EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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1 1. Introdução EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Por Marco Antonio José Lainha e Edson Haddad Um país não pode crescer se não possuir grandes parques e instalações de pólospetroquímicos que subsidiem matérias primas para a composição dos produtos necessários à manutenção da vida diária. O vazamento de produtos químicos para o meio ambiente tem sido ocasionado por aspectos humanos e materiais, envolvendo os vários segmentos que manipulam estas substâncias, tais como: laboratórios; áreas de estocagem, tais como almoxarifados, depósitos e pátios, dentre outros; processos de fabricação; atividades de transporte, rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo e por dutos. As substâncias químicas têm gerado diversos riscos ao homem e ao meio ambiente, causando danos corporais e materiais e, ainda, provocando a morte de várias espécies. Neste sentido, o crescente número de acidentes envolvendo produtos perigosos vem preocupando, consideravelmente, as autoridades e segmentos envolvidos em todo o mundo. Os acidentes envolvendo produtos químicos perigosos requerem cuidados especiais, bem como pessoal habilitado e treinado para o seu atendimento, tendo em vista os riscos de inflamabilidade, toxidez e corrosividade, proporcionados por essas substâncias perigosas quando do seu vazamento ou derrames acidentais, gerando atmosferas contaminadas por gases e vapores. O atendimento a esses episódios gera diversos riscos à integridade física dos profissionais que desenvolvem atividades nesses cenários. Neste sentido, nas emergências que envolvem substâncias químicas perigosas, é de suma importância que os envolvidos no atendimento utilizem Equipamentos de Proteção Individual EPI, de acordo com os riscos apresentados pelas substâncias envolvidas, o volume do vazamento, locais atingidos e as atividades a serem realizadas. 2. Objetivo O objetivo deste trabalho é apresentar, de forma sucinta, os principais Equipamentos de Proteção Individual EPI, que devem ser utilizados nos atendimentos às emergências químicas. 3. Considerações gerais Um Equipamento de Proteção individual EPI é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Os EPI não reduzem o risco nem reduzem o perigo, apenas adequam o indivíduo ao meio e ao grau de exposição aos riscos.

2 Duas questões básicas devem ser consideradas: 1. Pergunta: Quando usar os Equipamentos de Proteção Individual EPI? Resposta: Durante a realização de atividades rotineiras ou emergenciais, de acordo com o grau de exposição. 2. Pergunta: Como escolher os Equipamentos de Proteção Individual EPI? Resposta: De acordo com as necessidades, os riscos intrínsecos das atividades as partes do corpo a serem protegidas. Duas situações devem ser observadas: 1. Após a avaliação da situação: a seleção e o uso dos EPI deverão ser adequados às reais situações do momento. 2. Em caso de dúvida ou desconhecimento do grau de exposição e/ou da contaminação a que o trabalhador estará exposto: sempre deverão ser utilizados EPI de proteção máxima. 4. Classificação dos equipamentos de proteção individual Os Equipamentos de Proteção Individual contra Substâncias Químicas são classificados de acordo com o tipo de proteção que os mesmos devem oferecer aos seus usuários: proteção cutânea; proteção respiratória. 4.1 Proteção cutânea Os principais equipamentos de proteção individual, específicos para oferecerem a proteção cutânea aos trabalhadores contra a ação de substâncias químicas são: roupas; luvas; botas Roupas de proteção química Proteger os trabalhadores, de forma a impedir a exposição da pele às substâncias químicas requer o uso da roupa de proteção mais adequada e efetiva. É fundamental selecionar uma roupa que tenha sido confeccionada com materiais que apresentem a maior resistência possível ao ataque de substâncias químicas. No que se refere ao atendimento aos acidentes envolvendo substâncias químicas, as roupas de proteção química têm como finalidade proteger o corpo do contato e da ação dessas substâncias, uma vez que as mesmas podem causar severos danos à pele ou podem ser absorvidas pela mesma e, penetrando no organismo, afetar outros órgãos. Uma vez selecionadas adequadamente para cada situação encontrada, e sempre utilizadas conjuntamente com os Equipamentos de Proteção Respiratória EPR adequados, essas roupas de proteção química protegem eficazmente as pessoas, em ambientes hostis. 2

3 O modelo da roupa de proteção química também é importante e depende de vários fatores, tais como se a substância química envolvida estiver presente na atmosfera e se a exposição ou o contato da pele com o produto pode se dar de forma direta ou por respingos. Outros critérios para a seleção dessas roupas de proteção também devem ser considerados, incluindo-se as probabilidades da exposição direta ao produto, a facilidade de descontaminação, a mobilidade do usuário quando a estiver usando, a durabilidade e, em menor escala, o seu custo. Atualmente, uma significativa variedade de materiais está disponível para a fabricação de roupas de proteção química. Cada um desses materiais oferece um grau de proteção à pele, contra várias substâncias; entretanto, nenhum material fornece a máxima proteção contra todas as substâncias químicas. Dessa forma, cada roupa de proteção selecionada deve ter sido confeccionada com materiais adequados que propiciem a máxima resistência possível contra a substância, caso a mesma seja conhecida ou haja a suspeita de que a mesma possa estar presente. A seleção adequada das roupas de proteção química pode minimizar o risco de exposição às substâncias químicas; mas, não fornece proteção contra riscos físicos, tais como objetos contundentes e perfurantes, fogo, radiação e eletricidade. O uso de outros equipamentos de proteção individual, específicos para essas situações, também é de fundamental importância para que se possa fornecer completa proteção aos envolvidos nos trabalhos. A proteção à cabeça é adequadamente fornecida por capacetes rígidos; a proteção aos olhos, por óculos resistentes a impactos; a proteção aos ouvidos é dada por protetores auriculares; e, a proteção aos pés e às mãos é dada por luvas e botas resistentes às substâncias químicas. Desta forma, essas informações têm por finalidade auxiliar as equipes envolvidas nos trabalhos e nos atendimentos às emergências envolvendo substâncias químicas, bem como na seleção das roupas de proteção química mais adequada para cada situação, de acordo com o seu modelo e materiais utilizados na sua fabricação, roupas essas que sejam as mais adequadas para serem utilizadas quando da ocorrência de acidentes envolvendo substâncias químicas. Assim sendo, este capítulo foi dividido em duas partes, sendo que a primeira abordará a classificação das roupas de proteção química, enquanto que a segunda abordará a classificação de luvas e botas Classificação das roupas de proteção química As roupas que oferecem proteção contra a ação de substâncias químicas são classificadas por: modelo, tipo de uso e materiais utilizados na sua confecção. No que se refere a essas três classificações, as roupas de proteção contra a ação de substâncias químicas são as seguintes: roupas de encapsulamento completo; roupas contra respingos químicos; 3

4 roupas de uso único, descartáveis Roupas de encapsulamento completo Essas roupas, totalmente encapsuladas, são confeccionadas em peças únicas que envolvem, ou seja, encapsulam totalmente o usuário, possuindo botas, luvas e um visor transparente, totalmente integrado e conectado às roupas; entretanto, em alguns dos modelos de roupas existentes no mercado, as luvas de proteção química podem ser removidas. Neste caso, as luvas são conectadas às mangas das roupas, por anéis de pressão, os quais impedem a entrada de líqüidos e gases. Igualmente, os dispositivos de fechamento, conhecidos por zíper ou fecho éclair, também fornecem perfeita vedação contra a entrada de líqüidos, gases e vapores. Essas roupas de proteção devem, obrigatoriamente, ser submetidas a testes de pressão e a testes de vazamentos, para assegurar a sua integridade. Por se tratarem de roupas totalmente encapsuladas, a proteção respiratória do usuário e o ar respirável são fornecidos por um conjunto autônomo de respiração com pressão positiva, constituído por uma máscara facial, uma traquéia e um cilindro de ar comprimido que deve ser usado internamente à roupa de proteção, ou também, por uma linha de ar mandado, que mantém a pressão positiva dentro da mesma. As roupas de encapsulamento total são utilizadas, principalmente, para proteger o usuário contra gases, vapores e partículas tóxicas no ar. Além disso, protegem contra respingos de líqüidos. A proteção que essas roupas fornecem contra uma determinada substância química depende do material utilizado para a sua confecção. Uma vez que não existe ventilação, há sempre o perigo de ocorrer acúmulo de calor, podendo resultar numa situação de risco para o usuário. Devido a algumas dificuldades apresentadas pelo equipamento, na maioria das vezes, o usuário precisa ser auxiliado por outra pessoa, tanto para a colocação como para a retirada da roupa. Existe uma grande variedade de acessórios disponíveis no mercado, os quais também podem ser utilizados em conjunto com essas roupas de proteção química, visando dar mais conforto e praticidade operacional ao usuário, como por exemplo: sistema de rádiocomunicação, coletes que propiciem refrigeração interna e botas especiais que propiciem resistência química, preferencialmente, com tamanho dois números acima do número das botas utilizadas pelo usuário Roupas contra respingos químicos Essas roupas de proteção, também denominadas roupas não encapsuladas, oferecem ótima proteção contra substâncias químicas; contudo, não possui o dispositivo de proteção respiratória facial como parte integrante das mesmas. Desta forma, um conjunto autônomo de respiração com pressão positiva ou uma linha de ar mandado, assim como 4

5 uma máscara com filtro químico específico, podem ser utilizados pelo usuário; porém, externamente à roupa. As roupas contra respingos químicos, normalmente, incluem um capuz e outros acessórios e, basicamente, podem ser de dois tipos: peça única, do tipo macacão; conjunto, formado por calça e jaqueta. As roupas contra respingos químicos não foram projetadas nem desenvolvidas para fornecer a máxima proteção contra gases, vapores e partículas, mas, apenas para a proteção contra respingos. Essas roupas de proteção podem ser completamente vedadas, utilizando-se fitas adesivas que permitam a vedação nas áreas dos pulsos, dos tornozelos e do pescoço do usuário, não permitindo a exposição de qualquer parte do corpo. As roupas contra respingos químicos não são consideradas à prova de gases e vapores; contudo, podem ser um bom substituto das roupas de encapsulamento completo, desde que a concentração do produto envolvido for baixa e a substância química não for extremamente tóxica, pela via dérmica Roupas de uso único (descartáveis) Essa terceira classificação das roupas de proteção química é relativa, pois baseia-se, praticamente, na facilidade de sua descontaminação, na qualidade dos materiais utilizados na sua confecção e no custo de sua aquisição. Países e instituições com poucos recursos financeiros, normalmente, consideram as roupas de proteção química, cujo custo de aquisição seja inferior a US$ 25,00 (vinte e cinco dólares) por peça, como sendo roupas de uso único e, portanto, descartáveis. Em situações ou em locais onde a descontaminação das roupas de proteção química seja difícil ou, portanto, impossível de ser realizada e tornando-se um problema, todas as roupas, inclusive as mais caras, acabam sendo consideradas roupas de uso único e, conseqüentemente, descartadas Requisitos de desempenho para as roupas de proteção química Vários requisitos de desempenho devem, obrigatoriamente, ser levados em conta na seleção das roupas de proteção químicas mais adequadas para cada situação. Sua importância, também relativa, é determinada pelas atividades a serem executadas e as condições específicas de cada local. Os principais requisitos de desempenho das roupas de proteção química são os seguintes: resistência química e física: é a capacidade de um material em resistir às trocas químicas e físicas. A resistência química de um material é o requisito de desempenho mais importante, uma vez que o material deve manter sua integridade estrutural e qualidade de proteção, quando em contato com substâncias químicas; durabilidade: é a capacidade de um material em resistir à sua utilização, ou seja, a capacidade de resistir às perfurações, aos rasgos e à abrasão. Essa resistência é inerente a cada material; 5

6 flexibilidade: é a capacidade do material em curvar ou dobrar. É um requisito extremamente importante, inclusive no que se refere às luvas acopladas à roupa, pois influencia, diretamente, na mobilidade, na agilidade e na restrição de movimentos do usuário; resistência térmica: é a capacidade de um material em manter sua resistência química, durante todo o período em que ocorrer sua exposição a temperaturas extremas, principalmente as altas, e manter-se flexível em baixas temperaturas. Uma tendência geral, apresentada pelos materiais, é a de que altas temperaturas reduzem a sua resistência química enquanto que as baixas reduzem a sua flexibilidade; vida-útil: é a capacidade de um material em resistir ao envelhecimento e à deterioração. Fatores, tais como tipo de produto, temperaturas extremas, umidade, luz ultravioleta, agentes oxidantes, entretanto outros causam a redução da vida-útil do material. A estocagem e os cuidados adequados, contra tais fatores, podem ajudar na prevenção do seu envelhecimento. Os fabricantes dessas roupas devem ser consultados com relação às recomendações sobre o armazenamento das mesmas; facilidade de limpeza: é a possibilidade apresentada por um material em poder ser efetivamente descontaminado e, conseqüentemente, de se remover totalmente as substâncias impregnadas no mesmo. Alguns materiais são praticamente impossíveis de serem descontaminados. Dessa forma, é muito importante que, durante a sua utilização, os mesmos sejam cobertos com outras roupas descartáveis, para prevenir ou minimizar, ao máximo, a sua contaminação; projeto de confecção: é a forma como uma roupa é confeccionada e, também, inclui o seu tipo e outras características. Atualmente, uma variedade de modelos de roupas, com características diversas, é fabricada, tais como: roupas de encapsulamento completo; roupas contra respingos químicos; roupas com uma, duas ou três peças; roupas com capuz, protetor facial, luvas e botas, soldadas ou não; roupas com localização adequada do fecho, dos botões e das costuras; roupas com colarinho, bolsos e alças com velcro ou outro material; roupas com ventilação e válvulas de exalação de ar para a atmosfera; roupas compatíveis com o equipamento de proteção respiratória utilizado. cor: é a condição de as roupas facilitarem o contato visual entre as equipes. As roupas de cores escuras, tais como preto e verde, absorvem calor radiante de fontes externas e o transfere para o usuário, aumentando os problemas relacionados ao calor; tamanho: é a dimensão física e as proporções da roupa. O tamanho da roupa está diretamente relacionado ao conforto do usuário e tem grande influencia na ocorrência de acidentes físicos desnecessários. Roupas apertadas limitam a mobilidade, a destreza e a concentração do usuário; custo: o custo de aquisição das roupas de proteção química varia consideravelmente e, freqüentemente, também determina a seleção e a freqüência do uso dessas roupas. Por serem mais baratas e tão seguras quanto às roupas mais caras e, ainda, apropriadas para várias situações, as roupas de proteção química descartáveis devem ser utilizadas Resistência química A eficácia dos materiais utilizados na proteção contra substâncias químicas está baseada na sua resistência à penetração, à degradação e à permeação. Cada uma dessas três 6

7 propriedades deve ser avaliada, quando da seleção dos modelos das roupas de proteção química, bem como, da seleção dos materiais de que as roupas são feitas Penetração A penetração é o transporte de substâncias químicas por aberturas existentes nas roupas. Uma substância pode penetrar, devido ao projeto ou a imperfeições existentes nas roupas. Os pontos de costura, as casas dos botões, os zíperes e o próprio tecido, como também rasgos, furos, fissuras e abrasão, podem permitir a penetração do produto. As roupas de proteção, bem projetadas e confeccionadas, com zíperes selados, juntas vedadas com fita colante e a não utilização de tecidos comuns, previnem a penetração das substâncias Degradação A degradação é uma ação química envolvendo uma ruptura molecular do material, devido ao seu contato com uma substância química. A degradação também é evidenciada por alterações físicas do material. A ação da substância química pode causar a contração ou a expansão do material e, desta forma, torná-lo quebradiço ou macio, ou ainda, alterar completamente suas propriedades químicas. Outras alterações também são provocadas, tais como uma leve descoloração, a superfície tornar-se áspera ou pegajosa e surgirem rachaduras no material. Tais alterações podem aumentar a permeação ou permitir a penetração do contaminante na roupa. Informações específicas, sobre os testes de degradação para substâncias específica e para as classes de produtos, são disponibilizadas pelos fabricantes e fornecedores de roupas de proteção química. Esses dados fornecem aos usuários a taxa de resistência à degradação, a qual é, subjetivamente, expressa como excelente, boa, fraca e pobre. Os dados de degradação podem, também, auxiliar na determinação da capacidade de proteção de um material; entretanto, não devem substituir os dados dos testes de permeação. A razão para tal, é que um material com excelente resistência à degradação pode vir a ser classificado como sendo fraco, em permeação. Portanto, a degradação e a permeação não estão diretamente relacionadas entre si e não podem ser intercambiadas Permeação A permeação é uma ação química, envolvendo a movimentação de uma substância química, a nível molecular, através de um material. É um processo que envolve: a sorção (adsorção e a absorção) de uma substância, na superfície externa do material; a difusão e a disabsorção da substância, na superfície interna do material. Dessa forma, é estabelecido um gradiente de concentração da substância química, ou seja: 7

8 alta concentração da substância, no lado externo do material; baixa concentração da substância, no lado interno do material. Uma vez que a tendência da ação química é atingir uma concentração de equilíbrio, forças moleculares conduzem a substância ao interior do material, principalmente em direção às áreas que estejam sem concentração ou com baixa concentração da substância. Assim, um maior fluxo de permeação química ocorre e torna-se constante. A permeação é medida e expressa como sendo uma taxa, sendo denominada taxa de permeação, ou também, tempo de passagem da substância através da roupa de proteção Taxa de permeação A taxa de permeação é a quantidade de substância química que se moverá através de uma área do material da roupa de proteção, em um determinado tempo. Normalmente, a taxa de permeação é expressa em microgramas de produto, permeado por centímetro quadrado, por minuto de exposição (µg/cm 2 /min). Muitos são os fatores que influenciam a taxa de permeação dos materiais de proteção química, incluindo o tipo do material e a sua espessura. É regra geral, que a taxa de permeação é inversamente proporcional à espessura do material. Outros fatores importantes são: a concentração da substância, o tempo de contato, a temperatura, a umidade e a solubilidade do material nas substâncias químicas. As taxas de resistência e a eficácia dos materiais de proteção à degradação química, por classe de produto, são mostradas na Tabela 1, apresentada na página seguinte. Tabela 1 Eficácia dos materiais de proteção à degradação química, por classe de produto. Materiais de proteção Classes de Produtos Borracha Cloreto de Neoprene Borracha Natural butílica Polivinila (PVC) Alcoóis E E E E Aldeídos E B B - R E B E - R Aminas E R B - R E B B - R Ésteres B R F B R - F Éteres B R B E B B - R Hidrocarbonetos Halogenados B F B - F B R R - F Hidrocarbonetos R F R B R R - F Ácidos Inorgânicos B R E E B R - F Bases Inorgânicas e Sais E E E E Cetonas E F B R E - R Gordura Natural e Óleos B R B E B B - R Ácidos Orgânicos E E E E Legenda: E = Excelente; B = Bom; R = Regular; F = Fraco 8

9 Tempo de passagem através da roupa O tempo de passagem através da roupa é o tempo, expresso em minutos, decorrido entre o contato inicial de uma substância química com a superfície externa de um material de proteção e a sua detecção na superfície interna desse material. Tal como a taxa de permeação, o tempo de passagem é específico para cada substância e para cada material de proteção e, ainda, é influenciado pelos mesmos fatores. Como regra geral, o tempo de passagem é diretamente proporcional ao quadrado da espessura do material de proteção. Os dados referentes à taxa de permeação e ao tempo de passagem são fornecidos pelos fabricantes das roupas de proteção química. Embora exista uma metodologia-padrão da ASTM - American Standard for Testing Materials para os testes de permeação, existem diversas e consideráveis variações nos dados fornecidos pelos fabricantes de roupas de proteção química, quanto à espessura e à qualidade do material, ao processo de fabricação, à temperatura, às concentrações das substâncias químicas e aos métodos analíticos, empregados nos testes. O melhor material de proteção contra uma substância química específica é aquele que apresenta nenhuma ou baixa taxa de permeação e longo tempo de passagem através da roupa. No entanto, estas propriedades não devem ser correlacionadas, ou seja, um longo tempo de passagem não significa, necessariamente, uma baixa taxa de permeação e vice-versa. O valor desejado é, normalmente, um longo tempo para que ocorra a passagem através da roupa Materiais de confecção de roupas de proteção química As roupas de proteção contra substâncias químicas também são classificadas de acordo com o material utilizado para a sua confecção. Existe uma grande variedade de materiais de proteção. Todos os materiais, atualmente empregados na confecção de roupas de proteção química, podem ser agrupados em duas categorias: elastômeros; não-elastômeros Elastômeros Os elastômeros, tais como os plásticos, são materiais poliméricos que, após serem esticados, retornam praticamente à sua forma original. Os elastômeros podem ser colocados sobre um material semelhante ao pano, em camadas sucessivas ou não. A maioria dos materiais utilizados na confecção de roupas de proteção químicas pertencentes a esta categoria, entre outros, são os seguintes: Álcool Polivinílico (PVA), Borracha Butílica, Borracha Nitrílica, Cloreto de Polivinila (PVC), Neoprene, Polietileno, Teflon e Viton. Esses materiais são, normalmente, os mais recomendados; no entanto, existem muitas outras exceções para cada uma das classes de substâncias químicas. A relação a seguir apresenta os elastômeros mais comumente utilizados na confecção de roupas de proteção química, sendo que o termo bom para e fraco para referem-se à taxa 9

10 de permeação e ao tempo de passagem das substâncias através da roupa de proteção química. a. Borracha butílica: bom para: Bases e muitos Compostos Orgânicos; fraco para: Hidrocarbonetos Alifáticos, Hidrocarbonetos Aromáticos, Hidrocarbonetos Halogenados e Gasolina. b. Polietileno clorado (CPE): bom para: Hidrocarbonetos Alifáticos, Ácidos, Bases, Alcoóis, Fenóis, Ozônio e para evitar abrasão; fraco para: Aminas, Ésteres, Cetonas, Hidrocarbonetos Halogenados e para utilização a baixas temperaturas. c. Borracha natural: bom para: Alcoóis, Ácidos diluídos e Bases; braco para: Compostos Orgânicos. d. Neoprene (Cloroprene): bom para: Bases, Ácidos diluídos, Peróxidos, Combustíveis, Óleos, Hidrocarbonetos Alifáticos, Alcoóis, Fenóis, Glicóis, para resistência ao corte e para evitar abrasão; fraco para: Hidrocarbonetos Halogenados, Hidrocarbonetos Aromáticos e Cetonas. e. Borracha nitrílica (Acrilonitrila): bom para: Fenóis, Bifenilas Policloradas, Óleos, Combustíveis, Alcoóis, Aminas, Bases, Peróxidos, para resistência ao corte e para evitar abrasão; fraco para: Hidrocarbonetos Halogenados, Hidrocarbonetos Aromáticos, Amidas, Cetonas e para utilização a baixas temperaturas. Observação: Quanto maior for a concentração de Acrilonitrila, melhor será a resistência química do material, embora haja aumento significativo na sua rigidez. f. Poliuretano: bom para: Bases, Alcoóis e Hidrocarbonetos Alifáticos, para evitar abrasão e para utilização a baixas temperaturas; fraco para: Hidrocarbonetos Halogenados. g. Álcool polivinílico (PVA): bom para: Ozônio e quase todos os Compostos Orgânicos; fraco para: Ésteres, Ácidos, Bases e Éteres. 10

11 h. Cloreto de polivinila (PVC): bom para:ácidos, Bases, alguns Compostos Orgânicos, Aminas e Peróxidos; fraco para: vários Compostos Orgânicos e resistência ao corte e ao calor. i. Viton: bom para: Hidrocarbonetos Aromáticos, Hidrocarbonetos Alifáticos, Hidrocarbonetos Halogenados e Ácidos; fraco para: Aldeídos, Cetonas, Ésteres e Aminas. j. Teflon: bom para: dado não disponível; fraco para: dado não disponível. Observação: O Teflon tem sido utilizado em roupas de proteção; entretanto, ainda há pouca informação sobre sua permeação. Em razão de algumas similaridades com o Viton, acredita-se que o Teflon possa oferecer excelente resistência química às mesmas substâncias que o Viton oferece. k. Misturas de materiais: bom para: dado não disponível; fraco para: dado não disponível. Observação: Os fabricantes de roupas de proteção vêm desenvolvendo técnicas especiais, que consistem em colocar diferentes tecidos em camadas sucessivas, de modo a melhorar a resistência química das roupas de proteção. Assim, algumas roupas com múltiplas camadas já estão sendo comercializadas por algumas empresas, a saber: roupas com camadas de Viton e de Borracha Butílica empresa Trelling; roupas com camadas de Viton e de Neoprene empresas Vautex e MSA; roupas com camadas de Borracha Butílica e de Neoprene empresas Betex e MSA Não elastômeros Os não-elastômeros são materiais que não apresentam a característica da elasticidade. Esta classe inclui, basicamente, o Tyvek e alguns não-elastômeros com revestimento de Tyvek. A relação a seguir apresenta os não-elastômeros mais comumente utilizados na confecção de roupas de proteção química. O termo bom para e fraco para referem-se à taxa de permeação e ao tempo de passagem através da roupa. Estes são, normalmente, os mais recomendados; no entanto, existem outras exceções para cada classe de substâncias químicas. a. Tyvek (fibras de polietileno, não entrelaçadas): 11

12 bom para: materiais particulados secos, pós e a movimentação de materiais de baixo peso; fraco para: atividade que requerem roupas com ótima resistência química e durabilidade. Observação: As roupas de Tyvek são utilizadas por ocasião de trabalhos envolvendo materiais particulados tóxicos; mas, não oferecem proteção química adequada. Comumente, são utilizadas sobre outras roupas de proteção químicas mais caras, não descartáveis, de forma a prevenir a contaminação das mesmas. b. Polietileno, revestido com Tyvek: bom para: Ácidos, Bases, Alcoóis, Fenóis, Aldeídos, trabalhos finais de descontaminação e movimentação de materiais de peso baixo; fraco para: Hidrocarbonetos Halogenados, Hidrocarbonetos Alifáticos, Hidrocarbonetos Aromáticos e para evitar a penetração de substâncias, principalmente pelos pontos do zíper. Observação: Essas roupas oferecem proteção química limitada contra líquidos concentrados e vapores. São muito úteis contra substâncias em baixas concentrações e para atividades que não ofereçam risco de respingos. Também podem ser utilizadas sobre outras roupas de proteção químicas mais caras e não descartáveis, para evitar a contaminação das mesmas. c. Tyvek laminado (Saranex): bom para: Ácidos, Bases, Aminas, alguns Compostos Orgânicos, Bifenilas Policloradas, trabalhos de descontaminação, movimentação de materiais de baixo peso e atividades que requerem durabilidade; fraco para: Hidrocarbonetos Halogenados, Hidrocarbonetos Aromáticos e para evitar a penetração de substâncias, principalmente pelos pontos do zíper. Observação: Essas roupas oferecem melhor resistência química que o Polietileno revestido com Tyvek. Também podem ser utilizadas sobre outras roupas de proteção químicas mais caras, não descartáveis, para evitar a contaminação das mesmas Níveis de proteção As equipes de atendimento às emergências químicas devem utilizar os equipamentos de proteção individual adequados, sempre que houver a possibilidade de ocorrer o contato com substâncias perigosas, que possam afetar a sua saúde ou a segurança. Isso inclui os vapores, os gases e as partículas sólidas, que podem ser gerados em virtude das atividades no local do acidente, propiciando, desta forma, o contato dos contaminantes com os membros das equipes. As máscaras faciais dos equipamentos autônomos de respiração protegem as vias respiratórias, o aparelho gastrointestinal e os olhos, do contato com tais substâncias. Já, as roupas de proteção protegem a pele do contato com substâncias que podem destruir ou ser absorvidas por ela. 12

13 Deve-se ressaltar, que não existe material de proteção que seja totalmente impermeável e que, tampouco, existe material que forneça proteção contra todas as substâncias químicas, e ainda, que para certos contaminantes e misturas de substâncias químicas, não existe nenhum material disponível no mercado que forneça proteção por mais de uma hora, após o contato inicial. Os conjuntos de equipamentos destinados a proteger o corpo humano do contato com substâncias químicas foram divididos em quatro níveis pelo governo dos Estados Unidos (NFPA 471), de acordo com os graus de proteção requeridos, a saber: Nível A de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível A de Proteção Química, devem ser utilizados, quando for necessário fornecer máxima proteção respiratória e máxima proteção da pele e dos olhos.tais conjuntos devem ser constituídos pelos seguintes equipamentos: aparelho autônomo de respiração, com pressão positiva ou com linha de ar mandado; roupa de encapsulamento completo; luvas internas; luvas externas; botas resistentes a substâncias químicas; capacete, interno à roupa de encapsulamento; rádio-transmissor. Fonte: MSA do Brasil Equipamentos e Instrumentos de Segurança Ltda. Nível B de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível B de Proteção Química, devem ser utilizados quando for necessário fornecer máxima proteção respiratória e proteção menor da pele e dos olhos. Tais conjuntos devem ser constituídos pelos seguintes equipamentos: aparelho autônomo de respiração, com pressão positiva ou com linha de ar mandado; roupa de proteção contra respingos químicos, confeccionada em uma ou duas peças; luvas internas; luvas externas; 13

14 botas resistentes a substâncias químicas; capacete, interno à roupa de encapsulamento; rádio-transmissor. Fonte: MSA do Brasil Equipamentos e Instrumentos de Segurança Ltda. Nível C de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível C de Proteção Química, devem ser utilizados quando se deseja um grau de proteção respiratória inferior ao previsto para o Nível B, porém com proteção para a pele, nas mesmas condições. Tais conjuntos devem ser constituídos pelos seguintes equipamentos: aparelho autônomo de respiração, com pressão positiva ou com máscara facial com filtro químico; roupa de proteção contra respingos químicos, confeccionada em uma ou duas peças; luvas internas e luvas externas; botas resistentes a substâncias químicas; capacete, interno à roupa de encapsulamento; rádio-transmissor. Fonte: Personal do Brasil - Equipamentos de Proteção Individual Ltda. 14

15 Nível D de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível D de Proteção Química, devem ser utilizados somente como uniformes ou como roupas de trabalho e em locais que não sejam sujeitos a riscos ao sistema respiratório ou à pele. Este nível não prevê qualquer proteção contra riscos químicos. Tais conjuntos devem ser constituídos pelos seguintes equipamentos: macacões, uniformes, aventais ou roupas de trabalho; capas; capuzes; botas ou sapatos, de couro ou de borracha, resistentes a produtos químicos; óculos ou viseiras de segurança; capacete. Fonte: Personal do Brasil - Equipamentos de Proteção Individual Ltda Seleção da roupa de proteção A seleção da roupa de proteção mais adequada para uma determinada situação é uma tarefa mais fácil, quando a substância química é conhecida. A seleção torna-se mais difícil quando não se conhece a substância envolvida ou quando se trata de misturas de substâncias químicas, conhecidas ou não. Outra séria dificuldade, no processo de seleção da roupa de proteção, é o fato de não haver informações disponíveis sobre a qualidade da proteção oferecida pelos materiais utilizados na confecção das roupas, contra a grande variedade substâncias químicas e de produtos existentes. O processo de seleção das roupas de segurança química consiste em: avaliar o ambiente em que as pessoas irão trabalhar; 15

16 identificar as substâncias químicas e os produtos envolvidos, bem como observar as suas propriedades químicas, físicas e toxicológicas; avaliar se as concentrações das substâncias conhecidas ou esperadas representam algum risco à pele; selecionar a roupa de proteção que seja confeccionada em tecido que forneça as menores taxas de permeação e degradação, pelo maior período de tempo; determinar se é necessário que as roupas sejam de encapsulamento completo ou não. Apesar das diversas variáveis existentes, será possível, em muitas situações, selecionar as roupas de proteção químicas mais adequadas para cada situação, baseando-se no cenário e na experiência das equipes envolvidas nas ações. Como exemplo encontra-se listadas, a seguir, algumas condições básicas para a seleção de roupas de proteção química, de acordo com o nível de proteção necessário e mais apropriado. Nível A de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível A de Proteção Química, devem ser utilizados se: a substância química for identificada e for necessário o mais alto nível de proteção para o sistema respiratório, para a pele e para os olhos; houver a suspeita da presença de substâncias com alto potencial de danos à pele e o contato for possível, dependendo da atividade a ser realizada; forem realizados atendimentos em locais confinados e sem ventilação; as leituras, observadas em equipamentos de monitoramento, indicarem concentrações perigosas de gases e de vapores; por exemplo, com valores acima do IDLH. Nível B de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível B de Proteção Química, devem ser utilizados se: o produto envolvido e sua concentração forem identificados e requererem um alto grau de proteção respiratória, sem, no entanto, exigir esse nível de proteção para a pele. Por exemplo, atmosferas contendo concentração de produto ao nível do IDLH, mas sem oferecer riscos à pele, ou, ainda, quando não for possível utilizar máscaras com filtros químicos para a concentração e o tempo necessário para a atividade a ser exercida; a concentração de Oxigênio no ambiente for inferior a 19,5% em volume; a formação de gases ou vapores, em altas concentrações, for pouco provável, de forma que possam ser danosas à pele. Nível C de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível C de Proteção Química, devem ser utilizados se: a concentração de Oxigênio no ambiente não for inferior a 19,5% em volume; o produto for identificado e a sua concentração puder ser reduzida a um valor inferior ao seu limite de tolerância, com o uso de máscaras com filtros adequados; 16

17 a concentração do produto não for superior ao IDLH e o trabalho a ser realizado não exigir o uso de máscara autônoma de respiração. Nível D de proteção Os conjuntos de equipamentos de proteção, relativos ao Nível D de Proteção Química, devem ser utilizados, se não houver qualquer possibilidade de respingos, imersão ou risco potencial de inalação de qualquer produto ou substância química. Conforme pôde ser observado, o nível de proteção a ser utilizado pode variar de acordo com o trabalho a ser realizado. No entanto, para a primeira avaliação do cenário acidental, o nível mínimo de proteção requerido é o Nível B de Proteção. Cada nível de proteção apresenta suas vantagens e suas desvantagens para utilização dos conjuntos de proteção química. Geralmente, quanto maior for o nível de proteção necessário, maior é o desconforto da roupa de proteção química. A determinação do nível de proteção química deve estar fundamentada, primeiramente, na segurança das pessoas, sendo o objetivo principal fornecer a proteção mais adequada, com a máxima mobilidade e conforto possíveis. As situações desconhecidas requerem um bom planejamento quanto à necessidade de utilização da máxima proteção, como por exemplo, o uso de roupas de encapsulamento completo ou o uso de um conjunto simples, de calça e jaqueta, ou ainda, do tipo e do modelo de um simples macacão. Outros fatores devem, ainda, ser considerados na escolha do nível de proteção mais adequado; entre eles, destacam-se: a fadiga produzida pelo peso dos equipamentos e pelo calor; o acesso aos locais de inspeção; a flexibilidade das roupas de proteção; as condições de iluminação natural ou artificial no local; a mobilidade no local; a periodicidade dos monitoramentos; a tomada de decisões simples; a tomada de decisões lógicas, levando-se em conta os perigos e os riscos; as condições ambientais; as condições atmosféricas; as funções diferenciadas, dentro e fora das áreas contaminadas. Os monitoramentos das concentrações de gases e vapores presentes na atmosfera, bem como, a possibilidade de ocorrerem vazamentos ou derramamentos de substâncias químicas no ambiente, a ocorrência de incêndios, a necessidade de se adentrar em áreas sujeitas a altas ou a baixíssimas temperaturas, também podem auxiliar na seleção do nível de proteção mais adequado para cada situação. A Tabela 2, apresentada a seguir, indica alguns critérios para a escolha e o uso de roupas de proteção química e de proteção para outras situações, de acordo com determinadas situações, com a ocorrência de concentrações de gases ou de vapores desconhecidos no ambiente e que sejam compatíveis com os níveis de proteção adequados e recomendados. Tabela 2 Critérios para a escolha e o uso de roupas de proteção. 17

18 TIPO DA ROUPA MATERIAL UTILIZADO PROTEÇÃO NECESSÁRIA PARA RESTRIÇÕES GRAU DE PROTEÇÃO Conjunto descarta-vel Roupa anti- Chama Roupa anti- Chama Capa Conjunto calça, jaqueta e capuz Macacão hermético, com capuz Macacão de encapsulamento total Tyvek Nomex Amianto aluminizado PVC PVC PVC PVC ou Butil reforçado com Poliamida e Viton Kevlan aluminizado Materiais diversos, contaminados com substâncias químicas ou infectados Locais com altas temperaturas e durante a ocorrência de incêndios Áreas com presença de chamas ou com altas temperaturas Áreas com presença de umidade e contaminada com materiais particulados Respingos de ácidos, bases, soluções ácidas e alcalinas e solventes Respingos e vapores de ácidos, bases e solventes Atmosferas altamente saturadas com gases e vapores Atmosferas saturadas com gases e vapores, e com altas temperaturas Não é resistente a vários produtos nem às substâncias químicas Não pode ser utilizada para ações em locais em que haja fogo Pouquíssima mobilidade, provocando grande desgaste ao usuário Pouco resistente e incompatível com produtos e substâncias químicas Baixa resistência química; não permite o confinamento do usuário Inadequado para longos períodos de exposição a ácidos e bases Médio Médio Máximo Baixo Médio Alto - Máximo - Máximo Observação: Todos os trajes de proteção química, anteriormente apresentados, não devem nunca ser utilizados diretamente sobre a pele. Nas situações onde não se conhece o contaminante, mas se pode estimar a concentração de vapores na atmosfera com equipamentos de monitoramento portáteis, tais como os fotoionizadores, é possível determinar os níveis de proteção e as roupas de proteção mais apropriadas. A Tabela 3, apresentada a seguir, fornece critérios para a escolha e o uso de roupas de proteção química, de acordo com a ocorrência de concentrações de gases ou de vapores desconhecidos no ambiente e compatíveis com os níveis de proteção adequados e recomendados. Tabela 3: Níveis recomendados para roupas de proteção química, de acordo com a concentração de gases e/ou vapores desconhecidos no ambiente. Concentrações de gases e vapores desconhecidos (ppm) Nível de proteção recomendado para as roupas de proteção química 0-5 C B A > Perigo de explosão. Não entre na área. 18

19 Nos acidentes onde não se conhece as substâncias químicas envolvidas, ou estas ainda não foram identificadas, a seleção das roupas de proteção a serem utilizadas deverá ser baseada na situação e nas condições do local do acidente. Por exemplo, a necessidade de utilização de uma roupa de encapsulamento completo pode ser determinada pelas seguintes situações: visibilidade da emissão de gases, vapores, pó ou fumaça; indicação de contaminantes no ar, em monitoramento com instrumento de leitura direta; configuração de recipientes e de veículos que indiquem a possibilidade da existência de gases ou líqüidos pressurizados; existência de simbologia ou documentação, indicando a presença de substâncias tóxicas e agressivas à pele; existência de áreas fechadas e pouco ventiladas, onde possa ocorrer o acúmulo de gases e vapores tóxicos; atividades, a serem realizadas, que possam expor as pessoas a altas concentrações de substâncias químicas tóxicas à pele Uso das roupas de proteção Após determinado os tipos de roupas a ser utilizada na situação, a próxima etapa é selecionar esses materiais de proteção química. Os fabricantes dos materiais que são utilizados na confecção das roupas de proteção química podem, algumas vezes, fornecer informações sobre a resistência química de cada material. No entanto, sempre haverá limitações nessas informações, haja vista que não é possível testar esses materiais, para o grande número de substâncias químicas existentes. A permeação é o principal critério de seleção das roupas de proteção química. O melhor material de proteção contra uma substância específica é aquele que apresenta nenhuma ou pequena taxa de permeação e um longo tempo de passagem através da roupa e, ainda, que tenha sido confeccionado sem imperfeições, de acordo com projeto adequado. A degradação, por sua vez, é uma informação menos útil. Por ser uma determinação qualitativa da capacidade do material em suportar o ataque de uma substância química, é, normalmente, expressa em unidades subjetivas como excelente, bom, fraco ou em outros termos similares. Os dados de degradação somente devem ser utilizados para auxiliar a seleção dos materiais, se nenhuma outra informação estiver disponível. Nas situações onde o material de proteção não puder ser escolhido, devido às incertezas quanto a sua resistência química, devem ser observados os seguintes procedimentos: selecionar os materiais que forneçam melhor proteção contra o maior número de substâncias químicas. Normalmente, as roupas de proteção química são confeccionadas em Borracha Butílica, Teflon ou Viton; as roupas que não sejam revestidas com estes materiais devem ser desprezadas; as roupas confeccionadas com diversos materiais de proteção podem ser utilizadas; as roupas confeccionadas com as misturas de Borracha Butílica e Viton, Neoprene e Viton e, Neoprene e Borracha Butílica são as mais comercializadas, atualmente; se as melhores roupas não estiverem disponíveis no mercado, podem ser sobrepostas duas ou mais roupas confeccionadas de materiais diferentes, sendo que a roupa externa pode, ou deve, ser descartável. 19

20 Na Tabela 4, apresentada a seguir, são mostradas algumas vantagens e algumas desvantagens das roupas de proteção química, de acordo com os níveis de proteção recomendados. Tabela 4 Vantagens e desvantagens das roupas, de acordo com os níveis de proteção recomendados (A, B e C). Nível de proteção A B Vantagens Oferecem maior nível de proteção; requerem pouco treinamento Longa vida útil; fácil acesso à máscara autônoma; boas para atmosferas acima do IDLH, desde que as substâncias não sejam tóxicas à pele; peso leve; baixo custo. Desvantagens São volumosas e desconfortáveis; o acesso à máscara autônoma é limitado; o tempo de uso é muito limitado, quando se usa a máscara autônoma; alto custo. Oferecem proteção incompleta à pele; não podem ser utilizadas para substâncias tóxicas à pele; necessitam treinamento intensivo, antes do uso. C Fáceis de usar; longa vida útil; baixo peso; relativamente baratas; Somente para atmosferas com concentração de Oxigênio maior que 19,5% em volume; o ambiente deve, obrigatoriamente, estar caracterizado ; as substâncias devem ser conhecidas. Decidir se a roupa de encapsulamento completo deve, ou não, for utilizada, pode não ser tão evidente. Se, de acordo com a situação, qualquer modelo de roupa de proteção química puder ser utilizado, devem ser considerados os seguintes fatores: facilidade no uso: as roupas não encapsuladas são mais fáceis de usar e os usuários estarão menos propensos a acidentes, visto que estas fornecerão melhor visibilidade e são menos desconfortáveis e incômodas; comunicação: é mais difícil se comunicar utilizando roupas de encapsulamento completo; descontaminação de máscaras: as roupas de encapsulamento completo protegem as máscaras autônoma de respiração, as quais são de difícil descontaminação; cansaço, devido ao calor: a roupas roupas contra respingos químicos e as roupas de uso único descartáveis, normalmente, causam menos cansaço devido ao calor; no entanto, como uma pequena parte do corpo fica exposta, quando do uso de tais roupas, há pouca diferença no acúmulo de calor para essas roupas de proteção química Precauções a serem adotadas antes do uso da roupa de proteção Antes de utilizar uma roupa de proteção química, que se enquadre no Nível A de Proteção, devem ser tomadas precauções, tais como as seguintes: inspecionar a roupa, quanto a degradação química, abrasão, fissuras, trincas e falhas nas costuras. Normalmente, uma inspeção visual é suficiente. Se houver qualquer dúvida quanto à integridade da roupa, esta deverá ser submetida a testes de pressão, de acordo com as orientações do fabricante; 20

21 certificar-se de que a roupa de proteção é capaz de suportar a exposição às substâncias envolvidas. Se não existirem dados sobre a taxa de permeação e o tempo de passagem do produto através da roupa, esta não deverá ser utilizada; determinar o grau de mobilidade necessário ao trabalho a ser realizado. Roupas para o Nível A de Proteção podem limitar os movimentos, além de não fornecerem boa visibilidade. Em alguns casos, uma roupa e seu material de confecção podem ser tão restritivos à mobilidade, tornando uma determinada atividade, insegura. O problema, normalmente, é maior no que se refere ao uso de roupas mais pesadas, as quais são projetadas para fornecer um período de uso maior. Uma alternativa pode ser diminuir o período de utilização da roupa, para obter ganhos na mobilidade, ou então, selecionando-se outra roupa de proteção, mais leve e confeccionada com material mais flexível; considerar que, no caso de utilização de máscara autônoma, o tempo necessário para vestir a roupa, aproximar-se e deixar o local de trabalho, realizar a descontaminação e remover a roupa de proteção será grande. Se o tempo total disponível para o trabalho a ser realizado, for impraticável, devido às ações mencionadas, então, deverá ser utilizada uma linha de ar mandado, ao invés da utilização da máscara autônoma, ou decidir que o trabalho possa ser realizado utilizando-se a roupa para o Nível A de Proteção, se possível, em várias etapas; remover as substâncias líqüidas da superfície da roupa, o quanto antes possível, se houver qualquer contato dessas substâncias com a mesma. A degradação e a permeação são significativamente aceleradas, quando ocorre a exposição do material da roupa a líquidos; certificar-se de que, antes de vestir a roupa, o usuário remova todos os objetos de uso pessoal, objetos pontiagudos, isqueiros e outros itens. Qualquer objeto rígido, no interior da roupa, poderá aumentar a probabilidade de ocorrerem danos. Isqueiros não devem ser transportados pelo usuário da roupa de proteção, pois podem gerar gases no interior da roupa, com o conseqüente risco de combustão; paralisar as atividades imediatamente, se o usuário sentir qualquer desconforto ou irritação, pois, em muitos casos, esta sensação pode ocorrer, em conseqüência da transpiração ou ser meramente psicológica; no entanto, pode ser uma primeira indicação de defeitos na roupa; deixar imediatamente o local, quando ocorrer qualquer desconforto, dificuldade respiratória, fadiga, náuseas, aumento da pulsação e dor no peito; considerar que muitas destas condições anormais estão associadas ao calor e são indicadores do cansaço pelo calor; passar pelo corredor de descontaminação, onde deverão ser realizadas a descontaminação completa e a remoção de todos os equipamentos de proteção e materiais utilizados. A percepção de odor, característico da substância química que está presente no local, é um indicador de falha na vedação da roupa de proteção. Outros cuidados devem ainda ser adotados, com relação às roupas internas que devem ser utilizadas sob a roupa de encapsulamento total, pelas seguintes razões: fornecer proteção ao usuário, contra o contato do seu corpo com a parte interna da roupa de encapsulamento, uma vez que o contato prolongado da roupa com a pele pode provocar incômodos, que vão desde um desconforto até a sua irritação; a temperatura ambiente e a radiação solar também devem ser consideradas na seleção da roupa interna. Na maioria dos casos, uma roupa de algodão é o mais 21

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