GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DO PARANÁ

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1 1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DO PARANÁ VI CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ORIENTAÇÃO Nº 04 ORIENTAÇÃO À REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS e REGIONAIS COMISSÃO ORGANIZADORA Creusa Ap. Sampaio Serrute Denise R. Arruda Colin Eliana Salcedo Elaine Rodrigues dos Reis Sandra Mancino Solange da Cunha COLABORADORES Valtenir Lazarini Thiago Grontowiski Ribeiro de Camargo ELABORAÇÃO Sandra Mancino Coordenadora da Área de Proteção do IASP Tatiani Macarini - Assistente Social/IASP Maria Júlia Ribeiro de Moraes - Assistente Social/IASP

2 2 Índice 1. Apresentação Metodologia Das Conferências Municipais Das Conferências Municipais Relatório Regimento Interno Anexos Modelos Modelo de Sistematização das Propostas nos grupos Modelo de Sistematização das Propostas na Plenária Modelo de Relatório Modelo de Lista de presença Destaques para Regimento Interno Destaques para Plenária Final Formulário para perguntas Modelo de Relação de delegados Formulário para Moções Ficha de avaliação Modelo de Regimento Interno... 16

3 3 ORIENTAÇÃO À REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS e REGIONAIS ORIENTAÇÃO Nº 4 1. Apresentação Segue orientação nº 4, referente a VI Conferência Estadual da Criança e Adolescente, contendo metodologia e modelos de instrumentais para sistematização dos dados a serem discutidos nas Conferências Municipais e Regionais. O documento apresenta a seguinte estrutura: 1. Metodologia 2. Relatório 3. Regimento Interno 4. Anexos 2. Metodologia Sugerimos a seguinte metodologia de trabalho para a realização das Conferências Municipais e Regionais: 2.1. Das Conferências Municipais O trabalho em grupo deverá contemplar as necessidades municipais e regionais relativas a cada um dos eixos, indicando para o nível regional até três prioridades. Sendo que as indicações de prioridades municipais deverão orientar a construção de Planos Municipais de Atendimento à Criança e ao Adolescente e as prioridades regionais, definidas em plenária, deverão ser encaminhadas pela Comissão Organizadora ao Escritório Regional, juntamente com as demais documentações, para discussão na Conferência Regional. A escolha dos delegados, deverá obedecer os princípios da democracia participativa, sendo vedada a indicação por sorteio, ou outras formas que impeçam a liberdade de candidatura Das Conferências Regionais Deverão ser garantidos a realização de palestras ou mesa redonda sobre o tema principal da conferência. Em cada grupo deverá haver, no mínimo, um expositor para cada eixo e um coordenador com a função de garantir a participação de todos. Poderão os grupos se utilizar das propostas sistematizadas dos municípios como texto base para a identificação

4 4 das dificuldades, bem como definir as propostas e prioridades a serem aprovadas para a conferência estadual. Seguindo procedimento similar, as Conferências Regionais deverão encaminhar ao CEDCA, nos prazos estabelecidos, até três prioridades por eixo, juntamente com a documentação pertinente para a discussão na Conferência Estadual. A escolha dos delegados, deverá obedecer os princípios da democracia participativa, sendo vedada a indicação por sorteio, ou outras formas que impeçam a liberdade de candidatura. 3. Relatório As Conferências Municipais devem ocorrer até , sendo que o relatório final deverá ser entregue até dia aos Escritórios Regionais. As Conferências Regionais devem ocorrer até , sendo que o relatório final deverá ser entregue até dia , na Secretaria Executiva do CEDCA: End: Rua Pedro Ivo, o. Andar, Centro - Curitiba/PR CEP: cedca@setp.pr.gov.br Fone: (041) Deverá constar no relatório final os seguintes tópicos 1. Identificação do município 2. Nome da Comissão Organizadora 3. Súmula (resumo) das Atas da Conferência 4.Levantamento de prioridades juntamente com as dificuldades, propostas e competências 5. Lista de presença 6. Regimento Interno 7. Relação de delegados à Conferência Regional 8. Moções (se tiver) Obs: segue modelo de relatório, conforme anexo 3 e demais conf. anexos 4, 8, 9 e Regimento Interno Toda Conferência terá um Regimento Interno, que deve ser aprovado no início dos trabalhos, para que os mesmos transcorram dentro da transparência e democracia. Sugerimos que contemplem os seguintes itens: Dos objetivos: Geral e específicos Do tema e dos eixos

5 5 Da organização Da realização Dos participantes Dos Delegados Da Plenária Final Das disposições gerais 5. Anexos Modelos 5.1. Modelo de Sistematização das Propostas nos grupos 5.2. Modelo de Sistematização das Propostas na Plenária 5.3. Modelo de Relatório 5.4. Modelo de Lista de presença 5.5. Modelo de Relação de delegados 5.6. Destaques para Regimento Interno 5.7. Destaques para Plenária Final 5.8. Formulário para perguntas 5.9. Formulário para Moções Ficha de avaliação Modelo de Regimento Interno

6 6 ANEXO 1 MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NOS GRUPOS GRUPO (utilizar caso haja mais de um grupo neste eixo) EIXO: Plano Nacional de Convivência Familiar Dificuldades Prioridades Propostas Competência MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NOS GRUPOS GRUPO (utilizar caso haja mais de um grupo neste eixo) EIXO: SINASE Dificuldades Prioridades Propostas Competência

7 7 Obs: a página poderá ser configurada em Paisagem MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NOS GRUPOS GRUPO (utilizar caso haja mais de um grupo neste eixo) EIXO: Orçamento Criança Dificuldades Prioridades Propostas Competência Obs: a página poderá ser configurada em Paisagem

8 8 ANEXO 2 MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NA PLENÁRIA EIXO: Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária 1a. Dificuldades Prioridades Propostas Competência 2a. 3a. MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NA PLENÁRIA EIXO: SINASE Dificuldades Prioridades Propostas Competência 1a. 2a. 3a. Obs: a página poderá ser configurada em Paisagem

9 9 MODELO INSTRUMENTO PARA SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS NA PLENÁRIA EIXO: Orçamento Criança 1a. Dificuldades Prioridades Propostas Competência 2a. 3a. Obs: a página poderá ser configurada em Paisagem

10 10 ANEXO 3 MODELO DE RELATÓRIO Relatório síntese da... Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do município..., do Estado..., Brasil. População Total: Rural: Urbana: Regional Tema: Data: Local: Total Participantes: Comissão Organizadora da Conferência Nome Representação Endereço Fone Súmula (resumo) das Atas da Conferência: Sistematização e Encaminhamentos da Plenária Eixo: Plano Nacional de Convivência familiar e Comunitária Dificuldades Prioridades Propostas Competência 1a. 2a. 3a.

11 Eixo: SINASE Dificuldades Prioridades Propostas Competência 1a. 11 2a. 3a. Eixo: Orçamento Criança e Adolescente Dificuldades Prioridades Propostas Competência 1a. 2a. 3a. ANEXO 4 MODELO LISTA DE PRESENÇA... CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Município: Regional: Data: No. Nome Entidade Assinatura

12 12 ANEXO 5 MODELO DE DESTAQUES PARA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO: ARTIGO: DESTAQUE de: ( ) Adição ( ) Substituição ( ) Exclusão REDAÇÃO: AUTOR: ENTIDADE: ANEXO 6 MODELO DE DESTAQUES PARA PLENÁRIA FINAL TEMA: ITEM: DESTAQUE de: ( ) Adição ( ) Substituição ( ) Exclusão REDAÇÃO: AUTOR: ENTIDADE:

13 13 ANEXO 7 MODELO DE FORMULÁRIO DE PERGUNTAS NOME: ENTIDADE: PERGUNTA DIRIGIDA À: PERGUNTA: ANEXO 8 MODELO DE RELAÇÃO DE DELEGADOS À CONFERÊNCIA REGIONAL Município: Regional: Categoria: (ex: CMDCA, CT, Universidade...) Nome CPF RG Entidade Gov NGov Titular Suplente Obs: criar esta tabela para cada categoria

14 14 ANEXO 9 MODELO DE FORMULÁRIO PARA MOÇÕES ( ) APOIO ( ) REPÚDIO ( ) OUTRAS A quem destina: (obs: só enviaremos com dados completos) NOME: ÓRGÃO TEXTO: ASSINAM: (entidades e/ou pessoas que propõem) Participantes RG Entidade Assinatura Conceito de Moção: Ato ou efeito de mover-se, movimento. Proposta em uma assembléia,acercado estudo de uma questão. A moção é aprovada ou rejeitada por meio de votação. Tipos: Pode ser positiva ou negativa, dentre elas: apoio, repúdio, solidariedade, agravo, encaminhamento, apelo e outras Finalidade: registrar a moção do grupo interessado, visando a formalização ao destinatário para que este avalie e/ou reavalie suas ações.

15 15 ANEXO 10 MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO Marque com um X cada questão, no conceito que melhor expressa sua opinião: Itens a serem avaliados Excelente Ótimo Bom Regular Ruim Palestra: Plano de Convivência Familiar Palestra: SINASE Palestra: Orçamento Criança e Adolescente Materiais de apoio Organização do evento Tempo programado p/ realização Conferencia Pontualidade Utilização do tempo na distribuição das palestras Utilização do tempo na Plenária Estrutura física Alimentação Legenda: Excelente: 10 Ótimo: 8 a 9 Bom: 6 a 7 Regular: 5 Ruim: abaixo de 5 Outros Comentários:

16 16 ANEXO 11 MODELO DE REGIMENTO INTERNO MUNICÍPIOS Ressaltamos que se trata apenas de um Modelo e que o mesmo deverá ser adaptado conforme a realidade de cada município e/ou regional REGIMENTO INTERNO DA... CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º A... Conferência do município de... dos Direitos da Criança e do Adolescente, convocada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, através da deliberação n.º..., de.../.../..., tem por finalidade... Art. 2º Objetivo Geral Conhecer o cenário atual de garantia de direitos da criança e do adolescente, colher, reunir e sistematizar contribuições para o aperfeiçoamento da política pública de atenção à infância e juventude do Paraná.... Art. 3º Objetivos específicos Fortalecer a relação entre o governo e a sociedade civil para uma maior efetividade na formulação, execução e controle da política para a criança e o adolescente. Promover, qualificar e garantir a participação de adolescentes na formulação e no controle das políticas públicas. Promover discussões elencando prioridade ou propostas de ação voltadas a área da Infância e Adolescência de questões relevantes para o município Realizar reflexões sobre os temas sugeridos nas Conferências Estaduais e Nacional Eleger e referendar os delegados à Conferência Regional......

17 17 CAPÍTULO II DO TEMA e DOS EIXOS Art. 4º - A... Conferência do município de... dos Direitos da Criança e do Adolescente elege como tema central: Concretizar direitos humanos de Crianças e Adolescentes: investimento obrigatório, e como eixos temáticos: I. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) como marcoregulatório do atendimento socioeducativo. II. Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária: marco regulatório da política de proteção. III. Orçamento criança e adolescente: garantia de direitos CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º - A organização da Conferência é de responsabilidade da Comissão Organizadora, escolhida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, cabendo à mesma conduzir os trabalhos e definir a metodologia a ser utilizada. CAPÍTULO IV DA REALIZAÇÃO Art 6º A Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente será promovida e coordenada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através de Comissão Organizadora constituída para este fim e receberá apoio técnico, administrativo e financeiro da Secretaria Municipal... 1º - A Conferência será presidida pelo presidente do CMDCA e, na ausência, por seu representante legal, de acordo com o Regimento Interno do Conselho Art 7º O tema da Conferência será apresentado... Art 8º A dinâmica dos trabalhos da... Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente compreenderá palestra sobre o tema central e respectivos eixos, trabalhos de grupo facilitando a participação de todos e assimilação dos temas e na seqüência elaboração do relatório final.

18 18 CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Art. 9º Poderão participar da Conferência todos os cidadão e cidadãs envolvidos e/ou interessados na área da infância e adolescência Art. 10 Todos os participantes, inscritos conforme critérios estabelecidos pela Comissão Organizadora, terão direito à voz e voto ( qual? A municipal?) Art. 11 Os participantes serão identificados, nos períodos de votação, pelo crachá, fornecido pela Comissão Organizadora. Art 12 Serão indicados na Conferência Municipal os Delegados e Suplentes à Conferência Regional CAPÍTULO VI DOS DELEGADOS Art. 13 A eleição dos delegados para a... Conferência Municipal será realizada por segmento descrito e aprovada na Plenária 1º - A dinâmica do processo de escolha dos delegados será elaborada e aprovada, no decorrer da assembléia, dos segmentos propostos; 2º - Cada segmento contará com um relator que se encarregará de redigir a ata do processo de eleição. Art Concorrerão às vagas de Delegados os participantes que estiverem presentes durante período integral na Conferência. Art A... Conferência Municipal elegerá um suplente para cada delegado, observada a paridade e a representação dos segmentos. 1º - O suplente somente participará da... Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente na ausência do respectivo titular. 2º - O nome dos delegados titulares e suplentes deverão ser entregues a comissão organizadora até o horário das... do dia... de ; Art. 16 Após eleito pelo segmento, o delegado titular ou suplente, somente assumirá essa condição após ser referendado na plenária final da... Conferencia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Em sendo observada a ausência do delegado titular no momento do referendo este será automaticamente substituído pelo suplente; Art A substituição do Delegado Titular pelo suplente deverá ser comunicada oficialmente pelo Delegado Titular à Comissão Organizadora da Conferência Regional no prazo mínimo de... que antecedem a... Conferência Regional dos Direitos da Criança e do

19 19 Adolescente. Art. 18 A representação de delegados adolescentes não poderá ser substituída por delegados adultos e vice-versa. - O município que não tiver oportunizado a participação de adolescente no âmbito municipal, não poderá enviar delegados adolescentes à Conferência Regional, Estadual e Nacional. CAPÍTULO VII DA PLENÁRIA FINAL Art. 19 A Plenária Final terá como objetivo apreciar e submeter à votação a síntese das discussões constantes no relatório final dos grupos de trabalho e deliberar sobre as propostas que serão enviadas, para posterior redação do Relatório Final da... Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 20 A mesa diretora será responsável pela coordenação dos trabalhos da Plenária Final e presidida pela(o) Presidente do CMDCA, na sua ausência pela(o) vice-presidente ou outro representante oficialmente designado, com a participação de mais três representantes designados pela Comissão Organizadora que se encarregarão de secretariar os trabalhos. Art. 21 A equipe de relatores efetuará a leitura do relatório final, assegurando-se aos membros da Plenária o direito de solicitar exame em destaque de qualquer um dos seus pontos. Art. 22 As propostas de alteração do relatório final deverão ser encaminhadas, por escrito, à mesa coordenadora, no prazo de até 15 (quinze) minutos após leitura das mesmas, que as submeterá, por ordem de chegada, à aprovação da Plenária final. Art. 23 Participarão da Plenária Final todos os convidados, delegados eleitos e demais inscritos na... Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art A votação será por maioria simples de todos os participantes presentes; Art. 25 Encerrada a fase de apreciação e aprovação das propostas, o Presidente da mesa colocará em votação as moções aprovadas por maioria simples nos grupos de trabalho. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Os casos omissos neste regimento serão apreciados pela Comissão Organizadora e submetidos à aprovação da Plenária.

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