Presidência da República

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1 <!ID > DECRETO <!ID > PORTARIA <!ID > DECRETO <!ID > PORTARIA ISSN Ano CXLII N o - 49 Brasília - DF, segunda-feira, 4 de março de 2005 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... Ministério da Ciência e Tecnologia... 2 Ministério da Cultura... 2 Ministério da Defesa... 4 Ministério da Educação... 4 Ministério da Fazenda... 7 Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social... 6 Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário... 0 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 0 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo... 2 Ministério dos Transportes... 2 Ministério Público da União... 4 Tribunal de Contas da União... 4 Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 28. Atos do Poder Executivo N o , DE DE MARÇO DE 2005 Dispõe sobre a criação da Embaixada do Brasil na República Unida da Tanzânia. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 36 do Anexo I ao Decreto n o 5.032, de 5 de abril de 2004, D E C R E T A : Art. o Fica criada a Embaixada do Brasil na República Unida da Tanzânia, com sede na cidade de Dar es Salam. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogado o inciso XXV do art. o do Decreto n o 5.073, de 0 de maio de Brasília, de março de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Samuel Pinheiro Guimarães Neto DE DE MARÇO DE 2005 Dá nova redação ao art. o do Decreto de 23 de julho de 2004, que convoca a Primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. O art. o do Decreto de 23 de julho de 2004, que convoca a Primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. o Fica convocada a Primeira Conferência Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a realizar-se de 30 de junho a 2 de julho de 2005, sob a coordenação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República e do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, com o objetivo da construção do Plano Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogado o Decreto de 23 de fevereiro de 2005, que dá nova redação ao art. o do Decreto de 23 de julho de 2004, que convoca a Primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Brasília, de março de 2005; 84º da Independência e 7º da República.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Dirceu de Oliveira e Silva Presidência da República GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL N o - 4, DE DE MARÇO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições que lhe confere o 2º do artigo 4º do Decreto nº 4.08, de 6 de agosto de 2003, R E S O LV E : Art. o Fica estendido por 60 (sessenta) dias o prazo a que se refere o 2º do artigo 2º da Portaria nº 50-CH/GSI, de 26 de novembro de 2004, que constitui o Grupo Técnico para apreciar a viabilidade de implantação de estação de recebimento e processamento de dados orbitais. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ARMANDO FELIX. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >PORTARIA Nº 3, DE 0 DE MARÇO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECI- MENTO no uso da atribuição que lhe confere o art 9º, inciso II. Do Anexo I, do Decreto 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa Nº 3, de 0 de fevereiro de 2004, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. º Conceder ao Laboratório de Análise de Sementes Sementest S/C LTDA, CNPJ: /000-67, situado à Rua Primeiro de Maio, Nº 525, centro, no município de Ibiporã, PR, habilitação por prazo determinado conforme as necessidades e interesses do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para a realização de análises de detecção qualitativa de Organismo Geneticamente Modificado em grãos de soja, por meio de kits imunocromatográficos. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS Nº 8, DE DE MARÇO DE 2005 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS, DO MINISTÉRIO DA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto 5.35 de 2/0/2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003 e art. 3º, da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Credenciar sob o número BR PR 23 a empresa INDÚSTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDA, CNPJ nº /000-98, Inscrição Estadual nº , localizada na Rua Alcina Santos Araújo, nº 4, Bairro São Francisco, Palmas- PR, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar o seguinte tratamento: a) Tratamento por Ar Quente Forçado (AQF). Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Sanidade Vegetal. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ÁLVARO ANTONIO NUNES VIANA

2 <!ID > <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > <!ID > DELIBERAÇÃO 2 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de Ministério da Ciência e Tecnologia CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO / ANTONIO CARNEIRO DE MESQUITA FILHO 28/02/ / ILSON CARLOS ALMEIDA DA SILVEIRA 28/02/ / JOAO ROBERTO MORO 30 / / / JOSE EDUARDO LEVI 30/09/ / MARCIA QUEIROZ LATORRACA 28/02/ / FRANCISCO CATELLI 3/08/ / LIRIO SCHAEFFER 28/02/2006 GILBERTO PEREIRA XAVIER DESPACHO DO DIRETOR Brasília, de março de ª RELAÇÃO PESQUISADORES CREDENCIADOS IMPORTAÇÃO - MP 9/2004 Nº REGISTRO CPF NOME VA L I D A D E / LUCIANO PESSANHA MOREIRA 30 / / / ITA PFEFERMAN HEILBERG 28/02/ / MOMTCHILO RUSSO 28/02/ / HAROLDO SILVEIRA DOREA 3/2/ / CONSUELO JUNQUEIRA RODRIGUES 28/02/ / GILBERTO CASADEI DE BAPTISTA 28/02/ / CICERO GALLI COIMBRA 30 / / / EDWIGES FERREIRA DE MATTOS SILVARES 28/02/ / FABIO RODRIGO PIOVEZANI ROCHA 28/02/ / WOLFGANG CHRISTIAN PFEIFFER 28/02/ / JOSE SOARES DOS SANTOS 30 / / / MAURO DE FREITAS REBELO 30 / / / PEDRO VITORIANO DE OLIVEIRA 28/02/ / REINALDA MARISA LANFREDI 28/02/ / REGINA VASCONCELLOS ANTONIO 3/08/ / WALTER MENDES DE AZEVEDO 28/02/ / CLAUDIO LUIZ SCHNEIDER 3/0/ / IVAN ANTONIO IZQUIERDO 28/02/ / INES PEREYRA 28/02/ / JOSE CARLOS MIERZWA 30/09/ / RENATO CANHA AMBROSIO 3/2/ / ROMERO TAVARES 30 / / / KLEBER GOMES FRANCHINI 28/02/ / ROSA MARIA VALDEBENITO SANHUEZA 3/0/2007 COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR GERAL Brasília, de março de ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 045/990 Fundação Universidade Regional de Blumenau 0.000,00 043/993 Centro Internacional de Tecnologia de Software , /993 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS SUPERINTENDENTE DA ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de março de 2005 OBJETO: COMPROMETIMENTO ORÇAMENTÁRIO DO FNDCT nº 08/2005 O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CON- VENIO NUMERO EMPENHO VALOR EMPE- NHO VIGENCIA CONVENIO Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ne ,00 3/06/2005 União. A eficácia do presente Extrato fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da FERNANDO DE NIELANDER RIBEIRO. Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA Nº 55, DE DE MARÇO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº , de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Antônia Processo: / Proponente: Coração da Selva Entretenimento Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em 0/03 /2005. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL Nº 57, DE DE MARÇO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº , de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Projeto Brasil do Povo Processo: / Proponente: SP Filmes de São Paulo Ltda. Cidade / UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,4 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: R$ ,53 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 3/2/2005. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação GUSTAVO DAHL SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL N o - 56, DE DE MARÇO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL SUBSTITUTO, designado pela Portaria nº. 79 de 6 de dezembro de 2004, da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº. de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera:

3 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN Art. º - Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Brasil da Sanfona Processo: / Proponente: Periscópio Comunicações Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Os Doze Trabalhos de Herácles Processo: / Proponente: Politheama e Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: /000-9 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 2º - Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ º Festival de Cinema Brasileiro de Lisboa Processo: / Proponente:Afrodisia Flores Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ x Brasil Processo: / Proponente: Palmares Produções e Jornalismo Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 3º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / Do Amor : Mil Anos de Espera (II) Processo: / Proponente: Cinerama Filmes-CF Ltda. Cidade/UF: São Paulo /SP CNPJ: /000-0 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 4º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO CAMARGO

4 <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA N o - 93/SIE DE 0 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento da INTERCAR- GAS ENCOMENDAS E CARGAS LTDA - INTERCARGAS, como Agência de Carga Aérea. (N o de código DAC 2645) O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 668/DGAC, de 8 de julho de 2004, publicada no Bol. Int. Ost. n o 24, de 8 de julho de 2004 e de conformidade com o Art. 25, o, da Lei n o 7565, de 9 de dezembro de 986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/004505/05, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento da empresa INTERCAR- GAS ENCOMENDAS E CARGAS LTDA - INTERCARGAS, CNPJ /000-20, com sede na Cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, e filial no Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2 o A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: ) Obedecer as leis, instruções e determinações baixadas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário e remeter mensalmente ao DAC, conforme legislação em vigor. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig.-Eng. ALLEMANDER JESUS PEREIRA FILHO. <!ID >PORTARIA Nº Ministério da Defesa Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 790, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 029/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento do curso de Psicologia, a ser ministrado na Avenida Luís Vianna Filho, n 6.774, Bairro Paralela, na cidade de Salvador, no Estado de Bahia, pela Faculdade Jorge Amado, mantida pela ABESC - Associação Baiana de Educação e Cultura, com sede na cidade de Salvador, no Estado de Bahia. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 79, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 343/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento da habilitação Magistério para Educação Infantil, do Curso Normal Superior, licenciatura, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pelo Instituto Superior de Educação Sant'Ana, na Rua Senador Pinheiro Machado, nº 89, Centro, na cidade de Ponta Grossa, Estado do Paraná, mantido pela Sociedade de Ensino e Beneficência Província do Sul, com sede na cidade de Ponta Grossa, Estado do Paraná. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 792, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho nº 402/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº 43560, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, a habilitação Rádio e TV, do curso de Comunicação Social, bacharelado, ministrado pela Universidade Anhembi Morumbi, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 793, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 409/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de um ano, o reconhecimento do curso de Terapia Ocupacional, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Metodista, na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mantido pelo Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista, com sede na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 794, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 440/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Comunicação Social, bacharelado, habilitação em Jornalismo, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas Ipitanga, na Avenida Luiz Tarquínio Pontes, Quadra 23, nº 04/07, Bairro Pitangueiras, na cidade de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, mantidas pela Unidade Bahiana de Ensino, Pesquisa e Extensão S/C Ltda., com sede na cidade de Lauro de Freitas, Estado da Bahia. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 795, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 469/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2003-7, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de um ano, o curso de Relações Internacionais, bacharelado, com 20 (cento e vinte) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Novo Ateneu de Guarapuava, na Rua Saldanha Marinho, nº 706, Centro, na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, mantida pela Associação de Ensino Novo Ateneu, com sede na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 796, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 492/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Enfermagem, bacharelado, com 50 (cinqüenta) vagas totais anuais, no turno diurno, a ser ministrado pela Faculdade Adventista Paranaense, na Gleba Paiçandu, nº 80, Zona Rural, no município de Ivatuba, Estado do Paraná, mantida pela Instituição Adventista Sul Brasileira de Educação e Assistência Social, com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 797, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 502/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Engenharia de Produção, bacharelado, habilitação Automotiva, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade de Engenharia de Resende, na Estrada Resende Riachuelo, nº 2535, Bairro Campo de Aviação, na cidade de Resende, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Associação Educacional Dom Bosco, com sede na cidade de Resende, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 798, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 52/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Fisioterapia, bacharelado, com 50 (cento cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Social da Bahia, na Avenida Oceânica, nº 2.77, Bairro Ondina, na cidade de Salvador, Estado da Bahia, mantida pela Associação Brasileira de Educação Familiar e Social, com sede na cidade de Salvador, Estado da Bahia. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 799, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 52/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, com 60 (cento e sessenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pelas Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU, na Avenida do Tutuna, nº 720, Bairro Tutunas, na cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, mantidas pela Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias - FUN- DAGRI, com sede na cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 800, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 523/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Farmácia, bacharelado, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pelas Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão, no Loteamento São Vicente Ferrer nº 7, Bairro Cajá, Vitória de Santo Antão, Estado de Pernambuco, mantidas pela Associação do Ensino Superior da Vitória de Santo Antão, com sede na cidade de Vitória de Santo Antão, Estado de Pernambuco. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 80, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 526/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2003-7, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Pedagogia, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade do Norte Pioneiro, na BR 53, Km 40,

5 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN s/nº, Parque de Exposição Doutor Alício Dias dos Reis, no município Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, mantida pelo Centro Educacional Tecnológico de Ensino e Cultura Ltda., com sede no município de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 802, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 550/2005 da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nºs / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, com 80 (cento e oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas Fafibe, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Professor Orlando França de Carvalho, nº 325, Centro, na cidade de Bebedouro, Estado de São Paulo, mantida pela Associação de Educação e Cultura do Norte Paulista, com sede na cidade de Bebedouro, Estado de São Paulo. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 803, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 570/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n os /2004-, Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Formação de Executivos, com 00 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Farias Brito, na Rua Castro Monte, nº 364, Bairro Varjota, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pela Organização Educacional Farias Brito Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA Nº TARSO GENRO 804, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 00/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº /2002-6, Registro SAPIEnS nº 4373, do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento do curso de Psicologia, modalidade Formação de Psicólogo, a ser ministrado à Avenida Paraná, n 3695, Bairro Jardim Central, na cidade Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, pelo Instituto de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, mantido pela Associação Educacional Iguaçu, com sede na cidade de Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 805, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 227/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Sistema de Informação, bacharelado, com 270 (duzentas e setenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte, na Rua Paracatu, nº.385, Bairro Santo Agostinho, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantida pela Sociedade Brasileira de Programação Educacional, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 806, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 234/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e /2003-2, Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Farmácia, bacharelado, e as habilitações em Análises Clínicas e em Indústria Farmacêutica, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 807, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 246/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento do curso de Comunicação Social, bacharelado, habilitação Publicidade e Propaganda, com 50 (cento cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte, na Rua Paracatu, nº.385, Bairro Santo Agostinho, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantida pela Sociedade Brasileira de Programação Educacional, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 808, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 387/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento do curso de Geografia, licenciatura, ministrado pelo Centro Universitário de Várzea Grande, na cidade de Várzea Grande, Estado do Mato Grosso, mantido pela Instituição Educacional Matogrossense, com sede na cidade de Várzea Grande, Estado do Mato Grosso. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 809, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 400/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2003-8, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Marketing, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário de Várzea Grande, na cidade de Várzea Grande, Estado do Mato Grosso, mantido pela Instituição Educacional Matogrossense, com sede na cidade de Várzea Grande, Estado do Mato Grosso. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 80, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 0572/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº 7052, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento da modalidade bacharelado, do curso de Ciências Biológicas, ministrado pelo Centro Universitário de Araraquara, na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo, mantido pela Associação São Bento de Ensino, com sede na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 8, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 45/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Educação Física, licenciatura, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Salesiana de Vitória, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Vitória, n.º 950, Bairro Forte São João, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, mantida pela Inspetoria São João Bosco, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 82, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 452/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Fonoaudiologia, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno diurno, ministrado pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, na Rua Halfeld, n.º 79, Centro, e na Avenida Rio Branco, n.º 352, Centro, na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, mantido pela Sociedade Propagadora Esdeva, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 83, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 454/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Salesiana do Nordeste, na Rua Dom Bosco, n.º 55, Bairro Boa Vista, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, mantida pelo Colégio Salesiano Sagrado Coração, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 84, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 455/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Sistemas de Informação, bacharelado, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Exponencial, na Rua Nereu Ramos, n.º 3777-D, Bairro Seminário, na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina, mantida pelo Centro Educacional Exponencial S/A, com sede na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina.

6 <!ID > PORTARIA 6 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 85, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 473/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº 4452, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Educação Física, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela União das Faculdades dos Grandes Lagos, na Rua Eduardo Nielsen, nº 960, Bairro Jardim Aeroporto, na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Educacional de Ensino Superior, com sede na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 86, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 504/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Artes Visuais, licenciatura, com 20 (cento e vinte) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Porto Velho, nº 40, Bairro João XXIII, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pelo Centro de Educação Universitário e Desenvolvimento Profissional - CEUDESP, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 87, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 5/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2002-4, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento da habilitação Jornalismo, do curso de Comunicação Social, bacharelado, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado pela Faculdade São Francisco de Barreiras, na BR 35, Km 0, nº 2.34, Bairro Boa Sorte, no município de Barreiras, Estado da Bahia, mantida pela Associação de Ensino Superior de Barreiras, com sede na cidade de Barreiras, Estado da Bahia. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 88, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 54/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Ciências Biológicas, bacharelado e licenciatura, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 89, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 55/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Enfermagem, bacharelado, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 820, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 520/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Engenharia de Alimentos, bacharelado, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 82, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 525/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Educação Física, bacharelado e licenciatura, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 822, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 533/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e /2002-2, Registros SAPIEnS nºs e 44535, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do Curso Normal Superior, licenciatura, habilitações Magistério da Educação Infantil e Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela União das Faculdades dos Grandes Lagos, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Eduardo Nielsen, nº 960, Bairro Jardim Aeroporto, na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Educacional de Ensino Superior, com sede na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 823, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 536/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº 70097, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de um ano, o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas de Jales, na Rua Rio de Janeiro, nº 2344, Jd. Estados Unidos, na cidade de Jales, Estado de São Paulo, mantidas pela Associação Educacional de Jales, com sede na cidade de Jales, Estado de São Paulo. Art. 2 o A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 824, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 540/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento do curso de Letras, licenciatura, com habilitações em Português e Inglês e respectivas Literaturas e em Português e Espanhol e respectivas Literaturas, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 825, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 546/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n.º , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de um ano, o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, com 20 (cento e vinte) vagas anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade de Administração de Empresas de São Paulo, na Rua Vitorino Carmillo, n.º 644, Bairro Campos Elíseos, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Paulista de Ciências da Administração, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo..Art. 2 o A renovação do reconhecimento a que se refere esta Portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 826, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 55/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2002-0, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Letras, licenciatura, habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade de Piracanjuba, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Amym Daher, s/nº, Setor Norte, na cidade de Piracanjuba, Estado de Goiás, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Piracanjuba Ltda., com sede na cidade de Piracanjuba, Estado de Goiás. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 827, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 553/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento da habilitação Comércio Exterior, do curso de Administração, bacharelado, ministrado pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Pinhalense de Ensino, com sede na cidade de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Nº 828, DE DE MARÇO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 404/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve:

7 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA D I! < <!ID > PORTARIA Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Biblioteconomia, bacharelado, ministrado pela Universidade Federal de Alagoas, na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, mantida pela União. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Nº 829, DE DE MARÇO DE 2005 Prorroga o prazo para aferição e comprovação das informações prestadas na inscrição pelos candidatos reclassificados do Programa Universidade para Todos PROU- NI e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando a Lei n o.096, de 3 de janeiro de 2005, bem como o Decreto n o 5.425, de 5 de outubro de 2004, resolve: Art. o O prazo final para aferição e comprovação das informações prestadas na inscrição pelos candidatos reclassificados no processo seletivo para o PROUNI fica prorrogado para 24 de março de Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. TARSO GENRO <!ID > DESPACHOS DO MINISTRO Em de março de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação homologa o Parecer nº 029/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização do curso de Psicologia, a ser ministrado na Avenida Luís Vianna Filho, n 6.774, Bairro Paralela, na cidade de Salvador, no Estado de Bahia, pela Faculdade Jorge Amado, mantida pela ABESC - Associação Baiana de Educação e Cultura, com sede na cidade de Salvador, no Estado de Bahia, com cem vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n <!ID > Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação homologa o Parecer nº 00/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para o funcionamento do curso de Psicologia, modalidade Formação de Psicólogo, com oitenta vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado à Avenida Paraná, n 3695, Bairro Jardim Central, na cidade Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, pelo Instituto de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, mantido pela Associação Educacional Iguaçu, com sede na cidade de Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, devendo a Instituição, no prazo de três anos, resolver os problemas referentes à carência bibliográfica e à ampliação de regime de tempo parcial e integral por parte do corpo docente, conforme consta do Processo nº /2002-6, Registro SAPIEnS nº TARSO GENRO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SOUSA <!ID >PORTARIA Nº 36, DE 0 DE MARÇO DE 2005 O DIRETOR SUBSTITUTO DA ESCOLA AGROTÉCNI- CA FEDERAL DE SOUSA-PB, no exercício da Direção-Geral, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a delegação de competência conferida pela Portaria nº 849/MEC, de.07.88, publicada no DOU de , resolve: Art. º - Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado para Professor Substituto, realizado na forma do Edital n 0/2005, conforme segue: ÁREA C A N D I D ATO CLASSIFICAÇÃO Biologia Cardinale Soares da Fonseca Nascimento Aprovada/ Classificada Maria Francisca da Silva 2 Aprovada ÁREA C A N D I D ATO CLASSIFICAÇÃO Inglês Maria Alane Mendes Campos Aprovada/ Classificada Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data. FRANCISCO CICUPIRA DE ANDRADE FILHO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Nº 67, DE DE MARÇO DE 2005 O PRESIDENTE DO FUNDO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO, no uso da delegação de competência conferida pela Portaria MEC/GM n.º 399, de 03 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto no inciso II, do art. 64, da Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004, resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo I da presente portaria, a modificação da modalidade de aplicação de dotação orçamentária, da Unidade Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, constante da Lei.00, de 25 de janeiro de Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. J U S T I F I C AT I VA A alteração da modalidade de aplicação na forma do anexo a esta Portaria se deve a necessidade de compatibilização da despesa com a política e diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação na execução, de forma descentralizada, dos programas assistidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, à conta do orçamento a que se refere a Lei.00, de 25 de janeiro de JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO REDUÇÃO ACRÉSCIMO MOD FONTE VA L O R MOD FONTE VA L O R APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DO MA- RANHÃO APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DA BA- HIA APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DE SÃO PAULO APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DO PA- RANÁ APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA APOIO À ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL COTA-PARTE DOS ESTADOS E DF DO SA- LÁRIO-EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS <!ID >PORTARIA N o - 50, DE DE MARÇO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Engenharia Elétrica - EEL/CTC, instituído pelo Edital n 005/DDPP/2005, de 4 de março de Campo de Conhecimento: Eletrônica e Eletrotécnica Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais N de Vagas: 0 (uma ) NÃO HOUVE CANDIDATOS INSCRITOS CARLA CRISTINA DUTRA BURIGO <!ID >PORTARIA N o - 5, DE DE MARÇO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Metodologia de Ensino - MEN/CED, instituído pelo Edital n 008/DDPP/2005, de 4 de março de Campo de Conhecimento: Pedagogia - Ensino Fundamental - Séries Iniciais Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais N de Vagas: 0 (uma ) Classificação Média Final.Meyli Moraes de Oliveira Lima 9, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 CARLA CRISTINA DUTRA BURIGO. Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO N o - 38, DE DE MARÇO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição, e considerando o disposto nos arts. º e 2º da Medida Provisória nº 229, de 7 de dezembro de 2004 e no artigo 0 da Lei nº de de agosto de 2004, resolve: Art o Os valores referentes aos direitos das entidades de práticas esportivas não resgatados nos prazos previstos pela Medida Provisória nº 229, de 7 de dezembro de 2004, serão recolhidos ao Tesouro Nacional no quinto dia útil do mês subseqüente ao mês em que ocorrer a decadência do direito. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO PALOCCI FILHO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 522, DE 0 DE MARÇO DE 2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 39, de 4 de abril de 2003, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto nos arts. 386, 390, 40 e 502, inciso I, do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, resolve:

8 D I! < <!ID > ATO 8 ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MACAPÁ Art. º Os arts. 9º e 3 da Instrução Normativa SRF nº 39, de 4 de abril de 2003, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 9º O prazo de vigência do regime será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a dois anos, contados da data de registro, na declaração, do desembaraço da mercadoria.... Art º Na declaração de importação deverá ser indicado o número de registro da declaração de exportação temporária dos bens. 2º Para fins do disposto neste artigo, não será exigida a fatura comercial. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 523, DE 0 DE MARÇO DE 2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 368, de 28 de novembro de 2003, que dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no inciso I do art. 502 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, e no 2º do art. 44 da Medida Provisória nº 35, de 30 de outubro de 2003, resolve: Art. º O art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 368, de 28 de novembro de 2003, passa a vigorar acrescido do 2º, com a seguinte redação, ficando o seu parágrafo único transformado em º: Art..3º... º O REP deverá conter: º Para fins do disposto neste artigo, no despacho de reimportação não será exigida a apresentação de fatura comercial. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM BRASÍLIA <!ID >PORTARIA Nº 5, DE 9 DE MARÇO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMEN- TO EM BRASÍLIA/DF, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo artigo 2º da Portaria SRF nº 2.403, de 3 de agosto de 200, publicadas no DOU de 25/09/200, resolve: Art. º Alterar para a Quarta Turma desta DRJ a competência para julgamento em primeira instância dos seguintes processos fiscais: PROCESSO Nº CONTRIBUINTE / Goiás Governo do Estado / Goiás Governo do Estado JOSÉ DOMINGOS DE MEDEIROS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 0, DE 3 DE MARÇO DE 2005 A INSPETORA DA ALFÂNDEGA NO AEROPORTO IN- TERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KU- BITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n.º 4.543, de 26/2/2002, declara: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca MERCEDES BENZ, modelo 240 E ELEGANCE, cor preta, ano de fabricação 998, chassi WDBJF6WWA66375, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 98/ , de 20/05/998, pela Alfândega no Porto do Rio de Janeiro-RJ, da Embaixada da República da Polônia, CNPJ nº /000-2, para Ailton Xavier Cristo, CPF nº Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. LÚCIA CORRÊA LEAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MACAPÁ - AP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no Diário Oficial da União de 29 de agosto de 200, e de acordo com o que consta no inciso IV, do artigo 28 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, publicada no D.O.U. do dia 0 de outubro de 2002, resolve: Art. º - Desfazer a Inaptidão da inscrição nº / do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas da empresa IMPORTADORA MIL LTDA, por vício apurado no processo administrativo / Art 2º - Tornar sem efeito o Ato Declaratório Executivo nº 003, de 2 de fevereiro de 2003, publicado no D.O.U. do dia 7 de fevereiro de MANOEL DE ABREU FEITOZA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE DE MARÇO DE 2005 A CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUA- NEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF/2ª RF nº 92, de 07 de maio de 2002 e atendendo ao que consta nos processos em referência: Nº 5 - Declara, com fundamento no art. 50, do Decreto n.º 646, de 09 de setembro de 992, que ficam inscritos no Registro de Despachante Aduaneiro desta Região Fiscal, os peticionários constantes na relação abaixo: N.º NOME CPF N.º DO PROCESSO 2D/ Valter Vasconcelos de Queiroz / D/ José Ribamar de Souza Alves Filho / D/ Gilmar Isaac Lima / Nº 6 - Declara, com fundamento no Decreto n.º 646, de 09 de setembro de 992 e Instrução Normativa DpRF n.º 09, de 02 de outubro de 992 e de conformidade com a Portaria SRRF/2ª RF n.º 7, de 6 de outubro de 992, que ficam inscritos no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro desta Região Fiscal, os peticionários constantes na relação abaixo: N.º NOME CPF N.º DO PROCESSO 2A/ Manoel de Oliveira Carvalho / A/ Leonardo Borges Corrêa / JEZEBEL DE PÁDUA FLEURY 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CARUARU <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; art. 47 da Instrução Normativa SRF nº 46, de 8 de outubro de 2004, e considerando o que demais consta no Processo nº / , declara: Art. - Cancelada a inscrição no Cadastro de Pessoa Física - CPF nº , por multiplicidade de inscrição com o CPF Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no C P F. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS EXECUTIVO Nº 9, DE DE MARÇO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; art. 26, Inciso I, o e 2 o da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº /000-55, por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MOSSORÓ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 3, DE DE MARÇO DE 2005 Cancela Ato Declaratório Executivo nº 2 de 7 de fevereiro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MOSSO- RÓ/RN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 227, XXI do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, declara: Art. º Cancelado o ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2 DE 7 DE FEVEREIRO DE 2005 publicado no DOU de 22 de fevereiro de 2005, Seção, p.; Art. 2º Os efeitos do cancelamento são retroativos a 22 de fevereiro de Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATO DECLARATÓRIO JORGE LUIZ DA COSTA EXECUTIVO N o - 5, DE DE MARÇO DE 2005 Altera o número do Ato Declaratório Executivo nº 2 de 7 de fevereiro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MOSSO- RÓ/RN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 227, XXI do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, declara: Art. º Alterado o número do ATO DECLARATÓRIO EXE- CUTIVO Nº 2 DE 7 DE FEVEREIRO DE 2005 publicado no DOU de 9 de março de 2005, Seção, p. 72 para ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4 DE 7 DE FEVEREIRO DE 2005; Art. 2º Os efeitos da alteração são retroativos a 09 de março de Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATO DECLARATÓRIO JORGE LUIZ DA COSTA EXECUTIVO N o - 6, DE DE MARÇO DE 2005 Inclui empresa na sistemática do SIMPLES O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MOSSO- RÓ/RN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 227, XXI do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, considerando o estabelecido nos arts. 56, I, 65, I, e 68 da Lei nº 5.72, de 25 de outubro de 966 (CTN), na Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, na Instrução Normativa SRF nº 75, de 26 de dezembro de 996, no Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 6, de 02 de outubro de 2002, e tendo em face do que consta no processo administrativo nº / , declara: Art. º Incluída a empresa MARIA AURINEIDE DA SILVA BARBOSA ME, CNPJ /000-52, no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas de Pequeno Porte (Simples), na qualidade de microempresa; Art. 2º Os efeitos da inclusão obedecem ao disposto na Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, e são retroativos a Janeiro de 2004; Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. JORGE LUIZ DA COSTA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PETROLINA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 4 DE MARÇO DE 2005 Concede à pessoa jurídica que menciona, a inscrição no registro especial para operações com papel imune de impostos federais destinados à impressão de livros, jornais e periódicos. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM PETROLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 227, II e XX, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no DOU de 29/08/200, e considerando o disposto na alínea 'd' do inciso VI do artigo 50 da Constituição Federal de 988, dos artigos º, 2º e 3º da IN-SRF nº 7 de 24/08/200, alterado pela IN-SRF nº 0 de 2/2/200, declara: Art. º. Concedido o registro especial para operar com papel imune de impostos federais destinados à impressão de livros, jornais e periódicos à empresa GAZZETA EDITORA E SERVIÇÕS LTDA ME., CNPJ nº /000-84, sita à Rua Valério Pereira, Centro - Petrolina/PE - CEP , na forma do artigo º, parágrafo º, inciso V da IN-SRF nº 7 de 24/08/200, alterado pela IN-SRF nº 0 de 2/2/200, com atividade específica de gráfica - impressor de livros, jornais e periódicos, que recebe papel de terceiros ou o adquire com imunidade tributária, formalizado pelo processo administrativo fiscal nº / Art. 2º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA

9 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ARACAJU <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 7, DE DE MARÇO DE 2005 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM ARACA- JU/SE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25/02/2005, publicada no DOU de 04/03/2005 e de acordo com o disposto nos arts. 52 e 53 da Instrução Normativa SRF nº 46, de 8/0/2004, declara: Nula, ex tunc, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, identificada pelo nº , concedida a JOÃO NAS- CIMENTO AMORIM, com data de nascimento 25/2/954, em decorrência da constatação de fraude na inscrição, conforme noticiado a esta Delegacia pelo Juízo de Direito da Comarca de Ipiaú/BA, nos termos do art. 5 da IN SRF nº 46/2004, consoante processo nº / O interessado será considerado cientificado da presente anulação na data da publicação desde Ato no Diário Oficial da União. LÚCIA ROSA SILVA SANTOS 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Anula inscrição no CNPJ. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE/MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF Nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que consta no processo / , resolve:. Anular de ofício a inscrição nº /000-76, no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas-CNPJ, concedida sob vício por esta Delegacia para Geraço Comercial Ltda. sendo, portanto, considerados ineficazes os documentos emitidos com utilização do CNPJ ora anulado. HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Anula inscrição no CNPJ. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE/MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF Nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que consta no processo / , resolve:. Anular de ofício a inscrição nº /000-09, no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas-CNPJ, concedida sob vício por esta Delegacia para DC Materiais de Construção Ltda., sendo, portanto, considerados ineficazes os documentos emitidos com utilização do CNPJ ora anulado. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO EXECUTIVO Nº 5, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Anula inscrição no CNPJ. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE/MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF Nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que consta no processo /200-82, resolve:. Anular de ofício a inscrição nº /000-53, no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas-CNPJ, concedida sob vício por esta Delegacia para Diagmaster Distribuidora Ltda., sendo, portanto, considerados ineficazes os documentos emitidos com utilização do CNPJ ora anulado. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO EXECUTIVO Nº 9, DE 9 DE MARÇO DE 2005 Declara e Comunica a inaptidão de empresa nos termos da Instrução Normativa n.º 200, de 3 de setembro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. 29 e 39 da Instrução Normativa SRF n.º 200, de 3 de setembro de 2002, resolve: Art. º - Declarar INAPTA a empresa Alysson de Freitas Ferreira, com CNPJ /000-80, por ser considerada inexistente de fato, sendo considerados tributariamente ineficazes os documentos emitidos pela mesma desde 28 de 200 (Processo n.º / ). HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 9 DE MARÇO DE 2005 Declara excluída da sistemática de pagamento dos tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da Lei nº 9.37/96 a pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no D.O U. de 29 de agosto de 200, e considerando o disposto no artigo 9º da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, com as alterações posteriores, declara a pessoa jurídica ALDA TEREZA SANTIAGO MURI ME, CNPJ nº /000-07, excluída de sua opção pela sistemática de pagamentos dos tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da lei supracitada, denominada SIMPLES. Nº - A exclusão obedece ao disposto no artigo 9, inciso XV da Lei nº 9.37/96 e artigos 20, inciso XIV, 2, 22, inciso II, a, 23, inciso I e parágrafo único, 24, inciso II da IN SRF nº 355/2003 e surtirá efeito a partir de 0/02/2004. Da presente declaração de exclusão, resultante dos procedimentos relatados no Processo Administrativo nº / , caberá, no prazo de 30(trinta) dias, contado a partir de sua ciência, impugnação junto à Delegacia da Receita Federal de Julgamento no Rio de Janeiro I, ficando assegurados, assim, o contraditório e a ampla defesa. Não havendo manifestação da pessoa jurídica, neste prazo, a exclusão tornar-se-à definitiva. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no D.O U. de 29 de agosto de 200, e considerando o disposto no artigo 9º da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, com as alterações posteriores, declara a pessoa jurídica ZAP LOGOS DEDETIZAÇÃO COM LTDA, CNPJ nº /000-85, excluída de sua opção pela sistemática de pagamentos dos tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da lei supracitada, denominada SIMPLES. Nº 2 - A exclusão obedece ao disposto no artigo 9, inciso XV da Lei nº 9.37/96 e artigos 20, inciso XIV, 2, 22, inciso II a ; 23, inciso I e parágrafo único; 24, inciso II da IN SRF nº 355/2003 e surtirá efeito a partir de 0/02/ Da presente declaração de exclusão, resultante dos procedimentos relatados no Processo Administrativo nº /2005-8, caberá, no prazo de 30(trinta) dias, contado a partir de sua ciência, impugnação junto à Delegacia da Receita Federal de Julgamento no Rio de Janeiro I, ficando assegurados, assim, o contraditório e a ampla defesa. Não havendo manifestação da pessoa jurídica, neste prazo, a exclusão tornar-se-à definitiva. JORGE CLÁUDIO DUARTE CARDOSO <!ID >ATO DECLARATÓRIO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA EXECUTIVO Nº 59, DE 0 DE MARÇO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-68 declara: Art.º Fica a empresa ASTROMARÍTIMA NAVEGAÇÃO S.A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-82, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos relacionados em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º 2Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/200. Art.3º 3Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º 4Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º-5Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 4, de 7 de janeiro de 2005, publicado no DOU de 3 de janeiro de Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacia Sedimentar de Campos: BC-20, 30, 40, 50, 60, 00, 200, 400, 500 e Campos em Produção: SEACOR LILEN prorrogação Albacora, Albacora Leste, Anequim, e retificação Petróleo Brasileiro Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, S.A. Bonito, Cherne, Congro, Corvina, Enchova, Enchova Oeste, Espadarte, Garoupa, Garoupinha, Malhado, STIM STAR Marimbá, Marlim, Marlim Leste, / Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Pampo, Parati, Pargo, Roncador,Vermelho, ROBALO novo Viola e Voador. contrato Campo em Exploração: Chevron Brasileira Bacia Sedimentar de Santos: OK de Petróleo Ltda. BM-S-7 S TAT E S M A N novo contrato Campo em Exploração: Devon Energy Bacia Sedimentar de Campos: s/nº de do Brasil Ltda. BM-C-8 S TAT E S M A N compartilhamento <!ID >ATO DECLARATÓRIO We s t e r n G e c o Bacias Sedimentares Autorizadas: Serviços de Sísmica Sergipe- Alagoas/Jacuípe, Bahia - s/nº de Ltda. Área I e II, Espírito Santo, Campos, ROBALO Santos e Pelotas. WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR EXECUTIVO Nº 60, DE 0 DE MARÇO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º, no 3º do art. 34 da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº /2002- declara: Art.ºFica a empresa VARCO INTERNATIONAL DO BRASIL EQUIPAMENTOS E SER- VIÇOS LTDA., nova denominação da empresa TUBOSCOPE VETCO DO BRASIL EQUIPAME N TO S E SERVIÇOS LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-02, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos em anexo, até os termos finais estabelecidos.

10 0 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 Art.2º-2Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/200. Art.3ºEventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º- Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 344, de 6 de dezembro de 2005, publicado no DOU de 29 de dezembro de WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR ANEXO Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacia Sed. do Espírito Santo: BES-00, 200, BM-ES-5, BT-ES-2,5 e prorrogação BCDE e BREG.; Campos em Exploração: Bacia Sed. do Espírito Santo: BES-00, 200, BM-ES-5, BT-ES-2, 5, BCDE e BREG. Campos em Desenvolvimento e Produção: Bacia Sed. do Espirito Santo: UN- ES ( Barra do Ipiranga, Cacimbas, Campo Grande, Córrego Cedro Norte, Córrego das Pedras, Córrego Dourado, Córrego Grande, Fazenda Alegre, Fazenda Cedro, Fazenda Cedro Norte, Fazenda Queimadas, Fazenda Santa Luzia, Fazenda novo São Jorge, Fazenda São Rafael, Guriri, contrato / Petróleo Brasileiro Lagoa Bonita, Lagoa Parda, Lagoa Parda S.A. Norte, Lagoa Piabanha, Lagoa Suruaca, Mariricu, Mariricu Norte, Mariricu Oeste, Mosquito, Nativo Oeste, Rio Barra Seca, Rio Doce, Rio Ibiribas, Rio Itaúnas, Rio Itaúnas Leste, Rio Mariricu, Rio Preto, Rio Preto Oeste, Rio Preto Sul, Rio São Mateus e São Mateus. Campos em Exploração: Bacia Sed. de Campos: BC- 20, 30, 50, 60,00, 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e 6. Campos em Exploração e Produção: Bacia Sed. de Sergipe-Alagoas: UN-SEAL (Aguilhada, Angelim, Aruari, Atalaia Sul,, Brejo Grande, Camópolis, Castanhal, Cid. São Miguel dos Campos, novo Furado, Ilha Pequena, Mato Grosso, Pilar, contrato Riachuelo, São Miguel dos Campos e Sirizinho.) WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR <!ID >SOLUÇÕES DE DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO CONSULTA DE 3 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: ESCRITURAÇÃO. TÉCNICA CONTÁBIL. LIBERDA- DE DE ESCOLHA. A orientação administrativa na Secretaria da Receita Federal é no sentido de que a relevância da escrituração para o órgão fiscalizador restringe-se a aspectos de forma, como a idoneidade, veracidade e tempestividade dos registros, e não quanto à técnica contábil empregada.se a escrituração é formalmente idônea e a técnica empregada é neutra quanto ao resultado tributável, não cabe ao fisco oferecer censura ou impugnação à escrita do contribuinte.existe ampla liberdade quanto à técnica de escrituração dos créditos relativos ao sistema de não-cumulatividade da Cofins e do PIS, eis que se trata de valores não-tributáveis para o IRPJ e CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 0.833/2003, art. 3º, 0, e art. 5,II; Parecer Normativo CST 347/970. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS - INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA. Com o advento da Lei nº 0.865, de 2004, que deu nova redação ao art. 3º da Lei nº 0.637, de 2002, não mais poderão ser descontados créditos relativos à contribuição para o PIS/PASEP decorrentes de aquisição de bens e serviços com alíquota zero utilizados como insumo na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda ou na prestação de serviços;os créditos relativos a aquisições de bens e serviços utilizados como insumos, às despesas, aos custos e aos encargos, previstos na legislação de regência, vinculados à receitas não sujeitas ao pagamento do PIS/PASEP, poderão ser utilizados para dedução do valor da contribuição devida pela pessoa jurídica em relação às demais receitas auferidas, desde que observadas as vedações e atendidas as condições para seu aproveitamento previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 30/2/2003; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Medida Provisória nº 206, de 06/08/2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CRÉDITOS - INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA.Com o advento da Lei nº 0.865, de 2004, que deu nova redação ao art. 3º da Lei nº 0.833, de 2003, não mais poderão ser descontados créditos relativos à contribuição para a COFINS, decorrentes da aquisição de bens e serviços com alíquota zero, utilizados na produção ou fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços;os créditos relativos a aquisições de bens e serviços utilizados como insumos, às despesas, aos custos e aos encargos, previstos na legislação de regência, vinculados a receitas não sujeitas ao pagamento da COFINS, poderão ser utilizados para dedução do valor da contribuição devida pela pessoa jurídica em relação às demais receitas auferidas, desde que observadas as vedações e condições para seu aproveitamento previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 29/2/2003; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Medida Provisória nº 206, de 06/08/2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS - INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA. Com o advento da Lei nº 0.865, de 2004, que deu nova redação ao art. 3º da Lei nº 0.637, de 2002, não mais poderão ser descontados créditos relativos à contribuição para o PIS/PASEP decorrentes de aquisição de bens e serviços com alíquota zero utilizados como insumo na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda ou na prestação de serviços;os créditos relativos a aquisições de bens e serviços utilizados como insumos, às despesas, aos custos e aos encargos, previstos na legislação de regência, vinculados à receitas não sujeitas ao pagamento do PIS/PASEP, poderão ser utilizados para dedução do valor da contribuição devida pela pessoa jurídica em relação às demais receitas auferidas, desde que observadas as vedações e atendidas as condições para seu aproveitamento previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 30/2/2003; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Medida Provisória nº 206, de 06/08/2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CRÉDITOS - INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA. Com o advento da Lei nº 0.865, de 2004, que deu nova redação ao art. 3º da Lei nº 0.833, de 2003, não mais poderão ser descontados créditos relativos à contribuição para a COFINS, decorrentes da aquisição de bens e serviços com alíquota zero, utilizados na produção ou fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços;os créditos relativos a aquisições de bens e serviços utilizados como insumos, às despesas, aos custos e aos encargos, previstos na legislação de regência, vinculados a receitas não sujeitas ao pagamento da COFINS, poderão ser utilizados para dedução do valor da contribuição devida pela pessoa jurídica em relação às demais receitas auferidas, desde que observadas as vedações e condições para seu aproveitamento previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 29/2/2003; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Medida Provisória nº 206, de 06/08/2004 Nº ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: COMPENSAÇÃO. Por ter caráter interpretativo, o art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 306, de 2003, aplica-se a fatos pretéritos, retroagindo a sua eficácia à data de vigência da norma interpretada, ou seja, da Lei nº9.249, de 995, podendo o sujeito passivo compensar o montante recolhido a maior, respeitado o prazo de 5 (cinco) anos contados da extinção do crédito tributário. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.72, de 966, artigos 06, 65-I, 68 e 70, e Parecer Normativo Cosit nº 5, de 25 de maio de 994. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: BASE DE CÁLCULO. PAGAMENTO MENSAL. EM- PRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS HOSPITALARES. Para fins de determinação da base de cálculo do imposto, em cada mês, aplica-se o percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida pela pessoa jurídica na prestação de serviços hospitalares, assim entendidos aqueles previstos no artigo 23 da Instrução Normativa SRF nº 306, de 2003, e desde que não se enquadrem no disposto no art. 2º do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 8/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249/95, art. 5, º, III, a ; IN- SRF nº 306/2003, art. 23, e ADI-SRF nº 8/2003. Nº ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: COMPENSAÇÃO. Por ter caráter interpretativo, o art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 306, de 2003, aplica-se a fatos pretéritos, retroagindo a sua eficácia à data de vigência da norma interpretada, ou seja, da Lei nº9.249, de 995, podendo o sujeito passivo compensar o montante recolhido a maior, respeitado o prazo de 5 (cinco) anos contados da extinção do crédito tributário. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.72, de 966, artigos 06, 65-I, 68 e 70, e Parecer Normativo Cosit nº 5, de 25 de maio de 994. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS HOSPI- TALARES. BASE DE CÁLCULO. Aplica-se o percentual de 2% (doze por cento) sobre a receita bruta auferida pelas empresas prestadoras de serviços hospitalares para fins de apuração da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249/95, art. 5, º, III, a ; art. 20; Lei nº 0.684/2003, art. 22, e ADI-SRF nº 8/2003. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: ATIVIDADE DE USINAGEM - VEDA- ÇÃO DE OP- ÇÃO.Pessoas jurídicas que prestem serviços de usinagem não podem optar pelo SIMPLES, porque tais atividades caracterizam prestação de serviços profissionais privativos de Engenheiro, Tecnólogo ou Técnicos de 2º grau, cujo exercício da profissão depende de habilitação legalmente exigida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.37/96, art. 9º, inciso XIII; Resolução CONFEA nº 28/73, arts.º, 2, 3, 23, e 24; Resolução CONFEA nº 262/79, art.º e parágrafo único; Resolução CFEAA nº 33/86, art. 6. Nº 53 - ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3/0/2003. REAJUSTAMENTO NOS PREÇOS. INCIDÊNCIA.As receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços permanecem sujeitas à incidência cumulativa da Cofins.Preço predeterminado é aquele fixado contratualmente, sujeito ou não a reajustamento, para execução global. No caso de construções, bens ou serviços divisíveis, o preço predeterminado é o fixado contratualmente para cada unidade. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 0, XI, "b", da Lei nº 0.833/2003; subitem 3. da Instrução Normativa SRF nº 2/979. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: PERCENTUAIS INCIDENTES SOBRE A RECEITA BRUTA MENSAL. Empresas que realizem exclusivamente operações de industrialização não estão sujeitas ao acréscimo de 50% sobre os percentuais para pagamento do Simples. Todavia, se possuir atividade mista, e obtiver, com a prestação de serviços, receita bruta em montante igual ou superior a 30% (trinta por cento) da receita bruta total, sujeitar-se-á à majoração de alíquota, conforme previsto na artigo 2º da Lei nº , de 2000, com a redação do artigo 82 da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2000, arts. º e 2º, com redação da Lei nº , de 2003, art. 82; Decreto nº 4.544, de 2002 (RIPI/2002), arts. 3º, 4º, 5º, 7º e 8º. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: São obrigadas à retenção da Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ, determinada pelo art. 64 da Lei n.º 9.430/996, as pessoas jurídicas indicadas no art. 34 da Lei n.º 0.833/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, arts 30 e 34; Lei n.º 9.430/996, art. 64, Dec /999, art. 647; IN SRF 38, art. º. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

11 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 ISSN EMENTA: São obrigadas à retenção da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, determinada pelo art. 64 da Lei n.º 9.430/996, as pessoas jurídicas indicadas no art. 34 da Lei n.º 0.833/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, arts 30 e 34; Lei n.º 9.430/996, art. 64, Dec /999, art. 647; IN SRF 38, art. º. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: São obrigadas à retenção da Contribuição para o PIS, determinada pelo art. 64 da Lei n.º 9.430/996, as pessoas jurídicas indicadas no art. 34 da Lei n.º 0.833/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, arts 30 e 34; Lei n.º 9.430/996, art. 64, Dec /999, art. 647; IN SRF 38, art. º. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: São obrigadas à retenção da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, determinada pelo art. 64 da Lei n.º 9.430/996, as pessoas jurídicas indicadas no art. 34 da Lei n.º 0.833/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, arts 30 e 34; Lei n.º 9.430/996, art. 64, Dec /999, art. 647; IN SRF 38, art. º. Nº ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. Estão sujeitas à retenção na fonte da CSLL à alíquota de %, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores é locação de mão-de-obra, serviços de assessoria creditícia, mercadologia, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 30, 3 e 32 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38, de 30 de dezembro de 2003 e Atos Declaratórios Interpretativos n.os 6 e 0 de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: Ementa: RETENÇÃO NA FONTE. Estão sujeitas à retenção na fonte do PIS à alíquota de 0,65%, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores é locação de mão-de-obra, serviços de assessoria creditícia, mercadologia, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais.a regra geral de apuração do PIS/PASEP é o da competência. Entretanto, as pessoas jurídicas poderão adotar o regime de CAIXA para efeito de incidência dessa contribuição, quando as receitas forem decorrentes de venda de bens imóveis ou quando estiverem submetidas ao regime de tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Presumido e adotarem o mesmo critério em relação ao IRPJ e à CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 30, 3 e 32 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38, de 30 de dezembro de 2003, Atos Declaratórios Interpretativos n.os 6 e 0 de 2004 e MP nº , de 200, art. 20; e IN nº 247, de 2002, art. 85). ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. Estão sujeitas à retenção na fonte da COFINS à alíquota de 3%, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais.a regra geral de apuração da COFINS é o da competência. Entretanto, as pessoas jurídicas poderão adotar o regime de CAIXA para efeito de incidência dessa contribuição, quando as receitas forem decorrentes de venda de bens imóveis ou quando estiverem submetidas ao regime de tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Presumido e adotarem o mesmo critério em relação ao IRPJ e à CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 30, 3 e 32 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38, de 30 de dezembro de 2003, Atos Declaratórios Interpretativos n.os 6 e 0 de 2004 e MP nº , de 200, art. 20; e IN nº 247, de 2002, art. 85). Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS/PASEP. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 0,65% para retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 3% para retenção na fonte da Cofins, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: CSLL. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de % para retenção na fonte da CSLL, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: IRRF. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de 4,8% para o IRRF, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS/PASEP. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 0,65% para retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 3% para retenção na fonte da Cofins, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: CSLL. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de % para retenção na fonte da CSLL, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: IRRF. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de 4,8% para o IRRF, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS/PASEP. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 0,65% para retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GARANTIDA. Aplica-se a alíquota de 3% para retenção na fonte da Cofins, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: CSLL. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de % para retenção na fonte da CSLL, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: IRRF. PAGAMENTO A TÍTULO DE POTÊNCIA GA- RANTIDA. Aplica-se a alíquota de 4,8% para o IRRF, prevista para Demais Serviços no Anexo I da IN SRF 306/2003 aos pagamentos relativos à potência garantida efetuados pela CBEE ao Produtor Independente de Energia (PIE). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/996, Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, Instrução Normativa SRF nº 38/2003, Instrução Normativa SRF nº 306/2003. Nº ASSUNTO: Regimes Aduaneiros EMENTA: RAMO AUTOMOTIVO. EMPRESAS ADQUIRENTES LOCAIS E IMPORTADORAS DE ACESSÓRIOS, PARTES E PE- ÇAS. Inexiste previsão legal para que montadoras estendam a fornecedores procedimentos estabelecidos no Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado - Recof. A implementação de regimes especiais de escrituração fica a critério dos envolvidos nas operações comerciais somente quando requeridos, caso a caso à autoridade fiscal, e por ela deferidos. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN n.º 47/2004. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: ATIVIDADE DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO - PODE OPTAR PELO REGIME. Poderão optar pelo Simples, a partir de º de janeiro de 2004, as empresas que se dediquem à atividade de instalação e manutenção de aparelhos eletrodomésticos ou de escritório. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996; Lei nº 0.964, de 28 de outubro de 2004; Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de Nº ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: CONTRIBUIÇÃO INTERVENTIVA SOBRE REMES- SAS AO EXTERIOR. SOFTWARE. NATUREZA. PAGAMENTO PELA PRODUÇÃO POR ENCOMENDA. SERVIÇO. PAGAMEN- TO PELO DIREITO DE EXPLORAÇÃO COMERCIAL NO BRA- SIL. ROYALTY.Os programas de computador significam um conjunto de instruções usadas para operar aparelhos de tratamento da informação. São bens imateriais, fruto da intelectualidade humana.o pagamento pela produção por encomenda de programa de computador é remuneração pela prestação de serviços técnicos, sendo devida a contribuição interventiva à alíquota de 0%.Os pagamentos pela licença para exploração comercial, em território nacional, de programa de computador de propriedade de empresa estrangeira significam mais especificamente royalties, sofrendo a incidência do mesmo tributo à mesma alíquota. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC 6/2003, lista anexa, item ; Leis 9.608/998, art. º, e 0.68/2000, art. 2º, 2º. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: REMESSAS AO EXTERIOR. SOFTWARE. NATURE- ZA. PAGAMENTO PELA PRODUÇÃO POR ENCOMENDA. SER- VIÇO. PAGAMENTO PELO DIREITO DE EXPLORAÇÃO CO- MERCIAL NO BRASIL. f6 ROYALTY.Os programas de computador significam um conjunto de instruções usadas para operar aparelhos de tratamento da informação. São bens imateriais, fruto da intelectualidade humana.o pagamento pela produção por encomenda de programa de computador é remuneração pela prestação de serviços técnicos, incidindo imposto de renda na modalidade fonte à alíquota de 5%.Os pagamentos pela licença para exploração comercial, em território nacional, de programa de computador de propriedade de empresa estrangeira significam mais especificamente royalties, sofrendo a incidência do mesmo tributo à mesma alíquota. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC 6/2003, lista anexa, item ; Lei 9.608/998, art. º; MP /200; RIR/999, art. 685, II, e 70. <!ID >SOLUÇÕES DE SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe CONSULTA DE 8 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº 54 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PRODUTOS DE PERFUMARIA, TOUCADOR E HI- GIENE PESSOAL. IMPORTAÇÃO. CRÉDITOS. As pessoas jurídicas importadoras dos produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições a e nos códigos , e , poderão descontar crédito, em relação à importação desses produtos, para fins de determinação da contribuição para o PIS/Pasep, quando destinados a revenda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.47, de 2000, art. º, I; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 7º, 8º, 5, 7 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: PRODUTOS DE PERFUMARIA, TOUCADOR E HI- GIENE PESSOAL. IMPORTAÇÃO. CRÉDITOS. As pessoas jurídicas importadoras dos produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições a e nos códigos , e , poderão descontar crédito, em relação à importação desses produtos, para fins de determinação da Cofins, quando destinados a revenda DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.47, de 2000, art. º, I; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 7º, 8º, 5, 7 Nº ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: ELEVADORES. MANUTENÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INCIDÊNCIA. Os pagamentos efetuados por condomínios a pessoas jurídicas de direito privado, em montante superior a cinco mil reais, pela prestação de serviços de manutenção de elevadores estão sujeitos à retenção na fonte da CSLL.A legislação tributária federal não impõe obrigação de proceder ao cálculo do valor da CSLL a ser retida na fonte à pessoa jurídica beneficiária do pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 5º da Lei nº 0.925/2004; arts. 30 e 3 da Lei nº 0.833/2003; arts. 24 e 27 da Lei nº 5.94/966; art 647 do Decreto nº 3.000/999 (RIR/999); art º da Instrução Normativa SRF nº 38/2003; arts. º, 2º, 23 e24 da Resolução Confea nº 28/973; e Decisão Normativa Confea nº 39/992.

12 2 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: ELEVADORES. MANUTENÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INCIDÊNCIA.Os pagamentos efetuados por condomínios a pessoas jurídicas de direito privado, em montante superior a cinco mil reais, pela prestação de serviços de manutenção de elevadores estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep.A legislação tributária federal não impõe obrigação de proceder ao cálculo do valor da Contribuição para o PIS/Pasep a ser retida na fonte à pessoa jurídica beneficiária do pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 5º da Lei nº 0.925/2004; arts. 30 e 3 da Lei nº 0.833/2003; arts. 24 e 27 da Lei nº 5.94/966; art 647 do Decreto nº 3.000/999 (RIR/999); art º da Instrução Normativa SRF nº 38/2003; arts. º, 2º, 23 e24 da Resolução Confea nº 28/973; e Decisão Normativa Confea nº 39/992. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: ELEVADORES. MANUTENÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INCIDÊNCIA.Os pagamentos efetuados por condomínios a pessoas jurídicas de direito privado, em montante superior a cinco mil reais, pela prestação de serviços de manutenção de elevadores estão sujeitos à retenção na fonte da Cofins.A legislação tributária federal não impõe obrigação de proceder ao cálculo do valor da Cofins a ser retida na fonte à pessoa jurídica beneficiária do pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 5º da Lei nº 0.925/2004; arts. 30 e 3 da Lei nº 0.833/2003; arts. 24 e 27 da Lei nº 5.94/966; art 647 do Decreto nº 3.000/999 (RIR/999); art º da Instrução Normativa SRF nº 38/2003; arts. º, 2º, 23 e24 da Resolução Confea nº 28/973; e Decisão Normativa Confea nº 39/992. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: ISENÇÃO. SOCIEDADES CIVIS. REVOGAÇÃO. Norma que cuida de matéria atribuída constitucionalmente à lei ordinária, mesmo que inserta em lei formalmente complementar, pode ser revogada por lei ordinária.a isenção da Cofins prevista no inciso II do art. 6º da LC 70/99 foi revogada pelo art. 56 da Lei 9.430/996. DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 95, I; LC 70/99, art. 6, II; Lei 9.430/996, art. 56. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: PERCENTUAIS INCIDENTES SOBRE A RECEITA BRUTA MENSAL. Empresas que realizem exclusivamente operações de industrialização não estão sujeitas ao acréscimo de 50% sobre os percentuais para pagamento do Simples. Todavia, se possuir atividade mista, e obtiver, com a prestação de serviços, receita bruta em montante igual ou superior a 30% (trinta por cento) da receita bruta total, sujeitar-se-á à majoração de alíquota, conforme previsto na artigo 2º da Lei nº , de 2000, com a redação do artigo 82 da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2000, arts. º e 2º, com redação da Lei nº , de 2003, art. 82; Decreto nº 4.544, de 2002 (RIPI/2002), arts. 3º, 4º, 5º, 7º e 8º. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 547, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: REGIME NÃO CUMULATIVO -CRÉDITOSA pessoa jurídica tributada pelo lucro real, que tenha exercido a opção de adoção antecipada da sistemática de cobrança não-cumulativa da contribuição para o PIS/PASEP, nos termos do artigo 42, da Lei nº 0.865, de 2004, poderá, a partir de º de maio de 2004, descontar crédito relativo às despesas, custos e encargos, incorridos no mês, vinculados às aquisições para revenda, de gasolinas e suas correntes, exceto de aviação, e óleo diesel e suas correntes, gás liquefeito de petróleo (GLP) derivado de petróleo e gás natural e querosene de aviação, observadas as vedações e condições estabelecidas na legislação de regência. A pessoa jurídica sujeita a incidência nãocumulativa da contribuição para o PIS/PASEP não poderá descontar crédito calculado em relação à gasolina e suas correntes, exceto de aviação, e óleo diesel e suas correntes, gás liquefeito de petróleo (GLP) derivado de petróleo e gás natural e querosene de aviação, quando tais produtos forem adquiridos para revenda O método de rateio proporcional, baseado na relação percentual entre a receita sujeita à cobrança não-cumulativa e a receita total, se aplica aos custos, despesas e encargos comuns;os custos, despesas e encargos que sejam exclusivos de bens que gerem receitas sujeitas ao PIS/PA- SEP não-cumulativo, serão integralmente considerados para efeito do cálculo do crédito; os custos, despesas e encargos vinculados exclusivamente às receitas submetidas ao regime cumulativo, não serão computados para fins de rateio, nem integrarão a base de cálculo do crédito a que faz jus a pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 23/07/2004; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Lei nº 0.637, de 30/2/2002; Lei nº 0.560, de 3//2002; Lei nº 9.78, de 27//998 e alterações posteriores; IN SRF nº 453, de 30/09/2004; IN SRF nº 247, de 2//2002, alterada pela IN SRF nº 358, de 09/09/2003 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: REGIME NÃO-CUMULATIVO - CRÉDITOSA pessoa jurídica tributada pelo lucro real, que tenha exercido a opção de adoção antecipada da sistemática de cobrança não-cumulativa da CO- FINS, nos termos do artigo 42, da Lei nº 0.865, de 2004, poderá, a partir de º de maio de 2004, descontar crédito relativo às despesas, custos e encargos, incorridos no mês, vinculados às aquisições para revenda, de gasolinas e suas correntes, exceto de aviação, e óleo diesel e suas correntes, gás liquefeito de petróleo (GLP) derivado de petróleo e gás natural e querosene de aviação, observadas as vedações e condições estabelecidas na legislação de regência. A pessoa jurídica sujeita a incidência não-cumulativa da COFINS não poderá descontar crédito calculado em relação à gasolina e suas correntes, exceto de aviação, e óleo diesel e suas correntes, gás liquefeito de petróleo (GLP) derivado de petróleo e gás natural e querosene de aviação, quando tais produtos forem adquiridos para revenda O método de rateio proporcional, baseado na relação percentual entre a receita sujeita à cobrança não-cumulativa e a receita total, se aplica aos custos, despesas e encargos comuns;os custos, despesas e encargos que sejam exclusivos de bens que gerem receitas sujeitas a COFINS não-cumulativa, serão integralmente considerados para efeito do cálculo do crédito; os custos, despesas e encargos vinculados exclusivamente às receitas submetidas ao regime cumulativo, não serão computados para fins de rateio, nem integrarão a base de cálculo do crédito a que faz jus a pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 23/07/2004; Lei nº 0.865, de 30/04/2004; Lei nº 0.833, de 29/2/2003;Lei nº 9.78, de 27//998 e alterações posteriores; Lei nº 0.560, de 3//2002; IN SRF nº 453, de 30/09/2004; IN SRF nº 404, de 2/03/2004 SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 549, DE 0 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONTRATOS ANTERIORES A 3/0/2003. PRORRO- GAÇÃO. NATUREZA. REGIME NÃO-CUMULATIVO. O objetivo do art. 0, XI, c, da Lei 0.833/2003 foi o de não influir financeiramente nas obrigações recíprocas já instauradas pelo contrato administrativo. Sendo o contrato a prazo certo, o plexo de direitos e deveres por ele criados limita-se ao período de sua vigência. Nesse caso, a eventual prorrogação do pacto cria relações jurídicas novas, até então inexistentes, ainda que sejam mantidas as condições de prestação e preço originárias.ocorrendo a prorrogação do contrato após 3/0/2003, as receitas dela decorrentes submetem-se ao regime da não-cumulatividade. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 0.833/2003, art. 0, XI, c ; IN 468/2004, art. 3º. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 550, DE DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: COBRANÇA NÃO-CUMULATIVA- APRESENTAÇÃO DO DACONA exclusão da sistemática de cobrança não- cumulativa da contribuição para o PIS/PASEP pode se dar em função de critério subjetivo, hipótese em que, alcançando a própria pessoa jurídica, atinge a totalidade de suas receitas, ou objetivo e parcial, em que a pessoa jurídica, embora sujeita como regra à incidência não-cumulativa das contribuições, aufere receitas que foram expressamente mantidas no regime cumulativo. As receitas decorrentes da prestação de serviços das agências de viagem e de viagens e turismo estão, desde 26/07/2004, sujeitas à apuração cumulativa do PIS/PASEP.Tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo imposto de renda com base no lucro real, a dispensa de apresentação do DACON ocorrerá somente se a mesma houver auferido, no período de apuração, exclusivamente receitas submetidas à incidência cumulativa do PIS/PA- S E P. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 23/072004; Lei nº 0.637, de 30/2/2002; IN SRF nº 387, de 20/0/2004 (c/alteração da IN SRF nº 437, de 28/07/2004) ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COBRANÇA NÃO-CUMULATIVA- APRESENTAÇÃO DO DACONA exclusão da sistemática de cobrança não- cumulativa da COFINS pode se dar em função de critério subjetivo, hipótese em que, alcançando a própria pessoa jurídica,atinge a totalidade de suas receitas, ou objetivo e parcial, em que a pessoa jurídica, embora sujeita como regra à incidência não-cumulativa das contribuições, aufere receitas que foram expressamente mantidas no regime cumulativo. As receitas decorrentes da prestação de serviços das agências de viagem e de viagens e turismo estão, desde 26/07/2004, sujeitas a apuração cumulativa da COFINS.Tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo imposto de renda com base no lucro real, a dispensa de apresentação do DACON ocorrerá somente se a mesma houver auferido, no período de apuração, exclusivamente receitas submetidas à incidência cumulativa da COFINS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 23/072004; Lei nº 0.833, de 29/2/2003; IN SRF nº 387, de 20/0/2004 (c/alteração da IN SRF nº 437, de 28/07/2004) <!ID >SOLUÇÕES DE SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe CONSULTA DE DE NOVEMBRO DE 2004 Nº 55 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA. SEVIÇOS DE TELECOMUNICA- ÇÕES.A exclusão sistemática da não-cumulatividade do PIS instituída pela Lei nº 0.637, de 2002, alcança as empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, quais sejam, os serviços de radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.a empresa que presta o chamado serviço de valor adicionado, ou seja, aquele que acrescenta, a um serviço de telecomunicações, atividades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações, submete-se à nova sistemática da não-cumulatividade da contribuição ao PIS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Leis n.º 0.637, de 2002, art. 8º, VIII, e 9.472, de 997, arts. 60 e 6. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: lucro presumido. percentual para apuração.observado o limite de cento e vinte mil reais para a receita bruta anual, o lucro presumido de receitas obtidas com prestação de serviços de informática poderá ser calculado com aplicação do percentual de 6%. Às receitas obtidas com prestação de serviços de manutenção e reparação em equipamentos aplica-se o percentual de 32% para cálculo do lucro presumido, por se tratar de receitas de serviços profissionais de engenharia. No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada atividade. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 9.249/995, art. 5; Lei n.º 9250/995, art. 40; Res. Confea n.º 28/973. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÕES. OPERADORAS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDEAs operadoras de planos de assistência à saúde, assim definidas na legislação específica, podem deduzir da base de cálculo da contribuiçãopara o PIS/Pasep: (i) co-responsabilidades cedidas; ii) a parcela das contraprestações pecuniárias destinadas à constituição de provisões técnicas; iii) o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzidodas importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78/998; Lei nº 9.656/998, MPnº /200. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÕES. OPERADORAS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDEAs operadoras de planos de assistência à saúde, assim definidas na legislação específica, podem deduzir da base de cálculo da contribuiçãopara o PIS/Pasep: (i) co-responsabilidades cedidas; ii) a parcela das contraprestações pecuniárias destinadas à constituição de provisões técnicas; iii) o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzidodas importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78/998; Lei nº 9.656/998, MPnº /200. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 6 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: IRRF. PRÊMIO DE SEGURO. ACORDO PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÂO BRASIL/ESPANHA. Os valores enviados a título de prêmio de seguro contratado com seguradora, que não tenha estabelecimento permanente no País, situada na Espanha, deverão ser tributados à alíquota de 25% pelo IRRF, conforme estabelecido no artigo 682, inciso I, combinado com o artigo 685, inciso II, do RIR, podendo a seguradora espanhola, por sua vez, deduzir do imposto que lá lhe será cobrado um montante igual ao imposto sobre a renda pago ao Brasil, conforme artigo 23 da Convenção Destinada a Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre a Renda, firmada entre a República Federativa do Brasil e o Estado Espanhol. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.72/966; Decreto Legislativo nº 62/975; Decreto Legislativo nº 30/994, Lei nº 0.406/2002; Medida-Provisória nº /200; Decreto nº /976; Decreto nº.355/994; Decreto nº 3.000/999; Decreto70.235/972; IN SRF 230/2002. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: variações monetáriaspara efeito de determinação da base de cálculo da contribuição para o pis, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas quando da liquidação da correspondente operação. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP /200, art. 30 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: variações monetáriaspara efeito de determinação da base de cálculo da cofins, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas quando da liquidação da correspondente operação. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP /200, art. 30 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: variações monetáriaspara efeito de determinação da base de cálculo da CSLL, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas quando da liquidação da correspondente operação. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP /200, art. 30 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: variações monetárias.para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas quando da liquidação da correspondente operação. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP /200, art. 30. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe

13 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN <!ID >SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 8 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: RETENÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS. SOCIEDA- DES CONTROLADAS PELA UNIÃO. BENEFICIÁRIA DOS REN- DIMENTOS. ILEGITIMIDADE. INEFICÁCIA PARCIAL. FALTA DE RETENÇÃO. REFLEXOS NAS OBRIGAÇÕES DA BENEFI- CIÁRIA. Eventual controvérsia a respeito da natureza jurídica da fonte pagadora - se sociedade de economia mista ou subsidiária - e dúvida sobre eventual dever de efetuar a retenção de que trata o art. 34 da Lei 0.833/2003 não podem ser discutidas em consulta formulada pela beneficiária dos rendimentos.a eventual obrigação de retenção tem como sujeito passivo a fonte pagadora, responsável por substituição, sendo esta a legitimada à consulta e apta a esclarecer aspectos sobre a sua natureza jurídica, elemento determinante no deslinde do tema.deixando de promover a retenção, a fonte pagadora expõe-se aos riscos de estar cometendo eventual ilícito tributário, ilícito esse não imputável à beneficiária dos rendimentos.não ocorrendo a retenção, deve a beneficiária dos rendimentos apenas incluir ordinariamente as receitas auferidas nas suas apurações periódicas e não compensar os valores a que teria direito caso a retenção tivesse ocorrido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 0.833/2003, art. 34; Decreto /972, art. 46 e 52, I. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: EMPRÉSTIMOS CONTRAÍDOS NO EXTERIOR. RE- PACTUAÇÃO DE PRAZOS. ALÍQUOTA DE ZERO POR CENTO. Na repactuação dos prazos previstos nos contratos vigentes em 3/2/999, fica mantida a redução para 0% (zero por cento) na alíquota do imposto de renda na fonte aplicável aos juros, comissões, despesas e descontos decorrentes de empréstimos contraídos no exterior e de colocações no exterior, a que se referem os incisos VIII e IX do art..º da Lei n.º 9.48, de 3/08/997, cumpridas as condições estabelecidas para gozo do benefício, e que a repactuação atenda às condições estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, inclusive em relação à taxa de juros. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.925, de 2004, art. 2; Lei n.º 9.48, de 997, art..º, inciso VIII, parágrafo único. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CORRETORAS DE CONSÓRCIOS. INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS. ALÍQUOTA APLICÁVEL. As empresas corretoras de consórcios que se caracterizam meramente como intermediadoras de negócios de tal natureza, são contribuintes da Cofins, com a manutenção da alíquota de 3% sobre seu faturamento bruto, após as exclusões permitidas pela lei vigente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78/998, art. 3º, 6º e 8º (com alterações da MP nº , d2 24/08/200); Decreto nº 4.524/2002, art. 5; Lei nº 0.637/2002, art. 8º; Lei Lei nº 0.684/2003, art. 8; Lei nº 0.833/2003, art. 0º. BCE nº 25/993,questão 040. Nº ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: CONCEITO DE RECEITA BRUTA. Considera-se receita bruta, para efeito da base de cálculo do imposto de renda e também do Simples, aquela obtida mediante o exercício de atividade que constitua o objeto social da pessoa jurídica, a partir dos objetivos expressamente mencionados em seus estatutos ou ainda, na omissão destes, com base em seu cotidiano. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.37, de 996, art. 2º, 2º (com alterações da Lei nº 9.732, de 998), artigos 278, 286 e 86. ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: VEDAÇÕES.Empresa que preste serviços de organização de festas e eventos, sem a participação de atores, cantores ou outros tipos de profissionais do gênero e desde que não sejam prestados sob a forma de locação de mão-de-obra, poderá optar pelo Simples. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 937, de 996, art. 9º, XII f e XIII. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 57, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: AUXÍLIOS FINANCEIROS. TRIBUTAÇÃO.. Constituem rendimentos tributáveis os auxílios financeiros pagos pela Igreja a seus pastores visando a manutenção destes e de suas famílias. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.72, de 966 (Código Tributário Nacional), arts. 97, II e VI, e 76; Lei nº. 7.73, de 988, art. 3º; Decreto nº , de 999 (Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99), arts. 37, 38, 39, IV e 43. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 23 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: As empresas dedicadas a revenda de produtos, sujeitas à incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep, a partir de 0/02/2004, podem descontar da base de cálculo da referida contribuição, créditos calculados em relação a bens adquiridos para revenda (com as exceções legais), bem como, quando o ônus for suportado pelo vendedor, descontar créditos calculados em relação ao valor da armazenagem de mercadoria e do frete na operação de venda de bens adquiridos para revenda, sendo enquadrados neste último, as despesas com postagem dos produtos revendidos aos clientes.por falta de amparo legal, não geram direito ao referido crédito, os pagamentos efetuados aos fornecedores/prestadores de serviços em decorrência da confecção e postagem dos catálogos que apresentam os produtos aos seus clientes, da digitação dos pedidos dos clientes e de demais despesas promocionais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 3º, I; Lei nº 0.833, de 2003, art. 5; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, com redação dada pel ain SRF nº 358, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: As empresas dedicadas a revenda de produtos, sujeitas à incidência não-cumulativa da COFINS, a partir de 0/02/2004, podem descontar da base de cálculo da referida contribuição, créditos calculados em relação a bens adquiridos para revenda (com as exceções legais), bem como, quando o ônus for suportado pelo vendedor, descontar créditos calculados em relação ao valor da armazenagem de mercadoria e do frete na operação de venda de bens adquiridos para revenda, sendo enquadrados neste último, as despesas com postagem dos produtos revendidos aos clientes. Por falta de amparo legal, não geram direito ao referido crédito, os pagamentos efetuados aos fornecedores/prestadores de serviços em decorrência da confecção e postagem dos catálogos que apresentam os produtos aos seus clientes, da digitação dos pedidos dos clientes e de demais despesas promocionais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 3º, I e IX; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, com redação dada pela IN SRF nº 358, de Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3/0/2003. REAJUSTAMENTO NO PREÇO GLOBAL. INCIDÊN- CIA.As receitas relativas a contrato firmado anteriormente a 3 de outubro de 2003 de fornecimento, a preço predeterminado, de serviços contratados com sociedade de economia mista permanecem sujeitas à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep.As receitas relativas ao mesmo contrato, após início da vigência de aditivo no qual se pactuou o aumento no preço global, se submetem à incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep.Preço predeterminado é aquele fixado em moeda nacional como remuneração da totalidade do objeto de contrato. Considera-se, também, preço predeterminado aquele fixado em moeda nacional por unidade de produto ou por período de execução. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 0, XI, c, e 5, V, da Lei nº 0.833/2003; arts. º, 2º, 3º, e 6º da Instrução Normativa SRF nº 468/2004. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3/0/2003. REAJUSTAMENTO NO PREÇO GLOBAL. INCIDÊN- CIA.As receitas relativas a contrato firmado anteriormente a 3 de outubro de 2003 de fornecimento, a preço predeterminado, de serviços contratados com sociedade de economia mista permanecem sujeitas à incidência cumulativa da Cofins.As receitas relativas ao mesmo contrato, após início da vigência de aditivo no qual se pactuou o aumento no preço global, se submetem à incidência não-cumulativa da Cofins.Preço predeterminado é aquele fixado em moeda nacional como remuneração da totalidade do objeto de contrato. Considera-se, também, preço predeterminado aquele fixado em moeda nacional por unidade de produto ou por período de execução. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 0, XI, c, e 5, V, da Lei nº 0.833/2003; arts. º, 2º, 3º, e 6º da Instrução Normativa SRF nº 468/2004. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATIVI- DADES IMOBILIÁRIAS (DIMOB) - OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO. Estão obrigadas à entrega da Dimob as imobiliárias e administradoras de imóveis, que realizarem intermediação decompra e venda ou de aluguel de imóveis. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN SRF nº 304, de 2/02/2003, e IN SRF nº 36, de 3 de abril de Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUI- ÇÕES SOCIAIS (DACON). APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PA- RA AS PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL, TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL. EXCE- ÇÕES. Estão excluídas da apresentação do DACON, relativamente à apuração da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) não-cumulativa e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) não-cumulativa, as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. o e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. O, 2O e 5 e 0, XI, e Instruções Normativas SRF nºs 387, de 20 de janeiro de 2004, e 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pela COFINS na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. º, 2º e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pelo PIS/PASEP na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. º e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 5,V, e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUI- ÇÕES SOCIAIS (DACON). APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PA- RA AS PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL, TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL. EXCE- ÇÕES. Estão excluídas da apresentação do DACON, relativamente à apuração da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) não-cumulativa e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) não-cumulativa, as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. o e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. O, 2O e 5 e 0, XI, e Instruções Normativas SRF nºs 387, de 20 de janeiro de 2004, e 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pela COFINS na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. º, 2º e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pelo PIS/PASEP na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. º e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 5,V, e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUI- ÇÕES SOCIAIS (DACON). APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PA- RA AS PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL, TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL. EXCE- ÇÕES. Estão excluídas da apresentação do DACON, relativamente à apuração da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) não-cumulativa e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) não-cumulativa, as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. o e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. O, 2O e 5 e 0, XI, e Instruções Normativas SRF nºs 387, de 20 de janeiro de 2004, e 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pela COFINS na modalidade cumulativa.

14 4 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de 2005 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. º, 2º e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pelo PIS/PASEP na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. º e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 5,V, e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUI- ÇÕES SOCIAIS (DACON). APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PA- RA AS PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL, TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL. EXCE- ÇÕES. Estão excluídas da apresentação do DACON, relativamente à apuração da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) não-cumulativa e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) não-cumulativa, as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. o e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. O, 2O e 5 e 0, XI, e Instruções Normativas SRF nºs 387, de 20 de janeiro de 2004, e 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pela COFINS na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. º, 2º e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OU- TUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PREDETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pelo PIS/PASEP na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. º e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 5,V, e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº 58 - ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUI- ÇÕES SOCIAIS (DACON). APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PA- RA AS PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL, TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL. EXCE- ÇÕES. Estão excluídas da apresentação do DACON, relativamente à apuração da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) não-cumulativa e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) não-cumulativa, as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. o e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. O, 2O e 5 e 0, XI, e Instruções Normativas SRF nºs 387, de 20 de janeiro de 2004, e 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OUTUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PRE- DETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pela COFINS na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. º, 2º e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CUMULATIVIDADE - RECEITAS PROVENIENTES DE CONTRATOS FIRMADOS ANTERIORMENTE A 3 DE OUTUBRO DE 2003, COM PRAZO SUPERIOR A (UM) ANO, A PREÇO PRE- DETERMINADO.Contratos firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, com prazo superior a (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços, terão suas receitas tributadas pelo PIS/PASEP na modalidade cumulativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 30 de dezembro de 2002, arts. º e 2º; Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, arts. 5,V, e 0, XI, e Instrução Normativa SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: INDENIZAÇÃO EM RAZÃO DE ROUBO DE VEÍ- CULO. NÃO-INCIDÊNCIA DO IMPOSTO SOBRE GANHO DE CAPITAL. DECLARAÇÃO DO VALOR NA DIRPFNão é considerado ganho de capital o valor decorrente de indenização por liqüidação de roubo relativo ao veículo assegurado, devendo referido valor ser declarado no quadro "Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis", na linha "Outros Rendimentos do Titular". DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/999, art. 20, inciso II; e Manual de Preenchimento da Declaração de Ajuste Anual - IRPF/2004. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: GANHO DE CAPITAL - VENDA A PRAZO - DIFE- RIMENTO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO Para fins de pagamento do ganho de capital nas operações de compra e venda de imóveis a prazo, ainda que a liquidação seja efetuada emparcelas, a apuração do ganho de capital total deve efetuar-se no mês da alienação, como se a venda fosse efetuada à vista, e o imposto deve ser pago periodicamente, na proporção da parcela do preço recebida, até o último dia útil do mês subseqüente ao do recebimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN SRF n.º 84, d 200, art. 2.º, único; art. 3.º, I; art. 9, I e IV, 3.º e 4.º; art. 3, único, I e II. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: retenção na fonte.não está sujeita à retenção na fonte da contribuição para o PIS a remuneração de serviços prestados por pessoas jurídicas operadoras de plano de saúde e por cooperativas de serviços médicos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, art.30; IN SRF n.º 459/2004, art. º, 2º, inc. IV; Dec /999, art. 647; Parecer CST n.º 8/86. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: retenção na fonte.não está sujeita à retenção na fonte da COFINS a remuneração de serviços prestados por pessoas jurídicas operadoras de plano de saúde e por cooperativas de serviços médicos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, art.30; IN SRF n.º 459/2004, art. º, 2º, inc. IV; Dec /999, art. 647; Parecer CST n.º 8/86. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: retenção na fonte.não está sujeita à retenção na fonte da COFINS a remuneração de serviços prestados por pessoas jurídicas operadoras de plano de saúde e por cooperativas de serviços médicos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833/2003, art.30; IN SRF n.º 459/2004, art. º, 2º, inc. IV; Dec /999, art. 647; Parecer CST n.º 8/86. Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: FATURAMENTO. BASE DE CÁLCULO. HIPÓTESES DE EXCLUSÕES DA RECEITA BRUTA.As parcelas integrantes da receita bruta, para fins de recolhimento da contribuição para o PIS, são todas as receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Outrossim, não é possível excluir-se da receita bruta os valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78/998, arts. 2º, 3º e 7; Lei nº 9.75/998, arts. 2º e 3º; Medida Provisória nº /200; AD SRF nº 56/2000; Lei nº 0.637/2002 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: FATURAMENTO. BASE DE CÁLCULO. HIPÓTESES DE EXCLUSÕES DA RECEITA BRUTA.As parcelas integrantes da receita bruta, para fins de recolhimento da Cofins, são todas as receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Outrossim, não é possível excluir-se da receita bruta os valores que, computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 70/99; Lei nº 9.78/998, arts. 2º, 3º e 7; Medida Provisória nº /200; AD SRF nº 56/2000; Lei nº 0.833/2003 Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS. RENDIMENTOS RE- CEBIDOS ACUMULADA-MENTE EM DECORRÊNCIA DE DE- CISÃO JUDICIAL. IRRF. INSS. FUNDO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Os rendimentos recebidos acumuladamente, em decorrência de decisão judicial na área trabalhista, devem ser tributados, na Declaração de Ajuste Anual, em sua totalidade, inclusive os valores referentes ao INSS, IRRF e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, podendo ser deduzido, para fins de determinação da base de cálculo sujeita à incidência do imposto, o valor das despesas com ação judicial necessárias ao recebimento dos rendimentos, inclusive com advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, e sem indenização. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/99, arts. 640, único; 78,.º, e 2.º e 3.º; e Manual de Preenchimento da DIRPF/2004, fls. 22 Nº ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A IMPORTAÇÃO. PERIÓDICOS. INCIDÊNCIA. VALORAÇÃO. VENDAS EM CON- SIGNAÇÃO. SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO. PERIÓDICOS PA- GOS E GRATUITOS.A importação de periódicos está sujeita à exigência das contribuições sociais de que trata a Lei 0.865/2004.No caso de importação em consignação para venda a consumidores brasileiros, a valoração deve compreender o valor ajustado entre as partes, ou seja, o preço de capa diminuído do desconto oferecidopelo editor ou produtor para viabilizar a comercialização no País.No caso de importação para a simples entrega a assinantes de periódicos de assinatura paga, a base de cálculo deve compreender o valor da assinatura dividido pelo número de edições que a integram.na hipótese de importação para simples entrega a assinante de periódicos de assinatura gratuita, a valoração pode basear-se nos custos de produção gráfica praticados no País levando em conta as características materiais do periódico,adicionados do frete e seguro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 0.865/2004, arts. 3º, 5º, 7º e 8º; Acordo de Valoração Aduaneira (Decreto.355/994), arts. º a 7º; Regulamento Aduaneiro/2002, art. 77. SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 587, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A isenção do PIS/Pasep prevista no art. 4 da Medida Provisória nº , de 2000, atual Medida Provisória nº , de 200, quando se tratar de vendas realizadas para empresas estabelecidas na Zona Franca de Manaus, aplica-se somente para os fatos geradores ocorridos a partir do dia 8 de dezembro de 2000, e, exclusivamente, sobre às receitas de vendas enquadradas nas hipóteses previstas nos incisos IV, VI, VIII e IX, do referido artigo.ressalvados, portanto, os casos expressamente previstos nessa legislação, permanece a incidência da Cofins sobre as demais receitas de vendas a empresas estabelecidas na ZFM, independente de sua destinação ou finalidade. Entretanto com inclusão do artigo 5ºA, na Lei nº 0.637, de 2002, mercê da Lei nº 0.684, de 2003, passaram a gozar da isenção dessa contribuição (e também da Cofins) as receitas decorrentes da comercialização de matérias primas, produtos intermediários e embalagens, produzidos na ZFM, dentro das normas aprovadas pela SUFRAMA, a partir de Essa situação perdurou até , quando a isenção foi convertida em alíquota reduzida a zero em operações desse gênero, conforme o disposto na lei nº 0.865, de E isso vigorou até , quando, pelo veto ao art.5ºa da Lei nº 0.637, de 2002, pelo art. 4º da lei nº 0.925, de , foi retirado o benefício, voltando a haver a incidência de tal contribuição nesses casos, excetuando-se para as importações efetuadas por aquelas empresas lá situadas nas condições previstas no último dispositivo legal, em relação às contribuições objeto do art. º da Lei nº 0.865, de 2004 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.74, de 988; Lei nº 9.004, de 995; Medida Provisória nº.22, de 995, e reedições, atual Lei nº 9.75, de 995; art. 4 da Medida Provisória nº.858-6, de 999, e reedições, e da Medida Provisória nº , de 2000, atual Medida Provisória nº , de 200; Medida liminar deferida pelo STF, na ADIn nº ; e Parecer/PGFN/CAT/Nº.769, de Lei 0.637, de 2002; Lei 0.684, de 2003 (art.25); Lei nº 0.865, de 2004 (art. º, 4-A e 37); Leinº 0.925, de 2004 (art. 4º e 6º). ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A isenção da Cofins prevista no art. 4 da Medida Provisória nº , de 2000, atual Medida Provisória nº , de 200, quando se tratar de vendas realizadas para empresas estabelecidas na Zona Franca de Manaus, aplica-se, exclusivamente, às receitas de vendas enquadradas nas hipóteses previstas nos incisos IV, VI, VIII e IX, do referido artigo. A isenção da Cofins não alcança os fatos geradores ocorridos entre º de fevereiro de 999 e 7 de dezembro de 2000, período em que produziu efeitos a vedação contida no inciso I do 2º do art. 4 da Medida Provisória nº.858-6, de 999, e reedições, (atual Medida Provisória nº , de 200). Ressalvados, portanto, os casos expressamente previstos nessa legislação, permanece a incidência da Cofins sobre as demais receitas de vendas a empresas estabelecidas na ZFM, independente de sua destinação ou finalidade. Entretanto com inclusão do artigo 5ºA, na Lei nº 0.637, de 2002, mercê da Lei nº 0.684, de 2003, passaram a gozar da isenção dessa contribuição (e também PIS/PASEP) as receitas especificamente decorrentes da comercialização de matérias primas, produtos intermediários e embalagens, produzidos na ZFM, dentro das normas aprovadas pela SUFRAMA, a partir de Essa situação perdurou até , quando a isenção foi convertida em alíquota reduzida a zero em operações desse gênero, conforme o disposto na lei nº 0.865, de E isso vigorou até , quando, pelo veto ao art.5ºa da Lei nº 0.637, de 2002, pelo art. 4º da lei nº 0.925, de , foi retirado o benefício, voltando a haver a incidência de tal contribuição nesses casos, excetuando-se para as importações efetuadas por aquelas pessoas jurídicas lá situadas, nas condições previstas no último dispositivo legal, em relação às contribuições objeto do art. º da Lei nº 0.865, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 70, de 99; Lei Complementar nº 85, de 996; art. 4 da Medida Provisória nº.858-6, de 999, e reedições, e da Medida Provisória nº , de 2000, atual Medida Provisória nº , de 200; Medida liminar deferida pelo STF, na ADIn nº ; e Parecer/PGFN/CAT/Nº.769, de Lei 0.637, de 2002; Lei 0.684, de 2003 (art.25); Lei nº 0.865, de 2004 (arts. 4-A e 37); Lei nº 0.925, de 2004 (arts. 4º e 6º) SÉRGIO MARTINS FILHO Chefe

15 <!ID > RESOLUÇÃO Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN <!ID >ATO DECLARATÓRIO 8ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2005 Concede Regime Especial de Emissão de Documentos e Escrituração de Livros Fiscais, à empresa que menciona, e revoga os Atos Declaratórios nº , de 26 de março de 982 e nº , de 7 de outubro de 983. O SUPERINTENDENTE-ADJUNTO DA RECEITA FEDE- RAL EM SÃO PAULO, no uso da competência estabelecida no art. 5º da Instrução Normativa SRF nº 85, de de outubro de 200, publicada no DOU de 6/0/200, tendo em vista o Parecer da Diretoria Executiva da Administração Tributária da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo no processo DRT- nº 00990/982, datado de 9/06/2002, e o que consta no processo nº / , declara: Art. º - Que a empresa SAINT GOBAIN VIDROS S.A., CNPJ (MF) Nº /000-44, I.E. nº , estabelecida na Avenida Santa Marina nº 482, 3º andar, Água Branca, São Paulo - SP, está autorizada a emitir o documento interno denominado Guia de Remessa para Depósito Fechado, para acompanhar seus produtos industrializados, matérias primas, produtos intermediários, material de embalagem, materiais de uso próprio e bens do ativo fixo, enviados ao estabelecimento filial CNPJ nº / , I.E. nº , situado na Av. Santa Marina nº 394, Água Branca, São Paulo - SP, doravante denominado Depósito Fechado. Art. 2º - Ao final de cada dia, o estabelecimento beneficiário deste Regime Especial emitirá uma Nota Fiscal englobando as remessas efetivamente realizadas durante o dia, mencionando os números do referido documento interno, e discriminando os produtos segundo a sua classificação fiscal. Art. 3º - A Guia de Remessa a que se refere o artigo º será impressa mediante prévia autorização do Fisco Estadual e emitida em 03 (três) vias, que terão a seguinte destinação: I - ª via, Depósito Fechado; II - 2ª via, Estabelecimento Depositante, e III - 3ª via, Permanecerá no bloco para exibição ao Fisco. Art. 4 - Os documentos fiscais emitidos em conformidade com este Regime Especial deverão conter a seguinte observação: DOCUMENTO AUTORIZADO POR REGIME ESPECIAL - PRO- CESSO DRT- n 00990/982 E ATO DECLARATÓRIO EXE- CUTIVO SRRF08 N 6/2005. Art. 5 - Aplicam-se aos documentos autorizados e previstos neste Regime Especial todas as disposições relativas à emissão, guarda e conservação de documentos fiscais, estabelecidas nos Regulamentos do ICMS e do IPI. Art. 6º - Este Regime Especial poderá ser estendido, mediante averbação, a outros estabelecimentos da interessada, de acordo com o disposto nos artigos 9º a 2 da IN SRF nº 85/200 e no art. 548 do Regulamento do ICMS. Art. 7º - Na hipótese de alteração de dados cadastrais (razão social, endereço, I.E ou CNPJ), a interessada deverá solicitar a alteração deste benefício, nos termos do artigo 550 do RICMS/9, sob pena de cessação imediata dos efeitos deste Ato Declaratório. Art. 8º - Na hipótese de superveniência de norma legal conflitante com os termos estabelecidos neste Ato, este benefício perderá automaticamente sua eficácia, podendo, no entanto, ser requerida a sua alteração. Art. 9º - O Regime Especial ora concedido não dispensa a interessada do cumprimento das demais obrigações, principal e acessórias, previstas na legislação do IPI e do ICMS, e poderá ser alterado ou cassado, a qualquer tempo, a critério do Fisco, de acordo com o disposto nos artigos 3 e 4 da Instrução Normativa SRF nº 85/200. Art. 0 - Ficam revogados os Atos Declaratórios nº , de 26 de março de 982 e nº , de 7 de outubro de 983, deixando de ter efeito qualquer averbação realizada com base nos referidos Atos. Art. - Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 9 DE MARÇO DE 2005 Inscreve contribuintes no Regime Especial destinado a estabelecimentos que realizem operações com papel destinado à impressão de livros jornais e periódicos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIA- ÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Portaria Defic/SPO nº, de 2 de janeiro de 2.005, publicado no Diário Oficial da União de 2 de janeiro de 2.005, considerando o disposto na IN- SRF 7, de 24 de agosto de 200, alterada pela IN-SRF 0 de 2 de dezembro de 200, declara: Nº 26 - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL e IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob os números UP-0890/02 e IP-0890/42, o estabelecimento da empresa SEGMENTO RM EDITORES LTDA, inscrito no CNPJ sob número /000-05, localizado à Rua Cunha Gago nº 42 - conj Pinheiros - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Nº 27 - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL, GRÁFICA e IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob os números UP-0890/03, GP- 0890/363 e IP-0890/422 o estabelecimento da empresa ARVATO DO BRASIL INDÚSTRIA E SERVIÇOS GRÁFICOS, LOGÍSTICA E DISTRIBUIDORA LTDA, inscrito no CNPJ sob número /000-32, localizado à Rua Dr. Edgard Theotônio Santana, nº 387- Pq Industrial - São Paulo-SP, de acordo com os autos do processo nº / Nº 28 - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL e IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob os números UP-0890/04 e IP-0890/423, o estabelecimento da empresa EDITORA SIMA COMUNICAÇÕES LT- DA inscrito no CNPJ sob número /000-99, localizado à Rua Araguari, nº 772, sala 3 - Moema - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Os presentes Atos Declaratórios Executivos entram em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATO DECLARATÓRIO JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA EXECUTIVO Nº 29, DE 0 DE MARÇO DE 2005 Inscreve contribuinte no Regime Especial destinado a estabelecimento que realiza operação com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIA- ÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Portaria Defic/SPO nº, de 2 de janeiro de 2.005, publicado no Diário Oficial da União de 2 de janeiro de 2.005, considerando o disposto na IN-SRF 7, de 24 de agosto de 200, alterada pela IN-SRF 0 de 2 de dezembro de 200 e, ainda, considerando os autos do processo /2004- declara: Art. º - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP-0890/05, o estabelecimento da empresa ARKE CON- SULTORIA TURÍSTICA, EDUCACIONAL E EDITORA LTDA, inscrito no CNPJ sob número /000-27, localizado à Rua dos Donatários, nº 07 - Mooca - São Paulo - SP. Art. 2º - O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIBEIRÃO PRETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 0 DE MARÇO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24/08/200, publicado no D.O.U. de 29/08/200, com fundamento nos artigos 24 e 25 da Instrução Normativa SRF Nº 90, de 9 de agosto de 2002, e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº /2003-2, declara que fica cancelado de ofício a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) sob nº , em nome de SERGIO MARTINS por ter sido atribuída mais de uma inscrição à mesma pessoa física. GLAUCO PETER ALVAREZ GUIMARAES 9ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE DE MARÇO DE 2005 Inclusão no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUA- NEIRA DA 9ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF09 nº 97, de 9 de abril de 2000, publicada no Diário Oficial da União de 26 de abril de 2000, resolve: Art. º Incluir no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro as seguintes pessoas: Nº NOME CPF 9A CINTHIA ARAUJO BATISTA A MICHELE DOS PASSOS ANTONIO A JARDEL MARTINS DO CARMO A CRISTIANO RODRIGUES DE CHAVES A CLAUDIA CABRAL SOUZA A SIMONE PANDOLFI A ROBISON PROENSI CHAVES A EVERTON VILMAR SEVERINO A ROSANA BAIAO DOS PASSOS A ILSON ITAMAR DA SILVA A FERNANDA INTHURN A FERNANDO JORGE VIEIRA DE LIMA A MARION REGINA FERNANDES A MARIENE DIAS DA MAIA A LUIZ CORREA RIBEIRO A LEVI TORQUATO A ANDERSON ROBERTO DE OLIVEIRA GOMES A MARIA CRISTINA RAMOS A SERGIO DELGADO A SIRLENE ROCHA FERNANDES A FABIANA JESUS OLIVEIRA A PAULO CESAR TOBIAS A EDUARDO CESAR MARTINS A RAPHAEL GASPARINI KREZ Art. 2º Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. SÉRGIO ANTONIO LORENTE 0ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 9 DE MARÇO DE 2005 Declara anulados de ofício os atos de concessão de inscrição no CNPJ O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE - RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II do art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no DOU de 29 de agosto de 200, e tendo em vista, o disposto no art. 26, inciso I, parágrafo.º da IN SRF nº 200 de 3 de novembro de 2002, Declara anulados, de ofício, os atos de concessão de inscrição no CNPJ, por haver sido atribuído mais de um número de inscrição para a mesma pessoa jurídica, de acordo com o disposto no art. 26, inciso I da IN SRF nº 200/2002, das seguintes empresas: CNPJ / CONDOMÍNIO EDIFÍCIO RIO NEGRO CNPJ / ELTON DALVIT - ME CNPJ / RENTA LOCAÇÃO DE VEÍCU- LOS LTDA A anulação a que se refere este Ato Declaratório implicará o cancelamento da inscrição no CNPJ e será considerada como data de extinção a data em que a inscrição se tornou indevida. ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA BANCO CENTRAL DO BRASIL N o , DE 0 DE MARÇO DE 2005 Dispõe sobre a aplicação de disponibilidades das empresas públicas e das sociedades de economia mista integrantes da Administração Federal Indireta. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 3 de dezembro de 964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 24 de fevereiro de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 3º e 4º, alínea c, do Decreto-lei nº.290, de 3 de dezembro de 973, resolve: Art. º Fica reconhecida a situação de que trata o art. 4º, alínea c, do Decreto-lei nº.290, de 973, para efeito de aplicação das disponibilidades oriundas de receitas próprias das empresas públicas e das sociedades de economia mista, integrantes da Administração Federal Indireta, com a conseqüente alteração dos arts. 2º, 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução 2.97, de 9 de dezembro de 200, que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º.... Parágrafo único. Os fundos referidos neste artigo são regidos, no que couber, pela regulamentação baixada pela Comissão de Valores Mobiliários relativamente aos fundos de investimento, devendo constar de sua denominação a expressão extramercado. (NR) Art. 3º A carteira de investimentos dos fundos de investimento extramercado, comuns ou exclusivos, deverá ser composta somente por: I - títulos de emissão do Tesouro Nacional, em percentual não inferior a 75% (setenta e cinco por cento), adquiridos de forma definitiva, sem compromisso de revenda; II - certificados e/ou recibos de depósito bancário de emissão de instituição integrante do conglomerado financeiro referido no art. º, em percentual não superior a 25% (vinte e cinco por cento).

16 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID57666-> CIRCULAR 6 ISSN º Atendidos os requisitos de composição estabelecidos neste artigo, os recursos remanescentes nos fundos de investimento extramercado, comuns ou exclusivos, podem ser destinados à realização de operações em mercados de derivativos, de operações compromissadas, lastreadas em títulos de emissão do Tesouro Nacional, ou mantidos em contas de depósitos à vista. 2º As operações em mercado de derivativos de que trata o º deste artigo somente estão autorizadas para os fundos de investimento extramercado exclusivos. 3º Dos recursos provenientes da colocação de certificados e/ou recibos de depósito bancário nas carteiras dos fundos referidos no artigo anterior, 70% (setenta por cento), no mínimo, devem ser aplicados em operações de crédito rural. (NR) Art. 4º... I - as aplicações devem estar representadas pelos ativos referidos no art. 3º, incisos I e II, observada a necessidade de manutenção dos recursos porventura remanescentes em operações compromissadas ou em conta de depósitos à vista em nome do fundo;...(nr) Art. 5º... I - as aplicações devem estar representadas pelos ativos referidos no art. 3º, incisos I e II, facultada a destinação de recursos para a realização de operações em mercados de derivativos, desde que com o objetivo precípuo de minimizar os riscos associados a descasamento de prazos e de indexadores entre os ativos do fundo e os passivos do condômino, de operações compromissadas ou para a manutenção de recursos em conta de depósitos à vista em nome do fundo;... (NR) Art. 6º Ficam o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, nas suas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a baixar as normas complementares que se fizerem necessárias à execução do disposto nesta Resolução. (NR) Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Presidente do Banco N o -.090, DE DE MARÇO DE 2005 O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com base no artigo 0 da Lei 5.768, de , combinado com os artigos 5, inciso I, alíneas "a" e "b" e 6 da Lei 6.024, de , em razão do comprometimento patrimonial e financeiro da administradora e dos grupos de consórcio administrados; da verificação da prática de irregularidades, e considerando, ainda, a incapacidade demonstrada pelos sócios de aportar recursos necessários à recomposição patrimonial, conforme consta do Processo 00524, resolve: I - decretar a liquidação extrajudicial da ARARANGUAEN- SE ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/C LTDA. (CNPJ /000-98), com sede em Criciúma (SC); II - nomear liquidante, com amplos poderes de administração e liquidação, ODACIR PEREIRA DA SILVA, carteira de identidade SSP/PR e CPF ; III - indicar como termo legal da liquidação extrajudicial o dia 0 de janeiro de HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES N o -.09, DE DE MARÇO DE 2005 O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com base no artigo 0 da Lei 5.768, de , combinado com os artigos 5, inciso I, alíneas "a" e "b" e 6 da Lei 6.024, de , em razão do comprometimento patrimonial e financeiro da administradora e dos grupos de consórcio administrados; da existência de graves violações às normas que regem a atividade de consórcio, e considerando, ainda, a incapacidade demonstrada pelos sócios de honrarem compromissos assumidos, conforme consta do Processo , resolve: I - decretar a liquidação extrajudicial da ADMINISTRA- DORA DE CONSÓRCIOS CURITIBA S/C LTDA. (CNPJ /000-88), com sede em Curitiba (PR); II - nomear liquidante, com amplos poderes de administração e liquidação, MANOEL SANTIAGO AGUIAR, carteira de identidade SSP/PR e CPF ; III - indicar como termo legal da liquidação extrajudicial o dia 0 de janeiro de HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES N o -.092, DE DE MARÇO DE 2005 O Presidente do BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com base no artigo 9, alínea "d", da Lei 6.024, de , em face da decretação da falência da sociedade, por sentença de , do MM Juiz de Direito da 4ª Vara Cível da Capital do Estado do Amazonas, publicada no Diário da Justiça daquele Estado, em , resolve: I - declarar cessada a liquidação extrajudicial a que foi submetido, pelo Ato PRESI.068, de , publicado no Diário Oficial da União de , o CONSÓRCIO UNIVOLKS LTDA. (CNPJ /000-53), com sede em Manaus (AM); II - dispensar JOSÉ CARLOS DE MIRANDA, carteira de identidade SSP/PA e CPF , das funções de liquidante. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES DIRETORIA COLEGIADA N o , DE 9 DE MARÇO DE 2005 Divulga o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais, contemplando as operações em moeda nacional ou estrangeira realizadas entre pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País e pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 09 de março de 2005, com base nas Leis 4.3, de 3 de setembro de 962, arts. 0 e da 4.595, de 3 de dezembro de 964, art. 2 da 7.738, de 9 de março de 989, 7.766, de de maio de 989, 0.755, de 3 de novembro de 2003, na Medida Provisória 2.224, de 4 de setembro de 200 e nas Resoluções do Conselho Monetário Nacional e 3.266, ambas de 4 de março de 2005, e tendo em vista as disposições das Resoluções do Conselho Monetário Nacional.968, de 30 de setembro de 992, 2.04, de 3 de agosto de 994, 2., de 22 de setembro de 994, 2.337, de 28 de novembro de 996, 2.342, de 3 de dezembro de 996, de 27 de fevereiro de 997, 2.575, 7 de dezembro de 998, 2.644, de 0 de setembro de 999, 2.694, de 24 de fevereiro de 2000, de 9 de agosto de 2000, 2.90, de 3 de outubro de 200, 2.9, de 29 de novembro de 200, 3.203, de 7 de junho de 2004, de 3.23, 3.27, 3.28 e 3.29, de 30 de junho de 2004, 3.22, de 29 de julho de 2004, 3.250, de 6 de dezembro de 2004, 3.260, de 28 de janeiro de 2005, decidiu: Art. º Divulgar o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), contemplando: Título - o mercado de câmbio, abrangendo as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as transferências internacionais em reais e as operações envolvendo ouro-instrumento cambial, bem como as matérias necessárias ao seu regular funcionamento; Título 2 - os capitais brasileiros no exterior, contemplando os valores de qualquer natureza, os ativos em moeda, os bens e os direitos possuídos fora do território nacional por pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil; Título 3 - os capitais estrangeiros no País, tratando dos investimentos externos ingressados no Brasil e de outros recursos captados no exterior na forma da legislação e regulamentação em v i g o r. Art. 2º Qualquer alteração no Regulamento ora criado será processada por substituição das partes alteradas, de modo a mantê-lo integralmente atualizado. Art. 3 Esta Circular entra em vigor em 4 de março de 2005, quando fica extinta a Consolidação das Normas Cambiais (CNC) e revogadas: I - as Circulares:.402, de 29 de dezembro de 988;.500, de 22 de junho de 989;.504, de 30 de junho de 989;.533 e.534, de 5 de setembro de 989;.553, de de dezembro de 989;.563, de 5 de janeiro de 990;.566, de 22 de janeiro de 990;.569, de 30 de janeiro de 990;.578, de 2 de fevereiro de 990;.596, de 4 de março de 990;.936, de 5 de abril de 99; 2.05, de 3 de outubro de 99; 2.4, de 8 de janeiro de 992; 2.72, de 6 de maio de 992; 2.202, de 22 de julho de 992; 2.23, de 25 de setembro de 992; 2.237, de 30 de setembro de 992; 2.243, de 4 de outubro de 992; 2.244, 2 de outubro de 992; 2.249, de 3 de novembro de 992; 2.259, de 22 de dezembro de 992; 2.276, de de fevereiro de 993; 2.36, de 26 de maio de 993; 2.323, de 7 de junho de 993; 2.340, de 5 de julho de 993; 2.343, de 2 de julho de 993; 2.350, de 4 de agosto de 993; 2.370, de 7 de outubro de 993; 2.375, de 2 de outubro de 993; 2.393, de 22 de dezembro de 993; 2.399, de 2 de janeiro de 994; 2.40, de 2 de janeiro de 994; 2.42, de de março de 994; 2.49, de 29 de abril de 994; 2.434, de 30 de junho de 994; 2.472, de 3 de agosto de 994; e 2.479, de 2 de setembro de 994; 2.486, de 30 de setembro de 994; e 2.494, de 9 de outubro de 994; 2.53, de 28 de dezembro de 994; 2.539, de 25 de janeiro de 995; 2.548, de 9 de março de 995; 2.550, de 0 de março de 995; 2.553, de 30 de março de 995; e 2.567, de 27 de abril de 995; 2.590, de 2 de julho de 995; 2.597, de 3 de agosto de 995; 2.62, de 27 de setembro de 995; 2.632, de 6 de novembro de 995; e 2.639, de 22 de novembro de 995; 2.650, de 27 de dezembro de 995, 2.664, de 4 de fevereiro de 996; 2.675, de 29 de março de 996; 2.677, de 0 de abril de 996; 2.685, de 6 de maio de 996; 2.79, de 5 de setembro de 996; 2.735, de 9 de janeiro de 997; 2.763, de 25 de junho de 997; 2.792, de 2 de dezembro de 997; 2.89, de 29 de abril de 998; 2.825, de 24 de junho de 998; 2.836, de 8 de setembro de 998; 2.857, de 25 de janeiro de 999; 2.88, de 7 de abril de 999; 2.896, de 9 de junho de 999; 2.97 e 2.98, de de agosto de 999; 2.99, de 8 de agosto de 999; 2.926, de 8 de setembro de 999; e 2.945, de 2 de outubro de 999; 2.947, de 28 de outubro de 999; 2.955, de 5 de dezembro de 999; 2.967, de de fevereiro de 2000; 2.97, de 7 de março de 2000; 2.982, de 0 de maio de 2000; 3.03, de 23 de novembro de 2000; 3.05 e 3.06, de 6 de dezembro de 2000; 3.037, de 3 de maio de 200; 3.043, de 29 de junho de 200; 3.075, de 4 de janeiro de 2002; 3., 3.3 e 3.4, de 7 de abril de 2002; 3.58, de 23 de outubro de 2002; 3.60 de 30 de outubro de 2002; 3.87, de 6 de abril de 2003; 3.205, de 8 de setembro de 2003; 3.209, de 3 de outubro de 2003; 3.2, de 4 de dezembro de 2003; 3.227, de 8 de fevereiro de 2004; 3.23, de 2 de abril de 2004; 3.234, de 5 de abril de 2004; 3.24, de 7 de junho de 2004; e 3.243, de 23 de junho de 2004; 3.249, de 30 de julho de 2004; Nº 49, segunda-feira, 4 de março de , de 3 de agosto de 2004; 3.264, de 8 de dezembro de 2004; 3.268, de 6 de dezembro de 2004; 3.273, de 3 de janeiro de 2005; 3.277, de 23 de fevereiro de 2005; II - as Cartas-Circulares: 2, de 20 de fevereiro de 968;.960, de 4 de julho de 989;.975, de º de agosto de 989,.978, de 3 de agosto de 989,.982, de 4 de agosto de 989;.987, de 20 de agosto de 989;.990, de 29 de agosto de 989; 2.007, de 3 de outubro de 989; 2.04, de 26 de outubro de 989; 2.05, de 27 de outubro de 989; 2.08, de 3 de outubro de 989; 2.026, 6 de novembro de 989; 2.032, de 7 de novembro de 989; 2.035, de 7 de novembro de 989; 2.040, de 4 de dezembro de 989; 2.04, de 5 de dezembro de 989; 2.05, de 2 de fevereiro de 990; 2.62, de 30 de abril de 99; 2.86, de 6 de julho de 99; 2.93, de 2 de agosto de 99; 2.29, de de setembro de 99; 2.249, de 4 de janeiro de 992; 2.264, de 6 de março de 992; 2.357, de 2 de abril de 993; 2.38, de 3 de julho de 993; 2.388, de 30 de julho de 993; 2.395, de 0 de agosto de 993; 2.4, de º de outubro de 993; 2.445, de 2 de março de 994; 2.456, de 25 de maio de 994; 2.458, de 26 de maio de 994; 2.475, de de julho de 994; 2.477, de 3 de julho de 994; 2.520, de 22 de dezembro de 994; 2.556, de 3 de junho de 995; 2.557, de 29 de junho de 995; 2.563, de 27 de julho de 995; 2.570, de 23 de agosto de 995; 2.66, de 3 de fevereiro de 996; 2.69, de 4 de fevereiro de 996; 2.632, de 7 de março de 996; 2.639, de 9 de abril de 996; 2.654, de 7 de junho de 996; 2.682, de 2 de setembro de 996; 2.72, de 7 de janeiro de 997; 2.733, de 23 de abril de 997; 2.796, de 23 de abril de 998; 2.797, de 30 de abril de 998; 2.86, de 2 de setembro de 998; 2.87, de 22 de setembro de 998; 2.854, de 3 de maio de 999; 2.855, de 2 de junho de 999; 2.856, de 4 de junho de 999; 2.86, de 9 de julho de 999; 2.869, de 24 de agosto de 999; 2.877, de 22 de outubro de 999; 2.888, de 22 de dezembro de 999; 2.906, de 28 de março de 2000; 2.96 e 2.97, de 3 de junho de 2000; 2.934, de º setembro de 2000; 2.947, de 6 de dezembro de 2000; 2.948, de 7 de dezembro de 2000, 2.955, de 2 de fevereiro de 200; 2.957, de 22 de fevereiro de 200; 2.964, de º de junho de 200; 2.973, de 3 de agosto de 200; 2.978, e 2.980, de 20 de setembro de 200; 3.008, de 9 de abril de 2002; 3.08, de 22 de abril de 2002; 3.09, de 6 de maio de 2002; 3.035, de 2 de agosto de 2002; 3.049, de 22 de outubro 2002; e 3.054, de 7 de novembro de 2002; de 7 de janeiro de 2003; 3.088, de 27 de fevereiro de 2003; 3.03, de 2 de outubro de 2003; 3.2, de 9 de fevereiro de 2004; 3.3, de 3 de abril de 2004; 3.36, de 7 de maio de 2004; 3.37, de 28 de maio de 2004, 3.52, de 8 de dezembro de 2004; III - as Cartas-Circulares Decam: 4, de 23 de junho de 977; 5, de 30 de junho de 977; 29, de 30 de dezembro de 977; 5, de 25 de abril de 978; 55, de 5 de maio de 978; 62, de 6 de junho de 978; 8, de 30 de novembro de 978; 87, de 2 de dezembro de 978; IV - as Cartas-Circulares Gecam: 0, de 0 de julho de 969; 7, de 28 de agosto de 969; 53, de 2 de junho de 970; 59, de 25 de junho de 970; 65, de 28 de julho de 970; 68, de 20 de agosto de 970; 75, de 2 de outubro de 970; 79, de 7 de novembro de 970; 87, de 29 de dezembro de 970; 07, de 4 de abril de 97; 24 e 25, de 2 de agosto de 97; 50, de 4 de fevereiro de 972; 53, de 29 de fevereiro de 972; 35, de 3 de dezembro de 976, e 345, de 3 de maio de 977; V - as Circulares Ficam: 3, de 3 de maio de 965; 4, de º de junho de 965; 6, de 4 de junho de 965; 24 de 24 de junho de 965; 27, de 7 de julho de 965; 56 de 3 de novembro de 965; 72, de 20 de dezembro de 965 e 73, de 23 de dezembro de 965. ALEXANDRE SCHWARTSMAN Diretor ANEXO Introdução. O Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais - RMCCI foi instituído pela Circular 3.280, de , com os seguintes títulos: a) título - Mercado de Câmbio: abrange as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as transferências internacionais em reais e as operações envolvendo ouro-instrumento cambial, bem como as matérias necessárias ao seu regular funcionamento; b) título 2 - Capitais Brasileiros no Exterior: contempla os valores de qualquer natureza, os ativos em moeda, os bens e os direitos possuídos fora do território nacional por pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil; c) título 3 - Capitais Estrangeiros no País: trata dos investimentos externos ingressados no Brasil e de outros recursos captados no exterior na forma da legislação e regulamentação em vigor. 2. Os títulos são divididos em capítulos os quais podem estar divididos em seções e estas em subseções, conforme o caso. 3. Este Regulamento está disponível na página deste Banco Central na internet no endereço seguindo-se Câmbio e Capitais Estrangeiros, Legislação e Normas, RMCCI, observado que havendo qualquer divergência entre a forma apresentada na internet e aquela publicada no Diário Oficial da União - DOU, prevalece a do DOU. 4. Qualquer modificação no Regulamento será processada por substituição das partes alteradas, de modo a mantê-lo integralmente atualizado, ficando também disponíveis na internet as versões anteriores à alteração.

17 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN Índice do Regulamento TÍTULO NÚMERO Mercado de Câmbio Capitais Brasileiros no Exterior 2 Capitais Estrangeiros no País 3 Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais Agentes do Mercado 2 Contrato de Câmbio 3 Disposições Preliminares - Celebração e Registro no Sisbacen - 2 Adiantamento sobre Contrato de Câmbio - 3 Alteração - 4 Liquidação - 5 Cancelamento ou Baixa - 6 Encargo Financeiro - 7 Operações Interbancárias no País e Instituições Financeiras no País e no Exterior Operações Interbancárias no País - Operações Interbancárias Eletrônicas no País - 2 Operações com Instituições no Exterior - 3 Posição de Câmbio e Limite Operacional 5 Posição de Câmbio - Limite Operacional - 2 Documentação das operações e cadastramento de clientes 6 Acompanhamento das Operações 7 Codificação das Operações de Câmbio 8 Disposições Gerais - Natureza de Operação - 2 Relação de Vínculo - 3 Forma de Entrega da Moeda Estrangeira - 4 Transferências Financeiras 9 Disposições Gerais - Frete Internacional - 2 Seguros - 3 Remessas Governamentais - 4 Compromissos no Mercado Interno - 5 Viagens Internacionais, Cartão de Crédito Internacional e Transferências Postais 0 Viagens Internacionais - Cartão de Crédito Internacional - 2 Transferências Postais - 3 Serviços Turísticos - 4 Exportação Disposições Gerais - Contratação de Câmbio - 2 Comprovação da Cobertura Cambial e Vinculação de Contratos de Câmbio -3 Recebimento Antecipado - 4 Comissão de Agente - 5 Posição Especial - 6 Cancelamento de Contrato de Câmbio - 7 Baixa de Contrato de Câmbio - 8 Câmbio Simplificado - 9 Exportações Financiadas - 0 Importação 2 Disposições Gerais - Contratação de Câmbio - 2 Alteração, Prorrogação, Cancelamento e Baixa de Contrato de Câmbio - 3 Liquidação de Contrato de Câmbio - 4 Pagamento Antecipado - 5 Pagamento à Vista - 6 Comissão de Agente - 7 Pagamento de Juros sobre Importações Financiadas até 360 dias Abertura e Negociação de Cartas de Crédito - 9 Vinculação entre Declarações de Importação e Contratos de Câmbio - 0 Pagamento de Importações em Reais - Câmbio Simplificado - 2 Multa sobre Operações de Importação - 3 Contas de Domiciliados no Exterior em Moeda Nacional e Transferências Internacionais em Reais Disposições Gerais - Movimentações - 2 Conta em Moeda Estrangeira 4 Disposições Gerais - Contas de Movimentação Restrita de Agências de Turismo e Prestadores de Serviços Turísticos - 2 Embaixadas, Legações Estrangeiras e Organismos Internacionais - 3 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT - 4 Empresas Administradoras de Cartão de Crédito Internacional - 5 Empresas Encarregadas da Implementação e Desenvolvimento de Projetos do Setor Energético - 6 Estrangeiros Transitoriamente no País e Brasileiros Residentes no Exterior - 7 Sociedades Seguradoras, Resseguradoras e Corretoras de Resseguro - 8 Transportadores Residentes, Domiciliados ou com sede no Exterior - 9 Agentes Autorizados a Operar no Mercado de Câmbio - 0 Operações com Ouro 5 Países com Disposições Cambiais Especiais 6 Disposições Gerais - Afeganistão - 2 Cuba - 3 Hungria - 4 Iraque - 5 Libéria - 6 Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) 7 Disposições Gerais - Definições - 2 Autorização para Operar no Sistema - 3 Garantias Oferecidas pelo Sistema - 4 Instrumentos de Pagamento Admissíveis - 5 Pagamentos do Banco Central do Brasil - 6 Recolhimentos ao Banco Central do Brasil - 7 Registros e Compensação Diária - 8 Desconto de Títulos - 9 Aceite Bancário Latino-Americano - 0 ANEXO NÚMERO Modelo de contrato de câmbio de compra tipo Modelo de contrato de câmbio de venda tipo 2 2 Modelo de contrato de câmbio de compra tipo 3 3 Modelo de contrato de câmbio de venda tipo 4 4 Modelo de contrato de câmbio de compra tipo 5 5 Modelo de contrato de câmbio de venda tipo 6 6 Modelo de contrato de câmbio de compra tipo 7 7 Modelo de contrato de câmbio de venda tipo 8 8 Modelo de contrato de câmbio de compra tipo 9.9 Modelo de contrato de câmbio de venda tipo 0 0 Modelo de boleto de compra e venda Encargo financeiro - modelo de comunicação ao síndico da massa falida. 2 Encargo financeiro - modelo de cobrança do banco 3 sob intervenção ou em liquidação extrajudicial Modelo de comunicação do banco sob intervenção ou 4 em liquidação extrajudicial Ajuste Brasil / Hungria - Modelo de carta apresentando o resumo e a apuração dos valores líquidos a 5 pagar e/ou a receber Ajuste Brasil / Hungria - Modelo de declaração de 6 reembolso devido ao Banco Central do Brasil relativo a operações de venda de câmbio Ajuste Brasil / Hungria - Modelo de solicitação de 7 reembolso CCR - Modelo de carta para adesão ao Convênio 8 CCR - Desconto de títulos 9 CCR - Numeração dos instrumentos 20 CCR - Descrição do fluxo de exportação através do 2 Convênio CCR - Descrição do fluxo de importação através de 22 Convênio CCR - Modelo de comunicação sobre "operação triangular" 23 CCR - Modelo de Aceite Bancário Latino-Americano 24 3 CAPÍTULO : - Disposições Gerais. O presente título trata das disposições normativas e dos procedimentos relativos ao mercado de câmbio instituído pela Resolução 3.265, de As disposições deste título aplicam-se às operações realizadas no mercado de câmbio, que engloba as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com ouro - instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central do Brasil. 3. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação de valor, na forma estabelecida neste Regulamento, observada a legalidade da transação, inclusive de ordem tributária, tendo como base a fundamentação econômica das operações e as responsabilidades definidas na respectiva documentação. 4. O disposto no item anterior se aplica inclusive às compras e vendas de moeda estrangeira relacionadas às operações de "back to back". 5. Incluem-se, ainda, no disposto do item 3 acima as compras e vendas de moeda estrangeira, por pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no País, em banco autorizado a operar no mercado de câmbio para fins de constituição de disponibilidades no exterior e do seu retorno. 6. As aplicações no exterior no mercado de capitais e de derivativos pelas pessoas físicas ou jurídicas em geral, bem como quaisquer aplicações no exterior por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e fundos de qualquer natureza, devem observar a regulamentação específica. 7. Devem ser observadas as disposições específicas de cada operação, tratadas em títulos próprios deste Regulamento, ressaltando-se que a realização de transferências do e para o exterior está condicionada, ainda, ao cumprimento e à observância da legislação e da regulamentação sobre o assunto, inclusive de outros órgãos governamentais. 8. As transferências de recursos de que trata este Regulamento implicam para o cliente, na forma da lei, a assunção da responsabilidade pela legitimidade da documentação apresentada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio. 9. É facultada a liquidação, no mercado de câmbio, em moeda estrangeira equivalente, de compromissos em moeda nacional, de qualquer natureza, firmados entre pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País e pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, mediante apresentação da documentação pertinente. 0. A realização de operações destinadas à proteção contra o risco de variações de taxas de juros, de paridades entre moedas estrangeiras e de preços de mercadorias no mercado internacional deve observar o estabelecido em regulamentação específica, que se encontra disponível na página do Banco Central do Brasil na internet ( Além do contido no item anterior, as disposições deste Regulamento não abrangem transferências relacionadas a derivativos. 2. É permitido ao remetente dos recursos ao exterior domiciliado no País honrar seu compromisso: a) em moeda estrangeira, mediante operação de câmbio; b) em moeda nacional, mediante crédito à conta corrente titulada pela pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior, aberta e movimentada no País nos termos da legislação e regulamentação em vigor. 3. As operações de que trata o presente Regulamento são realizadas exclusivamente por meio de agentes de mercado devidamente autorizados pelo Banco Central do Brasil para tal finalidade, conforme definido no capítulo 2 deste título. 4. Para efeitos deste Regulamento, as referências à compra e à venda de moeda estrangeira significam que o agente autorizado a operar em câmbio é o comprador ou o vendedor, respectivamente. 5. Os pagamentos ao e os recebimentos do exterior devem ser efetuados, como regra geral, por meio de transferência bancária ou por outra forma especificamente prevista na legislação e neste Regulamento. 6. As ordens de pagamento recebidas do exterior devem ser negociadas no prazo máximo de noventa dias a contar da data em que os recursos se tornaram disponíveis para o pagamento, após o qual deve ser cancelada e devolvida ao remetente, com exceção das ordens de pagamento referentes a exportações de mercadorias ou de serviços, para as quais não há prazo para devolução, faculdade essa que não elide a responsabilidade de cobertura cambial prevista neste Regulamento. 7. É vedado o parcelamento de ordem de pagamento recebida do exterior, observado que: a) representa parcelamento a liquidação, em datas diversas, de uma ordem de pagamento destinada a um mesmo beneficiário no mesmo banco; b) não representa parcelamento a transferência de parte de uma ordem de pagamento a favor de diversos beneficiários, inclusive para outra instituição, desde que a transferência ou a liquidação pelo valor total destinado a cada um dos beneficiários ocorra em uma única data. 8. As ordens de pagamento não cumpridas no exterior devem ser objeto de contratação de câmbio com o tomador original da ordem, utilizando-se a mesma classificação cambial da transferência ao exterior, com utilização de código de grupo específico.

18 8 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de As operações de câmbio são formalizadas por meio de contrato de câmbio a partir dos dados registrados no Sisbacen, consoante o disposto na seção 2 do capítulo A taxa de câmbio é livremente pactuada entre os agentes autorizados a operar em câmbio ou entre estes e seus clientes, podendo as operações de câmbio ser contratadas para liquidação pronta ou futura e, no caso de operações interbancárias, a termo, observado que as operações para: a) liquidação pronta ou futura, a taxa de câmbio deve refletir exclusivamente o preço da moeda negociada para a data da contratação da operação de câmbio, sendo facultada nas operações para liquidação futura a pactuação de prêmio ou bonificação; b) liquidação a termo, a taxa de câmbio é livremente pactuada entre as partes e deve espelhar o preço negociado da moeda estrangeira para a data da liquidação da operação de câmbio. 2. O pagamento de prêmio ou de bonificação nas operações para liquidação futura deve estar consignado em campo próprio do contrato de câmbio e indicado quando do registro da operação no Sisbacen, observado que: a) quando prefixado, deve ser expresso em percentual ao mês; b) quando pós-fixado, as condições pactuadas devem estar no campo "Outras Especificações", inclusive o percentual da operação objeto de prêmio ou bonificação; c) a incidência é limitada ao período compreendido entre a data da contratação do câmbio e a data da ocorrência do evento determinante do vencimento legal do contrato de câmbio, não podendo ultrapassar a data de sua efetiva liquidação. 22. Sujeita-se às penalidades e demais sanções previstas na legislação e regulamentação em vigor, a compra ou a venda de moeda estrangeira a taxas que se situem em patamares destoantes daqueles praticados pelo mercado ou que possam configurar evasão cambial e formação artificial ou manipulação de preços. 23. Para determinação da equivalência em dólares dos Estados Unidos das operações de câmbio cursadas em outras moedas estrangeiras deve ser utilizada a correlação paritária mais recentemente disponível, na data do evento, no Sisbacen, transação PTAX800, opção. 24. Os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio, bem como as empresas que administram cartões de crédito ou de débito de uso internacional e aquelas que realizam transferências financeiras postais internacionais devem atuar no sentido do cumprimento da legislação e regulamentação que disciplinam as respectivas matérias. 25. Devem os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio observar as regras para a perfeita identificação dos seus clientes, bem como verificar as responsabilidades das partes envolvidas e a legalidade das operações efetuadas. 26. Na operação de venda de moeda estrangeira, o contravalor em moeda nacional deve ser levado a débito de conta titulada pelo comprador ou pago com cheque de sua emissão, nominativo ao agente autorizado vendedor, cruzado e não endossável. 27. Na operação de compra de moeda estrangeira o contravalor em moeda nacional deve ser creditado em conta titulada pelo vendedor ou entregue por meio de cheque, emitido pelo agente autorizado a operar no mercado de câmbio, nominativo ao vendedor da moeda estrangeira, cruzado e não endossável. 28. Excetuam-se do disposto nos itens 26 e 27 as compras e as vendas de moeda estrangeira, cujo contravalor em moeda nacional não ultrapasse R$ 0.000,00 (dez mil reais), por cliente, podendo nessa situação ser aceito o pagamento ou o recebimento dos reais em espécie ou cheque. 29. Excetuam-se também do disposto no item 26 as operações de câmbio simplificado de importação e as relativas a pagamento de encomendas internacionais, quando realizadas por intermediário ou representante, que devem observar o disposto em seção específica deste Regulamento. 30. Nas operações em que for exigida a realização de pagamento antecipado ao exterior, caso não venha a se concretizar a operação que respaldou a transferência, o comprador da moeda estrangeira deve providenciar o retorno ao País dos recursos correspondentes, utilizando-se a mesma classificação da transferência ao exterior, quando do efetivo ingresso dos recursos, com utilização de código de grupo específico. 3. Não são admitidos fracionamentos de contratos de câmbio para fins de utilização de prerrogativa especialmente concedida nos termos deste regulamento. 32. As instituições integrantes do sistema financeiro nacional podem converter câmbio manual em sacado e câmbio sacado em manual com instituições financeiras do exterior. 33. Por solicitação das instituições financeiras autorizadas a operar no mercado de câmbio, o Banco Central do Brasil pode, a seu critério, transformar câmbio manual em sacado ou vice-versa, bem como realizar operações de arbitragem. 34. É facultativa a interveniência de sociedades corretoras quando da contratação de operações de câmbio de qualquer natureza, independentemente do valor da operação, sendo livremente pactuado entre as partes o valor da corretagem. CAPÍTULO : 2 - Agentes do Mercado. As autorizações para a prática de operações no mercado de câmbio podem ser concedidas a critério exclusivo do Banco Central do Brasil a bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio ou de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, agências de turismo e aos meios de hospedagem de turismo, ficando automaticamente autorizados a operar no mercado de câmbio os agentes que na data de publicação deste Regulamento estejam autorizados/credenciados a operar nos Mercados de Câmbio de Taxas Livres e de Taxas Flutuantes. 2. Está prevista em capítulo próprio deste título a utilização de cartões de crédito e de débito de uso internacional, bem como a realização de transferências financeiras postais internacionais, incluindo vale postal e reembolso postal internacional. 3. Os agentes do mercado de câmbio podem realizar as seguintes operações: a) bancos, exceto de desenvolvimento: todas as previstas neste Regulamento; b) bancos de desenvolvimento e caixas econômicas: operações específicas autorizadas; c) sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio e de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários: compra ou venda a clientes de moeda em espécie, cheques e cheques de viagem, operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior; d) agências de turismo: compra ou venda de moeda em espécie, cheques e cheques de viagens relativas a viagens internacionais; e) meios de hospedagem de turismo: exclusivamente compra a clientes de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem. 4. Para ser autorizada a operar em câmbio, a instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional deve: a) possuir capital realizado e patrimônio de referência não inferiores aos níveis estabelecidos pela regulamentação específica, mantendo-os atualizados enquanto vigorar a autorização concedida pelo Banco Central do Brasil; b) designar, entre os administradores homologados pelo Banco Central do Brasil, o responsável pelas operações relacionadas ao mercado de câmbio. 5. Os critérios para autorização de agências de turismo e meios de hospedagem de turismo, inclusive a abertura de novos postos, permanentes ou provisórios, para operar no mercado de câmbio, serão divulgados oportunamente. 6. Pode a autorização para operar em câmbio ser suspensa pelo Banco Central do Brasil na hipótese de não ser realizada operação de câmbio por período superior a cento e oitenta dias. 7. Os agentes autorizados a operar em câmbio podem abrir postos permanentes ou provisórios para realizar operações de câmbio manual. 8. Mediante prévia anuência do Banco Central do Brasil, podem ser conduzidas operações de câmbio por instituição não autorizada diretamente pelo Banco Central do Brasil, atuando esta como mandatária de agente autorizado com o qual tenha celebrado convênio específico para tal, observado que: a) a responsabilidade pelo cumprimento das normas é sempre do agente autorizado, incorporando o movimento do posto à sua escrita contábil até o 2 dia útil seguinte ao da negociação da moeda estrangeira; b) o convênio deve ser firmado com instituição passível de autorização para operar no mercado de câmbio. 9. Para os efeitos do item anterior, deve ser encaminhada solicitação ao Banco Central do Brasil, com antecedência mínima de dez dias úteis do início das operações, acompanhada de cópia do respectivo convênio. 0. É livre o horário de funcionamento das agências de turismo e dos meios de hospedagem de turismo para realização de operações de câmbio, sendo que os demais agentes autorizados devem respeitar os normativos que regem os horários de seu funcionamento.. Dos atos constitutivos das agências de turismo e meios de hospedagem de turismo autorizados a operar em câmbio deve constar como uma de suas finalidades a prática de operações de câmbio. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : - Disposições Preliminares. Contrato de câmbio é o instrumento específico firmado entre o vendedor e o comprador de moeda estrangeira, no qual são estabelecidas as características e as condições sob as quais se realiza a operação de câmbio. 2. As operações de câmbio são registradas no Sisbacen, de acordo com o disposto na seção 2 deste capítulo. 3. A formalização das operações de câmbio deve seguir os modelos que constituem os anexos a 0 deste título. 4. Na formalização de operações de câmbio relativas a viagens internacionais, transferências unilaterais, serviços governamentais e serviços diversos, exceto exportações de serviços e aquelas sujeitas a registro no Banco Central do Brasil, pode ser utilizado, alternativamente, o modelo de contrato de câmbio simplificado, na forma de boleto, do qual devem constar no mínimo, além das assinaturas do comprador e do vendedor da moeda estrangeira, as informações previstas no anexo deste título, podendo as características de impressão ser adaptadas pela instituição autorizada, sem necessidade de pré - via anuência do Banco Central do Brasil. 5. Relativamente à assinatura dos contratos de câmbio: a) o Banco Central do Brasil somente reconhece como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP- Brasil), devendo os certificados ser utilizados somente após a numeração da operação pelo Sisbacen, sendo responsabilidade do agente interveniente a verificação da utilização adequada da certificação digital por parte do cliente na operação, incluindo-se a alçada dos demais signatários e a validade dos certificados digitais envolvidos; b) no caso de assinatura manual, a mesma é aposta após a impressão do contrato de câmbio, efetuada depois de numerada a operação pelo Sisbacen, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira. 6. No caso de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, o agente autorizado a operar no mercado de câmbio, negociador da moeda estrangeira, deve: a) utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação; b) estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa, a impressão do contrato de câmbio e dele fazer constar a expressão contrato de câmbio assinado digitalmente ; c) manter pelo mesmo prazo, em meio eletrônico, o arquivo original do contrato de câmbio, das assinaturas digitais e dos respectivos certificados digitais. 7. No caso de assinatura manual, a assinatura das partes intervenientes no contrato de câmbio constitui requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agente uma via original dos contratos de câmbio, pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa. 8. Na celebração de operações de câmbio, as partes intervenientes declaram ter pleno conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei 4.3, de , e alterações subseqüentes, em especial do artigo 23 do citado diploma legal, cujo texto constará in verbis do contrato de câmbio, sendo que do boleto constará o texto relativo aos parágrafos 2º e 3º daquele artigo. 9. A liquidação, o cancelamento e a baixa de contrato de câmbio não elidem responsabilidades que possam ser imputadas às partes e ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil. 0. São os seguintes os tipos de contratos de câmbio e suas aplicações: a) tipo : destinado à contratação de câmbio de exportação de mercadorias ou de serviços; b) tipo 2: destinado à contratação de câmbio de importação de mercadorias com: - prazo de pagamento até 360 dias, não sujeito a registro no Banco Central do Brasil, ou ; II - parcelas à vista ou pagas antecipadamente, mesmo quando sujeitas a registro no Banco Central do Brasil; c) tipos 3 e 4: transferências financeiras, sendo as compras tipo 3 e as vendas tipo 4, destinados à contratação de câmbio referente a operações de natureza financeira, importações financiadas sujeitas a registro no Banco Central do Brasil e as de câmbio manual; d) tipos 5 e 6: destinados a contratação de câmbio entre instituições integrantes do sistema financeiro nacional autorizadas a operar no mercado de câmbio, inclusive arbitragens e entre estas e banqueiros no exterior a título de arbitragem, sendo as compras tipo 5 e as vendas tipo 6; e) tipos 7 e 8: alteração de contrato de câmbio, sendo as compras tipo 7 e as vendas tipo 8; f) tipos 9 e 0: cancelamento de contrato de câmbio, sendo as compras tipo 9 e as vendas tipo 0, usados, também, por adaptação, para a realização das baixas da posição cambial; g) boleto ou contrato de câmbio simplificado: restrito às situações específicas deste título. <!ID >. Cláusulas ajustadas entre as partes devem ser inseridas nos contratos de câmbio por meio da transação PCAM As seguintes cláusulas padronizadas, constantes das transações PCAM300 e PCAM700, devem constar do contrato de câmbio, à exceção do boleto: a) para todas as contratações: CLÁUSULA : "O presente contrato subordinase às normas, condições e exigências legais e regulamentares aplicáveis à matéria". CLÁUSULA 2: "O(s) registro(s) de exportação/importação constante(s) no Siscomex, quando vinculado(s) à presente operação, passa(m) a constituir parte integrante do contrato de câmbio que ora se celebra." b) na formalização das operações de câmbio relativas a exportação de mercadorias, à exceção das operações de câmbio simplificado de exportação: CLÁUSULA 3: "O vendedor obrigase a entregar ao comprador os documentos referentes à exportação até a data estipulada para este fim no presente contrato ou, alternativamente, se dispensado pelo comprador mediante cláusula privada específica, declaração formal indicando o número no Siscomex do respectivo despacho de exportação averbado." c) na hipótese de remessa direta de documentos pelo exportador, a cláusula prevista na alínea anterior deve ser aditada conforme indicado a seguir: CLÁUSULA 4: "Em aditamento ao presente contrato, fica pactuado que os documentos de exportação poderão ser remetidos pelo vendedor, diretamente ao importador no exterior, situação em que o vendedor fica obrigado a entregar ao comprador cópia dos respectivos documentos no prazo regulamentar ou, alternativamente, se dispensado pelo comprador mediante cláusula privada específica, declaração formal indicando o número no Siscomex do respectivo despacho de exportação averbado."

19 Nº 49, segunda-feira, 4 de março de ISSN d) para as alterações contratuais: CLÁUSULA 5: "A presente alteração subordinase às normas, condições e exigências legais e regulamentares aplicáveis à matéria, permanecendo inalterados os dados constantes do contrato de câmbio descrito acima, exceto no que expressamente modificado pelo presente instrumento de alteração". e) para as transferências para a posição especial: CLÁUSULA 6: "Valor transferido para posição especial na forma da regulamentação em vigor." f) quando se tratar de importação sob regime de licenciamento automático, ou sujeita a LI não exigível anteriormente ao embarque no exterior, na hipótese de o pagamento da importação ser efetuado sem a concomitante vinculação à respectiva DI (pagamento antecipado ou à vista, ou nas situações em que o banco operador tenha dispensado a apresentação da DI): CLÁUSULA 7: "A importação caracterizada na documentação que ampara esta operação de câmbio está enquadrada no regime de licenciamento automático ou não está sujeita à obtenção de Licença de Importação - LI anteriormente ao embarque das mercadorias no ext e r i o r. g) nos pagamentos de importação a prazo de até 60 (sessenta) dias contados do embarque da mercadoria no exterior em que a Declaração de Importação ainda não esteja disponível, nos termos da seção 4 do capítulo 2: CLÁUSULA 8: "A liquidação deste contrato de câmbio está sendo processada com o atendimento das condições previstas na seção 4 do capítulo 2 do título do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais, e as partes comprometem-se a realizar a sua vinculação com a respectiva DI no prazo máximo de sessenta dias contados da liquidação. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 2 - Celebração e Registro no Sisbacen SUBSEÇÃO : - Disposições Gerais. As instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional autorizadas a operar no mercado de câmbio devem registrar no Sisbacen até as dezenove horas, hora de Brasília, as informações referentes às operações de câmbio realizadas no dia, à exceção das operações interbancárias eletrônicas que devem observar o disposto no capítulo O registro da contratação, da alteração, da liquidação, do cancelamento ou da baixa das operações de câmbio deve ser realizado com utilização da transação PCAM300, podendo, em caráter de excepcionalidade, exceto no que respeita à alteração, ser utilizada a transação PCAM500, neste caso condicionado a que haja prévia ressalva quanto à conformidade da posição de câmbio (PCAM800, ou PCAM80, conforme o caso) e confirmação do Banco Central do Brasil. 3. É facultado às corretoras de câmbio, na condição de intermediadoras nas operações de câmbio, efetuar registro de contratação por meio da transação PCAM700 para posterior efetivação pelo banco autorizado. 4. A utilização das transações indicadas nos itens anteriores se desdobra em duas fases distintas: a) registro/edição do contrato de câmbio faculta a inclusão, exclusão e alteração de dados e cláusulas, a promoção de acertos nos dados informados ou a anulação do registro pela instituição; b) efetivação do contrato de câmbio confirmação da operação, que passa a figurar na posição de câmbio da instituição. 5. Após a efetivação do contrato de câmbio, eventuais alterações, cancelamentos ou baixas devem ser promovidos nas funções específicas disponíveis no Sisbacen e sujeitam-se às normas aplicáveis às operações da espécie. 6. No mesmo dia da efetivação é ainda facultada a anulação do contrato mediante utilização da transação PCAM Os contratos registrados no Sisbacen e não efetivados no mesmo dia até as dezenove horas, hora de Brasília, são automaticamente excluídos pelo Sistema. 8. A contratação de cancelamento de operação de câmbio é efetuada mediante o consenso das partes e observância aos princípios de ordem legal e regulamentar aplicáveis. 9. As citações ou informações complementares que derivem de normas específicas devem ser incluídas no campo "Outras Especificações" do contrato de câmbio. 0. Nos feriados municipais não são admitidos registros no Sisbacen de eventos de câmbio de qualquer natureza nos respectivos municípios, processando-se normalmente a liquidação das operações de câmbio interbancárias celebradas eletronicamente pela PCAM São registradas no Sisbacen e dispensadas da formalização do contrato de câmbio: a) as operações de câmbio relativas a arbitragens celebradas com banqueiros no exterior ou com o Banco Central do Brasil; b) as operações de câmbio em que o próprio banco seja o comprador e o vendedor da moeda estrangeira; c) os cancelamentos de saldos de contratos de câmbio cujo valor seja igual ou inferior a US$ 5.000,00 (cinco mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outras moedas; d) as operações cursadas sob a sistemática de interbancário eletrônico. 2. É obrigatória a execução, pelas instituições integrantes do sistema financeiro autorizadas a operar no mercado de câmbio, da rotina diária de conformidade aos dados das operações de câmbio registradas no Sisbacen e entre estes e os saldos das contas que compõem sua posição de câmbio, devendo referida conformidade, com ou sem ressalvas, ser manifestada até as dez horas, hora de Brasília, do dia útil seguinte ao do movimento de câmbio e, na quarta-feira de cinzas, até as catorze horas, hora de Brasília, sob a responsabilidade de funcionário detentor de cargo de confiança. 3. As informações disponíveis na transação Sisbacen PCAM00, opção 8, substituem, para todos os fins e efeitos, o documento Registro Geral de Operações de Câmbio - RGO. 4. As agências de turismo e os meios de hospedagem de turismo devem registrar, a cada dia útil, no Sisbacen - transação PMTF, até as doze horas, hora de Brasília, as informações referentes às suas operações realizadas no dia útil anterior ou, caso não as tenham realizado, a indicação expressa de tal inocorrência, pela mesma via, entendido que os movimentos de sábados, domingos, feriados e dias não úteis serão incorporados ao do primeiro dia útil subseqüente. 5. As operações de câmbio manual realizadas por meio de convênio ou posto devem ser registradas no Sisbacen pela dependência do agente autorizado a operar em câmbio até o dia útil seguinte à data de sua efetivação. 6. Os códigos que identificam cada tipo de operação constam do capítulo As agências de turismo e os meios de hospedagem de turismo registram suas operações no Sisbacen observado o seguinte procedimento: a) quando interligadas ao Sisbacen: promovem os registros diretamente naquele Sistema, inclusive a indicação de não ter realizado operações no dia; b) quando não interligadas ao Sisbacen: promovem os registros através de sua instituição centralizadora, à qual devem transmitir diariamente as informações necessárias, inclusive, se for o caso, a indicação de não ter realizado operações no dia, observado que só é permitida a eleição de uma instituição centralizadora para cada cidade em que opere a instituição autorizada, ainda que nela existam várias dependências/postos de câmbio autorizados para a instituição. 8. A instituição centralizadora a que se refere o subitem 7.b anterior é livremente escolhida pela instituição autorizada, exigindo-se que, além de estar interligada ao Sisbacen, esteja autorizada a operar no mercado de câmbio. 9. A eventual alteração de instituição centralizadora deve ser objeto de prévia comunicação ao Banco Central do Brasil (Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio - Decec), com antecedência mínima de trinta dias à data da efetivação da mudança, observando-se os seguintes procedimentos: a) da correspondência encaminhada ao Banco Central do Brasil deve constar a expressa concordância da nova instituição centralizadora e a ciência da instituição a ser substituída; b) a data de início do registro das operações deve ser fixada para o primeiro dia útil da semana; c) não havendo comunicação em contrário do Banco Central do Brasil, a partir da data fixada a nova instituição centralizadora assumirá a responsabilidade pela transmissão dos dados ao Sisbacen, sendo-lhe facultado o acesso a todos os dados da instituição centralizada, inclusive às antigas operações e respectivos consolidados. 20. As mensagens do Banco Central do Brasil destinadas aos agentes autorizados a operar no mercado de câmbio são transmitidas por meio do Sisbacen diretamente ou à instituição por eles indicada como autorizada para registrar no Sistema suas operações, caso o agente não esteja interligado ao Sisbacen. 2. O agente autorizado a operar no mercado de câmbio não interligado ao Sisbacen e sua instituição centralizadora são responsáveis pelas informações que fizerem constar do Sistema, cabendo à instituição centralizadora a responsabilidade pelo fiel registro da informação que lhe for transmitida. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 2 - Celebração e Registro no Sisbacen SUBSEÇÃO : 2 - Registro Globalizado. É permitido o registro globalizado no Sisbacen das operações de compra e de venda de moeda estrangeira formalizadas em boletos e realizadas no mesmo dia, em que sejam coincidentes a moeda estrangeira, a data da liquidação e a natureza da operação. 2. O registro globalizado de operações relativas a despesas ou receitas bancárias, rendimentos de aplicações e ressarcimento de despesas devidas por ou a favor de bancos no País, deve ser efetuado ainda que sem a respectiva formalização. 3. O registro no Sisbacen é promovido separadamente por compras e vendas, compreendendo, no mínimo, as seguintes informações: a) quantidade de operações (para cada moeda e respectiva natureza da operação), no campo "quantidade de diversos" das telas do Sisbacen; b) código da moeda estrangeira; c) valor em moeda estrangeira (somatório); d) o contravalor em moeda nacional (somatório); e) taxa cambial média (obtida pela divisão do somatório do contravalor em moeda nacional pelo somatório do valor em moeda estrangeira); f) código da natureza da operação - conjunto de doze dígitos; g) preenchimento obrigatório da tela complementar, discriminando por CNPJ/CPF os valores das compras ou das vendas realizadas individualmente ( registro de clientes diversos ), observado que na compra ou venda efetuada a turista estrangeiro deve ser registrado o número, a data e o país emissor do correspondente passaporte ou documento equivalente; 4. A indicação dos CNPJ/CPF ou, se estrangeiro, os dados do passaporte ou documento equivalente, e o registro de liquidação no Sistema podem ser efetuados até as doze horas, hora de Brasília, do dia útil seguinte, efetuando-se, quando for o caso, a necessária ressalva na declaração de conformidade diária ao movimento. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 3 - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio. O adiantamento sobre contrato de câmbio constitui antecipação parcial ou total por conta do preço em moeda nacional da moeda estrangeira comprada para entrega futura, podendo ser concedido a qualquer tempo, a critério das partes. 2. No cancelamento ou baixa de contrato de câmbio com adiantamento deve ser observado o disposto na seção 7 deste capítulo. 3. No caso de exportação, o valor do adiantamento deve ser consignado no próprio contrato de câmbio, mediante averbação do seguinte teor: "Para os fins e efeitos do artigo 75 (e seus parágrafos) da Lei 4.728, de , averba-se por conta deste contrato de câmbio o adiantamento de R$ ". 4. A averbação acima indicada, a critério das partes, pode ser acrescida da seguinte expressão: "Operação vinculada à utilização de crédito obtido junto ao (indicar nome do banqueiro no exterior, país e cidade). ". 5. Nos casos de falência, liquidação extrajudicial ou intervenção na instituição financeira que concedeu o adiantamento sobre contrato de câmbio de exportação, devem ser observados os seguintes procedimentos com vistas à satisfação das obrigações decorrentes da utilização de créditos obtidos no exterior para financiamento das exportações: a) os pagamentos são realizados com base nos recursos recebidos e oriundos dos contratos de câmbio de exportação, objeto dos adiantamentos concedidos, observada a proporcionalidade em relação ao total dos créditos tomados; b) na hipótese de o contrato de câmbio conter averbação na forma do item 3 acima, os recursos recebidos do exportador devem ser utilizados no pagamento do respectivo crédito tomado no exterior, observado que se houver caracterização de inadimplência do exportador, o pagamento ao banqueiro ocorre na forma da alínea "a" acima. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 4 - Alteração. No contrato de câmbio não são suscetíveis de alteração o comprador, o vendedor, o valor em moeda estrangeira, o valor em moeda nacional, o código da moeda estrangeira e a taxa de câmbio. 2. Entre as alterações admitidas nos contratos de câmbio, devem ser necessariamente registradas no Sisbacen e formalizadas nos termos da seção 2 deste capítulo aquelas relativas aos seguintes elementos: a) prazo para entrega dos documentos da exportação; b) prazo para liquidação do contrato de câmbio; c) cláusulas e declarações contratuais; d) forma de entrega da moeda estrangeira; e) natureza da operação; f) pagador/recebedor no exterior, nos contratos não vinculados a operações comerciais; g) prêmio/bonificação; h) prazo das cambiais. 3. Para as demais cláusulas pactuadas nos contratos de câmbio, passíveis de alteração, admite-se o acolhimento, pelos bancos, de comunicação formal dos clientes confirmando as modificações ajustadas, a qual deve constituir parte integrante do contrato de câmbio respectivo. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 5 - Liquidação. A liquidação de contrato de câmbio ocorre quando da entrega de ambas as moedas, nacional e estrangeira, objeto da contratação ou de títulos que as representem. 2. A liquidação pronta é obrigatória nos seguintes casos: a) operações de câmbio de compra de natureza financeira que não estejam sujeitas a registro no Banco Central do Brasil/Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio; b) operações de câmbio simplificado de exportação ou de importação; c) compras ou vendas de moeda estrangeira em espécie ou em cheques de viagem.. 3. As operações de câmbio contratadas para liquidação pronta devem ser liquidadas: a) no mesmo dia, quando se tratar: I - de compras e de vendas de moeda estrangeira em espécie ou em cheques de viagem; ou II - de operações ao amparo do câmbio simplificado de exportação. b) em até dois dias úteis da data da contratação, nos demais casos, excluídos os dias não úteis nas praças das moedas envolvidas (dias não úteis na praça de uma moeda e/ou na praça da outra moeda). 4. As operações de câmbio interbancárias podem ser contratadas para liquidação futura ou a termo em até trezentos e sessenta dias.

20 <!ID > 20 ISSN Nº 49, segunda-feira, 4 de março de A contratação de câmbio de exportação e de importação para liquidação futura deve obedecer aos prazos estabelecidos em capítulos próprios deste título. 6. Os prazos relativos às operações de compra, venda e arbitragens de ouro - instrumento cambial devem observar o disposto em capítulo próprio deste título. 7. As operações de câmbio de compra de natureza financeira sujeitas a registro no Banco Central do Brasil/Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio podem ser contratadas para liquidação futura, pelo prazo máximo de sessenta dias, sendo admitida a liquidação em data anterior à data originalmente pactuada no contrato de câmbio. 8. As operações de câmbio de venda de natureza financeira, com ou sem registro no Banco Central do Brasil/Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio podem ser contratadas para liquidação futura, pelo prazo máximo de sessenta dias, não sendo admitida a liquidação em data anterior à data de vencimento da obrigação no exterior. 9. Excetuam-se dos prazos indicados nos itens 7 e 8, mantidas as demais disposições, as operações de câmbio: a) em que o cliente seja a Secretaria do Tesouro Nacional, cujo prazo máximo é de cento e oitenta dias; b) relativas a aplicações em títulos de renda variável que estejam sujeitas a registro no Banco Central do Brasil/Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio, cujo prazo para liquidação é de até três dias úteis. 0. A contratação das operações de câmbio a que se refere o item 8 é condicionada à apresentação, pelo cliente, de documento em que esteja evidenciado o esquema de pagamento ou a data futura de vencimento da obrigação. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 6 - Cancelamento ou Baixa. O cancelamento de contrato de câmbio ocorre mediante consenso das partes e é formalizado por meio de novo contrato, no qual as partes declaram o desfazimento da relação jurídica anterior, com a observância aos princípios de ordem legal e regulamentar aplicáveis. 2. Nos casos em que não houver consenso para o cancelamento, podem os bancos autorizados a operar em câmbio proceder à baixa do contrato de câmbio de sua posição cambial, observadas as exigências e os procedimentos regulamentares aplicáveis a cada tipo de operação. 3. A baixa na posição de câmbio representa operação contábil bancária e não implica rescisão unilateral do contrato nem alteração da relação contratual existente entre as partes. 4) O contravalor em moeda nacional das baixas de contratos de câmbio é calculado com base na mesma taxa de câmbio aplicada ao contrato que se baixa. 5. São livremente canceladas por acordo entre as partes ou baixadas da posição cambial das instituições as operações de câmbio, à exceção das operações de câmbio de exportação, as quais estão sujeitas aos procedimentos constantes no capítulo, deste Título. CAPÍTULO : 3 - Contrato de Câmbio SEÇÃO : 7 - Encargo Financeiro. Tendo em vista o disposto no artigo 2 da Lei 7.738, de , alterado pela Lei 9.83, de , o cancelamento ou a baixa de contrato de câmbio relativo a transferências financeiras do exterior ou de contrato de câmbio de exportação previamente ao embarque das mercadorias para o exterior ou da prestação dos serviços sujeita o vendedor da moeda estrangeira ao pagamento de encargo financeiro. 2. O encargo financeiro de que trata o item anterior é calculado: a) sobre o valor em moeda nacional correspondente à parcela do contrato de câmbio cancelado ou baixado; b) com base no rendimento acumulado da Letra Financeira do Tesouro - LFT, durante o período compreendido entre a data da contratação e a do cancelamento ou baixa, deduzidos a variação cambial ocorrida no mesmo período e o montante em moeda nacional equivalente a juros calculados pela taxa de captação interbancária de Londres ("Libor") sobre o valor em moeda estrangeira objeto do cancelamento ou da baixa. 3. O banco é notificado do valor do encargo financeiro por intermédio do Sistema de Lançamentos do Banco Central (SLB), ou por outro meio que assegure o recebimento. 4. O valor em moeda nacional do encargo financeiro deve ser recolhido pelo banco comprador da moeda estrangeira, observados os seguintes procedimentos: a) é assegurado o prazo de cinco dias úteis, que se inicia na data do recebimento da notificação, para o recolhimento do encargo financeiro; b) o valor recolhido após o prazo fixado na alínea anterior é acrescido de juros de mora e multa de mora, nos termos do art. 37 da Lei 0.522, de ; c) o não-pagamento do encargo acarreta a inscrição do débito na Dívida Ativa do Banco Central do Brasil, bem como a inscrição do devedor no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - Cadin, na forma da legislação e regulamentação em vigor. 5. Vencido o prazo de que trata a alínea "a" do item anterior e não tendo ocorrido o recolhimento do encargo financeiro em decorrência de decretação de falência do vendedor da moeda estrangeira ou de intervenção ou liquidação extrajudicial do banco comprador da moeda estrangeira, aplicam-se os procedimentos previstos para tais casos no capítulo 3 seção 6 do presente título. 6. Nos casos de que trata o item anterior, o Banco Central do Brasil, após receber comunicação do banco comprador da moeda estrangeira sobre o recebimento do valor do encargo financeiro: a) reapresenta a notificação nos termos do item 3 anterior, sendo, nesse caso, assegurado o prazo de um dia útil, que se inicia na data do recebimento da notificação, para o recolhimento do encargo financeiro; b) dispensa a reapresentação da notificação, nos casos de repasse direto. 7. Na situação de intervenção ou liquidação extrajudicial do banco comprador da moeda estrangeira, em que não tenha ocorrido a decretação de falência do vendedor da moeda estrangeira, há o acréscimo de juros de mora e multa de mora, nos termos do art. 37 da Lei 0.522, de , contados a partir da data de cancelamento/baixa do contrato, implicando, quando for o caso, a inscrição do débito na Dívida Ativa do Banco Central do Brasil, e a do devedor no Cadin. Na impossibilidade de pagamento ao banco sob intervenção ou em liquidação extrajudicial, o devedor do encargo deve fazer o recolhimento diretamente ao Banco Central do Brasil, hipótese em que o banco comprador das divisas fica desobrigado do recolhimento do encargo financeiro. 9. O montante em moeda nacional do encargo financeiro de que se trata será apurado observando-se a seguinte fórmula: onde: a) EF = valor do encargo financeiro, em moeda nacional; b) RLFT = fator de remuneração da LFT entre a data da contratação da operação de câmbio e a data do seu cancelamento ou baixa; c) VTC = variação da taxa de câmbio de compra para a moeda da operação, entre a data da contratação da operação de câmbio e a data do seu cancelamento ou baixa; d) VME = valor em moeda estrangeira do cancelamento ou da baixa; e) TX = taxa de câmbio da operação que se cancela ou se baixa; f) J = taxa LIBOR para (um) mês, divulgada pelo Banco Central do Brasil para a moeda da operação, para vigência no segundo dia útil seguinte ao da contratação de câmbio, deduzida de /4 (um quarto) de % (um por cento); g) t = número de dias transcorridos entre a data da contratação e a data do cancelamento ou da baixa; h) TX2 = taxa de compra, para a moeda, disponível no Sisbacen, transação PTAX800, opção 5 - cotações para contabilidade, referente ao dia do cancelamento ou da baixa. 0. O fator de remuneração da LFT (RLFT) no período de referência será apurado mediante utilização das informações constantes da transação PTAX880 do Sisbacen, opção, da seguinte forma: a) data-início: data da contratação; b) data-fim: dia útil anterior ao do cancelamento ou da baixa; c) RLFT: índice acumulado (última coluna da linha relativa à datainício), multiplicado por 00 (cem).. A variação da taxa de câmbio (VTC) no período será obtida efetuando-se a seguinte operação: <!ID > 2. O encargo financeiro de que trata este título não se aplica a cancelamento ou baixa de contrato de câmbio de valor igual ou inferior a US$ 5.000,00 (cinco mil dólares dos Estados Unidos), ou o equivalente em outra moeda, desde que, cumulativamente, não representem mais de dez por cento do valor total do contrato de câmbio. CAPÍTULO : 4 - Operações Interbancárias no País e Operações com Instituições Financeiras no Exterior SEÇÃO : - Operações Interbancárias no País. Observada a regulamentação prudencial e a relativa à posição de câmbio, as operações de que trata este capítulo podem ser realizadas independentemente das operações com clientes ou do valor da posição de câmbio na abertura dos movimentos diários. 2. As operações no mercado interbancário podem ser celebradas para liquidação pronta, futura ou a termo, limitada a trezentos e sessenta dias, vedados o cancelamento, a baixa, a prorrogação ou a liquidação antecipada das mesmas. 3. As operações interbancárias podem ser efetuadas de forma eletrônica (transações PCAM380 ou PCAM383) ou não-eletrônica (transação PCAM300), sendo que esta última não admite operações a termo. 4. As operações de câmbio interbancárias a termo têm as seguintes características: a) a taxa de câmbio é livremente pactuada entre as partes e deve espelhar o preço negociado da moeda estrangeira para a data da liquidação da operação de câmbio; b) possuem código de natureza de operação específico; c) são celebradas para liquidação em data futura, com entrega efetiva e simultânea das moedas, nacional e estrangeira, na data da liquidação das operações de câmbio; d) não são admitidos adiantamentos das moedas. 5. As operações de arbitragem no País devem ser formalizadas por meio de contratos de câmbio de compra de uma moeda estrangeira e de venda da outra moeda estrangeira, devendo ser indicadas, no campo "Outras Especificações", as moedas arbitradas e a correlação paritária aplicada. 6. A compra e a venda de moeda estrangeira por arbitragem são registradas com atribuição, às moedas compradas e vendidas, do mesmo contravalor em moeda nacional. CAPÍTULO : 4 - Operações Interbancárias no País e Operações com Instituições Financeiras no Exterior SEÇÃO : 2 - Operações Interbancárias Eletrônicas no País. As operações conduzidas sob a sistemática de interbancário eletrônico são realizadas com ou sem intermediação de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação cujo sistema tenha sido autorizado pelo Banco Central do Brasil para liquidação de operações de câmbio. 2. Representa compromisso firme e irrevogável entre as partes, substituindo, para todos os efeitos legais, o formulário de contrato de câmbio definido pelo Banco Central do Brasil a que se refere o parágrafo 2º do artigo 23 da Lei 4.3, de : a) a confirmação pelo banco vendedor da moeda estrangeira aos dados da operação registrados no Sisbacen pelo banco comprador da moeda estrangeira, no caso de operação realizada sem intermediação de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação; b) a confirmação pela câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação aos dados da operação registrados no Sisbacen pelo banco comprador da moeda estrangeira e confirmados pelo banco vendedor da moeda estrangeira, no caso de operação realizada por intermédio de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação. 3. No caso de operação realizada sem intermediação de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação, a confirmação da operação no Sisbacen pelo banco vendedor da moeda estrangeira implica a celebração de dois contratos de câmbio onde figuram como partes contratantes o banco comprador e o banco vendedor da moeda estrangeira. 4. No caso de operação realizada por intermédio de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação, a confirmação da operação no Sisbacen pela referida entidade implica a celebração de quatro contratos de câmbio da seguinte forma: a) um par de contratos de câmbio onde figuram como partes contratantes o banco comprador da moeda estrangeira e a câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação; b) um par de contratos de câmbio onde figuram como partes contratantes o banco vendedor da moeda estrangeira e a câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação. 5. Os contratos de câmbio de que trata esta seção são gerados automaticamente pelo Sisbacen para liquidação em dia certo, não sendo admitidos cancelamentos, baixas, prorrogações ou antecipações do prazo pactuado. 6. No caso de operação de câmbio realizada sem intermediação de câmara ou prestador de serviços de compensação e de liquidação: a) é utilizada a transação PCAM380; b) o banco comprador da moeda estrangeira, após ajustadas as condições da operação de câmbio, registra os dados da respectiva operação em tela própria até as 7h (dezessete horas); c) o banco vendedor da moeda estrangeira confirma os dados e elementos da operação no decorrer dos primeiros trinta minutos que se iniciam com o registro feito pelo banco comprador da moeda estrangeira; d) são gerados dois contratos de câmbio, conforme o item 3 acima, os quais não são liquidados de forma automática pelo Sisbacen; e) a liquidação dos contratos de câmbio deve ser comandada pelos respectivos bancos comprador e vendedor da moeda estrangeira, por meio da opção "liquidação de operações" na transação PCAM380; f) a operação registrada pelo banco comprador da moeda estrangeira e não confirmada pelo banco vendedor da moeda estrangeira no prazo indicado na alínea "c" é bloqueada pelo sistema, ficando a reativação do registro na dependência de novo comando do banco comprador da moeda estrangeira; g) as instruções relativas à entrega da moeda estrangeira são registradas em tela específica da transação PCAM385, devendo, para esse efeito, ser cadastrados até nove banqueiros, por moeda, os quais receberão numeração sequencial de a 9, sendo o acesso a essa informação restrito ao banco cadastrante; h) no caso de operação com o Banco Central do Brasil/Departamento de Operações das Reservas Internacionais - Depin, tendo por base a taxa de câmbio do boletim "Fechamento Ptax", o registro é realizado

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