ASSEMBLEIA MU ICIPAL DE OEIRAS Aos onze dias do mês de Outubro de dois mil e dez, no Auditório Municipal, sito no

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1 ACTA DA 2ª. REU IÃO DA 4 ª. SESSÃO ORDI ÁRIA DA ASSEMBLEIA MU ICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 11 DE OUTUBRO DE ACTA º. 15 / Aos onze dias do mês de Outubro de dois mil e dez, no Auditório Municipal, sito no Edifício da Biblioteca Municipal de Oeiras, reuniu a Assembleia Municipal de Oeiras sob a Presidência do Senhor Domingos Ferreira Pereira dos Santos, tendo como Primeira Secretária, a Senhora Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães e como Segunda Secretária, em substituição da Senhora Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha, a Senhora Maria da Graça Rodrigues Tavares ABERTURA DA REU IÃO Pelas quinze horas e vinte minutos, o Senhor Presidente declarou iniciada a Segunda Reunião da Quarta Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, procedendo de imediato à chamada, tendo sido verificada a presença de quarenta e três Deputados Municipais (Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro, Fernando Victor Beirão Alves, Jorge Manuel de Sousa de Vilhena, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, Carlos Alberto Ferreira Morgado, Alfredo Amaral de Figueiredo, Salvador António Martins Bastos Costeira, Luís Manuel Figueiredo da Silva Lopes, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meireles Pistacchinni Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Guilherme Dinis Moreno da Silva Arroz, José Henriques Lopes, Maria Celeste Gouveia Saraiva Ferreira Dâmaso, Abílio José da Fonseca Martins Fatela, Maria da Graça Simões Madeira Ramos, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Nuno Miguel Pimenta de Carvalho Ribeiro, Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel 1

2 Coruche Serralheiro, Sílvia Maria Mota dos Santos Andrez, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva, Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Maria da Graça Rodrigues Tavares, Luís Gonçalo Fernandes dos Santos Teodósio, Bruno Filipe Carreiro Pires, Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira, Pedro Alexandre Pereira da Costa Jorge, Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira Cotas, Aníbal José Gonçalves Guerreiro e Miguel da Câmara e Almeida Pinto) desta Assembleia Municipal Os Senhores Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Luís Miguel de Castro Larcher Castela dos Santos Cruz, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha, Carlos Alberto de Sousa Coutinho e Maria Isabel Lima Miguéis de Vasconcelos pediram a sua substituição para esta reunião tendo sido substituídos pelos Senhores Alfredo Amaral de Figueiredo, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Nuno Miguel Pimenta de Carvalho Ribeiro, Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira, Joaquim Vieira Cotas e Aníbal José Gonçalves Guerreiro Representaram a Câmara Municipal de Oeiras, o Senhor Presidente Isaltino Afonso Morais, o Vice-Presidente Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas e os Senhores Vereadores Ricardo Lino Carvalho Rodrigues, Maria Madalena Pereira da Silva Castro, António Ricardo Henriques da Costa Barros e Ricardo Júlio de Jesus Pinho ORDEM DE TRABALHOS Foi estabelecida para a presente reunião a seguinte Ordem de Trabalhos: Informação escrita do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras acerca da Actividade do Município, nos termos da alínea e), do Nº. 1, do Artigo 53º., da Lei Nº. 169/99, de 18 de Setembro com as alterações introduzidas pela Lei Nº. 5-A/2002, de 11 de Janeiro; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 428/10 relativa à Aplicação do Resultado Líquido do Exercício referente a Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 615/10 relativa à Reestruturação Orgânica dos 2

3 Serviços do Município - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 626/10 relativa à Revisão da Estrutura Orgânica dos SMAS - SMAS - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 843/10 relativa ao Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares para 2011; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 844/10 relativa ao Imposto Municipal sobre Imóveis - Fixação de Taxas; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 845/10 relativa ao Lançamento de Derrama relativa ao ano de 2010 a ser cobrada em 2011; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 815/10 relativa à Introdução de elementos de identificação da parcela de terreno desafectada, sita na Rua Marechal Saldanha, em Queijas - Aditamento à Proposta de Deliberação Nº. 1076/08 - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 819/10 relativa à Aquisição de terreno no Bairro Casal da Choca no âmbito do Programa Habitar Oeiras - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 980/10 relativa à Aquisição de Serviços para a Manutenção dos Espaços Verdes das Freguesias de Porto Salvo, Barcarena e Queijas - Repartição de Encargos; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 981/10 relativa ao Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 778/10 relativa à Isenção da Taxa de Licenciamento para a 4ª. Edição do Evento Barrigas de Amor 2010 e do espectáculo de encerramento - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 987/10 relativa à isenção do pagamento de taxas para a realização das Festas em Honra de São Miguel Arcanjo;

4 14. Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 558/10 relativa ao Relatório Anual sobre a situação económica e financeira da Parques Tejo, E.E.M. - Ofício Nº ; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 701/10 relativa ao Relatório de Actividades relativo ao Exercício de 2009 da EIA - Ensino, Investigação e Administração, S.A. - Ofício Nº ; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 703/10 relativa ao Relatório de Actividades relativo ao Exercício de 2009 e Plano de Actividades e Orçamento da AITEC - Oeiras para Ofício Nº ; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 966/10 relativa ao Relatório Anual de Actividades e Avaliação da Comissão Arbitral Municipal de Oeiras - Anos de 2008 e 2009; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 967/10 relativa ao Relatório de Actividades e Contas de 2009, da Fundação Marquês de Pombal ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 971/10 relativa à fixação da remuneração do Presidente do Conselho de Administração da LEMO, E.I.M., S.A.; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 616/10 relativa ao Relatório e Contas de 2009 da Oeiras Viva, E.E.M. - Ofício Nº ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 938/10 relativa à redução do Capital Estatutário da Oeiras Viva, E.E.M. e consequente alteração dos seus Estatutos; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 968/10 relativa ao Relatório de Execução Orçamental da Oeiras Viva E.M., referente ao 1º. Trimestre de 2010; Apreciação da Proposta C.M.O. N.º 1041/10 relativa à renúncia de associado da AMAGÁS - Associação de Municípios para o Gás; Apresentação do trabalho desenvolvido junto das escolas de Oeiras pela Comissão que elaborou a Brochura sobre o Regulamento da Assembleia Municipal O Senhor Presidente da A.M. disse o seguinte:

5 Boa tarde a todos, vamos dar início à Segunda Reunião da Sessão Ordinária número quatro, de dois mil e dez, da Assembleia Municipal de Oeiras Gostaria de propor darmos início à Ordem de Trabalhos pela sequência que está na convocatória, fazermos um intervalo de dez minutos às dezassete horas e continuarmos os trabalhos até esgotarmos, votando ou apreciando (conforme o caso), o ponto que estivermos a discutir às dezanove horas Quando forem dezanove horas concluímos o ponto que estiver em discussão, damos a palavra ao público e continuamos esta Sessão numa Terceira Reunião a realizar no dia vinte e seis de Outubro, ou no dia oito de Novembro. A Mesa fará uma reunião com os Representantes dos Grupos Políticos e, depois, convocá-la-emos. O dia vinte seis faz parte dos dias a escolher porque não há segundas-feiras disponíveis antes de oito de Novembro. Na próxima segunda-feira há uma Delegação desta Assembleia que se vai deslocar ao Príncipe. Nada impede que o Órgão Assembleia funcione mas há uma série de Líderes de Grupos Políticos e Membros da Mesa que vão estar ausentes e parece-me que há consenso em não realizar a Terceira Reunião na próxima segunda-feira Na segunda-feira seguinte, dia vinte e cinco de Outubro, teremos uma Sessão temática, sobre a Igualdade do Género, no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a- Velha, o que nos impede de continuar nesse dia a Sessão Ordinária número quatro. Já que não se pode realizar na segunda-feira, dia vinte e cinco de Outubro, a ideia era fazê-la, excepcionalmente, na terça-feira, dia vinte e seis ou na segunda-feira seguinte disponível que é o dia oito de Novembro Tínhamos também combinado em reunião de Representantes dos Grupos Políticos Municipais, anteceder o ponto número dezasseis - Apreciação da Proposta número setecentos e três barra dois mil e dez, relativa ao Relatório de Actividades do Exercício de dois mil e nove e Plano de Actividades e Orçamento da AITEC - Oeiras - fazendo a apresentação dos objectivos 5

6 desta Associação Por não saber a que horas vamos chegar ao ponto dezasseis, tinha ficado combinado que na Sessão de hoje o Senhor Engenheiro Todo Bom, que já está aqui na sala, faria a apresentação dessa Proposta no início desta Reunião Queria também comunicar que o Senhor Deputado António Moita (IOMAF) fez chegar à Mesa da Assembleia a informação de que foi empossado como Vice-Presidente da Direcção da AITEC pelo que estará impedido de participar nesta Assembleia em qualquer discussão, ou votação que se relacione com a Associação. Fica aqui o registo da comunicação do seu impedimento Sendo assim, e enquanto o apoio técnico monta o computador para o Senhor Engenheiro Todo-Bom, Presidente da AITEC, poder apresentar a Associação, vamos passar ao primeiro ponto da Ordem de Trabalhos PERÍODO DA ORDEM DO DIA Informação escrita do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras acerca da Actividade do Município, nos termos da alínea e), do º. 1, do Artigo 53º., da Lei º. 169/99, de 18 de Setembro com as alterações introduzidas pela Lei º. 5-A/2002, de 11 de Janeiro; O Senhor Deputado Pedro Costa Jorge (CDS-PP) disse o seguinte: Gostaria de colocar ao Senhor Vice-Presidente uma questão prévia em jeito de esclarecimento. Em dois mil e cinco o Senhor Presidente da Câmara disse ter herdado do anterior executivo, um passivo de oitenta milhões de euros. Em dois mil e sete ou dois mil e oito, disse em entrevista, que as condições financeiras da Câmara estavam nos melhores termos porque estando em dois mil e oito, já tinham reduzido quarenta milhões de euros de passivo. A minha pergunta é muito simples (e presumo que a resposta também o seja) e faço-a antes de analisar este ponto da Informação Escrita do Senhor Presidente

7 Qual é o ponto de situação efectivo do passivo da Câmara Municipal de Oeiras, nesta data? O Senhor Vice-Presidente da C.M.O. respondeu, dizendo o seguinte: O passivo e o activo têm que ser vistos dentro de um contexto maior e penso que é notório todo o esforço que a Autarquia tem feito, no sentido de adquirir património, principalmente a nível do Programa Habitar Oeiras, que consiste na reabilitação de Centros Históricos Desde dois mil e seis até à data de hoje, a Câmara Municipal de Oeiras já executou cerca de vinte e dois milhões de euros, a nível da Despesa de Capital É uma pergunta simplista à qual eu respondo o seguinte: O passivo da Câmara, à data de hoje, cifra-se entre os dezoito e os vinte milhões de euros. Teremos que analisar este montante dentro de uma realidade que vai muito para além da simples análise dos números e das rubricas que compõem o balanço O Senhor Deputado Luís Santos (IOMAF) disse o seguinte: Queria referir-me a este relatório de actividades e queria referir a seguinte visão do mesmo: De entre muitos aspectos que eu poderia referir e realçar, seleccionei alguns que me parecem mais importantes. Desde logo, as duas visitas que o Senhor Presidente da República fez e o facto de Sua Excelência ter considerado a Unidade Madre Maria Clara e o Complexo Desportivo Carlos Queirós dois bons exemplos de apoio social, a nível nacional Queria também realçar a visita que o Primeiro-Ministro de Cabo Verde fez ao Alto dos Barronhos, em Carnaxide, e a Caxias Depois, penso que deve ser exaltado o facto das boas práticas deste Município continuarem a ser sucessivamente reconhecidas pelas mais diversas instituições. Já vai sendo um hábito Oeiras ser premiada nas várias áreas de actividade. Desta vez, Oeiras foi considerada o 7

8 melhor Município para estudar, no âmbito da iniciativa: Prémios de Reconhecimento à Educação, de dois mil e dez, como resultado das boas práticas na Educação, materializadas no projecto Melhores Escolas do País Oeiras foi também reconhecido como Município Pró-Família como reconhecimento das boas práticas, dos valores, direitos, interesses e bem-estar das famílias Ainda o grande prémio da Associação Portuguesa da Comunicação de empresas de excelência em comunicação, na categoria de publicação externa com o trabalho Oeiras em Revista Parece-me também, e porque vem referido nesta Informação que, na área ambiental, que nos é tão querida, mais uma vez Oeiras está mais à frente pois antecipou para dois mil e dez o cumprimento da meta exigida pela legislação no que se refere à rede de oleões, que estipulava o prazo para ser atingido até dois mil e onze Neste período também foi resolvido o problema dos moradores do Bairro Vinte e Cinco de Abril, em Linda-a-Velha. No que toca à propriedade de pleno direito das casas que habitam há trinta anos e que só agora foram legalizadas, graças a, finalmente, terem sido, ultrapassados os constrangimentos legais As crianças de Carnaxide tiveram dois parques infantis, um em Carnaxide e outro em Outurela, sendo de realçar o que está instalado na Quinta do Salles, na Outurela, por ser destinado, especialmente, às crianças que residem nos diversos bairros de realojamento daquela zona No tempo de crise em que estamos a viver é sempre bom realçar estas boas notícias e é absolutamente justo felicitar o Executivo Camarário por nos trazer estas boas notícias em época de depressão generalizada. Desejamos que outras boas notícias venham a suceder O Senhor Deputado Pedro Sá (PS) interveio, dizendo o seguinte: Relativamente a esta Informação Escrita apresentada pelo Senhor Presidente da 8

9 Câmara, o Partido Socialista, em primeiro lugar, relativiza a distinção atribuída como Município Pró-Família. Os valores, direitos, interesses e o bem-estar das famílias cabe a cada uma delas decidir e, mais ainda, a cada pessoa, individualmente. Falar em valores de família corresponde a uma opção ideológica que, manifestamente, não é a nossa nem que, ainda que assim não fosse, reconheceríamos qualquer legitimidade a qualquer associação para o fazer Por outro lado, mal estaria esta Autarquia se não ganhasse prémios de Excelência em Comunicação. Atentas as prioridades que são reveladas, inclusivamente, com as despesas em comunicação (vou-me dispensar de adjectivar essas despesas no contexto geral) e também, pelo menos, num dos casos, ao reduzido número de concorrentes Perguntamos, desde logo, qual a percentagem dos quinhentos e setenta e dois mil seiscentos e trinta e seis euros gastos pelo Município nas obras de restauro e beneficiação da Igreja Paroquial de São Pedro, em Barcarena, que se tenham reportado à conservação da respectiva obra decorativa. Nesse sentido, apresentaremos requerimento para conhecermos a documentação a ela relativa Quanto às Festas do Concelho, o Partido Socialista quer saber quanto custou a participação de Mafalda Veiga, de Jorge Palma, de Rui Veloso e de Tim nas mesmas. Apresentaremos requerimento escrito nesse sentido Se o projecto Praia Acessível foi uma realidade, bem sabemos que o acesso de cidadãos com mobilidade reduzida ao passeio marítimo é ainda um problema pelo que perguntamos: o que está previsto para o resolver? Perguntamos também quanto aufere o jornalista Carlos Vaz Marques pela sua participação no programa Café com Letras e se os convidados, pela sua participação no mesmo programa, recebem alguma quantia. Também neste assunto apresentaremos um requerimento nesse sentido A execução orçamental continua a ser muito limitada o que comprova o carácter 9

10 absolutamente virtual do Orçamento apresentado e não foi por acaso que o Partido Socialista votou contra ele. A taxa de execução de vinte e nove vírgula cinquenta e quatro por cento assim o prova. Neste âmbito questionamos, muito em particular, se os cerca de cinco por cento de execução orçamental para a Protecção Civil e para a Polícia Municipal se deve a não terem sido consideradas no actual quadro que exige uma rígida contenção de custos, ou a outro tipo de razões Tendo o Município especiais responsabilidades nas áreas do pré-escolar e do primeiro ciclo, a única razão possível para ter uma taxa de execução tão mais baixa (dezasseis vírgula noventa e cinco por cento) do que quanto aos segundo e terceiro ciclos (quarenta e quatro vírgula noventa e um por cento), parece-nos ser a de as verbas envolvidas serem bastante menores. Se não foi o caso, aguardamos a explicação que nos será dada pelo Senhor Vice- Presidente Queremos saber também o que explica uma tão baixa execução ao nível do saneamento. Não é considerado prioritário? Ou, pelo contrário, a previsão orçamental foi manifestamente exagerada como foram, em tempos, as notícias sobre a suposta morte de Mark Twain? Por outro lado, o que explica a notória opção de dar prioridade às actividades culturais, desporto, recreios e lazer sobre o património cultural? Olhemos, entretanto, para a Receita Corrente e a falta de receita não explica a baixa taxa de execução. Foi obtida cinquenta e cinco vírgula vinte e quatro por cento da receita orçamentada e compare-se esse número com os trinta e cinco vírgula sessenta e oito por cento da execução da despesa. Há certos aspectos que são muitíssimo preocupantes A nível das informações, já passaram dois terços do ano e apenas foram obtidos dezasseis vírgula cinquenta e sete por cento da receita relativa aos outros impostos indirectos específicos das autarquias locais. Pelo andar da carruagem serão cerca de setecentos mil euros. Ou, embora em menor relevância global, os catorze vírgula setenta e um por cento obtidos por 10

11 via da taxa municipal de direitos de passagem Igualmente preocupante é a baixíssima verba obtida com rendas - zero vírgula sessenta por cento - ou seja, cinquenta e sete mil duzentos e quarenta e oito euros e dez cêntimos, número semelhante ao realizado em dois mil e nove. Sessenta e cinco mil, duzentos e oitenta e nove euros e nove cêntimos. Os previstos nove milhões, seiscentos e sete mil, setecentos e treze euros revelam-se uma inequívoca fantasia. No mesmo sentido previam-se cem mil euros de receita com produtos alimentares e bebidas e até à data temos o mesmo zero de dois mil e nove Ainda, e independentemente de outros factores que conhecemos, a Receita de Capital estar em um vírgula noventa por cento do previsto, é, Senhor Presidente e Senhores Deputados, simplesmente ridículo O acompanhamento do desempenho das empresas participadas continua a ser muitíssimo insuficiente como se comprova pelos dezoito por cento de execução A estruturação do portal empresarial do Concelho continua a zero por cento. Os planos de mobilidade empresarial continuam também a zero por cento bem como a implementação do serviço de TCSP, conforme referido Começamos a ter as maiores dúvidas de que o ciclo de conferências sobre o direito autárquico e o sector empresarial local seja realizado pois continuava a zero por cento, sendo a data de conclusão Dezembro de dois mil e dez. Enquanto isso o Gabinete de Comunicação continua a ser absolutamente prioritário, apresentando notoriamente as taxas de execução mais altas Ainda não foi criada a Linha de Atendimento e Apoio aos Idosos, pelos vistos, considerada menos importante que a uniformização do fardamento da Polícia Municipal Perguntamos também quais as obras que foram realizadas nos quartéis de bombeiros e porque razão foram consideradas prioritárias face a outras. Por falar em bombeiros, a criação das equipas de intervenção permanente nos Corpos de Bombeiros continua a zero por cento

12 Também a zero por cento continua a elaboração do diagnóstico social e da criminalidade do Concelho, bem como a formação dos recursos humanos a afectar ao balcão de atendimento genérico O estabelecimento num único tableau de bord, da sistematização da situação financeira municipal continua a dez por cento aguardando instruções de quem tem o processo. Quem tem o processo e que instruções são necessárias? O carregamento e actualização da base de dados do call center de cobrança está a quinze por cento. Perguntamos, também, porque se espera em concreto, pelo fornecedor do ERP no processo de fomento da factura electrónica Continuam ainda a zero por cento a disponibilização de informação trimestral sobre as compras efectuadas para armazém e a resolução do problema dos custos associados à realização de hastas públicas com recurso à plataforma electrónica A integração das empreitadas na função compras está a dez por cento, o assegurar da contratação electrónica está a dez por cento, o acompanhamento das parcerias públicoprivadas e SRU s pelo Departamento de Gestão Patrimonial e Contratação Pública está a cinco por cento, o que não pode em caso algum, ser admitido O projecto da VLN entre a estrada N duzentos e quarenta e nove - três e o Casal do Lameiro continua a arrastar-se lentamente, estando a dezasseis por cento. Será que acelerará para estar concluída em dois mil e doze? Isto é notoriamente contraditório com a prioridade dada à VLN, em certos discursos. Perguntamos também quanto tempo se espera que demore o concurso público para recuperação, adaptação e ampliação do Palácio dos Arcos Será dinamização dos centros históricos reduzida a duas ou três actividades por ano? É isto suficiente para concretizar este objectivo? Não nos parece Por outro lado, a reabilitação de bairros municipais está a vinte por cento quando tem um cabimento de cinquenta e nove por cento como está expressamente referido na informação Os programas de atribuição de fogos a jovens estão a zero por cento bem como o 12

13 programa de estudos de redesenho urbano, o programa especial de realojamento, o programa de estudos de unidades temáticas e ainda os projectos de intervenção social em bairros municipais O que falta para ser lançado o concurso público para a construção da EB um/jardim de Infância de Linda-a-Velha, jardim público e parque de estacionamento? Porque razão as intervenções na orla marítima estão a zero por cento e quais seriam as intervenções previstas? O que necessita de ser revisto no processo de regularização do troço canalizado da Ribeira de Algés? Há previsão para a conclusão do Centro Multiusos e pólo de formação profissional Perguntamos novamente o que causou a recusa de visto do Tribunal de Contas à empreitada do Edifício dos Sete Castelos e vamos também apresentar o requerimento para que nos seja apresentada cópia dessa decisão Também é referido, na página setenta e nove deste Relatório, que as negociações com a antiga Estação Agronómica Nacional parecem estar paradas em vários pontos. Gostaríamos de saber o que se passa Não se sabe também qual o ponto de situação do plano de acção para a gestão dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos O projecto de recolha selectiva de resíduos urbanos biodegradáveis está a zero por cento, as análises físico-químicas e bacteriológicas referidas na página oitenta e três estão também a zero por cento A zero por cento também continua o plano interno para a redução e optimização dos consumos de água em jardins, edifícios, escolas e fontes Está a cinco por cento a criação de sistemas de gestão dos espaços educativos e dos serviços prestados na escola Por outro lado, ainda bem que há uma rubrica nesta Informação Escrita que está a 13

14 zero por cento - aquisição de obras de arte. No actual estado das coisas seria uma manifesta irresponsabilidade se assim não fosse Sobre a Biblioteca Municipal de Linda-a-Velha nem vou falar porque já aqui referi esse assunto por várias e sucessivas vezes - os zero por cento são algo condenado a ser permanente A animação cultural de interesse turístico é relevante tendo em conta que já aqui aprovámos um plano estratégico relativamente ao turismo que foi encarado como prioritário e está a quinze por cento O apoio dos agentes recreativos e comerciais para fins turísticos está a zero por cento e a realização de acções de divulgação cultural também a zero por cento Todos estes pontos para concluirmos que não basta invocar uma série de prioridades e planos se estão condenados, (uma série deles), por várias razões, a ficarem em percentagens baixas, a ficarem para as calendas, a ficarem para uma concretização adiada no tempo sine die ou, quem sabe, para as calendas Exige-se a concretização daquilo que é proposto. A Força Política que venceu as eleições apresentou o seu programa, foi sufragado e tem a responsabilidade, perante os munícipes, de cumprir esse programa eleitoral. Isso, não é manifestamente compatível com o conteúdo desta Informação Escrita que nos é apresentado O Senhor Deputado Daniel Branco (CDU) disse o seguinte: Em relação a esta Informação escrita do Senhor Presidente da Câmara gostaria de referir uma primeira nota que tem a ver com a parte financeira. Nas páginas vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito, trinta, trinta e cinco e trinta e oito aparece um conjunto de números que me parece importante ser relevado. O primeiro surge logo na página vinte e seis - a variação das receitas executadas entre dois mil e nove e dois mil me dez, no mesmo período que atira para vinte e três vírgula vinte e cinco por cento a menos

15 A situação aqui denota bem a dificuldade que o Município tem vivido em termos financeiros. Na página vinte e sete, na Receita de Capital, as vendas de bens de investimento que nós mais temos referido como sendo uma rubrica muito empolada, aparecem com uma realização de um vírgula zero dois por cento o que é bastante elucidativo do empolamento que ela tem Nas páginas trinta e cinco e trinta e seis aparece uma outra nota que já temos referido que é o grande aumento das aquisições de bens e serviços. Tem, de facto, um percurso significativo, de tal modo que, no que está orçamentado para esta ano, a despesa com pessoal andará pelos cerca de trinta e sete vírgula oito milhões de euros e as aquisições de bens e serviços andarão nos sessenta vírgula dois Creio que é também importante termos em conta que só a rubrica aquisição de serviços já está orçada em cinquenta e dois vírgula um milhões de euros. Estas situações são preocupantes e não permitem termos grandes hipóteses sobre a bondade do que aí vem. Estes números confirmam, aquilo que têm sido os problemas que temos apresentado Relativamente a questões concretas, na página quarenta e quatro aparece uma referência muito enigmática, que diz o seguinte: Implementação de um serviço de TCSP e fica-se sem saber o que isso é. Eu já sei e já voltarei a este assunto Na página sessenta e cinco aparece uma nova referência mas aqui já aparece de forma diferente. Zero, quatro, zero, quatro, zero, dois, zero um que diz: reserva de espaço canal, elaboração de estudos e projectos para transportes colectivos em sítio próprio. Isto surge aqui sem nenhuma percentagem de execução e a minha questão pertinente é a seguinte: Qual é este transporte colectivo em sítio próprio? Não se trata do SATU mas sim de outra coisa e em Agosto houve uma sessão pública na Amadora em que apareceu uma nova versão (e creio que isto é sintomático da situação a que nós chegámos), já temos os transportes 15

16 ferroviários, os rodoviários, os metros ligeiros, os eléctricos clássicos, os eléctricos rápidos, o SATU e agora aparece uma coisa que se chama metro trolley bus de dezoito metros Parece que este meio de transporte na Amadora vai mesmo avançar porque há um centro comercial que está interessado em fazer com que isto avance e Odivelas também aparece ligado a ele. A verdade é que o transporte colectivo em sítio próprio (TCSP) já há muito tempo está previsto ligar Algés a Loures, sobre o qual foi feito um estudo em dois mil e um. Desapareceu de todas as elaborações mas aqui aparecem estas referências que eu gostaria de saber o que querem dizer Na página sessenta e três também há uma informação sintomática que diz assim, na última linha: acompanhamento das parcerias público-privadas e SRU - cinco por cento. Mas há parcerias público-privadas a andarem há já muito tempo. O que estes cinco por cento, provavelmente querem dizer (e depois veremos na proposta da reestruturação dos serviços) é que o Município não acompanha nada das parcerias público-privadas. Se, ao fim de tantos meses, apenas tem cinco por cento de trabalho realizado, o que é que se tem feito? Na página sessenta e sete aparece a questão das obras do Atlético de Porto Salvo e na página sessenta e nove, as do Centro de Saúde de Algés. Eu juntava as duas porque creio que, quer numa quer noutra, há problemas com o Tribunal de Contas. Era bom que conseguíssemos perceber o que se passa relativamente a esta situação Na página setenta e quatro aparece uma outra surpresa que é a referência à constituição de um grupo de trabalho para elaboração do conteúdo funcional, com a realização da primeira reunião em cinco de Fevereiro de dois mil e dez, com a Senhora Vereadora, a Directora Municipal e uma série de direcções, departamentos e GDM para a Plataforma das Fontainhas. Não sabemos do que se trata, não sabemos que grupo de trabalho é este e gostaríamos de saber o que há nesta plataforma das Fontainhas Na página setenta e cinco surge a referência a um centro multiusos e pólo de 16

17 formação profissional que está a zero por cento. Se é o mesmo que está a ser feito na Outurela/Portela só denota uma vez mais que a Câmara não consegue ter informações actualizadas sobre o que se passa nas PPP. Os zero por cento que aqui estão não coincidem com o que lá está a ser feito Por último, na página setenta e sete aparece uma referência ao enterramento da linha de alta tensão e aqui, com zero por cento, não foi contemplada nas GOP de dois mil e dez e eu não sei que linha é esta O Senhor Deputado Arlindo Barradas (IOMAF) disse o seguinte: Era apenas para dizer que não é por acaso que as autoridades cabo-verdianas, gostam de visitar o Concelho de Oeiras. Visitam porque é onde encontram os cabo-verdianos a gozar melhor qualidade de vida e, de resto, todos sabemos como viviam em barracas, em diversas localidades sendo a Pedreira dos Húngaros o maior escândalo que havia no Concelho de Oeiras. Por conseguinte, sempre que vêm em visita oficial, pedem para visitar o Concelho de Oeiras Os cabo-verdianos são gratos, do mais humilde até à suprema estatura Eu estou satisfeito e orgulhoso por também morar no Concelho de Oeiras e ter a equipa que temos, chefiada pelo Senhor Presidente Isaltino Morais a quem os cabo-verdianos não se cansam de agradecer a bondade, a diligência e o desenvolvimento que fez em Oeiras, inserindo todos na sociedade e integrando todos numa boa casa, comparativamente com a situação em que viviam. Alguns viviam em casas clandestinas A minha intervenção era só para justificar porque é que as autoridades caboverdianas gostam de visitar, em primeiro lugar, o Concelho de Oeiras Já começou com o Doutor António Mascarenhas Monteiro, com abertura política em Cabo Verde e com o Doutor Carlos Veiga, enquanto Primeiro-Ministro A partir daí, os outros deram sequência porque têm toda razão para o fazer

18 O Senhor Deputado Miguel Pinto (BE) interveio, dizendo o seguinte: O Bloco de Esquerda tinha preparado falar sobre duas questões mas depois das intervenções anteriores, falará de mais uma, ou outra Em primeiro lugar a situação financeira da Câmara. O Senhor Deputado do CDS já fez algumas perguntas mas não há dúvida que as dívidas a fornecedores de curto prazo, adicionadas às de médio e longo prazo, totalizam mais de setenta e um milhões de euros Relativamente a isto gostaria de saber se já está incluído, nesta dívida, o que resulta da adjudicação por ajuste directo no valor de um milhão duzentos e cinquenta mil euros que teve como objectivo a aquisição de serviços de concepção e execução de intervenção plástica comemorativa do ducentésimo quinquagésimo aniversário do Município e da escultura de homenagem ao escritor António Feliciano Castilho A dívida resultante da condenação em Supremo Tribunal Administrativo, dívida essa que diz respeito à expropriação de terrenos na Outurela, está totalmente paga? Se a Câmara ainda não a cumpriu na totalidade o Bloco de Esquerda quer saber o montante em dívida e o respectivo plano de pagamento. Pretendemos saber quanto custa, aos contribuintes do Concelho de Oeiras, por mês (que é para não ser um número muito grande), o Gabinete de Presidência da Câmara. Não pretendemos conhecer apenas os vencimentos mas sim os abonos, os subsídios, as ajudas de representação, ou seja, todas as mordomias Gostaria de felicitar o Senhor Vice-Presidente da Câmara pela sua promoção no último número da Revista Oeiras Actual e gostaria de saber, no caso de ser eleito Presidente da Câmara, se vai reduzir as despesas e o número de pessoas do Gabinete da Presidência Segunda questão: problemas sociais nos bairros sociais. Relativamente ao passado é evidente que o PER, em Oeiras, foi um fracasso do ponto de vista da inserção social, quer nos espaços habitacionais, quer nos espaços envolventes, quer ainda, no tecido social Os únicos sucessos no realojamento em termos sociais foram os que envolveram a 18

19 Associação de Moradores do Bairro Vinte e Cinco de Abril, em Linda-a-Velha, Dezoito de Maio, na Outurela e Luta Pela Casa, em Carnaxide Quanto ao presente o Bloco de Esquerda entende que estamos conversados. A Informação Escrita do Senhor Presidente da Câmara, na página setenta e dois, afirma que a intervenção social, em bairros sociais, durante os primeiros oito meses deste ano foi de zero por cento. Aliás, na última reunião da Assembleia, fiz as seguintes perguntas ao Senhor Vice- Presidente da Câmara: Quais são as taxas de abandono e insucesso escolar nos bairros sociais? Qual a taxa de desemprego nos bairros sociais? Qual o número de famílias residente em bairros sociais que é obrigado a recorrer ao subsídio social de reinserção? O Senhor Presidente da Câmara, certamente, fez o trabalho de casa e vai responder a estas questões hoje Como poderemos imaginar o futuro dos bairros? Há dois dias a chuva e o vento destruíram a cobertura de um prédio em obras na Outurela. O Bloco de Esquerda pretende saber se o Vereador do Pelouro, a Protecção Civil e a Polícia Municipal, estiveram no local. Sabemos que os Bombeiros e a PSP estiveram. Os cidadãos do prédio ficaram, pelo menos, uma noite sem electricidade. Na televisão, via-se a água a sair dos interruptores. Onde esteve o apoio social da Câmara? Como agora, nas reuniões da Assembleia Municipal, é sempre preciso um certo humor, gostaria de agradecer ao Senhor Deputado Luís Santos (IOMAF) o humor que trouxe aqui quando falou do Bairro Vinte e Cinco de Abril Este bairro, cujas casas há muitos anos eram propriedade da Associação de Moradores, tinham o seguinte problema (que se complicou ao longo dos anos): o terreno era da Câmara mas as casas eram da Associação

20 Foi um problema que a Câmara demorou muitos anos a resolver e devo dizer que, em dois mil e cinco, quando fui candidato à Câmara, já havia uma grande discussão entre esta e a Associação de Moradores para que o problema da posse do terreno ficasse resolvido O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) disse o seguinte: Verifico com algum espanto que a receita fiscal (excepção feita ao IMT), se mantém aos mesmos níveis dos anos passados. Quer isto dizer que, ao nível do IRS e do IRC, as coisas estão bem Quanto ao IMT penso que todos temos conhecimento da razão porque isto está a acontecer, embora no ano passado tenha acontecido uma receita com que não estávamos a contar, há, de facto, uma crise séria nesta área e parece-me óbvio que esta receita desça Parece-me positivo que, ao nível da venda de bens de investimento, a receita seja aquela que é. Todos temos consciência que não estamos em tempo de vender alguns dos bens de investimento que temos pelo preço a que hoje em dia, as empresas ou os particulares, estão prontos a pagar por eles. Portanto, parece-me uma gestão correcta que a venda de bens de investimento não seja feita a qualquer preço só para que haja mais receita Isto leva-me a uma questão de ordem prática e que tem a ver com aquilo que se passa hoje em dia. Queria perguntar à Câmara se, neste clima complicado que se vive, tem algumas medidas pensadas para a contenção, face a tudo aquilo que se tem vindo a passar. É muito fácil chegarmos aqui, olharmos para os programas todos que aqui estão e queixarmo-nos que estão a zero, a cinco, a dez, a quinze por cento. O Partido Socialista parece que ainda não percebeu o País em que está e quer ver estes programas todos a cem por cento, não sei se ao nível do próprio Orçamento-Geral do Estado também é isso que quer. Espero bem que não Peço à Câmara que nos indique se algumas medidas de contenção estão a ser postas em prática e se, como é óbvio, alguns programas que aqui estão, face às prioridades que a Câmara tem e à receita de que pode dispor, quais são as prioridades que tem a este nível

21 Espero que a Câmara tenha em atenção aquilo que se passa e que ao nível das funções sociais, consiga manter até ao final do ano todos os compromissos que tem mas que a outros níveis, se a contenção também chegou à Câmara Municipal, quais são as medidas e em que áreas é que pretende que essa contenção venha a acontecer O Senhor Deputado Joaquim Cotas (CDU) interveio, dizendo o seguinte: A Informação Escrita do Senhor Presidente, na página setenta e cinco, refere que a construção do centro de recolha de animais, em Vila Fria, está executado em noventa e sete por cento. Como não tem aqui data de conclusão da obra, gostaríamos de saber quando é que ele entra em funções. Se já está a noventa e sete por cento, faltam só três por cento mas não tem cá a data de entrada em funcionamento e gostaríamos de ser esclarecidos neste aspecto Na mesma página, refere que o canil e gatil da Serra de Carnaxide está executado a noventa por cento mas também não refere a data de entrada em funcionamento. Já que o relatório não está claro neste aspecto, solicitamos também esclarecimentos acerca desta situação Na página noventa e sete refere que o COMBUS já circula nas dez freguesias do Concelho e eu queria aqui relatar o que se passa na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra. Nesta Freguesia, o COMBUS, nas horas de ponta, está parado à sombra de uma árvore ali perto do Tribunal de Oeiras e só entra em circulação quando já não há ninguém para circular. Pareceme que o COMBUS não está, na verdade, a servir a população de Oeiras porque, se estivesse, não estava ali a descansar quando há pessoas que gostariam de o utilizar Por último, o Conselho Municipal de Segurança ainda não reuniu neste Mandato. Será que nesta área da segurança, ou da insegurança, não há matéria que justifique a reunião deste Conselho? Convém recordar que o Município de Oeiras não está a respeitar a legislação em vigor, nesta matéria. Eu faço parte desse Conselho e, durante este Mandato, ainda não fui convocado para nenhuma reunião Admito que não haja problemas de insegurança no Concelho de Oeiras mas admiro- 21

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