Renda no Estado do Rio de Janeiro. Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e geração de Renda CETERJ

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1 Aprova o Regimento Interno do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e geração de Renda no Estado do Rio de Janeiro. O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e geração de Renda CETERJ, em face do que estabelece art. 7º da Lei nº 5.240, de 14 de maio de 2008, resolve aprovar o Regimento Interno do Conselho. Art. 1º O CETERJ, vinculado à Secretaria de Estado de Trabalho e Renda deliberará, em caráter permanente, sobre as políticas públicas de fomento e apoio à geração de trabalho, emprego e renda e à qualificação profissional no Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo Único. O CETERJ terá composição tripartite, constituída pela representação paritária de trabalhadores, de empregadores e do Poder Público. Art. 2º O CETERJ é instância superior em relação às Comissões ou Conselhos Municipais que a ela estarão vinculadas, salvo em casos excepcionais, por sua decisão em conjunto com o MTE/CODEFAT. CAPÍTULO I DO CONSELHO SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º O CETERJ terá as seguintes atribuições: I - propor aos órgãos públicos e entidades não governamentais programas, projetos e medidas efetivas que visem a minimizar os impactos negativos do desemprego conjuntural e estrutural no Estado; II - elaborar e apreciar projetos de geração de trabalho, emprego e renda e de qualificação profissional no Estado; III - incentivar a instituição de Conselhos Municipais de Trabalho pelas Câmaras de Vereadores, homologá-los e assessorá-los, em conformidade com a Resolução nº 80/95 do CODEFAT; 1

2 IV - propor programas, projetos e medidas que incentivem o associativismo, o cooperativismo e a auto-organização como forma de enfrentar o impacto do desemprego nas áreas urbana e rural do Estado. V - acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos utilizados na geração de trabalho, emprego e renda e na qualificação profissional no Estado, priorizando os oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT; VI - participar da elaboração, do acompanhamento e da execução do plano de trabalho do Sistema Nacional de Emprego - SINE e propor a reformulação de suas atividades e metas, quando necessário, em consonância com as diretrizes do CODEFAT; VII - propor os objetivos, as regras, os critérios e as metas do Plano de Qualificação Profissional no Estado e acompanhar sua execução, garantindo sua interiorização e transparência por meio dos Conselhos e Comissões Municipais de Emprego; VIII - formular as propostas relacionadas com as políticas públicas de geração de trabalho, emprego e renda e de qualificação profissional; IX - formular a proposta de piso regional de salários; X - elaborar projetos que gerem empregos, desenvolvam habilidades e qualifiquem profissionalmente as pessoas portadoras de deficiência; XI - garantir qualificação profissional ao trabalhador, sem ônus para o mesmo; XII - apresentar propostas de fiscalização quanto ao correto recolhimento das contribuições previdenciárias ao INSS e em relação ao recolhimento do FGTS; XIII - propor ações de microcrédito produtivo e outras medidas que beneficiem os micro e pequenos empreendimentos, inclusive os informais. SEÇÃO II DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Art. 4º O CETERJ será assim constituído: 2

3 I Plenário II Câmaras especializadas com atribuições de: a) Saúde, Segurança e Meio Ambiente no Trabalho; b) Pesquisas para aprimoramento das ações dos órgãos integrantes do SINE e das Ações relativas com Programas de Geração de Emprego e Renda; c) Observatório do Mercado do Trabalho III Secretaria Executiva; IV - Grupo de Apoio Permanente GAP. 1º As Câmaras especializadas, com atribuições específicas, respeitarão o caráter paritário das respectivas representações tripartites. 2º O Grupo de Apoio Permanente - GAP irá assessorar o CETERJ em temas e necessidades específicas, observadas as disposições da Resolução nº 80, de 19 de abril de 1995, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT. SEÇÃO III DA COMPOSIÇÃO Art. 5º O CETERJ será composto por dezoito membros, que representarão paritariamente os Trabalhadores, os Empregadores e o Governo, da seguinte forma: I - pelos trabalhadores, por um representante de cada uma das seguintes entidades: a) Central Única dos Trabalhadores - CUT; b) União Geral dos Trabalhadores - UGT; c) Força Sindical - FS; d) Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST; 3

4 e) Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB; f) Central Geral dos Trabalhadores do Brasil - CGTB; II - pelos empregadores, por um representante de cada uma das seguintes entidades: FAERJ; FIRJAN; a) Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro - b) Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - c) Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro - FECOMERCIO; d) Associação Fluminense das Micro, Pequenas e Médias Empresas - FLUPEME; e) Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro - FETRANSPOR; f) Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro - ACRJ. III - pelo Governo, por um representante de cada um dos seguintes órgãos: a) Ministério do Trabalho e Emprego - Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro; b) e Renda - SETRAB; c) Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SECT; d) Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento - SEAPPA; e) Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG; f) Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços - SEDEIS. Art. 6º Participarão do CETERJ, ainda, sem direito a voto, os seguintes representantes: 4

5 a) Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, que será representada por um Deputado, indicado pelo Presidente da Casa; b) Federação dos Trabalhadores Aposentados do Estado do Rio de Janeiro; c) Entidades representativas dos Trabalhadores, dos Empregadores e do Poder Público para compor a assessoria do CETERJ; d) Sistema Nacional de Emprego do Estado do Rio de Janeiro - SINE-RJ, que será representado pelo Coordenador Estadual ou quem ele indicar; e) Instituições, inclusive financeiras, que interagirem com Conselho poderão participar das reuniões, se convidadas, sendo-lhes facultado manifestar-se sobre os assuntos abordados. f) Técnicos de ilibada reputação e conhecimento profissional, se convidados, a critério do Presidente do CETERJ ou por solicitação dos membros do Conselho; Art. 7º Os membros do Conselho não são remunerados e serão nomeados pelo Governador do Estado, a partir dos nomes, titular e suplente, enviados pelos órgãos e pelas entidades representantes dos trabalhadores e empregadores. Parágrafo único. Cada representante efetivo terá um suplente e mandato de três anos, permitida uma recondução. Art. 8º O Conselho é presidido por um de seus membros, eleito por seus pares para um mandato de um ano, observado, na sua sucessão, o sistema de rodízio entre os representados dos Trabalhadores, dos Empregadores e do Poder Público, vedada a recondução. 1º A eleição do Presidente ocorrerá na maioria simples de votos dos integrantes do Conselho; 2º Em suas ausências ou impedimento eventual, o Presidente do Conselho será substituído, automaticamente, por seu suplente. 5

6 3º No caso de vacância da Presidência, será eleito um novo Presidente dentre os membros representativos da mesma bancada, de conformidade com o caput deste artigo. SEÇÃO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 9º Competirá ao CETERJ: a) Aprovar seu Regimento Interno, observando para tal fim os critérios da Resolução nº 80, de 19 de abril de 1995 do CODEFAT; b) Homologar o Regimento Interno das Comissões/Conselhos Municipais ou Intermunicipais de Emprego, com suas atualizações realizadas; c) Propor aos órgãos executores das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, com base em relatórios técnicos, medidas efetivas que minimizem os efeitos negativos dos ciclos econômicos e do desemprego estrutural sobre o mercado de trabalho; d) Articular-se com instituições públicas e privadas, inclusive acadêmicas e de pesquisa, com vistas à obtenção de subsídios para o aprimoramento e orientação das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda; e) Promover o intercâmbio de informações com outras Comissões Estaduais, do DF e municipais de emprego, objetivando não apenas a integração do Sistema, mas também a obtenção de dados orientadores de suas ações; f) Proceder ao acompanhamento da utilização dos recursos destinados à execução das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, no que se refere ao cumprimento dos critérios de natureza técnica, definidos pelo MTE/CODEFAT; g) Participar da elaboração do Plano de Trabalho do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, bem como proceder a sua aprovação por meio de deliberação, inclusive o das comissões municipais, se for o caso; h) Aprovar, mediante parecer, o Relatório das Atividades descentralizadas, executadas no âmbito do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda; 6

7 i) Subsidiar, quando solicitado, as deliberações do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT; j) Articular-se com instituições públicas e privadas, inclusive acadêmicas e de pesquisa, com vistas à obtenção de subsídios para o aperfeiçoamento das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda; l) Indicar, obrigatoriamente, à Secretaria Executiva do CODEFAT e às Instituições Financeiras, as áreas e setores prioritários para alocação de recursos no âmbito do Programa de Geração de Emprego e Renda; Art. 10. Compete ao Presidente do Conselho: votar; I) Presidir as reuniões, coordenar os debates, tomar votos e II) Emitir votos de qualidade em casos de empate; III) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias; IV) Requisitar às instituições que participam da gestão dos recursos transferidos ao Sistema Nacional de Emprego a qualquer tempo e ao seu critério, as informações necessárias ao acompanhamento controle e avaliação de suas atividades; V) Solicitar estudos ou pareceres sobre matéria de interesse do Conselho; VI) Constituir Subgrupos de Apoio para tratar de assuntos específicos, quando julgar oportuno; VII) Conceder vistas de matérias a serem votadas, aos membros do Conselho, quando solicitado; VIII) Prestar, em nome do Conselho, todas as informações relativas à execução das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda; IX) Expedir todos os atos necessários ao desempenho de suas atribuições, em nome do Conselho; 7

8 X) Convidar servidores do Sistema Nacional de Emprego do Estado do Rio de Janeiro - SINE - RJ, para prestar informações e esclarecimentos, inerentes a suas áreas de atuação, sobre o Sistema Nacional de Emprego; XI) Cumprir e fazer cumprir este Regimento e a Legislação pertinente. CAPITULO II DA SECRETARIA EXECUTIVA Art. 11. A Secretaria Executiva do Conselho será exercida pela Coordenação Estadual do SINE e, no caso do Conselho Municipal, pelo órgão responsável pela operacionalização das atividades inerentes ao Sistema Nacional de Emprego, na localidade a ela cabendo a realização das tarefas técnicas e administrativas. Art. 12. Compete à Secretaria Executiva: I) Elaborar relatório periódico de acompanhamento das atividades do Sistema Nacional de Emprego - SINE-RJ e encaminhá-lo aos membros do Conselho; II) Preparar as pautas, secretariar, agendar as reuniões do Conselho e encaminhar a seus membros os documentos necessários; III) Expedir ato de convocação para reunião extraordinária por determinação do Presidente do Conselho, ou por solicitação de 1/3 dos seus membros. Art. 13. Compete ao Secretário Executivo: I) Coordenar, supervisionar e controlar as atividades pertinentes à Secretaria Executiva; II) Secretariar as reuniões do CETERJ, lavrando e assinando as respectivas atas III) Elaborar minutas das Deliberações referentes aos assuntos relatados e aprovados, na reunião da CETERJ CETERJ; IV) Cumprir e fazer cumprir as instruções do Presidente do 8

9 V) Assessorar o Presidente do CETERJ, nos assuntos pertinentes à sua competência; VI) Promover a cooperação entre a Secretaria Executiva, a CETERJ e as assessorias técnicas dos membros da CETERJ; VII) Coordenar as reuniões do Grupo de Apoio Permanentes; VIII) Encaminhar as entidades representadas no Conselho, cópias das atas das reuniões; IX) Preparar e controlar a publicação no Diário Oficial de todas as decisões emanadas do Conselho; X) Encaminhar ao CODEFAT uma cópia da ata de instalação e das Resoluções aprovadas pelo Conselho; XI) Sugerir ao Presidente do Conselho a participação de técnicos nas reuniões do Grupo de Apoio; XII) Executar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Conselho. 9

10 CAPÍTULO III DAS REUNIÕES E DELIBERAÇÕES Art. 14. O Conselho de Emprego reunir-se-á: a) Ordinariamente, no mínimo, a cada mês por convocação de seu Presidente; b) Extraordinariamente, a qualquer tempo, por convocação de seu Presidente ou de 1/3 de seus membros. Art. 15. As reuniões ordinárias do Conselho serão realizadas em dia, hora e local marcados com antecedência mínima de 7 (sete) dias, com comunicação para todos os seus membros. Parágrafo Único. Caso a reunião ordinária não seja convocada pelo Presidentes do Conselho, qualquer membro poderá fazê-la no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do encerramento do período previsto neste artigo. Art. 16. Para convocação de reuniões extraordinária é imprescindível a apresentação de comunicado ao Secretário Executivo do Conselho, acompanhado de justificativa. Parágrafo Único. O Secretário Executivo tomará as providências necessárias para a convocação de reunião extraordinária, a qual será realizada no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a partir do ato de convocação e marcada com antecedência mínima de 3 (três) dias. Art. 17. Os membros do Conselho deverão receber com antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis da reunião, a ata da reunião anterior, a pauta da reunião e, em avulso, as matérias consideradas objetos de pauta. Art. 18. As reuniões do Conselho serão iniciadas com a presença de pelo menos cinqüenta por cento mais um de seus membros. 10

11 Art. 19. Qualquer membro do Conselho poderá apresentar pedido de vistas da matéria constante da pauta, sendo que o assunto deverá retornar à pauta na reunião seguinte. Art. 20. As deliberações do Conselho deverão ser tomadas por maioria simples de voto com quorum mínimo de cinqüenta por cento mais um de seus membros cabendo ao Presidente voto de qualidade, em caso de empate. Art. 21. É facultado, a qualquer representante das bancadas com assento no Conselho apresentar assuntos para pauta, inclusive propostas para discussão e deliberação, as quais serão encaminhadas à Secretaria Executiva. 1º As propostas deverão ser dirigidas à Secretaria Executiva do Conselho, quinze dias antes da Reunião Ordinária para que possam constar da respectiva pauta. 2º Excepcionalmente, o Presidente do Conselho poderá permitir a inclusão de assuntos extrapauta, considerando a relevância e a urgência dos mesmos. Art. 22. As decisões normativas do Conselho terão a forma de Deliberação, sendo expedidas em ordem numérica e publicadas no Diário Oficial. Parágrafo Único. É obrigatória a confecção de atas das reuniões, devendo as mesmas serem arquivadas na Secretaria Executiva, para efeito de consulta. Art. 23. O CETERJ promoverá uma conferência anual, a realizar-se preferencialmente no mês de dezembro, na qual o Presidente terá posse solene, e para a qual serão convocadas as entidades envolvidas no processo de geração de emprego e renda. Parágrafo Único. A posse solene, de que trata o caput deste artigo, dar-se-á sem prejuízo do exercício da função ocorrer em reunião do CETERJ. CAPITULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 11

12 Art. 24. O período do mandato da presidência do CETERJ, durante a transição, será até 31 de Dezembro de 2008, quando será eleito definitivamente o novo presidente. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25. As Deliberações do Conselho, em relação às alterações deste Regimento Interno, deverão contar com a aprovação de no mínimo, cinqüenta por cento mais um dos seus representantes. Art. 26. A Secretaria Executiva deverá encaminhar ao MTE/CODEFAT uma cópia da Constituição Oficial e do Regimento Interno, para fins de reconhecimento do CETERJ, publicados no Diário Oficial. Art. 27. Os casos omissos e as dúvidas existentes quanto à aplicação deste Regimento Interno, serão dirimidas pelo Conselho, em reunião. Art. 28. Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação. 12

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