DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento do Programa de Apoio à Investigação na ESTeSL - Programa InvESTeSL.

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1 DESPACHO N.º 12/2016 Data: 2016/05/16 Para conhecimento de: Pessoal Docente, discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento do Programa de Apoio à Investigação na ESTeSL - Programa InvESTeSL. Considerando a missão da Escola Superior de Tecnologia da Saúde (ESTeSL - IPL) prevista no artº 2º dos Estatutos, centrada em três pilares - ensino, investigação e prestação de serviços à comunidade, torna-se premente o contínuo investimento na investigação e na normalização do processo de organização e de funcionamento dos Grupos de Investigação da Escola. Neste sentido foi deliberado pela Presidência da Escola instituir um Programa de incentivo à investigação, designado por Programa de Apoio à Investigação na ESTeSL Programa InvESTeSL, cujo Regulamento é aprovado no âmbito das competências previstas no artigo 17º dos Estatutos da ESTeSL contidos no Despacho n.º 13102/2015 de 17 de novembro de 2015, e publicado em anexo ao presente Despacho como Regulamento nº 3/2016. Mais se informa que este Regulamento acolheu o parecer favorável do Conselho Técnico- Científico, na sua sessão do passado dia 4 de maio de O presente Despacho produz efeitos imediatos. O PRESIDENTE DA ESTeSL Prof. Coordenador João Lobato JLim

2 REGULAMENTO Nº. 3/2016 Regulamento do Programa InvESTeSL Preâmbulo A Investigação Científica é a base do desenvolvimento do conhecimento, e indissociável da vida de uma Instituição de Ensino Superior, que tem como principal missão produzir e transmitir conhecimentos e competências. Na ESTeSL, a investigação científica tem tido um desenvolvimento sustentável, iniciado com os trabalhos de investigação de licenciatura, continuado com os trabalhos finais de mestrado e conduzindo à criação de grupos de investigação internos tudo suportado pela investigação própria dos docentes, quer no âmbito da sua qualificação académica, quer no desenvolvimento de projetos executados interna ou externamente. É chegada a altura de mais uma etapa neste percurso, consubstanciada no Plano de Desenvolvimento Estratégico da ESTeSL, que preconiza a sustentabilidade da investigação, ao nível da diversificação das fontes de financiamento. É de sustentabilidade e de financiamento que se trata: da consolidação dos atuais grupos de investigação, e de investimento em ideias e projetos da nossa comunidade académica. Mesmo tendo consciência da atual situação socioeconómica do país, deve considerar-se que o orçamento de uma instituição de ensino superior não pode financiar apenas despesas correntes para o ensino, mas investir continuamente na criação do conhecimento próprio. Assim, como primeiro passo nesse sentido, é criado o Programa de Apoio à Investigação na ESTeSL Programa InvESTeSL que será suportado, em parte, pelo orçamento da Escola, e que passa a reger-se pelo presente Regulamento. TITULO I Objeto e âmbito de aplicação Art.º 1.º - Objetivos O Programa de Apoio à Investigação InvESTeSL, adiante designado por Programa, tem como objetivo apoiar os Grupos de Investigação da ESTeSL e financiar projetos de investigação dos docentes da Escola. Art.º 2.º - Dotação Orçamental do Programa Para a execução do Programa, será atribuída uma verba anual constituída por: a) Um mínimo de 0,25% do orçamento da ESTeSL; b) Contribuições externas especificamente efetuadas para o mesmo. TITULO II Financiamento dos Grupos de Investigação da ESTeSL Art.º 3.º - Dotação orçamental Para o financiamento dos Grupos de Investigação da Escola, será atribuída uma verba anual constituída por um mínimo de 0,10% do orçamento da ESTeSL. 1

3 Art.º 4.º - Financiamento dos Grupos de Investigação 1. A dotação a atribuir a cada grupo de investigação será efetuada por despacho do Presidente da ESTeSL, no último trimestre do ano anterior ao da sua execução. 2. A atribuição terá em conta a atividade efetiva dos grupos nos últimos dois anos, nomeadamente: a) Projetos de investigação desenvolvidos e em desenvolvimento; b) Publicações e comunicações efetuadas; c) Atividade demonstrada. 3. A gestão da dotação ficará a cargo do Gabinete de Projetos Especiais, de Investigação e Inovação da ESTeSL, com o qual o Investigador Principal se deverá articular. 4. São despesas elegíveis: a) Aquisição de consumíveis, reagentes, etc; b) Aquisição de equipamentos; c) Aquisição de serviços indispensáveis à realização dos projetos; d) Aquisição de bibliografia; e) Missões, até um máximo de 20% da dotação; f) Custos de publicação; g) Outras despesas, devidamente fundamentadas. 5. A verba sobrante do ano da execução da dotação não transita para o ano seguinte, exceto se autorizado por despacho do Presidente da ESTeSL. TITULO III Financiamento de Projetos de Investigação dos Docentes da ESTeSL Art.º 5.º - Dotação orçamental 1. Para o financiamento de projetos de investigação dos docentes da Escola, será atribuída uma verba anual constituída por: a) Um mínimo de 0,15% do orçamento da ESTeSL; b) Contribuições externas especificamente efetuadas para o mesmo. 2. Esta verba será convertida, por despacho do Presidente da ESTeSL, em Fundos de Investigação, que poderão ter valor e duração variável. Art.º 6.º - Candidatura aos Fundos de Investigação 1. Podem candidatar-se aos Fundos de Investigação os docentes da ESTeSL, qualquer que seja o seu vínculo, sabendo que: a) Quando um docente pertença a um Grupos de Investigação da ESTeSL, a proposta deverá ser associada ao Grupo; b) Só poderão ser apresentadas no máximo duas candidaturas por Grupo de Investigação. 2. As candidaturas serão abertas por Edital próprio no último trimestre do ano anterior ao ano de atribuição dos fundos. 3. As candidaturas são submetidas em formulário próprio do Gabinete de Projetos Especiais, de Investigação e Inovação. O formulário conterá: a) Fundo a que se candidata; b) Título do projeto; c) Nome do Investigador Principal (proponente); d) Constituição da equipa; 2

4 e) Descrição do projeto, num máximo de 3 folhas A4, devendo incluir: a. Palavras-chave (máximo 3); b. Fundamentação; c. Objetivos; d. Programa de trabalho, com respetiva duração e calendarização; e. Resultados previsíveis; f. Aspetos éticos e legais a considerar; g. Bibliografia. f) Orçamento (1 folha A4); g) Outras informações consideradas relevantes. 4. São despesas elegíveis a aquisição de: a) Aquisição de consumíveis, reagentes, etc; b) Aquisição de equipamentos; c) Aquisição de serviços indispensáveis à realização do projeto; d) Aquisição de bibliografia; e) Missões, até um máximo de 20% da dotação; f) Custos de publicação; g) Outras despesas, devidamente fundamentadas. 5. Não são despesas elegíveis salários ou complementos de salários. Art.º 7.º - Constituição do júri 1. Para análise das candidaturas será constituído um júri composto por: a) 3 docentes doutorados da ESTeSL, um dos quais presidirá; b) elementos externos à ESTeSL, detentores de doutoramento. 2. Os elementos internos serão propostos conjuntamente pelos Presidentes da ESTeSL e do Conselho Técnico-Científico e aprovados pelo Conselho Técnico-Científico da ESTeSL. 3. Os elementos externos serão propostos pelos elementos internos do júri após a análise preliminar das candidaturas apresentadas e aprovados pelo Conselho Técnico-Científico, sabendo que: a) Cada candidatura deverá ser avaliada por 2 elementos externos com competência científica na área; b) Um par de elementos externos poderá avaliar mais do que uma candidatura. Art.º 8.º - Avaliação das candidaturas 1. O júri avaliará o mérito de cada projeto, em modelo próprio, de acordo com os seguintes critérios: a) Mérito científico e qualidade da proposta (ponderação 3); b) Mérito científico do investigador principal e da equipa proposta (ponderação 2); c) Viabilidade do projeto e razoabilidade do orçamento (ponderação 3); d) Adequação aos objetivos científicos da ESTeSL e multidisciplinaridade da proposta (ponderação 2). 2. Cada critério será classificado de 1 a 5 valores, acrescido de um parecer sumário. 3. Após a aplicação das ponderações, as propostas serão classificadas em Insuficiente (x<3), Bom (3 x<4), Muito Bom (4 x<4,5) ou Excelente (x 4,5). 3

5 4. Tendo em conta as avaliações de todos os projetos, os elementos internos do júri indicarão as propostas a que serão atribuídos os Fundos de Investigação disponíveis. 5. Cabe ao Presidente da ESTeSL homologar a decisão do júri após parecer favorável do Conselho Técnico-Científico. Art.º 9.º - Disposições Finais 1. A gestão do fundo ficará a cargo do Gabinete de Projetos Especiais, de Investigação e Inovação da ESTeSL, com o qual o Investigador Principal se deverá articular. 2. Em nenhum momento o valor do fundo pode ser entregue ao Investigador Principal, devendo ser considerado como um valor máximo de despesas autorizadas com base no projeto aprovado. 3. A verba sobrante do ano da execução do fundo não transita para o ano seguinte, exceto se autorizado por despacho do Presidente da ESTeSL. 4. No final do projeto deverá ser apresentado um relatório final com os resultados obtidos e a execução orçamental, sem o qual poderão ser suspensas futuras candidaturas dos investigadores envolvidos. 5. As situações omissas ou o recurso de decisões devem ser expressas ao Presidente da ESTeSL. 4

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