SELETIVIDADE DE HERBICIDAS DO GRUPO QUÍMICO DAS ARILOXIFENOXIPROPIONATOS A CEREAIS DE INVERNO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SELETIVIDADE DE HERBICIDAS DO GRUPO QUÍMICO DAS ARILOXIFENOXIPROPIONATOS A CEREAIS DE INVERNO 1"

Transcrição

1 SELETIVIDADE DE HERBICIDAS DO GRUPO QUÍMICO DAS ARILOXIFENOXIPROPIONATOS A CEREAIS DE INVERNO 1 LEANDRO VARGAS 2 e NILSON G. FLECK 3 RESUMO O objetivo deste trabalho foi investigar o grau de tolerância de cultivares de trigo e aveia aos herbicidas diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, visando a utilização seletiva desses produtos para controlar espécies gramíneas infestantes dessas culturas. Foi instalado um experimento de campo e outro de casa-devegetação. Os tratamentos testados no experimento de campo foram diclofop-methyl (540 g/ha), fenoxaprop-ethyl (180 g/ha), haloxyfop-methyl (120 g/ha) e uma testemunha sem tratamento herbicida, aplicados sobre as cultivares CTC-1, UFRGS-7 e UPF-16 de aveia branca, e em aveia-preta. No experimento de casa-de-vegetação testaram-se três doses de fenoxaprop-ethyl (0, 90 e 120 g/ha), aplicadas sobre sete cultivares de trigo ( BR-23, BR-35, BR-38, E-16, E-40, E- 49 e E-52 ), aveia-branca, aveia-preta e azevém. Como resultados do ensaio de campo, constatou-se que todos os herbicidas testados controlaram com eficiência (acima de 90%) as cultivares de aveiabranca. A aveia-preta mostrou alta sensibilidade ao fenoxaprop-ethyl e ao haloxyfop-methyl e alguma tolerância ao diclofop-methyl; já o trigo mostrou-se tolerante ao diclofop-methyl e ao fenoxaprop-ethyl. Em casa-de-vegetação, as cultivares de trigo BR-38, E-16, E-49 e E- 52 apresentaram níveis aceitáveis de fitotoxicidade para fenoxaprop-ethyl a 90 g/ha, enquanto as demais cultivares ( BR-23, BR-35 e E-40 ) apresentaram danos moderados ao herbicida. Já fenoxaprop-ethyl a 120 g/ha causou aumento no nível de fitotoxicidade para as cultivares de trigo, exceto para E-16 e E-52. O azevém mostrou-se tolerante ao herbicida fenoxaprop-ethyl. Conclui-se que existe potencial de uso do herbicida fenoxaprop-ethyl em lavouras de trigo para controlar seletivamente aveia-branca e aveia-preta. O herbicida diclofop-methyl apresenta controle elevado de aveia-branca e reduzido de aveia-preta. Haloxyfop-methyl não evidenciou seletividade ao trigo, controlando com eficiência as gramíneas testadas. Palavras-chave: Diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl, haloxyfop-methyl, aveia, azevém, trigo. ABSTRACT Selectivity of aryloxyphenoxy propionate herbicides to winter cereals The objective of this study was to investigate the tolerance levels of wheat and oat cultivars to the herbicide diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl and haloxyfop-methyl, aiming the selective use of these chemicals to control grass species that may infest these crops. Two experiments have been performed, one at field condition and another in the greenhouse. Treatments tested in the field were diclofopmethyl at 540 g/ha, fenoxaprop-ethyl at 180 g/ha, 1 Recebido para publicação em 06/02/97 e na forma revisada em 26/10/98. 2 Eng o Agr o, M.Sc., Bolsista Recém-Mestre, FAPERGS, Departamento de Plantas de Lavoura da Faculdade de Agronomia da UFRGS. C.P. 776, CEP , Porto Alegre/RS. 3 Eng o Agr o, Ph. D., Pesquisador Associado do Departamento de Plantas de Lavoura da Faculdade de Agronomia da UFRGS. Bolsista do CNPq. Planta Daninha, v. 17, n. 1,

2 L. Vargas et al. haloxyfop-methyl at 120 g/ha, plus a check without herbicide treatment, applied on Avena sativa cultivars CTC-1, UFRGS-7 and UPF- 16, and on Avena strigosa. In the greenhouse experiment, three rates of fenoxaprop-ethyl (0, 90 and 120 g/ha) have been tested, applied on seven wheat cultivars ( BR-23, BR-35, BR-38, E- 16, E-40, E-49 and E-52 ), on aots, Avena strigosa and ryegrass. As results of field trial, it was detected that all herbicides tested controlled efficiently (over 90%) oat cultivars. Avena strigosa showed high sensitivity to fenoxapropethyl and haloxyfop-methyl, and some tolerance to diclofop-methyl, whereas wheat showed tolerance to diclofop-methyl and fenoxaprop-ethyl. In the greenhouse, wheat cultivars BR-38, E-16, E- 49 and E-52 presented acceptable levels of INTRODUÇÃO O trigo (Triticum aestivum L.) caracterizase como a principal cultura de estação fria na região sul do Brasil. O azevém (Lolium multiflorum Lam.), a aveia-branca (Avena sativa L.) e a aveia-preta (Avena strigosa Schreb) constituem-se nas principais espécies gramíneas que infestam essa cultura. Contudo, o número de compostos herbicidas recomendados para controle dessas espécies infestantes é bastante restrito. No final da década de 70 e início dos anos 80 foi descoberto um novo grupo herbicida, representado pelos ariloxifenoxipropionatos. A esse grupo pertencem os ingredientes ativos diclofop, fenoxaprop, fluazifop, haloxyfop, propaquizofop e quizalofop. Os herbicidas ariloxifenoxipropionatos possuem forte ação graminicida em aplicações de pós-emergência. O modo de ação primário desses herbicidas é a paralização da síntese de ácidos graxos através da inibição da enzima acetil coenzima-a carboxilase (ACCase) nos cloroplastos, o que resulta na interrupção da síntese de lipídios, sendo que a resposta tóxica ocorre muito rapidamente em espécies sensíveis (WSSA, 1994). Desta maneira, a integridade da membrana celular pode ser diretamente afetada por tais compostos (Hubbard & Whitwell, 1991). injury to fenoxaprop-ethyl at 90 g/ha, while the other cultivars ( BR-23, BR-35 and E-52 ) presented moderate injury to the herbicide. On the other hand, fenoxaprop-methyl at 120 g/ha caused increased injury levels to all wheat cultivars, except E-16 and E-52. Ryegrass showed tolerance to fenoxaprop-ethyl. It was concluded that it is possible to use fenoxaprop-ethyl herbicide in wheat fields for selective controle of oats and A. strigosa. Diclofop-methyl presents high levels of oats control, but reduced control of A. strigosa. Haloxyfop-methyl did not prove selective for wheat, controlling with efficiency the grasses tested. Key words: Diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl, haloxyfop-methyl, oats, ryegrass, wheat. Alguns dos sintomas mais comuns dos danos causados pela aplicação destes herbicidas são a paralização do crescimento, a descoloração das áreas nodais e, por fim, a morte lenta das plantas (Kim & Bendixen, 1987). No Brasil, o herbicida diclofop-methyl é o único produto recomendado em pós-emergência com a finalidade de controlar gramíneas na cultura do trigo. Em outros países, como na Austrália, o uso do diclofop-methyl foi liberado em 1978, sendo utilizado para o controle de Avena fatua L. e de Lolium rigidum Gaud. (Mansooji et al., 1992). A diferença na susceptibilidade entre trigo e aveiasilvestre ao diclofop-methyl está baseada no metabolismo diferencial que ocorre nas plantas destas espécies. Em ambas as espécies é formado um ácido livre nesse processo; porém, em trigo ocorre uma aril-hidroxilação, resultando em um composto fenol, o qual, provavelmente, não seja tóxico (Jensen, 1982). A falta de sensibilidade da enzima-alvo, fato constatado em espécies dicotiledôneas, e a metabolização, representam formas importantes de seletividade. Enquanto espécies dicotiledôneas possuem a enzima acetil coenzima-a carboxilase (AACase) insensível nas gramíneas ela se mostra sensível aos ariloxifenoxipropionatos (Devine et al., 1993). Existem dicotiledôneas e biótipos de A. fatua 42 Planta Daninha, v. 17, n. 1, 1999

3 Seletividade de herbicidas do grupo químico das ariloxifenoxipropionatos a cereais de inverno resistentes ao diclofop-methyl devido tanto ao aumento na sua destoxificação, quanto pela presença de ACCase insensível (Holt et al., 1993). Assim, A. fatua tolerante ao diclofop-methyl, encontrada no Canadá, possui ACCase insensível (Mansooji, 1992). Existem ainda vários relatos de alterações do local da ação herbicida, o que confere tolerância ao herbicida em diversas espécies. O trigo e a cevada mostram elevada tolerância ao diclofop-methyl e baixa tolerância aos demais graminicidas. Por isso, o diclofopmethyl é o único herbicida autorizado para uso em trigo e cevada, e seu uso na Espanha é indicado para controlar Avena spp. e Phalaris spp. (Garcia Torres & Fernandez-Quintanilla, 1991). Porém, atualmente, é de grande importância que sejam apresentados outros produtos potenciais ou alternativas capazes de substituir o diclofopmethyl, um produto que apresenta algumas limitações no controle de aveia-preta, infestante comum em lavouras de trigo. O herbicida fenoxaprop-ethyl é recomendado para controlar seletivamente algumas espécies daninhas gramíneas infestantes de arroz (Oryza sativa L.). Isto demonstra que este produto possui ação diferencial sobre espécies gramíneas e talvez possa ser potencialmente utilizado em outras culturas gramíneas como, por exemplo, na do trigo. Sensibilidade da cultivar de trigo CEP-14 TAPES ao fenoxaprop-ethyl foi constatada por Ruedell (1988); porém seu trabalho não relata a sensibilidade de outras cultivares. Pode existir grande diferença de tolerância aos herbicidas entre famílias, gêneros de uma mesma família ou cultivares de uma mesma espécie (Garcia Torres & Fernandes-Quintanilla, 1991). Com isso, é possível que outras cultivares de trigo possam apresentar resposta diferenciada ao fenoxaprop-ethyl, evidenciando alguma tolerância a esse herbicida. O haloxyfop-methyl é outro composto ariloxifenoxipropionato que talvez mostre alguma seletividade ao trigo. Beardmore & Linscott (1989), trabalhando com doses herbicidas, descobriram que as doses de haloxyfop-methyl requeridas para reduzir metade da população de aveia e trigo estudadas eram maiores para trigo do que para aveia, o que não ocorreu com fluazifop, o qual, em condições de campo, controlou igualmente trigo e aveia. Sabese que os componentes genéticos de uma espécie ou cultivar podem determinar o grau de sua suscetibilidade aos herbicidas (Garcia Torres & Fernandez-Quintanilla, 1991). O objetivo deste trabalho foi investigar o grau de tolerância e de suscetibilidade de cultivares de trigo e aveia aos herbicidas diclofopmethyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, visando a utilização desses produtos para controlar espécies gramíneas que estejam infestando essas culturas. MATERIAL E MÉTODOS Com a finalidade de se alcançar o objetivo proposto foram realizados dois experimentos, um a campo e outro em casa-de-vegetação. O primeiro deles teve como objetivo comparar a tolerância do trigo e da aveia aos herbicidas diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl. Já o experimento em casa-de-vegetação objetivou verificar a tolerância de diferentes cultivares de trigo ao fenoxaprop-ethyl, levando-se em consideração os resultados obtidos no experimento a campo. Experimento de campo Este foi realizado no ano agrícola de 1993/94, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul/RS, região fisiográfica da Depressão Central do Estado. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados com os tratamentos dispostos em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas subparcelas foram dispostas três cultivares de aveia-branca ( CTC-1, UFRGS-7 e UPF-16 ), mais aveia-preta e trigo. Nas parcelas principais foram testados quatro tratamentos herbicidas, diclofop-methyl (540 g/ha), fenoxaprop-ethyl Planta Daninha, v. 17, n. 1,

4 L. Vargas et al. (180 g/ha), haloxyfop-methyl (120 g/ha) + óleo mineral (0,5% v/v) e mais uma testemunha sem herbicidas, totalizando 20 tratamentos. A área total de cada subparcela foi de 8,5 m 2 (1,7 x 5,0 m). A semeadura das gramíneas foi realizada no dia 22/06/93 e a emergência das plantas ocorreu em 28/06/93. A adubação química foi realizada na instalação do experimento e foi equivalente a 300 kg/ha de adubo da fórmula , mais a adubação nitrogenada em cobertura constituída de 100 kg/ha de uréia (45 kg/ha de nitrogênio), realizada no afilhamento das plantas. A aplicação dos herbicidas foi realizada no dia 21/07/93 quando as plantas atingiram o estádio de três a quatro folhas. Para aspersão dos herbicidas foi utilizado aparelho costal, cuja pressão foi mantida constante em 160 kpa, e que esteve equipado com quatro bicos tipo leque da série , distanciados de 50 cm entre si. O volume de calda herbicida empregado foi 250 l/ha. A aplicação ocorreu no horário compreendido entre 8:45 e 9:45 horas. As avaliações dos efeitos dos herbicidas foram realizadas aos 14, 28, 42 e 56 dias após os tratamentos (DAT), através de avaliações visuais baseadas em escala percentual, onde zero correspondeu a nenhum efeito sobre as plantas e cem representou morte das mesmas. Por ocasião da maturação das gramíneas, ocorrida em 04/11/93, realizou-se a colheita de seis fileiras centrais de cada subparcela e determinou-se o rendimento de grãos (kg/ha), corrigindo-se o peso para 13% de umidade. As variáveis avaliadas foram submetidas a análise de variância e quando constatada significância estatística, efetuou-se a comparação das médias através do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Experimento em casa-de-vegetação O experimento foi conduzido em vasos, no ano de 1996, em casa-de-vegetação pertencente ao Departamento de Plantas de Lavoura da Faculdade de Agronomia da UFRGS, localizada no município de Porto Alegre/RS. O delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado, em esquema fatorial, com três doses de fenoxaprop-ethyl (0, 90 e 120 g/ha) aplicadas sobre sete cultivares de trigo ( BR-23, BR-35, BR-38, EMBRAPA-16, EMBRAPA-40, EMBRAPA-49 e EMBRAPA-52 ), uma de aveia-branca ( UFRGS-7 ), mais aveia-preta Comum RS e azevém, totalizando 30 tratamentos. Utilizou-se quatro repetições para cada tratamento, sendo que cada vaso correspondeu a uma unidade experimental. A semeadura foi realizada no dia 29/08/96, em vasos com capacidade para 1000 ml. Após a emergência das plantas, ocorrida em 06/09/96, foi procedido desbaste, deixando-se cinco plantas por vaso. A adubação química foi realizada na instalação do experimento, sendo equivalente a 200 kg/ha da fórmula , mais adubação nitrogenada em cobertura correspondente a 100 kg/ha de uréia (45 kg/ha de nitrogênio), aplicada 8 dias após a aspersão dos herbicidas. Os tratamentos herbicidas foram aspergidos em 01/10/96 (25 dias após emergência). Para tal, foi utilizado aspersor costal de precisão, mantendo-se a pressão constante em 190 kpa. O aspersor esteve munido de quatro bicos tipo leque da série DG , os quais proporcionaram um volume de calda herbicida correspondente a 200 l/ha. A aspersão dos tratamentos ocorreu no horários entre 8:00 e 8:45 horas. As avaliações dos efeitos dos tratamentos herbicidas (fitotoxicidade) foram realizadas aos 9, 16 e 28 DAT, utilizando-se escala percentual, onde nota zero significou nenhum efeito de dano às plantas e nota cem representou morte aparente das mesmas. Após a última avaliação (28 DAT), as plantas foram colhidas para determinação da produção de matéria seca. Para isso, o material vegetal foi submetido à secagem em estufa a uma temperatura aproximada de 60 o C, até atingir peso constante. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância. Quando o efeito dos tratamentos foi significativo, procedeu-se à comparação das médias dos tratamentos do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 44 Planta Daninha, v. 17, n. 1, 1999

5 Seletividade de herbicidas do grupo químico das ariloxifenoxipropionatos a cereais de inverno RESULTADOS E DISCUSSÃO No experimento conduzido a campo, na avaliação da fitotoxicidade realizada aos 14 DAT (Tabela 1), a análise estatística constatou interação genótipos x herbicidas, indicando ter ocorrido resposta diferencial dos genótipos em função dos herbicidas. Verificou-se que a cultivar de aveia CTC-1 mostrou maior fitotoxicidade nos tratamentos com fenoxaprop-ethyl e diclofopmethyl; o mesmo ocorreu com UFRGS-7. A cultivar UPF-16 apresentou fitotoxicidade equivalente em todos os tratramentos herbicidas. Já aveia-preta evidenciou maior dano nos tratamentos com fenoxaprop-ethyl e haloxyfopmethyl, os quais superaram o efeito de diclofopmethyl. O trigo mostrou maior susceptibilidade ao herbicida haloxyfop-methyl, o qual superou os danos provocados por diclofop-methyl e fenoxaprop-ethyl (Tabela 1). A avaliação realizada aos 28 DAT também indicou interação genótipos x herbicidas. As cultivares de aveia CTC-1 e UFRGS-7 apresentaram susceptibilidade elevada e semelhante entre os tratamentos herbicidas (Tabela 1). A cultivar UPF-16 mostrou maiores danos para fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, os quais foram superiores aos de diclofop-methyl. A aveia-preta sofreu máxima fitotoxicidade pelo uso de fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl; ambos superaram a ação de diclofop-methyl, considerada moderada. Já no trigo visualizou-se maior dano no tratamento de haloxyfop-methyl, o qual superou os demais, enquanto o produto diclofop-methyl apresentou baixa ação fitotóxica, assemelhando-se à testemunha. Aos 42 DAT, constatou-se novamente interação significativa genótipos x herbicidas (Tabela 1). Nessa ocasião, observou-se que as cultivares de aveia CTC-1, UFRGS-7 e UPF- 16 não mostraram diferença entre os tratamentos herbicidas, quando a fitotoxicidade em geral superou o nível de 90%. Na aveia-preta visualizou-se danos acima de 90% em decorrência do uso dos produtos fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, os quais superaram a ação moderada de diclofop-methyl. Já para o trigo a maior fitotoxicidade foi constatada no tratamento de haloxyfop-methyl, o qual foi superior à ação de diclofop-methyl e de fenoxaprop-ethyl. A última avaliação foi realizada aos 56 DAT, constatando-se novamente interação genótipos x herbicidas (Tabela 1). Verificou-se que as cultivares de aveia CTC-1, UFRGS-7 e UPF-16 apresentaram fitotoxicidades equivalentes e acima de 90% para todos os tratamentos herbicidas, evidenciando a sensibilidade destes genótipos aos compostos testados. A aveia-preta mostrou fitotoxicidade semelhante nos tratamentos fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, que superaram a ação do diclofop-methyl. Todos os herbicidas diferiram da testemunha. O trigo apresentou dano máximo no tratamento com haloxyfop-methyl, o qual superou os demais. Já fenoxaprop-ethyl evidenciou ação fitotóxica leve, superando o dano de diclofopmethyl, considerada insignificante, mostrando sua seletividade para trigo. Em uma análise dentro de cada tratamento herbicida, verifica-se que o herbicida diclofopmethyl demonstrou alto efeito (acima de 92%) sobre os genótipos de aveia-branca e baixo efeito sobre aveia-preta (30%). Já o fenoxaprop-ethyl apresentou alto efeito tanto sobre aveia-branca como sobre aveia-preta. Sobre o trigo ambos apresentaram baixo efeito. É referido que o trigo e a cevada são resistentes ao diclofop-methyl, enquanto a maioria das culturas gramíneas são suscetíveis aos compostos ariloxifenoxipropionatos, grupo ao qual ele pertence (Holt et al., 1993). Esta tolerância é atribuída à metabolização rápida e permanente do diclofop-methyl através de conjugação; enquanto, em aveia, a sensiblidade é devida à metabolização lenta, incompleta e reversível, manifestando-se potencial fitotóxico do produto. É possível que o fenoxaprop-ethyl possua comportamento semelhante ao diclofop-methyl, o que poderia conferir seletividade desse herbicida para a cultura do trigo. O máximo controle de aveia-preta foi 30%, alcançando com a dose de 540 g/ha de diclofop-methyl, deixando claro a dificuldade Planta Daninha, v. 17, n. 1,

6 L. Vargas et al. Tabela 1. Avaliações da fitotoxicidade (%) dos herbicidas diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, aplicados sobre aveia-branca CTC-1, UFRGS-7 e UPF-16, aveia-preta e trigo e realizadas em quatro épocas, EEA/UFRGS, Eldorado do Sul/RS, Herbicidas testados diclofop-methyl fenoxaprop-ethyl haloxyfop-methyl Testemunha 14 DAT 1 CTC-1 ab 81 a a 87 a b 73 a c 0 a UFRGS-7 a 55 b a 55 b b 38 b c 0 a UPF-16 a 38 c a 37 c a 40 b c 0 a Aveia-preta b 63 b a 88 a a 82 a c 0 a Trigo bc 5 d b 17 d a 34 b c 0 a C.V. (%) Herbicidas = 12,0 Genótipos = 14,0 Herbicidas testados diclofop-methyl fenoxaprop-ethyl haloxyfop-methyl Testemunha 28 DAT CTC-1 a 95 a a 98 a a 88 ab b 0 a UFRGS-7 a 79 b a 96 a a 82 b b 0 a UPF-16 b 45 c a 93 a a 93 ab c 0 a Aveia-preta b 56 c a 100a a 94 a c 0 a Trigo bc 2 d b 18 b a 87 ab c 0 a C.V. (%) Herbicidas = 10,0 Genótipos = 12,0 Herbicidas testados diclofop-methyl fenoxaprop-ethyl haloxyfop-methyl Testemunha 42 DAT CTC-1 a 97 a a 97 a a 89 a b 0 a UFRGS-7 a 90 a a 99 a a 91 a b 0 a UPF-16 a 87 a a 99 a a 93 a b 0 a Aveia-preta b 41 b a 100 a a 93 a c 0 a Trigo b 4 c b 15 b a 90 a c 0 a C.V. (%) Herbicidas = 10,2 Genótipos = 12,7 Herbicidas testados diclofop-methyl fenoxaprop-ethyl haloxyfop-methyl Testemunha 56 DAT CTC-1 a 99 a a 99 a a 91 ab b 0 a UFRGS-7 a 92 a a 98 a a 92 ab b 0 a UPF-16 a 97 a a 99 a a 93 ab b 0 a Aveia-preta b 30 b a 100 a a 94 a c 0 a Trigo c 4 c b 14 b a 87 b c 0 a C.V. (%) Herbicidas = 5,6 Genótipos = 8,4 - Médias antecedidas (nas linhas) ou seguidas (nas colunas) de l etras idênticas, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 1 Dias após a aplicação dos tratamentos. 46 Planta Daninha, v. 17, n. 1, 1999

7 Seletividade de herbicidas do grupo químico das ariloxifenoxipropionatos a cereais de inverno deste herbicida em controlar a espécie. Por outro lado, o herbicida haloxyfop-methyl apresentou efeito fitotóxico sobre todas as espécies testadas (Tabela 1). Na avaliação do rendimento de grãos, foi significativa a interação de tratamentos herbicidas e de genótipos (Tabela 2). Observa-se que as cultivares de aveia CTC-1, UFRGS-7 e UPF- 16 tiveram seu rendimento afetado pelos herbicidas, os quais foram superados pela testemunha. A aveia-preta apresentou maior rendimento no tratamento diclofop-methyl do que em fenoxaprop-ethyl. Testemunha e haloxyfopmethyl apresentaram posicionamento intermediário. O trigo, da mesma forma que aveiapreta, apresentou rendimento máximo no tratamento diclofop-methyl, que se equivaleu com o da testemunha, ambos superando o tratamento fenoxaprop-ethyl. Já com haloxyfop-methyl ocorreu rendimento inferior ao de todos aqueles tratamentos. Tabela 2. Rendimento de grãos (kg/ha) de genótipos de aveia-branca CTC-1, UFRGS-7 e UPF-16, aveia-preta e trigo, em resposta aos herbicidas diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfopmethyl, EEA/UFRGS, Eldorado do Sul/RS, Herbicidas testados diclofop-methyl fenoxaprop-ethyl haloxyfop-methyl Testemunha CTC-1 b 49 b 62 b 365 a 1832 UFRGS-7 b 168 b 30 b 288 a 1100 UPF-16 b 122 b 26 b 252 a 2450 Aveia-preta a 511 b 0 ab 136 ab 402 Trigo a 2031 b 913 c 241 a 2012 C.V. (%) 35,0 - Médias antecedidas (nas linhas) de letras idênticas, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Considerando-se o potencial produtivo diferencial entre os genótipos e espécies testadas e sua adaptação aos fatores do ambiente, não procede comparar-se o rendimento dos genótipos dentro de cada tratamento herbicida testado. O rendimento de grãos das aveias e do trigo, confirmou sua associação à seletividae e à toxicidade dos herbicidas aos genótipos reagentes (Tabela 2), fato também demonstrado nas avaliações visuais de dano. O trigo teve confirmada a propriedade de tolerância aos herbicidas diclofop-methyl e fenoxaprop-ethyl, não ocorrendo diferença para rendimento de grãos entre o tratamento diclofop-methyl e a testemunha. Já o tratamento fenoxaprop-ethyl produziu rendimento inferior ao da testemunha quando se utilizou a maior dose (180 g/ha). O menor rendimento pode ser consequência da fitotoxicidade provocada pelo tratamento herbicida. Os genótipos de aveia-branca produziram quantidades reduzidas de grãos no experimento de campo para os tratamentos com diclofop-methyl e fenoxaprop-ethyl. Esses resultados assemelham-se aos relatados por Ruedell (1988) e evidenciam a alta toxicidade destes herbicidas aos genótipos desta espécie. A aveia-preta teve o rendimento de grãos afetados pelos herbicidas fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, sendo que no tratamento com diclofop-methyl o rendimento foi semelhante ao da testemunha. Isso caracteriza o baixo efeito do diclofop-methyl sobre a referida espécie. Nos tratamentos com haloxyfop-methyl, nenhum dos genótipos produziu grãos, demonstrando a elevada toxicidade deste herbicida sobre as espécies investigadas. A falta de seletividade do haloxyfopmethyl a esses cereais pode estar relacionada com a falha de sua metabolização por essas espécies. Refere-se que as taxas de deesterificação e metabolismo sequencial variam muito entre as Planta Daninha, v. 17, n. 1,

8 L. Vargas et al. espécies e podem determinar a seletividade deste herbicida (WSSA, 1994). No experimento em casa-de-vegetação, nas três avaliações de fitotoxicidade foram constatadas interações significativas entre genótipos x herbicidas (Tabela 3). Observa-se que, para a maioria dos casos, a fitotoxicidade aumentou com o passar do tempo, menos para as cultivares de trigo E-16 e E-52 e para azevém que não mostraram incremento de danos. Aos 20 DAT a cultivar E-16 não apresentou sintomas de fitotoxicidade para ambas as doses de fenoxapropethyl, enquanto na cultivar E-52 os danos foram muito baixos. Fica evidente que essas cultivares apresentam tolerância ao fenoxaprop-ethyl, superando rapidamente o efeito negativo incial do herbicida. Observa-se ainda nesta data que as demais cultivares de trigo apresentaram níveis variáveis de fitotoxicidade, quando a dose de 90 g/ha de fenoxaprop-ethyl mostrou danos entre 12 e 34%, enquanto a dose de 120 g/ha manifestou maior fitotoxicidade entre 20 e 50%. Nessa mesma ocasião, as aveias branca e preta apresentaram níveis de fitotoxicidade entre 80 e 100%, considerando-se ambas as doses de herbicida. Constata-se também que não houve diferenças finais na ação das duas doses de herbicidas sobre aveia-branca. Contudo, para aveia-preta a dose menor foi menos eficiente do que a maior. Os resultados demonstram haver maior sensibilidade dessas aveias ao fenoxaprop-ethyl do que a verificada para as cultivares de trigo. Observa-se no conjunto, aos 28 DAT, que para dose de 90 g/ha de fenoxaprop-ethyl as cultivares de trigo BR-38, E-16, E-49 e E- 52 apresentaram níveis aceitáveis de fitotoxicidade, variáveis entre 0 e 12%. Já as demais cultivares de trigo ( BR-23, BR-35 e E- 40 ) apresentaram fitotoxicidade moderada, situada entre 25 e 35%. Com relação às aveias e ao azevém, constata-se para aquela dose, alta sensibilidade das aveias, principalmente da branca, e alta tolerância do azevém. Em relação à dose de 120 g/ha de fenoxaprop-ethyl, constata-se para a maioria ds cultivares de trigo aumento significativo na fitotoxicidade herbicida, em comparação com a primento dose (90 h/ha). Contudo, as cultivares E-16 e E-52 não apresentaram incremento significativo da fitotoxicidade com o aumento da dose herbicida, consolidando-se, dentre as cultivares testadas, como as mais tolerantes ao fenoxaprop-ethyl. Evidencia-se, novamente, através desses resultados, existir tolerância entre as cultivares de trigo ao herbicida fenoxaprop-ethyl. Simultaneamente, manifesta-se elevada ação do fenoxaprop-ethyl sobre as aveias e insensibilidade do azevém ao referido herbicida. Com relação à matéria-seca, para a qual também ocorreu interação entre fatores, não procede comparar-se os genótipos dentro de cada tratamento herbicida testado, considerando-se o potencial produtivo diferencial entre os genótipos e sua adaptação aos fatores do ambiente. Dessa forma, realizou-se apenas a comparação das doses do herbicida dentro de cada genótipo (Tabela 4). Constatou-se que a maior produção de matériaseca ocorreu nas testemunhas (sem uso de herbicida), com exceção do trigo E-16 e do azevém, os quais apresentaram maior quantidade de matéria seca na dose de 120 g/ha de fenoxaprop-ethyl. As cultvares de trigo BR-23, BR-38, E-40 e E-49 apresentaram redução da matéria seca quando tratadas com o herbicida, enquanto as cultivares BR-35 e E-52 não tiveram a produção de matéria seca. Aveia-branca e aveia-preta também reduziram a produção de matéria seca como decorrência dos tratamentos herbicidas. Em valores percentuais, verifica-se que as cultivares de trigo mais sensíveis ao herbicida foram E-40 e BR-23, enquanto as mais tolerantes foram E-16, BR-35, BR-38, E-49 e E-52 (Tabela 4). Quanto às aveias, aveia-preta mostrou-se mais tolerante do que aveia-branca, já que esta teve a produção de matéria seca drasticamente reduzida. Cumpre ainda destacar os casos específicos do genótipo de trigo E-16 e do azevém que mostraram efeito inverso ao dos demais genótipos e espécies testados. Ambos experimentaram incremento considerável na matéria seca produzida em função da aplicação do 48 Planta Daninha, v. 17, n. 1, 1999

9 Seletividade de herbicidas do grupo químico das ariloxifenoxipropionatos a cereais de inverno Tabela 3. Avaliações da fitotoxicidade (%) de doses do herbicida fenoxaprop, aplicado sobre este genótipos de trigo, aveia-branca, aveia-preta e azevém, UFRGS, Porto Alegre/RS, DAT 1 16 DAT 28 DAT testados Doses de fenoxaprop-ethyl Doses de fenoxaprop-ethyl Doses de fenoxaprop-ethyl 0 g/ha 90 g/ha 120 g/ha 0 g/ha 90 g/ha 120 g/ha 0 g/ha 90 g/ha 120 g/ha BR-23 B0 B6d A18c C0 B10c A21c C0 B28d A49c BR-35 B0 A8cd A13cd B0 AB6c A8d C0 B26d A37d BR-38 B0 AB6d A10cd B0 AB7c A10d C0 B11e A27e E-16 B0 AB4d A8cd B0 AB2c A8d A0 A0f A0h E-40 B0 AB19b A33b C0 B25b A33b C0 B34c A50c E-49 B0 AB4d A8cd B0 A9c A13d C0 B12e A21f E-52 A0 A3d A6d A0 A4c A7d C0 AB3f A6g Aveiabranca C0 B55a A70a C0 B70A A78a B0 A99a A100a Aveiapreta C0 B17bc A30b B0 A23b A25c C0 B79b A85b Azevém B0 B3d A12cd A0 A4c A5d A0 A0f A0h C.V.(%) 28,0 22,0 15,0 - Médias antecedidas (nas linhas) ou seguidas (nas colunas) de letras idênticas, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 1 Dias após a aplicação dos tratamentos. Tabela 4. Matéria seca produzida por sete genótipos de trigo, aveia-branca, aveia-preta e azevém, avaliada aos 28 dias após a aplicação do herbicida fenoxaprop-ethyl, UFRGS, Porto Alegre/RS, Doses de fenoxaprop-ethyl testados 0 g/ha 90 g/ha 120 g/ha Matéria seca (mg/planta) BR-23 a 460 b 352 ( 76,5) 1 c 245 ( 53,3) 1 BR-35 a 355 a 385 (108,5) a 332 ( 93,5) BR-38 a 505 b 360 ( 71,3) b 412 ( 81,6) E-16 b 150 ab 205 (136,7) a 255 (170,0) E-40 a 350 b 192 ( 54,9) b 160 ( 45,7) E-49 a 472 ab 427 ( 90,5) b 372 ( 78,8) E-52 a 217 a 227 (104,6) a 157 ( 72,4) Aveia-branca a 347 b 72 ( 20,7) b 44 ( 12,7) Aveia-preta a 310 b 132 ( 42,6) b 125 ( 40,3) Azevém b 285 ab 357 (125,3) a 395 (138,6) C.V.(%) 17,0 - Médias antecedidas (nas linhas) de letras idênticas, não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 1 Percentagem em relação à testemunha (0 g/ha de fenoxaprop-ethyl. herbicida fenoxaprop-ethyl. Este estímulo ao crescimento foi consideravelmente maior na maior dose herbicida, em especial para o genótipo de trigo E-16 (Tabela 4). Os maiores número e tamanho dos afilhos ocorridos nessas espécies parece ser a principal causa da maior produção de matéria seca verificada. A seletividade do fenoxaprop-ethyl ao trigo variou em função da cultivar utilizada. Este comportamento demonstra uma resposta diferencial de cultivares da mesma espécie a Planta Daninha, v. 17, n. 1,

10 L. Vargas et al. determinado herbicida, efeito amplamente referido na literatura em geral. Vários são os fatores que podem afetar esta variação de resposta, entre eles referem-se as barreiras à absorção e translocação do produto, os processos metabólicos vegetais, e a própria sensibilidade do local da ação herbicida. Geralmente, a tolerância das espécies vegetais ao fenoxaprop-ethyl está associada com altas taxas de metabolização de suas moléculas (Devine et al., 1993; WSSA, 1994). O fenoxaprop-ethyl foi eficiente em controlar as aveias nas doses de 90, 120 e 180 g/ha, mostrando baixa toxicidade ao trigo, especialmente a menor dose. Nesse sentido, a dose de 90 g/ha foi suficiente para alcançar controle satisfatório das aveias, provocando danos aceitáveis às cultivares de trigo BR-38, E-16, E-49 e E-52, e apenas danos moderados às cultivares BR-23, BR-35 e E-40. Esses resultados obtidos em trigo diferem daqueles relatados por Ruedell (1988), em que doses de 60, 90 e 120 g/ha de fenoxaprop-ethyl foram seletivas à cultivar de trigo CEP 14-TAPES. Já em relação às aveias, os resultados deste trabalho coincidem com os do autor referido. É importante ressaltar que fenoxapropethyl causou redução do rendimento de grãos do trigo (cultivar BR-23 ) quando se utilizou a dose de 180 g/ha (Tabela 2). Já no experimento em vasos, quando a dose foi reduzida (90 e 120 g/ha), a baixa fitotoxicidade apresentada, especialmente pelas cultivares E-16 e E-52, levam a acreditarse que o rendimento de grãos possa não ser afetado, indicando, desse modo, potencialmente para uso seletivo de fenoxaprop-ethyl em trigo. Além disso, deve-se considerar também sua ação variável sobre diferentes cultivares de trigo, alertando-se que o fator dose é fundamental na obtenção de seletividade com este herbicida. O herbicida diclofop-methyl apresentou controle eficiente de aveia-branca e de azevém, enquanto o fenoxaprop-ethyl propiciou controle satisfatório tanto de aveia-branca como de aveia-preta, porém apresentou baixo efeito sobre azevém. Desse modo, talvez uma possível associação desses compostos possa propiciar controle eficiente de todas essas espécies, mantendo seletividade a determinadas cultivares de trigo. No entanto, resta a necessidade de investigação desta hipótese. LITERATURA CITADA BEARDMORE, R.A.; LINSCOTT, D.L. Relative susceptibility of oats (Avena sativa) and wheat (Triticum aestivum) to fluazifop, haloxyfop and sethoxydim. Weed Technol., v.3, n.2, p.76-81, DEVINE, M.D., DUKE, S.O., FEDTKE, C. Physiology of herbicide action. Englewood Cliffs, PTR Printice Hall. 441p., GARCIA TORRES,L., FERNANDEZ- QUINTANULLA, C.F. Fundamentos sobre malas hierbas y herbicidas. Madrid, Mundi-Prensa. 348p., HOLT, J.S., POWLES, S.B., HOLTUM, A.M. Mechanisms and agronomic aspects of herbicide resistance. Annual Review of Plant Physiology and Plant Molecular Biology. Palo Alto, v.44, p , HUBBARD, J., WHITWELL, T. Techniques for detecting grass tolerance to sethoxydim and fenoxaprop-ethyl herbicides. Weed Sci., v.39, n.4, p , JENSEN, K.I.N. The rules of uptake, translocation and metabolism in the differential intraespecific responses to herbicides. In: LEBARON, H.M., GRESSEL, J. Herbicides resistance in plants. New York, Wiley, p , KIM, J.C., BENDIXEN, L.E. Effects of haloxyfop-methyl and CGA on cell cycle and cell division of oat (Avena 50 Planta Daninha, v. 17, n. 1, 1999

11 Seletividade de herbicidas do grupo químico das ariloxifenoxipropionatos a cereais de inverno sativa) root tips. Weed Sci., v.35, n.6, p , MANSOOJI, A.M., HOLTUM, J.A., BOUTSALIS, P., MATTHEWS, J.M., POWLES, S.B. Resistance to aryloxyphenoxy-propionate herbicides in two wild oat species Avena fatua and Avena sterilis spp. ludoviciana). Weed Sci., v.40, n.4, p , RUEDELL, J. Controle químico de gramíneas na cultura do trigo. In: Culturas de inverno: resultados de pesquisa 1987/88. FECOTRIGO/FUNDACEP, Cruz Alta, p , WSSA. Herbicide handbook. 7.ed. Champaign, WSSA. 352p Planta Daninha, v. 17, n. 1,

MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ COM HERBICIDA SELECT (CLETHODIM)

MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ COM HERBICIDA SELECT (CLETHODIM) 30 MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ COM HERBICIDA SELECT (CLETHODIM) Leandro Vargas¹; Erivelton Scherer Roman¹; Mauro Antonio Rizzardi²; Roberto Estêvão Bragion de Toledo³ ¹Eng.-Agr.,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO HERBICIDA GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ 1

IDENTIFICAÇÃO DE BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO HERBICIDA GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ 1 Identificação de biótipos de azevém (Lolium multiflorum)... 617 IDENTIFICAÇÃO DE BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO HERBICIDA GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ 1 Identification of Glyphosate-Resistant

Leia mais

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de

Leia mais

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO CUTTI, L. (UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS luancutti@hotmail.com), KASPARY, T. E.

Leia mais

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL ADEGAS, F. S. (Embrapa Soja, Londrina/PR - adegas@cnpso.embrapa.br), GAZZIERO, D. L. P. (Embrapa Soja, Londrina/PR - gazziero@cnpso.embrapa.br),

Leia mais

Características e manejo de azevém resistente ao glyphosate

Características e manejo de azevém resistente ao glyphosate ISSN 1518-6512 Agosto, 2006 59 Características e manejo de azevém resistente ao glyphosate Leandro Vargas 1, Erivelton Scherer Roman 1 O azevém (Lolium multiflorum) é uma espécie anual, de inverno, utilizada

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO

APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO Mércio Luiz Strieder 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Gilberto Rocca da Cunha 1, Leandro Vargas

Leia mais

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Seletividade de Herbicidas à Cultura do Sorgo Alexandre Magno Brighenti 1, Lucas de Cássio Nicodemos 2, Leonardo

Leia mais

Controle de Plantas Daninhas e Seletividade ao Trigo pelo Herbicida Pyroxsulam e Adição de Adjuvantes

Controle de Plantas Daninhas e Seletividade ao Trigo pelo Herbicida Pyroxsulam e Adição de Adjuvantes Controle de Plantas Daninhas e Seletividade ao Trigo pelo Herbicida Pyroxsulam e Adição de Adjuvantes 1 Nixon da Rosa Westendorff, 1 Dirceu Agostinetto, 1 André da Rosa Ulguim, 2 Rogério Rubin, 1 Lisiane

Leia mais

USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA

USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA Ismael Lourenço de Jesus Freitas, Antonio Teixeira do Amaral Junior; Silvério de Paiva Freitas, Jalille Amim Altoé, Reynaldo

Leia mais

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Controle das Doenças da Parte Aérea de Plantas de Cevada, Cultivar BR 2, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução sinha" contendo atrativo alimentar s armazenados. Lapa, PR, 1998.

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva

Leia mais

MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES

MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES LUNKES, Adilson 1 ; GAZOLA, Juliano 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 RESUMO Visando avaliar a viabilidade técnica do

Leia mais

Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic

Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 393 Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic Diego

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

Interação de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato

Interação de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato Interação de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato 1 Juliana Maria de Paula, 2 Leandro Vargas, 1 Dirceu Agostinetto, 1 Marcos André Nohatto, 1 André da

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

Controle de Conyza bonariensis (L.) Cronquist

Controle de Conyza bonariensis (L.) Cronquist Controle de Conyza bonariensis (L.) Cronquist resistente ao herbicida glifosato 1 Juliana Maria de Paula, 2 Leandro Vargas, 1 Dirceu Agostinetto, 1 Marcos André Nohatto, 1 Nixon da Rosa Westendorff e 3

Leia mais

BUVA (Conyza bonariensis) RESISTENTE AO GLYPHOSATE NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1

BUVA (Conyza bonariensis) RESISTENTE AO GLYPHOSATE NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1 Buva (Conyza bonariensis) resistente ao glyphosate na... 573 BUVA (Conyza bonariensis) RESISTENTE AO GLYPHOSATE NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1 Conyza bonariensis Biotypes Resistant to the Glyphosate in Southern

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l Empresa lraiiieiro ele Pnquilo Atropeouório-rMIRAM villouloclo00 Mini.,,,io cio Atrioulturo centro Nooionol di ~"",ilo ele Trito-CN~T I'S. ICm 174 coixo '01 SU "100- ~ o 'unclo PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

SILAGEM DE CEREAIS FORRAGEIROS

SILAGEM DE CEREAIS FORRAGEIROS SILAGEM DE CEREAIS FORRAGEIROS KRAEMER, A. 1 ; PAZINATO, A.C. 1.; FONTANELI, Ren. S. 2 ; FONTANELI, Rob. S. 3 ; SANTOS H. P. dos 4 ; NASCIMENTO JUNIOR, A. do 5 ; CAIERÃO, E 6 ; MINELLA, E 7. A agropecuária

Leia mais

RESISTÊNCIA DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1

RESISTÊNCIA DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1 Resistência de azevém (Lolium multiflorum)... 301 RESISTÊNCIA DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1 Resistance of Italian Ryegrass (Lolium multiflorum) to Glyphosate ROMAN, E.S. 2, VARGAS,

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO 158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade

Leia mais

ALTERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) OCASIONADA PELA RESISTÊNCIA AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1

ALTERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) OCASIONADA PELA RESISTÊNCIA AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1 Alteração das características biológicas dos biótipos de... 153 ALTERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) OCASIONADA PELA RESISTÊNCIA AO HERBICIDA GLYPHOSATE

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM Resumo

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM Resumo EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM 1998 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em -1998, na Embrapa Trigo, a eficácia

Leia mais

SELETIVIDADE E EICIÊNCIA DE HERBICIDAS EM CEREAIS DE INVERNO RESUMO

SELETIVIDADE E EICIÊNCIA DE HERBICIDAS EM CEREAIS DE INVERNO RESUMO SELETIVIDADE E EICIÊNCIA DE HERBICIDAS EM CEREAIS DE INVERNO Leandro Vargas 1 ; Erivelton Scherer Roman 2 1 Eng.-Agr., D. Sc., Pesquisador da Embrapa Trigo, Caixa Postal 451, CEP 99001-970 Passo Fundo,

Leia mais

HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ

HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ VERZIGNASSI, J. R. (Embrapa Gado de Corte, Campo Grande/MS - jaqueline@cnpgc.embrapa.br), PEREIRA, F. A. R. (Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO Salvadori, J.R. 1 Resumo Foi avaliada a eficiência dos inseticidas diflubenzuron, lufenuron e triflumuron

Leia mais

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA 214 Resultados de soja da Embrapa Trigo SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA Gabriela Lesche Tonet' Introdução Os inimigos

Leia mais

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de 3. Titulo: Efeito da época de aplicação de cyanazina e sua associação com trifluralin e metolachlor, no controle de dicotiledôneas na cul tura da soja. 3.1. Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ENCHIMENTO DE GRÃOS E SUA RELAÇÃO COM O RENDIMENTO FINAL DE GENÓTIPOS DE AVEIA-BRANCA

CARACTERIZAÇÃO DO ENCHIMENTO DE GRÃOS E SUA RELAÇÃO COM O RENDIMENTO FINAL DE GENÓTIPOS DE AVEIA-BRANCA CARACTERIZAÇÃO DO ENCHIMENTO DE GRÃOS E SUA RELAÇÃO COM O RENDIMENTO FINAL DE GENÓTIPOS DE AVEIA-BRANCA Filipe Kalikoski Coelho¹, Eduardo José Haverroth 2, Fabrício André Musa 2, Vanessa de Freitas Duarte

Leia mais

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL CAVALIERI, S.D. (Embrapa Hortaliças, Brasília/DF cavalieri@cnph.embrapa.br), SANT ANA, R.R. (Cargill, Goiânia/GO

Leia mais

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA.

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA. SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA Valdinei Sofiatti 1, Dalva Maria Almeida Silva 2, Liv Soares Severino 1 ; Franklin Magnum de Oliveira Silva 3 ; Gleibson Dionízio Cardoso

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

EFEITOS DE DOSES DE HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA (VARIEDADE IAC 14) SOBRE FITOTOXICIDADE EM DIFERENTES PERÍODOS DE

EFEITOS DE DOSES DE HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA (VARIEDADE IAC 14) SOBRE FITOTOXICIDADE EM DIFERENTES PERÍODOS DE EFEITOS DE DOSES DE HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA (VARIEDADE IAC 14) SOBRE FITOTOXICIDADE EM DIFERENTES PERÍODOS DE AVALIAÇÃO MAGNO LUIZ DE ABREU 1, ROSILAINE ARALDI 1,

Leia mais

A DENSIDADE DE SEMEADURA E FRACIONAMENTO DO NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E SUPRESSÃO DO AZEVÉM EM CULTIVARES DE AVEIA 1

A DENSIDADE DE SEMEADURA E FRACIONAMENTO DO NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E SUPRESSÃO DO AZEVÉM EM CULTIVARES DE AVEIA 1 A DENSIDADE DE SEMEADURA E FRACIONAMENTO DO NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E SUPRESSÃO DO AZEVÉM EM CULTIVARES DE AVEIA 1 Amanda Moraes Cardoso 2, Irani Massafra 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971 Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes

Leia mais

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

EFEITO DE HERBI CID AS GRA MINICIDAS, APLICAD OS EM PÓS-EMERG ÊNC IA, SOBRE AVEIA BRANCA, AVEIA PRETA E TRIGO 1 RESUMO

EFEITO DE HERBI CID AS GRA MINICIDAS, APLICAD OS EM PÓS-EMERG ÊNC IA, SOBRE AVEIA BRANCA, AVEIA PRETA E TRIGO 1 RESUMO EFEITO DE HERBI CID AS GRA MINICIDAS, APLICAD OS EM PÓS-EMERG ÊNC IA, SOBRE AVEIA BRANCA, AVEIA PRETA E TRIGO 1 LEANDRO VARGAS 2, NILSON G. FLECK 3, MARCOS M. DA CUNHA 2, RIBAS A. VIDAL 3 RESUMO Dur ante

Leia mais

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA 1 Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA AUTOR PRINCIPAL: Mauricio Tres CO-AUTORES: Sabrina Tolotti Peruzzo,

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) PLANT!. DANINHA IV (2): 73-77, 1981 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) L.S.P. CRUZ* & N. GRASSI** * Pesquisador Científico do Instituto Biológico.

Leia mais

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre

Leia mais

Palavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos.

Palavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SOB EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO EM ÁREAS CULTIVADAS COM HORTICULTURA. José Carlos Cruz (1), Márcio Antônio Rezende Monteiro (1), Antônio Carlos de Oliveira (1), Israel

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO

ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO Barbara Giacomin¹, Pedro Luiz Scheeren², Eliana Maria Guarienti², Gabrieli Scariot ³ e Juliana Hanel

Leia mais

SELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA

SELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA SELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha.

RESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE CERTICOR NO CONTROLE DO CORÓ-DAS- PASTAGENS DILOBODERUS ABDERUS STURM (COLEOPTERA: MELOLONTHIDAE) NA CULTURA DO TRIGO (2011) 1 RIBAS, Giovana Ghisleni 3 ; GUEDES, Jerson Carús

Leia mais

Seletividade de herbicidas pré e pós-emergentes à mamoneira

Seletividade de herbicidas pré e pós-emergentes à mamoneira Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Seletividade de herbicidas pré e pós-emergentes à mamoneira Samira Gabriela de Almeida Araújo (1), Maria Helena Tabim Mascarenhas

Leia mais

Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium

Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium 202 Embrapa Soja. Documentos, 276 Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Camp0 2. UNIFIL; 2 Embrapa Soja.

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS DE INVERNO NA SUPRESSÃO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE

UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS DE INVERNO NA SUPRESSÃO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS DE INVERNO NA SUPRESSÃO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE Jacson Tiago Tenedini 1, Neuri Antônio Feldmann 2 Palavras chaves: Lolium multiflorum, plantas de cobertura, resistência

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE 1993 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1993, na Embrapa Trigo, a eficácia

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução A cevada cervejeira constitui importante alternativa de inverno na região

Leia mais

RESISTÊNCIA AOS INIBIDORES DE ACCASE (BRASIL)

RESISTÊNCIA AOS INIBIDORES DE ACCASE (BRASIL) RESISTÊNCIA AOS INIBIDORES DE ACCASE (BRASIL) INIBIDORES DA ENZIMA ACCASE Os herbicidas inibidores da enzima acetil-coa carboxilase (ACCase) são pós-emergentes utilizados para controlar plantas daninhas

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822 Página 822 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES A HERBICIDAS INIBIDORES DE ALS COM HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO Guilherme Braga Pereira Braz* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr.

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José

Leia mais

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um 208 Embrapa Soja. Documentos, 276 Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Campo 2. UNIFIL; 2 Enibrapa Soja. 1Acadêmico

Leia mais

POPULAÇÕES DE CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea spp.) DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ: PRINCIPAIS ESPÉCIES E TOLERÂNCIA AO GLYPHOSATE

POPULAÇÕES DE CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea spp.) DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ: PRINCIPAIS ESPÉCIES E TOLERÂNCIA AO GLYPHOSATE POPULAÇÕES DE CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea spp.) DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ: PRINCIPAIS ESPÉCIES E TOLERÂNCIA AO GLYPHOSATE ISSN 8888-8888 Volume 01, Número 01 Dezembro 2013 Pato Branco-PR NIPED niped@utfpr.edu.br

Leia mais

RESPOSTA DE TRIGO AO ALUMíNIO EM HIDROPONIA. Resumo

RESPOSTA DE TRIGO AO ALUMíNIO EM HIDROPONIA. Resumo RESPOSTA DE TRIGO AO ALUMíNIO EM HIDROPONIA Voss, M. 1 ; Sousa, C.N.A. de'; Baier, A.c. 1 Resumo A acidez do solo afeta as plantas por uma série de fatores, dos quais o alumínio é o mais importante. Por

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Comunicado Técnico 173 ISSN 1806-9185 Pelotas, RS Dezembro 2007 Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Beatriz Marti Emygdio 1 Sérgio Delmar dos Anjos e

Leia mais

8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio

8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio 8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul t ur a da soja. 8.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de liveira Velloso e Antonio Faganello Colaboradores: João Antonio Argenta

Leia mais

Autores: considerado como não seletivo, atuando apenas em pósemergência

Autores: considerado como não seletivo, atuando apenas em pósemergência UEM - Universidad e Estadual de Maringá DAG - Departamento de Agronomia PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia ISSN 2 238-2 879 Vol. 02 Número - 001 Jul ho 2013 INFORME TÉCNICO PGA-UEM Programa de

Leia mais

Impacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado

Impacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado Impacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado barbosa, G.C. 1 ; frugeri, a.p. 2 ; bortolotto, o.c. 3 ; silva,

Leia mais

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno. PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1 e ANTONIO M.COELHO 1 1Embrapa Milho e Sorgo,

Leia mais

Efeito do estresse por encharcamento no ciclo reprodutivo, no número de afilhos e no rendimento de grãos em trigo

Efeito do estresse por encharcamento no ciclo reprodutivo, no número de afilhos e no rendimento de grãos em trigo Efeito do estresse por encharcamento no ciclo reprodutivo, no número de afilhos e no rendimento de grãos em trigo Sydney Antonio Frehner Kavalco 1, Rafael Noernberg 2, Henrique de Souza Luche 3, Diego

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

Tolerância de genótipos de sorgo biomassa a herbicidas préemergentes

Tolerância de genótipos de sorgo biomassa a herbicidas préemergentes Tolerância de genótipos de sorgo biomassa a herbicidas préemergentes Isabela Goulart Custódio (1) ; Lucas Augusto Schio (2) ; Paula Karoline Wagner (2) ; Beatriz Pamela Modanese (2) ; Décio Karam (3) ;

Leia mais

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE DIESEL, F. (UTFPR, Pato Branco/PR - francielli_diesel@hotmail.com); TREZZI, M. M. (UTFPR,

Leia mais

SELETIVIDADE DO HERBICIDA FLUAZIFOP-P-BUTIL PARA CUCURBITÁCEAS 1

SELETIVIDADE DO HERBICIDA FLUAZIFOP-P-BUTIL PARA CUCURBITÁCEAS 1 413 SELETIVIDADE DO HERBICIDA FLUAZIFOP-P-BUTIL PARA CUCURBITÁCEAS 1 Selectivity of the Herbicide Fluazifop-p-buthyl for Cucurbitaceae VIDAL, R.A., KRUSE, N.D. 3, FLECK, N.G. 3 e MEROTTO JR., A. 4 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011

ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011 ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011 Marcelo T. Pacheco 1a ; Luiz C. Federizzi 1b ; Nadia C. Lângaro 2 ; Juliano L. de Almeida 3

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado

Leia mais

COMPETITIVIDADE ENTRE CULTIVARES DE CEVADA E BIÓTIPO DE AZEVÉM. II. UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS

COMPETITIVIDADE ENTRE CULTIVARES DE CEVADA E BIÓTIPO DE AZEVÉM. II. UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS COMPETITIVIDADE ENTRE CULTIVARES DE CEVADA E BIÓTIPO DE AZEVÉM. II. UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS GALON, L. (UFFS, Campus Erechim/RS - leandro.galon@uffs.edu.br), TIRONI, S.P. (IFAL, Campus Maragogi/AL

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani

Leia mais

O Perfilhamento Reduz a Resposta do Rendimento de Grãos do Milho ao Arranjo de Plantas

O Perfilhamento Reduz a Resposta do Rendimento de Grãos do Milho ao Arranjo de Plantas O Perfilhamento Reduz a Resposta do Rendimento de Grãos do Milho ao Arranjo de Plantas Cleber Schweitzer 1, Luís Sangoi 2, Amauri Schmitt 1, Anderson J. Pletsch 3, Vitor Paulo Vargas 1, Alexandre Saldanha

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869 Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro

Leia mais

APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA

APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA João Leonardo Fernandes Pires¹, Eliana Maria Guarienti¹, Ricardo Lima de Castro¹, José Salvador Simoneti Foloni 2, Mércio Luiz Strieder¹,

Leia mais

DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1

DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1 DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1 PICCININI, Fernando 2, CECHIN, Joanei 2 ; CASAGRANDE, Gustavo Spreckelsen 3, GUARESCHI, André 3 ; CORADINI, Cézar 3, MACHADO,

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

EFiCÁCIA DE PRIORI 250 SC EM MISTURA COM O ÓLEO MINERAL NIMBUS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DE TRIGO.

EFiCÁCIA DE PRIORI 250 SC EM MISTURA COM O ÓLEO MINERAL NIMBUS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DE TRIGO. EFiCÁCIA DE PRIORI 250 SC EM MISTURA COM O ÓLEO MINERAL NIMBUS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DE TRIGO Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1998, na Embrapa

Leia mais

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 407 Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia

Leia mais