso dos elementos(tags) HTML foram preconizados exclusivamente para marcar e estruturar o conteúdo dos documentos. As funções de estilização e apresentação foram reservadas a CCS, que é um arquivo independente do HTML, onde são declaradas propriedades e valores de estilização para os elementos HTML [11]. Linguagem de Marcação Todas as linguagens de marcação da Web são baseadas em SGML (Standard Generalized Markup Language) [40]. HTML é uma linguagem de marcação de texto, mais especificamente, uma linguagem de marcação de hipertexto[12]. O termo hypertext se refere a textos que têm links para outros textos, e o termo markup language define anotações para a estrutura de um texto.[9] 1

2 Linguagens de marcação, em inglês markup languages, são linguagens que combinam texto e informações extras sobre o ele [12]. Estas informações extras podem ser representadas por palavras-chave ou símbolos que variam dependendo da linguagem trabalhada[12]. Em HTML, e em outras linguagens de marcação descritiva, a informação extra, representada por tags, tem a utilidade de descrever ou dar significado a parte do texto que estiver marcada por ela (semântica)[12]. Linha do Tempo * 1992: HTML foi definido [9]. * 1993: Foram feitas algumas definições físicas da aparência, tabelas, formulários e equações matemáticas (HTML+)[9]. * 1994: HTML 2.0 (padrão para as características principais) e 3.0 (uma extensão do HTML+, entendido como um rascunho de padrão) [9]. * 1995 e 1996: Netscape e Internet Explorer definem seus próprios padrões e surge o HTML 3.2 baseado nas implementações correntes. [9] * 1997: Ocorre o desenvolvimento do HTML 4.0, separando a apresentação da estrutura com style sheets (folhas de estilo). [9] [9]. * 1999: Definição do HTML 4.01 (suaves modificações da versão anterior). [9] * 2000: O XHTML 1.0 é criado, o qual consiste de uma versão XML do HTML 4.01 Estrutura HTML A estrutura de um documento HTML apresenta os seguintes componentes[2]: <!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01//EN" " <html lang="pt"> <head> <title>título do Documento</title> </head> <body> texto, imagem, links,... </body> </html> Tags em HTML não são sensíveis à caixa [2]. As etiquetas básicas de HTML, cuja presença é altamente recomendada nas páginas são: 2

3 <html>: define o início de um documento HTML e indica ao navegador que todo conteúdo posterior deve ser tratado como uma série de códigos HTML [2]. <head>: define o cabeçalho de um documento HTML, que traz informações sobre o documento que está sendo aberto [2]. <body>: define o conteúdo principal, o corpo do documento. Esta é a parte do documento HTML que é exibida no navegador. No corpo podem-se definir propriedades comuns a toda a página, como cor de fundo, margens, e outras formatações. [2]. Cabeçalho Dentro do cabeçalho podemos encontrar os seguintes comandos: <title>: define o título da página, que é exibido na barra de título dos navegadores. <style>: define formatação em CSS [2]. <script>: define programação de certas funções em página com scripts, podendo adicionar funções de JavaScript [2]. <link>: define ligações da página com outros arquivos como feeds, CSS, scripts, etc. <meta>: define propriedades da página, como codificação de caracteres, descrição da página, autor, etc. São meta informações sobre documento. Tais campos são muitos usados por motores de busca para obterem mais informações sobre o documento, afim de classificá-lo melhor. Por exemplo, pode-se adicionar o código <meta name="description" content="descrição da sua página" /> no documento HTML para indicar ao motor de busca que texto de descrição apresentar junto com a ligação para o documento [2]. As etiquetas <style> e <script> servem tanto para delimitar o espaço usados pelos códigos na pagina quanto para invocar códigos existentes em outros arquivos externos [2]. O trecho anterior foi retirado na integra da fonte [2]. Elementos em Desuso Alguns elementos e atributos em HTML estão desatualizados segundo as recomendações da W3C [1].A W3C usa a palavra deprecated para se referir aos elementos e atributos HTML que se tornarão obsoletos nas futuras versões do HTML [1]. Eles (elementos deprecated) são suportados pelos (U.A's) Agentes de Usuários (p. ex: browsers) e a tendência é a de que os fabricantes dos U.A's continuem a oferecer suporte nas suas novas versões por razões de compatibilidade com o passado [1]. Os quadros 1 e 2 foram extraídos de parte dos quadros do sítio da W3C [1]: 3

4 Quadro 1: Elementos HTML em desuso Os Elementos HTML em Desuso Elemento Desuso Descrição APPLET X Java applet BASEFONT X Tamanho base de fonte CENTER X Abreviação para DIV align=center DIR X Listagem de diretório FONT X Estilo de fonte inline ISINDEX X Linha de prompt MENU X Menu de lista S X Texto riscado STRIKE X Texto riscado U X Texto sublinhado Quadro 2: Atributos HTML em desuso Os Atributos HTML em Desuso Atributo Elemento aplicado Desuso Align CAPTION X Align APPLET, IFRAME, IMG, INPUT, OBJECT X Align LEGEND X Align TABLE X Align HR X Align DIV, H1, H2, H3, H4, H5, H6, P X Align COL, COLGROUP, TBODY, TD, TFOOT, TH, THEAD, TR 4

5 Align BODY X Bgcolor TABLE X Bgcolor TR X Bgcolor TD, TH X Bgcolor BODY X Border TABLE Border IMG, OBJECT X Clear BR X Code APPLET X codebase OBJECT codebase APPLET X Color BASEFONT, FONT X compact DIR, DL, MENU, OL, UL X Face BASEFONT, FONT X Height IFRAME Height TD, TH X Height IMG, OBJECT Hight APPLET X Hspace APPLET, IMG, OBJECT X language SCRIPT X Link BODY X 5

6 BUTTON, TEXTAREA APPLET X SELECT FORM FRAME, IFRAME IMG A INPUT, OBJECT MAP PARAM META noshade HR X Nowrap TD, TH X Object APPLET X Prompt ISINDEX X Size HR X Size FONT X Size INPUT Size BASEFONT X Size SELECT Start OL X 6

7 Text BODY X Title Type Type Type Type Type Type All elements but BASE, BASEFONT, HEAD, HTML, META, PARAM, SCRIPT, TITLE A, LINK OBJECT PARAM SCRIPT STYLE INPUT Type LI X Type OL X Type UL X Type Usemap Valign Value Value Value Value BUTTON IMG, INPUT, OBJECT COL, COLGROUP, TBODY, TD, TFOOT, TH, THEAD, TR INPUT OPTION PARAM BUTTON Value LI X valuetype PARAM Version HTML X 7

8 Vlink BODY X Vspace APPLET, IMG, OBJECT X Width HR X Width Width Width IFRAME IMG, OBJECT TABLE Width TD, TH X Width APPLET X Width Width COL COLGROUP Width PRE X Validando HTML Um validador de HTML confere a correção do documento contra seu DOCTYPE declarado [14]. Para validar o documento final quando ele estiver sendo exibido por um agente de usuário (por exemplo: Web browser), é indicado o uso do validador HTML da W3C. O validador fornecerá uma lista de erros baseado no DOCTYPE escolhido. Se o documento não contiver erros, uma mensagem de erros não encontrados será retornada[14]. Se o código foi editado em um formulário gerador (e tags HTML não foram usadas no formulário) e ao validar erros foram encontrados, é indicado reportar os erros ao Webmaster e solicitar a correção da geração de marcação errada[14]. Se a codificação foi feita à mão e o validador retornou erros, é indicado voltar ao código e corrigir os erros. O validador informa o número da linha onde o código é inválido para auxiliar na localização do problema. Ele confere o código linha por linha começando da primeira linha [14]. Um erro no inicio do código pode afetar mais linhas subseqüentes, sendo assim é indicada a correção dos erros em seqüência partindo do inicio do código, e a revalidação do código a cada erro corrigido[14]. Lista de validadores HTML.[14] 8

9 Validador HTMLdo W3C Validador HTML do WDG Validador HTML Doctor Validando os Links Outro item importante em um Web sítio é a consistência das URI (Estabilidade e consistência nos links). Há também uma ferramenta que indica se os links indicados no sitio apontam para páginas existentes, a W3C Link Checker[14]. A verificação retorna um relatório de links, o tamanho do relatório varia de acordo com a quantidade de links contidos na página. Para processar a verificação, o programa envia uma solicitação HEAD HTTP para o documento chamado pelo link. Se o servidor da página chamada pelo link estiver configurado erroneamente e não retornar o HEAD, será reportado um erro no link, mesmo que ele não esteja com erros[14]. Neste caso a correção na configuração do servidor deve ser feita, solicitada por parte do Web Master do Web sítio chamado pelo link[14]. Abaixo um exemplo de um trecho da lista retomada pelo Link Checker, indicando o tempo decorrido para busca do link[14]. Checking link HEAD fetched in 0.1s XML (Extensible Markup Language) Recomendação da W3C para gerar linguagem de marcação para necessidades especiais [3]. Subtipo do SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language, ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) é capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu principal benefício é a facilidade de compartilhamento de informações através da Internet. Entre linguagens baseadas em XML incluem-se XHTML (formato para páginas Web), RDF, SMIL, MathML (formato para expressões matemáticas), NCL, XBRL, XSIL e SVG (formato gráfico vetorial) [3]. Um documento XML é um texto com tags de marcação (markup tags) e outras informações. Para ser bem formatado um documento XML precisa seguir regras básicas que permitem que os dados sejam lidos e expostos sem nenhuma descrição externa ou conhecimento do sentido dos dados XML[10]. XML é um conjunto de convenções, ou diretrizes para projetar formatos de texto que permitem estruturar seus dados. O XML simplifica a geração e leitura de dados pelo computador, e garante que sua estrutura não seja ambígua. Evita os problemas mais comuns em projetos de linguagens, é extensível, independente de plataforma e suporta internacionalização e localização. XML é em sua totalidade conforme ao padrão Unicode [17]. Os documentos XML são sensíveis à caixa. 9

10 As regras para arquivos XML são rígidas, um marcador esquecido ou um atributo sem aspas inutilizam um arquivo XML. A especificação oficial da XML proíbe as aplicações de tentar inferir a intenção do autor de um arquivo defeituoso, se um defeito é encontrado, a aplicação é obrigada a parar e sinalizar um erro [17]. Um Pouco de História XML Insatisfeito com as opções de formato existentes no mercado(padronizados e não padronizados), a World Wide Web Consortium(W3C) começou a trabalhar na criação de uma nova linguagem de marcação, que fosse tão flexível quanto a SGML e tão simples quanto HTML. No inicio o objetivo do projeto era criar uma linguagem que pudesse ser lida por software, e capaz de integrar-se com outras linguagens[3]. O XML provém de uma linguagem inventada pela IBM nos anos 70(GML (General Markup Language)), e surgiu pela necessidade de armazenar grandes quantidades de informação de temas diversos, produzidas pela IBM [16]. Para salvar a grande quantidade de informações gerada foi inventada a GML, uma linguagem. SGML é uma linguagem muito trabalhada, capaz de se adaptar a um grande leque de problemas e a partir dele criaram-se sistemas para armazenar informação[16]. Esta linguagem atraiu muito uma entidade da área de normalização, a ISO. Próximo ao ano de 86 a linguagem foi normalizada, criando o SGML, o padrão GML (S - Standar em inglês) [16]. O W3C em 98 começou a desenvolver a XML (Extended Markup Language), esta que ainda continua a ser desenvolvida. Pretendiam solucionar as carências do HTML no que se refere ao tratamento da informação. Problemas do HTML como: [16] O conteúdo se mistura com os estilos que queremos aplicar. [16] Não permite compartilhar informação com todos os dispositivos, como podem ser computadores ou telefones celulares. [16] A apresentação na tela depende do visor que se utilize. [16] Características XML Importantes princípios: Conteúdo e formatação separados [3]. Legibilidade para as partes envolvidas: humanos e computadores [3]. Possibilidade de criação de tags sem limitação [3]. Criação de arquivos para validação da estrutura(dtds) [3]. 10

11 Interligação de bancos de dados distintos[3]. Concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência [3] Uma característica importante é que, uma vez tendo sido recebido o dado pelo cliente, tal dado pode ser manipulado, editado e visualizado sem a necessidade de relacionar o servidor. Dessa forma, os servidores têm menor sobrecarga, reduzindo a necessidade de computação e reduzindo também a requisição de banda passante para as comunicações entre cliente e servidor. O XML é considerado de grande importância na Internet e em grandes intranets, porque provê a capacidade de interoperação dos computadores, por ter um padrão flexível, aberto e independente de dispositivo. As aplicações podem ser construídas e atualizadas mais rapidamente e também permitem múltiplas formas de visualização dos dados estruturados [8]. Sua portabilidade permite que um bancos possa, atravéz de uma aplicação, escrever em um arquivo XML, e outro banco ler estes dados.[3] Ele é um bom formato para criação de documentos com dados organizados de forma hierárquica, presentes em documentos de texto, banco de dados ou imagens vetoriais. Por ser um formato texto-puro, XML pode ser criado e editado em qualquer editor de textos moderno, e ainda suporta a maioria das codificações de caractere(como ISO e UTF-8). Com sintaxe de XML e com o DTD, documentos XML podem ser escritos de maneira manuscrita, que serão válidos como os gerados em programas automatizados. [3] Formação e Estrutura XML As regras de formatação são mais simples que em HTML e permitem que os dados sejam lidos e expostos sem nenhuma descrição externa ou conhecimento do sentido dos dados XML [10]. Um documento XML é um texto, em formato Unicode, com tags de marcação (markup tags) e outras informações [10]. Documentos bem estruturados: Junção das tags de inicio e fim[10]. As tags de elemento tem que ser apropriadamente posicionadas [10]. As markup tags denotam a seguinte estrutura:[10]...<bla attr="val"...>...</bla>... uma tag finalizadora de elemento o contexto do elemento um atributo com nome attr e valor val, com valores delimitados por ' ou " Tag inicializadora de elemento com nome bla[10] 11

12 Notação para elementos vazios:...<bla attr="val".../>..[10] Este exemplo demonstra a sintaxe flexível do XML sendo usada para descrever uma receita de pão: [3] <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <Receita nome="pão" tempo_de_preparo="5 minutos" tempo_de_cozimento="1 hora"> <título>pão simples</título> <ingrediente quantidade="3" unidade="xícaras">farinha</ingrediente> <ingrediente quantidade="7" unidade="gramas">fermento</ingrediente> <ingrediente quantidade="1.5" unidade="xícaras" estado="morna">água</ingrediente> <ingrediente quantidade="1" unidade="colheres de chá">sal</ingrediente> <Instruções> <passo>misture todos os ingredientes, e dissolva bem.</passo> <passo>cubra com um pano e deixe por uma hora em um local morno.</passo> <passo>misture novamente, coloque numa bandeja e asse num forno.</passo> </Instruções> </Receita> Onde temos na 1ª linha [102] <Receita nome="pão" tempo_de_preparo="5 minutos" tempo_de_cozimento="1 hora"> "Receita" é o nome principal para o seu documento. Note que a semelhança entre XML e HTML é grande, na 1ª linha abrimos a tag Receita e na última linha fechamos a mesma, como em HTML e assim se estende por todo o exemplo.[3] Este exemplo foi retirado na integra da fonte [3]. Validando XML Existem dois níveis de verificação sintática do XML [15]. O primeiro é verificá-lo quanto as regras sintáticas, caso o documento passe por essa verificação ele será considerado um documento bem formado[15]. O segundo nível verifica se ele está de acordo com as regras inventadas ou por quem criou o arquivo XML em questão. Se ele passar por esse segundo nível será considerado um XML válido[15]. Essas regras estão em outro arquivo que pode e deve ser criado para validar o XML e assim garantir que ele não contenha erros de sintaxe. Esse arquivo pode ser de dois tipos: uma DTD ou um XML-Schema[15]. O XML pode ser verificado, via software ou visualmente usando um editor de texto comum, para verificação[15]. Existem vários programas que podem ser baixados gratuitamente da Web e que verificam o XML, eles informam onde está cada erro de sintaxe. Existem sites onde o arquivo pode ser submetido ou simplesmente a URL informada. Um exemplo é o site da W3C, com a página de validação de XML: < [15]. 12

13 Na página duas opções: copiar e colar seu XML no campo indicado ou digitar a URL do arquivo, que precisa, para isso, estar disponível em algum lugar da Web [15]. Mas existe uma forma mais simples de verificar se o documento é bem formado. A maioria dos navegadores ( browsers ) em suas versões mais recentes já interpretam o XML [15]. Veja o passo a passo para verificar seu XML com seu navegador: [15] 1. abrir seu arquivo XML com o navegador; [15]. 2. caso o arquivo possua algum erro de sintaxe, o navegador irá informar qual é o erro e em que linha ele foi identificado; [15]. 3. correção com um editor, salvar e recarregar o arquivo no navegador; [15]. 4. repetir esta operação até que o arquivo não apresente mais erros [15]. Conclusão Ambas linguagens derivam do SGML e identificam uma página utilizando sintaxes similares. Enquanto o HTML descreve a aparência e as ações em uma página, o XML descreve ou representa o conteúdo do documento. Utilizam tags e atributos, mas enquanto o HTML especifica cada sentido para as tags e atributos, o XML usa as tags delimitar trechos de dados, cabendo a interpretação do dado a aplicação que o está lendo. Enquanto em um documento HTML uma tag <p> indica um parágrafo, no XML essa tag pode indicar um preço, um parâmetro, uma pessoa, ou qualquer outra coisa que se possa imaginar. As regras de formatação para documentos XML são muito mais rígidas do que para documentos HTML, uma tag esquecida ou um atributo sem aspas torna o documento inutilizável, enquanto que no HTML isso é tolerado. As especificações oficiais do XML determinam que as aplicações não podem corrigir o que está errado em um arquivo XML, mas sim parar, interpretá-lo e sinalizar o erro. Referências [1] SILVA, M. S. CSS Para Webdesign: Conhecendo os elementos e atributos HTML em desuso segundo W3C, Disponível em < acesso em 12/04/2007. [2] WIKIPÉDIA: HTML, Disponível em: < >. acesso dia 12/abr/2007. [3] WIKIPÉDIA: XML Disponível em: < acesso em 16/abr/

14 [4] HOLZSCHLAG, M. E. Frequently Asked Questions (FAQ). Disponível em: < acesso em: 30/mar/2007. [5] HTML e Standards: Comentários correntes, Disponível em: < acesso dia 04/abr/2007 [6] PEREIRA, H. C., Revolução etc., Disponível em : < acesso dia 04/abr/2007. [7] ALVES M. B. ; ARRUDA S. M. COMO FAZER REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, Disponível em: < acesso em 24/abr/2007. [8] Características da Linguagem XML, Disponível em: < acesso em 16/abr/2007 [9] XML Extensible Markup Language: Noções de HTML, Disponível em < acesso em 04/04/2007 [10] FURTADO, M. B. Jr. ; DUARTE, O. C. M. B. Definição Conceitual do XML, Disponível em: < acesso em 16/abr/2007. [11] SILVA, M. S. CSS para Web Design: Introdução as CSS. Disponível em: < acesso dia 03/abr/2007. [12] TORRES, Bruno. O Básico da Web. Disponível em: < acesso dia 02/abr/2007. [13] SILVA, M. S. CSS Para Webdesign : Para que serve o DOCTYPE?. Disponível em: < acesso em 12-abr [14] DUBOST, K. Meu Web site é standard! E o seu? :Validando Documentos, Disponível em: < >. acesso dia 12-abr [15] Mini Cursos Virtuais: Validando XML, Disponível em: < acesso em 23-abr [16] Criar Web, história do XML, disponível em: acesso em :17-abr [17] AMARAL M. J. XML em 10 pontos, Disponível em: < acesso em: 18-abr

15 Bibliografia CARDOSO, C. HTML: Programação de home pages na Internet. 1.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora,

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