* Julgamento do recurso Sr. Gonçalo Veronese Moniz Vianna: o Sr.

Transcrição

1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1ª REUNIÃO 12/03/ 2013 Presentes 51 conselheiros ORDEM DO DIA: 1. Leitura e aprovação da ata da reunião anterior. 2. Julgamentos dos recursos. 3. Homologação das chapas concorrentes à eleição do Conselho Fiscal para o triênio de / PRINCINPAL DECISÃO DA ORDEM DO DIA: * Julgamento do recurso Sr. Gonçalo Veronese Moniz Vianna: o Sr. Moysés Saul Akerman, na qualidade de representante da Comissão Eleitoral, leu o parecer que estendeu o prazo para o atendimento de exigências feitas aos candidatos a integrar o Conselho Fiscal na próxima eleição, (documento que faz parte integrante da presente) tendo relacionado os recursos apresentados e que seriam objeto de julgamento na sessão. O Recorrente sócio Proprietário Gonçalo Veronese Moniz Vianna, dispensou a leitura de seu recurso e passou a fazer a sustentação oral de suas razões, insurgindo-se contra o indeferimento de seu registro como candidato ao Conselho Fiscal, por falta de apresentação da certidão da Justiça Federal no prazo concedido. O Sr. Moysés Saul Akerman rebateu os argumentos do Recorrente, usando os fundamentos da própria decisão, já que as certidões foram 1

2 apresentadas após ter se expirado o prazo já prorrogado. Foi, então, iniciado o processo de votação secreta, tendo o Sr. Presidente informado que em todos os casos a serem julgados seriam distribuídas aos Conselheiros cédulas nas quais existiam dois quadrados, um para ser marcado por aqueles que optarem pela manutenção da decisão da Comissão e outro para os que optarem pelo provimento do recurso. Na apuração, dos 51 Conselheiros, 30 conselheiros votaram favorável à decisão da Comissão Eleitoral (contra a candidatura do sócio); 20 favorável ao recurso dando condição de elegibilidade (a favor da candidatura); 1 Conselheiro se absteve de votar. Proclamado o resultado, o Sócio Proprietário Sr. Gonçalo Veronese Moniz Vianna pediu a palavra e comunicou que irá interpor recurso ao Conselho Deliberativo. * Julgamento do recurso do Sócio Proprietário Senhor Francisco Carlos dos Santos Gularte que dispensou a sua leitura. Em sustentação oral, pediu ele, inicialmente, desculpa por ter, em seu arrazoado, dirigido palavras deselegantes ao Presidente do Conselho e aos integrantes da Comissão. No mérito, disse que os registros constantes de sua certidão não justificam o levantamento de qualquer dúvida sobre sua idoneidade moral e que dispõe de bens suficientes para garantir qualquer execução que seja contra ele aparelhada. Com a palavra o Senhor Moysés Akerman rebateu tais alegações, afirmando que em momento algum foi feita referência à idoneidade do Recorrente e que as justificativas quanto ao apontamento constante da certidão deveriam ter sido dadas quando de sua apresentação e não posteriormente, como o foi aqui no plenário. Feita a votação, dos 47 Conselheiros então presentes, 28 votaram favorável à decisão da Comissão Eleitoral (contra a candidatura do sócio); 18 favorável ao recurso dando condição de elegibilidade (a favor 2

3 da candidatura) e 1 se absteve de votar. Proclamado o resultado, o Sr. Francisco Carlos Gularte pediu a palavra para participar que iria recorrer ao Conselho Deliberativo. *Julgamento do recurso do Senhor Alberto Sansolo em prol do sócio Marcelo Vargas Vanderlei Lins. Este fez uso da palavra, dispensou a leitura do recurso e passou a fazer a sustentação oral de suas razões, ponderando que as anotações constante de sua certidão não inviabilizam sua candidatura. Sem que houvesse nova manifestação do representante da Comissão, foi iniciado o processo de votação. Dos 40 Conselheiros então presentes, 34 votaram favorável à decisão da Comissão Eleitoral (contra a candidatura do sócio); 5 favorável ao recurso dando condição de elegibilidade (a favor da candidatura) e 1 se absteve de votar. Proclamado o resultado, o Senhor Marcelo Vargas Vanderlei Lins pediu a palavra para participar que iria recorrer ao Conselho Deliberativo. *Julgamento do recurso do Senhor Marcelo Ferreira de Melo que dispensou sua leitura e passou a fazer a sustentação oral, alegando que não chegou a ser citado na ação mencionada na certidão do 2º Oficio de Distribuição, na qual figura ele como Réu. Quanto a não apresentação da certidão da Justiça Federal, assevera que o organizador de sua chapa exibiu o protocolo do requerimento de sua expedição. Admite a existência de outros dois processos nos quais é parte ré, porém aduz que o Estatuto do Flamengo não restringe a candidatura de sócios na situação em que ele se encontra. Sem nova manifestação do representante da Comissão, foi iniciado o processo de votação. Dos 36 Conselheiros então 3

4 presentes, 22 votaram favorável à decisão da Comissão Eleitoral (contra a candidatura do sócio); 13 favorável ao recurso dando condição de elegibilidade (a favor da candidatura) e 1 se absteve de votar. Proclamado o resultado, o Sr. Marcelo Ferreira de Melo pediu a palavra para agradecer a todos os conselheiros, inclusive os que tinham votado contra o provimento de seu recurso, pela atenção que lhe dispensaram e comunicou Deliberativo. que não iria interpor qualquer recurso ao Conselho *Antes da homologação o Presidente Mauricio Roberto Gomes de Mattos, para esclarecimento do plenário, solicitou ao Secretário Sr. Antonio Alcides a leitura de dois requerimentos dirigidos ao Presidente do Conselho, firmados pelo Senhor Gonçalo Veronese Moniz Vianna, organizador da chapa branca, relacionando, por ordem alfabética, os nomes de sócios que substituiriam os Recorrentes na hipótese de insucesso de seus respectivos recursos, datados de 06 de março de 2013, a saber: Afonso Arinos Berneaud de Santana, Deomar Vasconcelos de Moraes, Maurício Rodrigues de Souza Neto e Paulo Cesar da Costa Mattos Ribeiro; e o de 09 de março de 2013, os quais ficam fazendo parte integrante desta. Na referida carta esclarece ele que, oportunamente, apresentará a colocação sequencial definitiva que deverá constar na cédula eleitoral. O primeiro de tais documentos mereceu despacho do Presidente concedendo o prazo de 24 horas para o fim pretendido e para apresentação da documentação necessária de cada um dos substitutos. O plenário aprovou a decisão da Comissão Eleitoral, com a ressalva 4

5 acima, foram homologadas as chapas azul e branca, a saber: CHAPA AZUL: Membros Efetivos: 1. Mario Jose Soares Esteves Filho 2. Olavo Amorim de Andrade 3. Edgard Augusto Duarte de Moraes 4. Alcides Nunes da Costa Filho 5. Arian Bechara Ferreira Membros Suplentes: 1. Jose Luiz de Miranda e Silva 2. Henrique de Azevedo Avila 3. Claudio da Silva Tarrisse Fontoura 4. Gilberto de Oliveira Lameira 5. Luiz Edmundo Del Negro Sutter CHAPA BRANCA: 1. José Pires da Costa Filho 2. Nivio de Freitas Silva Filho 3. Afonso Carlos alves Ribeiro 4. Claudia Falcão Tanabe 5. Alberto Sansolo 6. Airlton Cunha Soares 5