Regimento Interno do Senado Federal. Aula 0. Regimento Interno do Senado Federal Funcionamento do Senado Federal e Mesa Professor Julio Ponte

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1 Aula 0 Regimento Interno do Senado Federal Funcionamento do Senado Federal e Mesa Professor Julio Ponte de 55

2 Aula Conteúdo Programático Data 00 Funcionamento do Senado Federal. Mesa. 20/02 01 Senadores. 10/03 02 Blocos Parlamentares, Maioria, Minoria e Lideranças. Representação Externa. Comissões (parte 1 de 2). 30/03 03 Comissões (parte 2 de 2). 20/04 04 Sessões. 10/05 05 Proposições (parte 1 de 2). 30/05 06 Proposições (parte 2 de 2). 20/06 Proposições Sujeitas a Disposições Especiais. Atribuições Privativas. Convocação e Comparecimento 07 de Ministro de Estado. Alteração ou Reforma do Regimento Interno. Questão de Ordem. Documentos Recebidos. Princípios Gerais do Progresso Legislativo. 10/07 08 Exercícios comentados. 30/07 Tópicos da Aula 1. Apresentação Conceitos Iniciais Legislatura e Sessão Legislativa Sede do Senado Federal Reuniões Preparatórias Mesa Composição Mesa Eleição Mesa Atribuições Lista das Questões Apresentadas Gabarito de 55

3 1. Apresentação Olá, amigos do Ponto dos Concursos! Como estão? Meu nome é Julio Ponte e iniciamos agora uma etapa do seu projeto Rumo ao Senado Federal. Ministrarei um curso completo de Regimento Interno do Senado Federal, matéria comum a todos os cargos de um dos concursos mais esperado do ano. Antes de iniciar propriamente nossa matéria, deixe-me fazer uma breve apresentação. Sou Policial do Senado Federal, do concurso de 2008 (3º colocado). Ministro aulas em cursos presenciais e on line no Rio de Janeiro, Brasília e Recife. Fui da Marinha do Brasil por 12 anos, formado pela Escola Naval, e tive rápidas passagens pelo DETRAN/RJ (3º colocado) e pela Polícia Rodoviária Federal (1º colocado nas provas objetivas), após aprovações nesses concursos antes de chegar ao Senado (dizem por aí "céunado", mas não posso falar assim porque vai pegar mal para mim, não é? rsrs). Não há informações oficiais sobre o próximo concurso. A decisão de realização de um novo certame é exclusiva do Presidente. Espera-se que ocorra em 2016, tendo em vista que os últimos concursos foram em 2008 e No 2º semestre de 2015 o Senado começou a realizar um estudo sobre a tabela de lotação ideal da Casa (o número ideal de servidores para cada cargo). Eu faço parte do grupo de trabalho referente à Polícia do Senado. Uma das razões desse estudo é efetivamente embasar o pedido de um novo concurso. Qualquer informação OFICIAL que venha a ser divulgada pela Casa, postarei na minha página do Facebook: Se não há previsão de um novo edital, muito menos existem informações sobre os cargos que serão contemplados com vagas. Assim, eu gostaria apenas de relacionar quais são os cargos que existem no Senado de 55

4 Cargo: Consultor Legislativo, Consultor de Orçamentos e Advogado do Senado Federal (nível superior) Remuneração: R$ ,21 Cargo: Analista Legislativo (nível superior) Remuneração: R$ ,32 Especialidades: Administração Arquitetura Arquivologia Assistência social Biblioteconomia Comunicação social Contabilidade Enfermagem Engenharia Farmácia Fisioterapia Informática Legislativa Manutenção de Máquinas Gráficas Medicina Nutrição Odontologia Orçamento Público Processo Industrial Gráfico Processo Legislativo Psicologia Redação e Revisão Registro e Redação Parlamentar (taquígrafo) Tradução e Interpretação de 55

5 Cargo: Técnico Legislativo (nível médio) Remuneração: R$ ,16 Especialidades: Administração Arquivologia Assistência a Plenários e Portaria Comunicação Social Contabilidade Edificações Eletrônica e Telecomunicações Enfermagem Informática Legislativa Odontologia Policial Legislativo Federal Processo Industrial Gráfico Processo Legislativo Radiologia Regimento Interno do Senado Federal Além da remuneração apresentada, existem outros benefícios. Por exemplo: o auxílio alimentação é de R$ 835,06 para todos. Temos o adicional de especialização, que é um incentivo ao servidor para estudar. Graduação (para os cargos de nível médio), pós-graduação, mestrado, doutorado, ações de treinamento... Você pode ganhar até mais 30% do vencimento básico. Isso dá R$ 1.971,09 para Consultores e Advogados, R$ 1.692,645 para Analistas e R$ 1.100,22 para Técnicos. É possível que você trabalhe em um setor e precise fazer horas-extras. Isto pode te render até mais R$ 2.641,93 em um mês. Para quem trabalha à noite, existe o adicional noturno. Quem tem filho pequeno, auxílio creche de R$ 706,62. Enfim, está esperando o que para estudar para o Senado? Olha que eu só falei sobre o aspecto remuneratório. Nem precisei citar o bom ambiente de trabalho e a quantidade de servidores de alto nível que o órgão possui e que vão trabalhar com você de 55

6 Quer saber quantos cargos vagos existem para cada especialidade? Acesse: Nosso curso contará com exercícios após cada tópico apresentado. Trarei questões das duas bancas favoritas para a elaboração do certame (FGV e CESPE) além de questões inéditas. Os 2 últimos concursos do Senado foram elaborados pela FGV. Mas a configuração da Casa era outra: havia um senador em exercício que era um dos vice-presidentes da FGV, além de o ex-presidente Sarney ser bem simpatizante à instituição. Hoje, essas duas características não existem mais, de modo que é mais provável (em relação ao passado recente) que tenhamos uma banca diferente da FGV no próximo concurso. Professor, existe algum requisito de conhecimento prévio que eu deva ter para fazer esse curso? O curso é voltado para quem nunca abriu o regimento. Para quem não trabalha na área. Mas é mais do que recomendável que o aluno possua uma boa base em Direito Constitucional, principalmente em relação à Organização dos Poderes, quanto ao Poder Legislativo. Basicamente dos artigos 44 ao 75 da CF. Bem, como isso aqui não é livro, mas sim um curso quase-presencial, a linguagem será bem light, como deve ser em sala de aula, sem grandes formalidades ou linguagem demasiadamente técnica. E lembre-se de utilizar o fórum! Tanto para sanar dúvidas que porventura você possa vir a ter quanto para dar uma lida nas dúvidas já respondidas de outros alunos. É uma ferramenta bastante interessante para auxiliar nos seus estudos de 55

7 2. Conceitos Inicias O que é o Regimento Interno do Senado Federal (RISF)? Que lei é essa? Aliás, é uma lei? Pessoal, estabelece a Constituição Federal: Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; IV - leis delegadas; V - medidas provisórias; VI - decretos legislativos; VII - resoluções. (grifo nosso) Pois bem, o RISF é a Resolução do Senado Federal nº 93, de Antigo, hein? Pois é, do tempo da ditadura... Ele já foi alterado inúmeras vezes, mas o site do Senado disponibiliza uma versão atualizada. Caso você ainda não o tenha, pode baixá-lo direto da página no link a seguir: 3. Legislatura e Sessão Legislativa Vamos iniciar nosso curso com algumas definições básicas: o que é uma Legislatura? E uma Sessão Legislativa? Legislatura é um período de quatro anos que corresponde a um mandato de um Deputado Federal. Os Deputados são eleitos para uma Legislatura, ao passo que os Senadores têm mandato de duas Legislaturas, ou seja, oito anos de 55

8 A renovação da Câmara é total nas eleições gerais (ainda que seja permitida a reeleição), ou seja, são eleitos 513 novos Deputados (essa é a composição atual). Já no Senado, ocorre a renovação alternada em 1/3 e 2/3. Exemplificando: o Senado hoje é composto por 81 Senadores. Em 2010 foram realizadas eleições para 54 cadeiras (2/3) na Casa. Já em 2014, nós votamos em um Senador nos nossos estados, assim foram eleitos 27 (1/3) novos parlamentares. Em 2018, haverá 54 vagas (2/3) em disputa novamente e assim por diante. As Legislaturas são numeradas. Estamos na 55ª Legislatura, que vai de 1º de fevereiro de 2015 até 31 de janeiro de A 56ª Legislatura irá de 1º de fevereiro de 2019 até 31 de janeiro de A título de curiosidade (quando eu colocar algum tópico "a título de curiosidade" é somente algo para exemplificar, para que você possa visualizar melhor algum assunto, ou pura curiosidade mesmo; ou seja, não é algo que você tenha que ter na ponta da língua para a prova): o Decreto Legislativo nº 79, de 1979, dispõe sobre a numeração das Legislaturas. A 1ª Legislatura ocorreu de 1826 a Sessão Legislativa é um espaço de tempo destinado aos trabalhos legislativos. Existem dois tipos: a) Sessão Legislativa Ordinária (SLO): corresponde a um ano dos trabalhos da Casa. Vai de 02 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro (o intervalo de 18 a 31 de julho é o recesso de meio de ano) de 55

9 Perceba que a SLO possui dois períodos: o 1º período vai de 2 de fevereiro a 17 de julho enquanto o 2º período vai de 1º de agosto até 22 de dezembro. Saiba que, de acordo com a CF, art. 57, 1º, as reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subsequente, quando recaírem em sábados domingos ou feriados. Por exemplo: se o dia 2 de fevereiro cair em um domingo, a SLO somente tem início no dia 3 de fevereiro, segunda-feira. Um detalhe importante é o estabelecido tanto no art. 57, 2º da CF, quanto no art. 35, 2º, II, do ADCT (Atos das Disposições Constitucionais Transitórias aquela parte ao final da sua Constituição que você nunca lê, não é?): o recesso de julho só ocorre com a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO). Enquanto o projeto não for aprovado, o recesso não se inicia. Ou seja: os parlamentares têm até 17 de julho para aprovar o projeto da LDO para desfrutarem plenamente de seu recesso, ok? Legislação citada: CF, art. 57, 2º - A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias de 55

10 ADCT, art. 35, 2º, II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. b) Sessão Legislativa Extraordinária (SLE): ocorre quando o Congresso Nacional é convocado a trabalhar nos períodos de recesso parlamentar, seja em julho ou no recesso de final de ano (após 22 de dezembro até a véspera do início da SLO seguinte, como de regra). A SLE só ocorre mediante convocação e para situações específicas quando for necessário que o Congresso funcione no período do recesso parlamentar. Pode haver convocação extraordinária pelo Presidente do Senado Federal para as seguintes hipóteses:! Decretação de estado de defesa (CF, art. 136)! Decretação de intervenção federal (CF, arts. 34 a 36)! Pedido de autorização para a decretação de estado de sítio (CF, arts. 137 a 139)! Compromisso e posse do Presidente e do Vice-Presidente da República de 55

11 De forma diversa, em casos de urgência OU interesse público relevante, pode haver a convocação extraordinária pelas seguintes autoridades:! Presidente da República;! Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; ou! Mediante requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas Nesse último caso, da urgência ou interesse público relevante, a convocação depende de aprovação da maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional. Pode-se perceber, então, que uma Legislatura possui quatro Sessões Legislativas Ordinárias, nomeadas de forma ordinal: 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Sessões Legislativas Ordinárias de cada Legislatura. Porém, não podemos precisar quantas Sessões Legislativas Extraordinárias ocorrerão, pois, em geral, são casos imprevisíveis. 1) (FGV / SF / Consultor de Orçamentos / 2008): O Senado Federal reunir-se-á: (A) anualmente, de 01 de fevereiro a 15 de julho e de 1º de agosto a 20 de dezembro. (B) quando houver convocação ordinária do Congresso Nacional. (C) anualmente, de 2 de fevereiro a 15 de julho e de 15 de agosto a 22 de dezembro. (D) anualmente, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. (E) em dois períodos, um de 01 de fevereiro a 17 de julho, e outro de 2 de agosto a 20 de dezembro de 55

12 Gabarito: D. A questão não é condizente com o cargo para o qual foi exigida. Questiona apenas as datas das sessões legislativas, assunto bastante básico que acabamos de ver. Sabemos que a Sessão Legislativa Ordinária ocorre de 02 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro, já que é interrompida em julho para o recesso parlamentar, caso haja aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias. Lembre que também pode acontecer a Sessão Legislativa Extraordinária, aquela que acontece nos períodos de recesso parlamentar, mediante convocação para atender situações específicas. 2) (CESPE / ANCINE / Analista Administrativo / 2006) A sessão legislativa não pode ser interrompida antes da aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias, o qual deve ser encaminhado até 8 meses antes do encerramento do exercício financeiro, ou seja, até o dia 30 de abril e devolvido até 30 de junho para sanção. ERRADO. Ainda que você não seja um profundo conhecedor da legislação orçamentária, já dispomos de recursos para resolver a questão. Já conhecemos do Direito Constitucional, e vamos também ver isso em nosso curso, que um projeto de lei, após aprovado pelo Congresso Nacional, vai à Presidência da República, para sua sanção ou veto, promulgação e publicação. Deste modo, a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) deve ocorrer até o final do 1º período da sessão legislativa para que haja a interrupção, o recesso. A data limite é 17 de julho e não 30 de junho. A questão está errada. Em 2006 a questão estava incorreta devido a outro erro, que nem chegamos a comentar. Veja o seguinte dispositivo: de 55

13 ADCT, art. 35, 2º, II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro (ou seja, 15 de abril) e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. A data de 30 de junho realmente era o prazo limite para aprovação do projeto da LDO pelo Congresso, visto que era o último dia do 1º período da sessão legislativa. Veja qual era a redação do art. 57 da CF até a Emenda Constitucional nº 50, de 2006: Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-á, anualmente, na Capital Federal, de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro. Os períodos de recesso eram bem maiores, hein? 3) Se a Lei de Diretrizes Orçamentárias não for aprovada até 17 de julho, o Senado Federal continuará funcionando, em sessão extraordinária, até a aprovação da referida lei, no período de 18 a 31 de julho, quando então terá início o recesso parlamentar. ERRADO. Como vimos, a não aprovação do projeto da LDO até 17 de julho gera a prorrogação dos trabalhos das Casas Legislativas, mas ainda em Sessão Legislativa Ordinária. O que acontece é que o recesso será reduzido, ou mesmo, não ocorrerá, dependendo da demora. Lembre que a Sessão Legislativa Extraordinária só ocorre mediante convocação de certas autoridades para situações específicas de 55

14 4. Sede do Senado Federal O Senado Federal tem sede no Palácio do Congresso Nacional, que fica localizado em Brasília. Porém, é possível que o Senado funcione em outro local, inclusive fora do Brasília ou do Distrito Federal, em algumas situações específicas. Vamos aos casos:! Guerra! Comoção intestina! Calamidade pública! Ocorrência que impossibilite o seu funcionamento na sede Por comoção intestina, o item mais diferente acima, entenda um evento de grandes proporções, internamente no país. Um golpe de Estado, por exemplo de 55

15 Mas a mudança da sede não é automática caso ocorra uma das situações mencionadas. É necessário que haja um requerimento nesse sentido assinado pela maioria dos Senadores, ou seja, 41 parlamentares. Esse requerimento é direcionado à Mesa do Senado Federal, que vai determinar (ou não) a mudança temporária da sede. Assim, os trabalhos legislativos do Senado poderão ser realizados na Câmara Legislativa do Distrito Federal ou no campus de uma universidade, por exemplo. Vamos a uma questão? 4) Em caso de guerra, o Congresso Nacional funcionará em outro local que não o seu Palácio, sediado em Brasília. ERRADO. Existem dois erros em uma assertiva tão pequena como essa. Consegue identificá-los? Primeiramente o fato de estar acontecendo uma guerra (ou ainda comoção intestina, calamidade pública ou fato que impossibilite o funcionamento na sede) não vincula a reunião dos Senadores em local diferente. Pode ser que o melhor local para os trabalhos continue sendo o Palácio do Congresso Nacional, desde que possível. Somente por determinação da Mesa, a requerimento da maioria dos Senadores, o Senado poderá se reunir em outro local. E o outro erro? Pessoal, estabelece o art. 44 da CF que o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O RISF estabelece normas para o Senado, não para o Congresso, que tem seu regimento próprio, o RCCN. Assim, o que o nosso RI estabelece é uma eventual reunião em outro local do Senado Federal, não do Congresso Nacional, ok? de 55

16 5. Reuniões Preparatórias Iniciaremos agora mais um capítulo do nosso Regimento Interno: Reuniões Preparatórias. É bem verdade que esse capítulo se resume a somente um artigo, o 3º, mas vamos lá. Antes de iniciar propriamente o assunto, é bom estabelecer uma padronização de termos nesse início de estudos do RI. Refiro-me ao seguinte tópico: quando se usa a expressão reunião? Na matéria RISF, utilizamos o termo reunião em 3 situações: 1) Todas as vezes que uma sessão do Plenário não se realiza por falta de quorum para seu início (1/20 da composição do Senado) ou por motivo de força maior assim definido pela Presidência, o que acontece é uma reunião. Nesses casos, o Presidente declara que a sessão não pode ser realizada, despacha o expediente (os documentos) que há sobre a Mesa e haverá, assim, uma ata dessa REUNIÃO. 2) Você já deve ter ouvido falar de comissões. Por exemplo, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a famosa CCJ. Então, as comissões não realizam sessões. Seus encontros chamam-se reuniões. Isso vale tanto para comissões do Senado ou do Congresso, sejam permanentes ou temporárias. Muita calma nessa hora com novos termos, pois veremos tudo isso adiante. 3) As reuniões preparatórias, que passamos a estudar agora: de 55

17 Como o próprio nome já diz, as reuniões preparatórias antecedem e preparam alguma coisa. Elas se realizam antes da 1ª e da 3ª Sessões Legislativas Ordinárias (SLO's). Não há REUNIÕES PREPARATÓRIAS antes da 2ª e da 4ª SLO's. Na 1ª SLO da Legislatura são realizadas 3 REUNIÕES PREPARATÓRIAS:! a primeira, a partir do dia 1º de fevereiro, para dar posse aos novos Senadores! a segunda, para eleger o Presidente do Senado para o primeiro biênio da Legislatura! a terceira, para eleger os demais membros da Mesa para o primeiro biênio Na 3ª SLO da Legislatura são realizadas 2 REUNIÕES PREPARATÓRIAS:! a primeira, no dia 1ª de fevereiro, para eleição do Presidente do Senado para o segundo biênio da Legislatura! a segunda, para eleger os demais membros da Mesa para o segundo biênio Já percebemos que o mandato dos membros da Mesa é de dois anos, mas isso será visto em detalhes em outro momento. Por hora, não confunda mandato de cargo na Mesa do Senado com o mandato de Senador, que é de 8 anos de 55

18 Ainda que a prática corrobore a ideia que a primeira reunião preparatória ocorre sempre no dia 1º de fevereiro, seja no início da 1ª ou da 3ª SLO, fique atento para a diferença: "a partir do dia 1º de fevereiro" no caso da 1ª SLO e "no dia 1º de fevereiro" no caso da 3ª SLO. Vamos a algumas observações gerais a respeito das reuniões preparatórias:! Somente são iniciadas com o quorum mínimo de 1/6 da composição do Senado, ou seja, 14 Senadores, em horário fixado pela Presidência.! A direção dos trabalhos cabe à Mesa anterior, dela excluídos, no início da Legislatura, aqueles cujos mandatos houverem terminados, ainda que reeleitos.! Na falta de membros da Mesa anterior, assumirá a Presidência o mais idoso entre os presentes, o qual convidará, para os quatro lugares de Secretários, Senadores pertencentes aos partidos mais numerosos na Casa.! Nas reuniões preparatórias, não é lícito o uso da palavra pelos Senadores, salvo para declarações pertinentes à matéria que nelas deva ser tratado. Vamos a um exemplo hipotético para visualizar essas observações: Imaginemos que a Mesa do 2º biênio da última Legislatura - que se encerrou em 31 de janeiro de fosse composta por 7 Senadores: A, B, C, D, E, F e G. (A Mesa do Senado realmente possui 7 membros: Presidente, 2 Vice- Presidentes e 4 Secretários) de 55

19 Os Senadores "A", "B", e "C" estão no meio do mandato, ou seja, foram eleitos para a Legislatura passada e a atual. Os Senadores "D" e "E" foram reeleitos para mais 8 anos. O Senador "F" não conseguiu se reeleger e o Senador "G" teve seu mandato encerrado e nem concorreu à reeleição. Assim, quais desses Senadores dirigirão os trabalhos, ou seja, comporão a Mesa, na 1ª Reunião Preparatória da 1ª SLO da Legislatura? Somente os Senadores "A", "B" e "C" é a resposta correta. Lembre que a 1ª Reunião Preparatória é para a posse dos Senadores eleitos, assim, "D" e "E" devem tomar posse nessa REUNIÃO, não podendo ainda "trabalhar" na Mesa. "F" e "G", se por acaso estivessem presentes à REUNIÃO, seriam meros cidadãos. Fique atento para o fato que toda essa situação só é possível ocorrer no início da Legislatura, pois dirigirão os trabalhos nas REUNIÕES PREPARATÓRIAS da 3ª SLO os membros da Mesa do 1º biênio. Não há eleito, reeleito, nem nada disso. Pessoal, em que pese toda a minha ênfase em nomenclatura, pois isso é importante em uma questão discursiva, perceba que a própria Constituição utilizou um termo diferente: CF, art. 57, 4º "Cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura (...)". Assim, prefira utilizar a expressão Reunião Preparatória, mas não marque errado uma opção somente por conter a expressão "sessão preparatória", ok? 5) As sessões legislativas ordinárias de cada legislatura serão precedidas de reuniões preparatórias, que visam, entre outras funções, eleger o Presidente da Mesa de 55

20 ERRADO. Só existem reuniões preparatórias antes da 1ª e da 3ª SLO s. Assim, quando a questão menciona que as sessões legislativas ordinárias de cada legislatura... está dando uma abrangência muito maior do que o correto, pois não há reuniões preparatórias antes da 2ª e da 4ª SLO s. 6) Na falta dos membros da Mesa anterior na reunião preparatória, assumirá a Presidência o mais idoso dentre os presentes, o qual convidará, para os quatro lugares de Secretários, quaisquer Senadores para os substituírem, na ausência destes e dos Suplentes. ERRADO. O que fez com que esse item tenha ficado incorreto é somente sua parte final, pois o RI é expresso ao mencionar que, nesse caso, o senador mais idoso presente, que presidirá a sessão, convidará, para os quatro lugares de Secretários, Senadores pertencentes às representações partidárias mais numerosas. Assim, necessariamente estarão na Mesa representantes dos maiores partidos da Casa, e não quaisquer Senadores. 7) A primeira reunião preparatória será realizada, no início da legislatura, a partir do dia 1º de fevereiro, ao passo que, na terceira sessão legislativa ordinária, ocorre no dia 1º de fevereiro. As reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subsequente, quando recaírem em sábados, domingos ou feriados. ERRADO. Essa foi para misturar informações mesmo. Pessoal, essa regra de transferência de datas para o primeiro dia útil subsequente existe em relação às datas que definem uma SLO. De 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. Isto está no 1º do art. 57 da CF. Mas essa regra não existe quando o assunto é Reuniões Preparatórias. Se no início da 3ª SLO o dia 1º de fevereiro cair em um domingo, a 1ª Reunião Preparatória necessariamente ocorrerá nesse dia de 55

21 6. Mesa - Composição Pessoal, antes de iniciarmos especificamente o assunto Mesa, uma observação de nomenclatura: como sei que alguns amigos farão a prova para a especialidade de processo legislativo, que provavelmente contará com questão discursiva sobre o assunto, faço essa ressalva. Não utilize a expressão MESA DIRETORA. Escreva na sua prova MESA. Só. No máximo MESA DO SENADO FEDERAL. A expressão MESA DIRETORA não existe no RI, então não arrisque encontrar um examinador chato que desconte ponto em detalhes bobos de nomenclatura, ok? Mais à frente veremos que existe no Senado a COMISSÃO DIRETORA - que até é constituída pelos titulares da MESA, mas com atribuições distintas. Está dado o recado: é MESA, certo? A MESA nada mais é do que um órgão do Senado, que dirige os trabalhos da Casa. Compõem a MESA 7 Senadores:! Presidente! 1º Vice-Presidente! 2º Vice-Presidente! 1º Secretário! 2º Secretário! 3º Secretário! 4º Secretário Esses parlamentares são eleitos para tais cargos pelos próprios Senadores. Veremos isso em breve. Professor, então se eu for a uma sessão do plenário do Senado, verei esses 7 senadores sentados à MESA? Olha, tenho que te falar que não. Nunca vi e acho que nunca vou ver. Não é necessário que todos os membros da Mesa estejam presentes para que haja uma sessão. Além disso, existem substituições... Elas ocorrem na ordem mencionada acima. Ou seja, se o de 55

22 Presidente não estiver presente, assume a presidência o 1º Vice-Presidente. Não se encontrando, assume o 2º Vice. Se este também não estiver, presidirá a sessão o 1º Secretário e assim por diante. Existem ainda 4 Suplentes de Secretário, assim denominados:! 1º Suplente de Secretário! 2º Suplente de Secretário! 3º Suplente de Secretário! 4º Suplente de Secretário E para que servem os Suplentes? Para substituir os Secretários ausentes. Assim, se nenhum dos 7 Senadores da Mesa estiver presente, quem preside a sessão? O 1º Suplente, ou o 2º, ou o 3º... Os suplentes não compõem a Mesa, ok? Eles apenas substituem os ausentes. A Mesa é composta por aqueles 7 cargos que vimos anteriormente. O RI também expressa a seguinte regra: O presidente (aqui se faz menção a quem estiver presidindo a sessão, não necessariamente o Presidente do Senado atualmente, ok?) convidará quaisquer Senadores para substituírem, em sessão, os secretários, na ausência destes e dos suplentes. Agora, e se nenhum dos 11 Senadores (7 + 4) estiver presente? Alguns estão fora de Brasília, outros em seus gabinetes, ou em reuniões fora do Senado, o que seja... Quem preside a sessão? Assume a Presidência o Senador mais idoso. Veremos em nosso curso que essa regra se repete algumas vezes. O Senador mais idoso assume algumas responsabilidades de 55

23 É possível que um Senador se afaste do cargo para assumir outro. Por exemplo, hoje temos um Senador que foi escolhido pelo Presidente da República para ser Ministros de Estado. Assumiu seu cargo, no Senado, o seu primeiro suplente (os detalhes veremos oportunamente, blz?). O que você deve saber é o seguinte: existe uma lista de cargos cuja assunção implica renúncia ao cargo que o Senador exerça na Mesa. Esta é a lista (que por sinal aparecerá várias vezes no nosso curso):! Ministro de Estado! Governador de Território! Secretário de Estado! Secretário do Distrito Federal! Secretário de Território! Secretário de Prefeitura da Capital! Chefe de Missão Diplomática Temporária Assim, se o 3º Secretário se afasta para assumir qualquer destes cargos acima, ele renunciou ao cargo de 3º Secretário. 7. Mesa - Eleição Eu disse acima que os cargos na Mesa são ocupados por eleição entre os próprios pares. Estabelece o RI que os membros da Mesa são eleitos para mandato de dois anos, sendo proibida a reeleição para o período imediatamente subsequente. Aqui cabem alguns esclarecimentos de 55

24 Primeiro, lembre que uma legislatura possui 4 anos, assim possuirá uma Mesa no 1º biênio e outra no 2º. Além disso, as eleições para membros da Mesa ocorrem em reuniões preparatórias. Já vimos isso. E quanto a essa proibição de reeleição? Funciona assim: a proibição é para o CARGO, não para a Mesa. Assim, o Presidente pode vir a ser o 1º Vice, ou o 2º Secretário, por exemplo, na composição da Mesa subsequente. O que ele está proibido de ser é presidente de novo. O 2º Secretário pode ser qualquer coisa, menos 2º Secretário. Entendemos? Agora, tenho que passar a vocês mais uma informação sobre o tópico. Principalmente para o pessoal de Processo Legislativo, mais aprofundado, claro. Embora não esteja expresso nem na CF nem no nosso RI (está no Regimento da Câmara - que para nós não serve para nada), essa proibição só existe DENTRO DA MESMA LEGISLATURA. Exemplo: o presidente do Senado no biênio 2013/2014 (2º biênio da 54ª legislatura) foi o Senador Renan Calheiros. Esse mesmo. Pois bem, quem é o atual presidente, eleito para o 1º biênio (2015/2016) da 55ª legislatura? O próprio, Senador Renan Calheiros! Mas professor, pode? Pode porque a eleição ocorreu em outra Legislatura. O que não pode acontecer é o presidente (ou qualquer outro cargo da Mesa) se reeleger, para o mesmo cargo, dentro da mesma Legislatura. Isso que é vedado. Mas está escrito em algum lugar isso? Pior que está. Existe o Parecer nº 555, da CCJ, de 1998, que tratou especificamente disso, estabelecendo a regra atual. Sabe quem era o presidente do Senado no biênio 1997/1998, que, após esse Parecer, também foi presidente no biênio 1999/2000? O ex-senador Antônio Carlos Magalhães de 55

25 Na composição da Mesa deve ser assegurada, tanto quanto possível, a participação proporcional dos Partidos e Blocos Parlamentares que compõem a Casa. Este que é o princípio da proporcionalidade partidária (PPP). As vagas nos órgãos colegiados (a Mesa é um exemplo) são distribuídas aos Partidos ou Blocos Parlamentares (no futuro veremos o que são Blocos) de acordo com o seu tamanho na Casa. Assim, um Partido que tem 20% das vagas do Senado (aproximadamente 16 Senadores), tem direito a 20% das vagas nos órgãos colegiados. O Partido que tem 10% da Casa, tem 10% das vagas. E assim por diante. Os Partidos grandes têm mais vagas em todos os órgãos. Claro que isso é o tanto quanto possível, tendo em vista os números 7 (da Mesa) e 81 (do Senado). Para os fins do cálculo de proporcionalidade mencionado acima, as bancadas partidárias são consideradas pelos seus quantitativos à data da diplomação. Diplomação é um procedimento junto ao TRE, o qual expede o Diploma ao candidato eleito, procedimento este prévio à sua posse. Em uma comparação grosseira, é que como se fosse a nomeação de um concursado aprovado, ok? Havendo vaga definitiva em um dos cargos da Mesa (isso pode ocorrer mediante falecimento, renúncia ou perda de mandato) haverá novas eleições em cinco dias úteis, salvo de faltarem menos de 120 dias para o término do mandato da Mesa. Ah, professor, e se faltarem menos de 120 dias (sempre um vai perguntar isso)? Não há nova eleição e o cargo fica vago. Vimos as regras de substituições antes. E enquanto não eleito o novo Presidente, os trabalhos do Senado são dirigidos pela Mesa do período anterior. Vimos isso também no artigo de Reuniões Preparatórias, lembram? E como se dá, enfim, essa tal eleição? de 55

26 A eleição dos membros da Mesa é feita em escrutínio (processo de votação) secreto. No voto secreto só é divulgado o resultado (X votos para o candidato A, Y votos para o candidato B... Não é divulgado quem votou em quem. Quando o voto é aberto (ostensivo), que não é o caso, é divulgado como cada parlamentar votou. É exigida a maioria dos votos, presente a maioria dos membros do Senado. Maioria simples. Além disso, lembre que é assegurada, tanto quanto possível, a participação proporcional dos Partidos ou Blocos da Casa. São realizados 4 escrutínios, na ordem, para a eleição do(s):! Presidente! Vice-Presidentes! Secretários! Suplentes de Secretários A eleição do Presidente ocorre no estilo eleição anos 80, lembram? São cédulas de papel com o nome dos candidatos. O Senador marca um X no escolhido e deposita na urna. Depois são contados os votos e proclamado o resultado. Em relação aos demais cargos, a eleição é feita em cédulas uninominais (cédulas para um nome), contendo a indicação do cargo. Na apuração, o Presidente separa as cédulas referentes ao mesmo cargo, primeiramente; em seguida, as lê; e as passa ao Segundo-Secretário, que anota o resultado de 55

27 Pessoal, isso é o que está escrito no RI, e é assim que você vai colocar na prova. Se na prática não é assim, não faz diferença para nós! Pense nisso, porque se você for pesquisar como foi a última eleição, não foi exatamente como mencionei acima. E finalmente: por proposta de um terço dos Senadores ou de Líder que represente esse número, a eleição para preenchimento dos cargos de Vice- Presidentes e de Secretários pode ser feita em um único escrutínio. Assim, ao invés de 4, teríamos só 3 escrutínios. 8. Mesa - Atribuições Acabamos de tratar do assunto Mesa, em relação à composição e a eleição. Agora trataremos das atribuições. Pessoal, tradicionalmente estudar competências é um assunto chato. O RI lista as competências de cada um dos membros da Mesa. Vou explicitá-las aqui fazendo alguns comentários quando julgar oportuno. De antemão já aviso o seguinte: as competências referentes aos Vice- Presidentes e aos 2º, 3º e 4º Secretários são pouquíssimas. Ou seja, motivo de preocupação em relação a provas fica a cargo das competências do Presidente e do 1º Secretário. Cabe ressaltar que, quanto ao último, também não há muitas atribuições expressas. Por exclusão, o que não for competência dos Vices nem dos Secretários será competência do Presidente, ok? Então vamos ao RI: Presidente: Estabelece o Regimento, no seu art. 48, que são competências do I. exercer as atribuições previstas nos arts. 57, 6º, I e II (as convocações extraordinárias, que já vimos anteriormente), 66, 7º de 55

28 (promulgação de lei que não for promulgada pelo Presidente da República - assunto este de processo legislativo), e 80 da Constituição (assumir o cargo de Presidente da República na ausência ou impossibilidade de o Vice-Presidente e o Presidente da Câmara dos Deputados assumirem); II. velar pelo respeito às prerrogativas do Senado e às imunidades dos Senadores (Na condição de Presidente, este deve ficar atento aos direitos dos parlamentares. Mas saibamos que existe na Casa um órgão chamado Procuradoria Parlamentar, cuja finalidade, entre outras coisas, é promover a defesa perante a sociedade, do Senado de suas funções institucionais e de seus órgãos e integrantes, quando atingidos em sua honra ou imagem em razão do exercício do mandato); III. convocar e presidir as sessões do Senado e as sessões conjuntas do Congresso Nacional (conclui-se que o Presidente do Senado é o Presidente do Congresso); IV. propor a transformação de sessão pública em secreta (Como regra, as sessões no Senado são públicas. Em situações específicas, que veremos à frente, podem se transformar em secretas); V. propor a prorrogação da sessão (As sessões têm um prazo. Esgotando-se esse prazo com ainda assuntos a serem tratados, pode o Presidente propor a prorrogação do tempo dos trabalhos para dar continuidade à sessão); VI. designar a Ordem do Dia das sessões deliberativas e retirar matéria da pauta para cumprimento de despacho, correção de erro ou omissão no avulso* e para sanar falhas da instrução (é o presidente que designa a Ordem do Dia*, ou seja, decide quais itens vão constar na pauta de votação); de 55

29 *Avulsos - São os impressos de projetos, pareceres e outros documentos relacionados ao processo legislativo. Uma proposição, após sua apresentação ao Senado, é publicada em avulso para distribuição aos senadores. Também são publicados em avulsos os resultados das votações nas comissões e as matérias que constam da ordem do dia do Plenário, bem como a composição das comissões, da Mesa e das bancadas partidárias, além de informações sobre o Congresso Nacional. *Ordem do Dia - Basicamente, é o período da sessão no qual ocorrem deliberações sobre proposições legislativas. VII. fazer ao Plenário, em qualquer momento, comunicação de interesse do Senado e do País; VIII. fazer observar na sessão a Constituição, as leis e este Regimento; IX. assinar as atas das sessões secretas, uma vez aprovadas; X. determinar o destino do expediente lido e distribuir as matérias às Comissões (Quando uma matéria é apresentada, ou chega à Casa, ela é distribuída a uma ou mais Comissões temáticas para que estas emitam seus pareceres, ou seja, suas opiniões a respeito da matéria. Se deve ser aprovada, rejeitada, modificada, enfim, uma sugestão do que deve ocorrer quando da votação. É o Presidente que decide, com base no assunto que está no texto da matéria, por qual(is) Comissão(ões) o projeto vai tramitar); XI. impugnar as proposições que lhe pareçam contrárias à Constituição, às leis, ou a este Regimento, ressalvado ao autor recurso para o Plenário, que decidirá após audiência da CCJ (Imagine que seja apresentado um projeto de lei flagrantemente inconstitucional. Que de 55

30 visasse acabar com os concursos públicos, por exemplo. Pode o Presidente, assim que receber a matéria, impugná-la, ou seja, ela nem vai chegar a tramitar na Casa. Perceba que ainda existe recurso ao autor); XII. declarar prejudicada proposição que assim deva ser considerada, na conformidade regimental (Veremos prejudicialidade no futuro. O RI trata do assunto no art Por hora, saiba que a matéria é declarada prejudicada quando perde a oportunidade, por exemplo. Imagine que os Senadores possuam um prazo de 5 dias para apresentar emendas a um projeto de lei. No 10º dia, um Senador atrasado apresenta uma emenda. Pois bem, essa emenda é intempestiva, perdeu seu prazo. É declarada prejudicada e nem sequer será apreciada); XIII. decidir as questões de ordem (Questão de ordem é assunto tratado a partir do art. 403 do RI. Basicamente, serve para levantar uma dúvida sobre aplicação ou interpretação do Regimento em um caso concreto que esteja acontecendo na Casa, ou ainda, denunciar uma agressão aos princípios do processo legislativo); XIV. orientar as discussões e fixar os pontos sobre que devam versar, podendo, quando conveniente, dividir as proposições para fins de votação; XV. dar posse aos Senadores; XVI. convocar Suplente de Senador; XVII. comunicar ao Tribunal Superior Eleitoral a ocorrência de vaga de Senador, quando não haja Suplente a convocar e faltarem mais de quinze meses para o término do mandato; de 55

31 XVIII. propor ao Plenário a indicação de Senador para desempenhar missão temporária no País ou no exterior; XIX. propor ao Plenário a constituição de comissão para a representação externa do Senado (Art. 67 ao 70 do RI. O Senado, atendendo a convite, poderá se fazer representar em ato ou solenidade de cunho internacional, nacional ou regional); XX. designar oradores para as sessões especiais do Senado e sessões solenes do Congresso Nacional; XXI. designar substitutos de membros das comissões e nomear relator em plenário; XXII. convidar, se necessário, o relator ou o Presidente da comissão a explicar as conclusões de seu parecer; XXIII. desempatar as votações, quando ostensivas (As votações podem ser ostensivas ou secretas. Em uma votação ostensiva, quando o resultado é proclamado, todos passam a ter conhecimento de como cada Senador votou, se votou sim ou não em relação à matéria em deliberação. Quando a votação é secreta, a proclamação do resultado só diz o quantitativo se votos sim, não e abstenções. Ou seja, não sabemos como cada parlamentar votou. O Presidente, nas votações ostensivas, só vota em caso de empate. Ele só vota para desempatar. Nas votações secretas ele vota normalmente); XXIV. proclamar o resultado das votações; XXV. despachar, de acordo com o disposto no art. 41, requerimento de licença de Senador (refere-se à ausência do Senador, quando incumbido de 55

32 de representação da Casa ou, ainda, no desempenho de missão no País ou no exterior); XXVI. despachar os requerimentos constantes do parágrafo único do art. 214 e do inciso II do art. 215 (um tipo de proposição que existe é o REQUERIMENTO. Existem diversos tipos de requerimentos. Alguns deles são despachados pelo Presidente. Não vejo necessidade de citá-los aqui agora, pois é melhor ver isto quando estudarmos os requerimentos, ok?); XXVII. assinar os autógrafos* dos projetos e emendas a serem remetidos à Câmara dos Deputados, e dos projetos destinados à sanção; *Autógrafo - É o documento oficial com o texto da norma aprovada em definitivo por uma das Casas do Legislativo ou em sessão conjunta do Congresso, e que é enviado à sanção, à promulgação ou à outra Casa. Imagine que um projeto de lei é aprovado pelo Senado. Esse texto é impresso e assinado pelo Presidente, para ser enviado à Câmara, por exemplo. Isso são os autógrafos. XXVIII. promulgar as resoluções do Senado e os decretos legislativos (Lembre que as resoluções do Senado só tramitam no âmbito do Senado. Os decretos legislativos têm tramitação bicameral, o que significa que devem ser aprovados tanto pelo Senado quanto pela Câmara. Mas, diferentemente dos projetos de lei, nem as resoluções nem os decretos legislativos vão à sanção presidencial. São promulgados e publicados no âmbito do próprio Poder Legislativo); XXIX. assinar a correspondência dirigida pelo Senado às seguintes autoridades: a) Presidente da República; de 55

33 b) Vice-Presidente da República; c) Presidente da Câmara dos Deputados; Regimento Interno do Senado Federal d) Presidentes do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores do País e do Tribunal de Contas da União; Brasil; e) Chefes de Governos estrangeiros e seus representantes no f) Presidentes das Casas de Parlamento estrangeiro; g) Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios Federais; h) Presidentes das Assembleias Legislativas dos Estados; i) Autoridades judiciárias, em resposta a pedidos de informações sobre assuntos pertinentes ao Senado, no curso de feitos judiciais; XXX. autorizar a divulgação das sessões, nos termos do disposto no art. 186 (A reportagem fotográfica no recinto, a irradiação sonora, a filmagem e a transmissão em televisão das sessões dependem de autorização do Presidente do Senado); XXXI. promover a publicação dos debates e de todos os trabalhos e atos do Senado, impedindo a de expressões vedadas por este Regimento, inclusive quando constantes de documento lido pelo orador; XXXII. avocar a representação do Senado quando se trate de atos públicos de especial relevância, e não seja possível designar comissão ou Senador para esse fim; XXXIII. resolver, ouvido o Plenário, qualquer caso não previsto neste Regimento; XXXIV. presidir as reuniões da Mesa e da Comissão Diretora, podendo discutir e votar (aqui, nas reuniões da Mesa e da Comissão Diretora, o Presidente vota normalmente); de 55

34 XXXV. exercer a competência fixada no Regulamento Administrativo do Senado Federal. Vamos a mais algumas observações a respeito do Presidente. Quando uma proposição é apresentada - um projeto de lei, por exemplo - ela é lida em uma sessão do Plenário de forma a dar conhecimento a todos da matéria. Após a leitura da proposição, o Presidente verificará a existência de matéria análoga ou conexa em tramitação na Casa, hipótese em que determinará a tramitação conjunta dessas matérias. O disposto acima não se aplica à proposição sobre a qual já exista parecer aprovado em Comissão ou que conste da Ordem do Dia. Da decisão do Presidente que determina a tramitação conjunta de matérias cabe recurso para a Mesa, no prazo de cinco dias úteis, contado da sua publicação. Já falei para vocês, em linhas superficiais, a respeito da tramitação de proposições legislativas. Entendam proposições legislativas basicamente como projetos de resoluções, decretos legislativos ou leis, sejam estas ordinárias ou complementares. Basicamente, a matéria é apresentada, lida, distribuída a uma ou mais Comissões, onde são emitidos pareceres e após isto é encaminhada ao Plenário da Casa para discussão e votação por todos os Senadores. Acontece que existem proposições com tramitação diferente, que só são apreciados perante as Comissões, não indo ao Plenário. É o que se entende por caráter terminativo das Comissões. Veremos isto detalhadamente no momento oportuno. Só fiz essa breve introdução para que possamos entender o próximo ponto da matéria: de 55

35 Na distribuição das matérias subordinadas à apreciação terminativa das comissões, o Presidente do Senado, quando a proposição tiver seu mérito vinculado a mais de uma comissão, poderá:! definir qual a comissão de maior pertinência que deva sobre ela decidir; ou! determinar que o seu estudo seja feito em reunião conjunta das comissões. O Presidente somente se dirigirá ao Plenário da cadeira presidencial, não lhe sendo lícito dialogar com os Senadores nem os apartear, podendo, entretanto, interrompê-los nos casos previstos no art. 18, I (O Presidente, enquanto preside uma sessão, conduz os trabalhos. Não participa de debates ou discussões. Caso queira fazer isso, deixa a presidência - o vice assume - e aí sim pode discutir uma matéria como qualquer senador. Mas o Presidente pode, em certos casos, interromper um Senador que esteja falando. Veremos isso mais à frente, quando estudarmos uso da palavra). A última observação a ser feita a respeito do Presidente (já mencionada anteriormente, só para enfatizar) é que ele tem apenas voto de desempate nas votações ostensivas, contando-se, porém, a sua presença para efeito de quorum e podendo, em escrutínio secreto, votar como qualquer Senador. Vamos agora às competências do 1º Vice-Presidente: I. substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos; II. exercer as atribuições estabelecidas no art. 66, 7º, da Constituição, quando não as tenha exercido o Presidente (quando nem o Presidente da República nem o Presidente do Senado promulgam uma lei, cabe ao 1º Vice-Presidente fazê-lo) de 55

36 Acabou. Felizes? Que diferença, não é? Muito menos coisa para ler e lembrar. E vejam só a única competência do 2º Vice-Presidente: Ao Segundo Vice-Presidente compete substituir o Primeiro Vice- Presidente nas suas faltas ou impedimentos. Que maravilha! Só isso, e pronto! Para felicidade geral da nação, não temos 35 incisos de novo... Passemos às atribuições do 1º Secretário: I. ler em plenário, na íntegra ou em resumo:! a correspondência oficial recebida pelo Senado! os pareceres das comissões! as proposições apresentadas quando os seus autores não as tiverem lido! quaisquer outros documentos que devam constar do expediente da sessão II. despachar a matéria do expediente que lhe for distribuída pelo Presidente; III. assinar a correspondência do Senado Federal, salvo nas hipóteses do art. 48, inciso XXIX (aquelas correspondências que são assinadas pelo Presidente, quando são endereçadas a altas autoridades), e fornecer certidões; IV. receber a correspondência dirigida ao Senado e tomar as providências dela decorrentes (lembre que assinar as correspondências de 55

37 que serão enviadas pelo Senado é atribuição do Presidente ou do 1º Secretário, dependendo do destino. Mas receber as correspondências cabe ao 1º Secretário); V. assinar, depois do Presidente, as atas das sessões secretas; VI. rubricar a listagem especial com o resultado da votação realizada através do sistema eletrônico, e determinar sua anexação ao processo da matéria respectiva (quando uma votação é realizada pelo sistema eletrônico, é impresso um documento onde consta o resultado. Esse documento é rubricado pelo 1º Secretário e tramita junto com os documentos referentes à proposição); VII. promover a guarda das proposições em curso; VIII. determinar a entrega aos Senadores dos avulsos impressos relativos à matéria da Ordem do Dia; IX. encaminhar os papéis distribuídos às comissões; X. expedir as carteiras de identidade dos Senadores. Encerramos as competências do 1º Secretário. Ao Segundo-Secretário compete lavrar as atas das sessões secretas, proceder-lhes a leitura e assiná-las depois do Primeiro-Secretário. Perceba que quando ocorre uma sessão secreta (estudaremos mais à frente), é lavrada uma ata pelo 2º Secretário, que a lê para posterior assinatura do Presidente, do 1º e do 2º Secretário, nessa ordem. Ao Terceiro e Quarto-Secretários compete: de 55

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