CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento para eleição de Diretor e Vice- Diretor da Escola de Engenharia Civil, Mandato 2015/2019. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º A consulta à comunidade da Escola de Engenharia Civil/UFG para a escolha dos candidatos a Diretor e Vice-Diretor da EEC será proporcional, realizada pelo voto direto e secreto, com a participação dos três segmentos: docentes, técnico-administrativos e discentes. 1º Os votos na consulta à comunidade serão ponderados na proporção de oitenta e cinco por cento para servidores docentes e técnico-administrativos e quinze por cento para os discentes. 2º O índice de votação de cada chapa em cada segmento será obtido mediante a aplicação da seguinte fórmula: número de votos válidos do segmento na chapa multiplicado pelo peso do segmento, dividido pelo número de votos válidos do segmento. 3º Será vencedor o candidato que, tendo somado os índices obtidos nos três segmentos alcançar o maior índice de votação. 4º - Havendo empate, considerar-se-á eleito o candidato à chapa cujo Diretor seja o mais antigo no magistério superior na Escola de Engenharia Civil/UFG Art. 2º A consulta à comunidade será realizada no dia 08 de abril de Parágrafo Único O horário de funcionamento da votação será das 8:00 às 18:00 horas, ininterruptamente. CAPÍTULO II Dos Eleitores Civil: Art. 3º São eleitores na consulta à comunidade da Escola de Engenharia I. os servidores docentes e técnico-administrativos ativos do quadro permanente da UFG;

2 II. os discentes regularmente matriculados na EEC nos cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu; Art. 4º Os votos de cada categoria serão identificáveis pelo sistema de votação a ser adotado. Parágrafo único No caso de o votante pertencer a mais de uma categoria, seu voto será computado em apenas uma, de acordo com o seguinte critério: I. se docente e discente, vota como docente; II. se técnico-administrativo e discente, vota como técnicoadministrativo. CAPÍTULO III Da Comissão Eleitoral Art. 5º Para processamento da eleição, será designada pelo Conselho Diretor uma Comissão Eleitoral, composta de 4 (quatro) docentes, 1 (um) técnicoadministrativo e 1 (um) discente, com seus respectivos suplentes, com atribuições para: I. coordenar, organizar, e supervisionar o processo de inscrição das candidaturas de acordo com o calendário estabelecido; II. aplicar as penalidades previstas neste Regulamento; III. elaborar o calendário dos debates públicos e designar mediador; IV. agendar as visitas dos candidatos às salas de aulas; V. divulgar a listagem nominal dos integrantes da Comunidade da Escola de Engenharia Civil aptos a votar; VI. decidir sobre requerimento de inclusão de nome na lista de eleitores; VII. proceder ao sorteio da disposição dos nomes dos candidatos na cédula eleitoral; VIII. nomear os integrantes das mesas receptoras/apuradoras de votos, compostas por membros da Comunidade da Escola de Engenharia Civil, e instruir as respectivas mesas sobre os procedimentos adotados no processo eleitoral e de apuração; IX. credenciar os fiscais dos candidatos; X. elaborar o mapa final com os resultados da Consulta Eleitoral e encaminhá-lo ao Conselho Diretor; XI. solicitar à Direção da Escola, a relação nominal, por ordem alfabética, número de matrícula e respectiva lotação dos professores e dos servidores técnico-administrativos; XII. solicitar à Direção da Escola as relações nominais dos discentes regularmente matriculados nos cursos mencionados no inciso II Art. 3º, deste Regulamento; XIII. decidir sobre a impugnação de urnas; XIV. decidir sobre a aplicação de sanções aos candidatos; XV. decidir em grau de recurso, sobre a nulidade do voto; XVI. determinar os locais de votação; XVII. repassar às mesas receptoras e apuradoras de votos, até quarenta e oito horas antes do início da realização da Consulta à Comunidade, todo o material relativo ao pleito; 2

3 XVIII. XIX. XX. providenciar substitutos para as mesas receptoras em caso de ausência de qualquer um dos seus membros. fiscalizar a adequação das normas de divulgação dos candidatos, no âmbito da universidade, às normas estabelecidas nesta Regulamento; receber as denúncias de procedimentos ilícitos empregados na campanha eleitoral, ouvir as pessoas envolvidas e emitir parecer sobre os mesmos e, quando for o caso, propor penalidades. 1º São penalidades por infração das normas sobre a consulta à comunidade da EEC para a escolha dos candidatos a Diretor e Vice-Diretor: I. advertência verbal e reservada; II. advertência pública; III. cassação da candidatura. 2º quando houver prejuízo ao patrimônio público, por ação ou omissão, dolo ou culpa, além das penalidades previstas neste artigo, o processo será encaminhado ao órgão competente da UFG para abertura de sindicância. CAPÍTULO IV Das inscrições e Da Impugnação Art. 6º - São condições para inscrição como candidato: ser docente ativo do quadro permanente da EEC, ser ocupante de cargo de Professor Titular, de Professor Associado, de Professor Adjunto ou ser portador de título de Doutor, em regime de dedicação exclusiva e seja estável no cargo nos termos do art. 41 da Constituição Federal, ficando excluídos os licenciados para quaisquer fins e os que estejam ocupando cargos em órgãos ou entidades externas à EEC. Art. 7º A inscrição para a consulta à comunidade será efetuada através de inscrições de chapas compostas de (02) dois nomes, sendo o primeiro candidato a Diretor e o segundo a Vice-Diretor da Escola de Engenharia Civil, sendo eleita a chapa mais votada. Parágrafo Único As inscrições deverão ocorrer nos dias 09, 10 e 11 de março de 2015, das 8:00 às 18:00 horas na entrada da secretaria administrativa. Art. 8º Findo o prazo de inscrição, a Comissão Eleitoral fará, imediatamente, a divulgação da relação dos candidatos inscritos em suas respectivas chapas à consulta, para ciência dos interessados. 1º A divulgação de que trata o caput deste artigo será feita nos murais existentes no âmbito da Escola de Engenharia Civil. 2º - As inscrições serão realizadas por chapas conforme caput do art. 7º. 3º Do pedido de inscrição caberá no prazo de dois dias úteis, a contar da publicação da relação de chapas inscritas, impugnação de candidaturas à Comissão Eleitoral articulada por qualquer candidato ou eleitor, com base na incompatibilidade de algum candidato ou chapa, desde que se ofereçam provas do alegado. 3

4 4º Havendo impugnação, o candidato, chapa ou seus representantes terão vista dos autos para manifestar-se, por dois dias úteis, contados da respectiva intimação. 5º O pedido de impugnação não tem efeito suspensivo. 6º Cabe à Comissão Eleitoral decidir sobre a procedência do pedido de impugnação e submetê-lo à Plenária do Conselho Diretor. Art. 9º A qualquer momento do processo eleitoral, poderá a chapa requerer, em petição, o cancelamento da inscrição da sua candidatura. Art. 10 A substituição de algum candidato que componha a chapa após o término das inscrições somente será permitida em caso de falecimento ou de incapacitação física ou mental comprovada. Art. 11 Havendo desistência de alguma chapa, após a confecção do material de votação, serão considerados nulos os votos que foram a ela atribuídos. sorteio. Art. 12 A ordem das chapas no instrumento de votação será definida por CAPÍTULO V Da divulgação das candidaturas e de suas propostas Art. 13 A divulgação das chapas a Diretor e Vice-Diretor da EEC e de suas respectivas propostas realizar-se-á no âmbito da Escola de Engenharia Civil, sob a responsabilidade de cada chapa e assentar-se-á nos princípios de liberdade de expressão, defesa do patrimônio público e igualdade de oportunidade aos candidatos. Art. 14 A divulgação das candidaturas e de suas propostas será permitida aos candidatos pelas autoridades administrativas da universidade em igualdade de condições. 1º Será permitida a propaganda mediante buttons, bem como mediante prospectos e cartazes contendo as propostas, desde que não tragam danos ao patrimônio da universidade. 2º Fica expressamente proibida a divulgação mediante outdoors, faixas, camisetas, bonés e outros brindes, bem como de material auto-colante, como também, os que requeiram o uso de cola, de percevejos e similares. 3º É expressamente proibida a colagem de qualquer material de divulgação eleitoral em todas as dependências dos campi da UFG. 4º Fica expressamente proibida a divulgação por meio de inscrições em todas as dependências dos campi da UFG. 5º - Fica expressamente proibida a utilização de propaganda sonora no interior dos campi da UFG. 4

5 6º - Fica expressamente proibido qualquer tipo de evento festivo (festas, churrascos, festival de sorvete, etc.) dentro do espaço da EEC, bem como quaisquer eventos similares, promovidos por candidatos, em espaço da UFG no período compreendido entre a inscrição e o dia da eleição. Art. 15 Não será permitido, no âmbito administrativo da universidade, impedir a propaganda eleitoral nem inutilizar, alterar ou perturbar os meios lícitos nela empregados. Parágrafo único A comissão eleitoral providenciará, em igualdade de condições para todos os candidatos, murais adequados para a afixação de cartazes e prospectos nos espaços da EEC. Art. 16 Os debates entre as chapas para os candidatos a Diretor e Vice- Diretor da EEC serão coordenados pela Comissão Eleitoral, junto à qual deverão ser agendados. Art. 17 Serão asseguradas, a cada chapa, duas visitas às salas de aulas num tempo máximo de vinte minutos por turma, com agendamento prévio junto à Comissão Eleitoral. Art. 18 Fica proibida a abordagem e o convencimento de eleitores no dia da consulta, até 50 metros do local de votação. Parágrafo Único Caberá ao presidente da mesa demarcar a área referida no caput deste artigo. Art. 19 Ficam proibidas a realização e a divulgação de pesquisas eleitorais durante todo o processo da consulta à comunidade da EEC. CAPÍTULO VI Dos Locais e Procedimentos de Votação Art. 20 Os locais de votação serão os seguintes: I. No caso de docentes e técnico-administrativos: miniauditório do CMEC da Escola de Engenharia Civil, localizada no Bloco G; II. No caso dos discentes: no hall de entrada do Bloco B da Escola de Engenharia Civil. 1º A direção da Escola deverá encaminhar até o dia 25 de março de 2015 a lista dos eleitores, contendo os dados e a formatação definidos pela Comissão Eleitoral. 2º Em 26 de março de 2015, será dada a publicidade das listas de eleitores, nos murais da Escola de Engenharia Civil; º 3 Caso algum eleitor que atenda as condições estabelecidas no Art. 3 não conste das listas divulgadas, deverá requerer junto à Comissão Eleitoral até o dia 30 de março de 2015, impreterivelmente, sob pena de perder o direito de votar, sua inclusão nas listas, apresentando documentação pertinente que comprove o seu direito. 5

6 4º Até 06 de abril de 2015, a Comissão Eleitoral divulgará a lista final dos eleitores e seus respectivos locais de votação. 5º Os cadastros de votação obedecerão à ordem alfabética. Art. 21 Em cada local de votação, haverá uma mesa receptora de votos com os equipamentos necessários para implementação do sistema de votação. 1º Os procedimentos de votação serão os seguintes: I. o eleitor apresentar-se-á à mesa receptora de votos, portando documento com fotografia e a entregará a um componente da mesa; II. não havendo dúvida sobre a identidade do eleitor, o presidente verificará se o seu nome consta do cadastro de eleitores do segmento e na respectiva folha de votação e, em caso positivo, autorizará a votação na cabina indevassável; III. a assinatura do eleitor, na folha de votação, será colhida após a confirmação do voto, quando será devolvido ao eleitor o documento apresentado à mesa. IV. a cédula oficial de votação conterá a posição dos nomes das chapas em sentido vertical, obedecendo a ordem de sorteio, sendo de cor verde para os docentes e técnico-administrativos e de cor branca para os discentes. 2º O nome do eleitor deverá constar do cadastro de eleitores do segmento e da respectiva folha de votação, sem o que, também, ele não poderá votar. 3º Não haverá voto em separado. CAPÍTULO VII Das Mesas Receptoras e Apuradoras Art. 22 A Mesa Receptora localizada no miniauditório do CMEC será a mesa apuradora e será instalada com um presidente e seu suplente, dois mesários e seus suplentes, designados pela Comissão Eleitoral. 1º O presidente da mesa receberá da Comissão Eleitoral o material necessário à consulta. 2º Cabe ao presidente da mesa decidir sobre todas as dúvidas e todos os problemas suscitados. Eleitoral. 3º Das decisões do presidente da mesa cabe recurso à Comissão Art. 23 Em suas ausências e seus afastamentos, o presidente da mesa receptora será substituído pelo membro titular da mesa que estiver presente e que seja mais idoso. 1º Retornando o presidente da mesa, este reassumirá suas funções. 6

7 2º - O afastamento do presidente somente poderá ser em definitivo após término do seu turno e após seu suplente assumir os trabalhos da mesa. Art. 24 A Mesa Receptora será dividida em duas turmas, sendo que a primeira turma ficará das 8:00 às 13:00 horas e a segunda turma assumirá das 13:00 às 18:00 horas e esta última ficará até o final da apuração dos votos. Art. 25 Terminada a votação e registrados em ata os recursos apresentados, os membros das Mesas se encaminharão à central de apuração, onde após a chegada de todas as urnas, iniciará a apuração. Art. 26 Poderão acompanhar o processo de apuração dos votos: a) Comissão Eleitoral; b) Mesas Receptora/Apuradora; c) candidatos; d) dois fiscais por chapa. CAPÍTULO VIII Dos Representantes de Candidato e Fiscais Art. 27 Cada chapa inscrita indicará um representante, junto à Comissão Eleitoral para receber informações e atender às providências do seu interesse. Art Cada chapa deverá indicar até 2 (dois) fiscais e respectivos suplentes, que terão livre acesso a todos os locais de votação. 1º Os fiscais e suplentes deverão pertencer ao cadastro de eleitores. 2º Diante de qualquer dúvida ou problema, o fiscal deverá se dirigir ao presidente da seção para expor a questão e, caso necessário, será assegurado o direito de recurso. 3º Quando o fiscal titular estiver no local de votação, o seu suplente nela não poderá permanecer. 4º Até o dia 01 de abril de 2015, cada candidato deverá entregar à Comissão Eleitoral a relação dos seus fiscais. 5º Em 03 de abril de 2014, o representante do candidato retirará, junto à Comissão Eleitoral, as credenciais de seus fiscais. 6º O fiscal deverá entregar ao presidente da mesa receptora de votos a respectiva credencial, expedida pela Comissão Eleitoral e apresentá-la quando solicitada. 7º Os fiscais não poderão interferir nos trabalhos da mesa, nem tentar convencer eleitores em locais de votação, sob pena de afastamento do local pelo presidente da mesa e, na reincidência, de descredenciamento pela Comissão Eleitoral. CAPÍTULO IX Das Disposições Finais 7

8 Art. 29 Casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, tendo o Conselho Diretor da Escola de Engenharia Civil como instância recursal. Goiânia, 18 de dezembro de Prof. Osvaldo Luiz Valinote - Presidente do Conselho Diretor/EEC - 8

9 CRONOGRAMA DA ELEIÇÃO 09, 10 a 11 de março de de março de de março de 30 de março de 2015 Inscrições dos candidatos em chapas, das 08:00 às 18:00 horas, na entrada da secretaria administrativa da EEC Prazo para a direção da EEC encaminhar à Comissão Eleitoral, a lista de eleitores contendo os dados e na formatação definida pela Comissão Eleitoral 2015 Publicação da lista de eleitores nos murais da Escola de Engenharia Civil Data limite para requerimento à Comissão Eleitoral de inclusão de eleitor em lista de votação, apresentando o requerente a documentação pertinente que comprove seu direito 01 de abril de de abril de de abril de de abril de 2015 Data limite para entrega da relação de fiscais das respectivas chapas à Comissão Eleitoral Data para os candidatos ou seus representantes retirarem as credenciais de seus fiscais Divulgação da lista final de eleitores aptos a votar e seus respectivos locais de votação Consulta à comunidade mediante votação, das 8:00 às 18:00 horas, na própria Escola de Engenharia Civil - EEC 9

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