Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira Relatório de Projeto. Dados de 2006 a 2013

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2 Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira Relatório de Projeto. Dados de 2006 a 2013 Povoação, Maio _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

3 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Relatório de Projeto. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, 2013 Direção Nacional: Clara Casanova Ferreira; José Manuel Monteiro; Michael Armelin; Adelino Gouveia; José Paulo Monteiro; Jaime Ramos Direção Executiva: Luís Costa Equipa Técnica: Carla Veríssimo, Joaquim Teodósio (Açores); Ana Isabel Fagundes e Cátia Gouveia (Madeira). Fotografia da capa: Milhafre Buteo buteo rothschildi, Joaquim Teodósio Citação: Veríssimo, C Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Relatório de Projeto. Dados de 2006 a Maio de Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Povoação (relatório não publicado). Agradecimentos: O Censo de Milhafres/Mantas é um projeto que deve a sua existência a um trabalho quase inteiramente voluntário, sendo de destacar o contributo dos 633 cidadãos individuais e das várias entidades que têm vindo a assegurar a recolha de dados desde o início do Projeto, em Pela sua dedicação, entusiasmo e esforço, este relatório destina-se especialmente a todos eles (Anexo G). O Censo teve o seu inicio graças a uma colaboração entre a SPEA e a EDA (Electricidade dos Açores) no âmbito do projeto Avaliação da Interação entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Elétrica dos Açores. Na Madeira, houve apoio ao Censo, por parte da EEM (Empresa de Eletricidade da Madeira) e da Galp Energia. Agradecemos assim a todas as entidades o apoio prestado. Agradecemos ainda à Clara Ferreira, Joana Domingues e Susana Costa por todo o apoio a nível de imagem, comunicação e divulgação do Censo, e ao Nuno Fonseca e Pedro Monteiro pela cedência de imagens para todos os materiais de divulgação. É devido também um agradecimento aos vários voluntários e estagiários que deram o seu contributo para a introdução dos dados na base do projeto. Deve-se por fim um agradecimento aos investigadores que contribuíram para a análise de dados: Azucena de la Cruz, Ricardo Ceia, Tiago Marques, Geoff Hilton e Steffen Oppel. _3

4 ÍNDICE RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA METODOLOGIA RESULTADOS Participação de voluntários Número de milhafres/mantas observados Número percursos e quilómetros percorridos Comportamentos observados Habitat utilizado pelas aves no momento da observação Relação entre fatores abióticos e registos de aves Estimativa de densidade CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28 ANEXOS 29 A Ficha do Censo 29 B Comportamentos observados durante o Censo 35 C Ocupação de habitat, registado durante o Censo 36 D Dístico para a viatura (Açores e Madeira) 37 E Inquérito aos participantes 38 F Certificado de Participação 39 G Lista de cidadãos que colaboraram na iniciativa entre 2006 e _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

5 RESUMO O presente relatório apresenta os resultados obtidos no Censo de Milhafres/Mantas, relativos ao período de 2006 a 2013, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Coordenado anualmente pela SPEA, desde 2006, numa iniciativa de cidadania ambiental (Citizen Science), este Censo tem como objetivo envolver o público em geral num projeto científico e obter mais dados sobre as populações de milhafres/mantas existentes nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ao contrário de outras, esta espécie não tem sido alvo de estudos biológicos aprofundados, embora se conheçam algumas ameaças como a perseguição do Homem, o envenenamento ou a eletrocussão nas linhas elétricas. Tanto estas razões como o facto desta ave de rapina diurna ser emblemática nos dois arquipélagos e ter um papel tão importante nos nossos ecossistemas, por exemplo, enquanto agente controlador de pragas, revestem esta iniciativa de grande importância. Ao longo destes 8 anos, para além do número de aves avistadas, têm sido recolhidos outros dados sobre a espécie, tais como o comportamento e utilização de habitats. Em ambos os arquipélagos, entre 2006 e 2013, foram avistados 4399 milhafres/mantas e percorridos cerca de km nos 526 percursos realizados. Estes dados foram possíveis obter devido à participação de 633 voluntários, que por realizarem mais do que um percurso ou participarem em ilhas diferentes e em diferentes anos, originaram um esforço de 1149 observadores totais. Nos Açores, São Miguel (0,494 aves/km), Faial (0,464 aves/km) e São Jorge (0,458 aves/km) são as ilhas com maior densidade média de aves por quilómetro percorrido. No arquipélago da Madeira, o Porto Santo apresenta uma densidade média de 0,373 aves por quilómetro percorrido e a Madeira apenas 0,118 aves/km. Agrupando o total de dados de 2006 a 2013, a análise dos dados aponta para um valor na ordem de 1263 aves nos dois arquipélagos (1085 nos Açores e 178 na Madeira e no Porto Santo), embora a amostra utilizada não permita obter valores significativos. Obter tão elevado volume de informação só é possível quando os cidadãos se envolvem num projecto e dão o seu contributo à Ciência, como tem sido o caso nesta iniciativa. _5

6 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Censo de Milhafres/Mantas é um programa de monitorização a longo prazo, desenvolvido nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Coordenado pela SPEA desde 2006, este Censo, engloba uma parte científica e outra de cidadania, constituindo uma ferramenta importante não só para aproximar o público em geral dos projetos científicos, como também para avaliar a evolução das populações de milhafres/mantas ao longo dos anos e eventualmente poder ter um papel mais ativo nas decisões político-ambientais futuras. Nos Açores a espécie é conhecida por Milhafre ou Queimado, ocorrendo a subespécie Buteo buteo rothschildi, enquanto que na Madeira é conhecida por Manta e corresponde à subespécie Buteo buteo harterti. Os milhafres/mantas podem ser observados por todo o lado, em áreas florestais, costeiras, pastagens e mesmo zonas urbanas. Alimentam-se, maioritariamente, de roedores e sofrem algumas ameaças como a perseguição do Homem, o envenenamento ou eletrocussão nas linhas elétricas (Veríssimo 2011). Com a sua envergadura de 110 a 130 cm, podem ser vistos sozinhos ou em grupo, a voar, a pairar, pousados no solo, em cima de cercas, muros, postes ou fios elétricos e telefónicos. No entanto, a espécie não é suficientemente conhecida para se saber com clareza o seu estatuto de conservação, ameaças ou para definir medidas de conservação. Assim, com este projeto, a SPEA pretende: Promover a conservação das aves e dos seus habitats através do envolvimento direto de um elevado número de voluntários num projeto de monitorização de aves; Atualizar anualmente a informação recolhida pelos cidadãos-voluntários do projeto; Manter os cidadãos informados dos resultados do Censo; Aumentar a participação nas ilhas onde a adesão tem sido mais reduzida; Divulgar o Censo, através dos meios de comunicação social e junto do público em geral; Apostar na sensibilização de novos participantes; Obter informação sobre as variações populacionais desta espécie; Caracterizar a espécie em termos de uso de habitat e comportamento; Estimar a densidade de milhafres/mantas nos dois arquipélagos, com base em programas estatísticos de análise de dados. Dada a dimensão dos arquipélagos e as dificuldades logísticas para assegurar o trabalho de campo em diversas ilhas, somente com a participação da população tem sido possível obter dados desta espécie ao longo dos anos. 6_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

7 2. METODOLOGIA Este projeto funciona numa base de participação voluntária numa iniciativa denominada de Citizen Science (Cidadania na Ciência), em que os cidadãos interessados, independentemente da idade e grau de conhecimento, contribuem para a obtenção dos dados. O Censo de Milhafres/Mantas decorre desde 2006, uma vez por ano, durante um fim de semana, normalmente no mês de março, e em simultâneo nos arquipélagos dos Açores e da Madeira (com exceção das ilhas Flores e Corvo, nos Açores, pelo facto de nas mesmas a espécie não estar presente). Para cada Censo é disponibilizado material de apoio aos participantes, nomeadamente a Ficha do Censo, o Dístico para a viatura e o Inquérito aos participantes (ver Anexo A, D e E). Antes de cada Censo, estes materiais, bem como toda a informação relativa ao projeto, são disponibilizados online no site da SPEA. Além da divulgação nos canais da SPEA, o Censo também é publicitado nos meios de comunicação social de ambos os arquipélagos, dando a conhecer o projeto e sensibilizando a população em geral a participar. O Censo consiste na realização de percursos nas várias ilhas, de modo a registar alguns dados sobre os milhafres/mantas. A seleção dos percursos é feita pelos cidadãos interessados em colaborar, contudo a coordenação do projeto tenta garantir a abrangência de diferentes áreas em cada ilha. Isto permite que os percursos representem, o melhor possível, a realidade das ilhas e não os melhores locais para a observação de milhafres/mantas. Os cidadãos podem efetuar percursos num único dia do fim de semana, ou nos dois dias. Os percursos podem ter o total de quilómetros que o colaborador entenda, contudo, para obter estimativas mais fiáveis do número de aves existente nos dois arquipélagos, seria ideal ter 25 percursos diferentes de 20 km cada um, em cada ilha, em cada ano. Estes percursos podem ser realizados a pé, de bicicleta ou de automóvel, contudo para uma análise mais robusta dos dados aconselha-se a realização de automóvel, a uma velocidade constante de 30 a 40 km/h, sem parar para sair da viatura. As contagens devem ser efetuadas entre as 10 e as 14 horas, para coincidir com o período de maior atividade das aves. Na Ficha do Censo registam-se os nomes e contactos dos colaboradores, a data da realização da contagem, a ilha, o meio utilizado para efectuar o percurso (a pé, de carro, ou bicicleta); uma breve descrição do trajeto e as condições meteorológicas que se fizeram sentir. Anotam-se ainda o número de aves observadas; o quilómetro inicial e final da contagem (a SPEA recomenda colocar os conta-quilómetros da viatura a zero, ou anotar o indicado no painel, tanto no início como no final do Censo); os quilómetros a que se observam milhafres/mantas; o comportamento observado da maioria do grupo, nos casos em que se observa mais do que uma ave; o tipo de habitat e a distância a que se encontram da estrada/viatura. As bandas de distância consideradas são A: Menos de 50 m; B: De 50 a 200 m; C: De 200 a 500 m; D: Mais de 500 m (Anexo A). _7

8 A Ficha dispões ainda de um campo onde podem ser referidas outras notas, como o local onde se avista cada indivíduo, se estão em ninhos, assim como outras informações relevantes. O Dístico destina-se à identificação das viaturas dos participantes no Censo. Desta forma, os restantes condutores compreenderão, mais facilmente, a razão da condução em velocidade reduzida (30 a 40 km/h). O Inquérito disponibilizado permite à coordenação do Censo avaliar a divulgação da informação, a clareza da mesma e as possíveis dificuldades com a metodologia. A sua análise permitirá a identificação de possíveis limitações e constrangimentos, conduzindo à resolução dos mesmos nos anos subsequentes. Após a realização do Censo é solicitado aos participantes que enviem à SPEA a Ficha do Censo, devidamente preenchida e o Inquérito. De 2011 a 2013 foram emitidos e enviados, Certificados de Participação aos voluntários(anexo F). Após a incorporação de toda a informação enviada pelos participantes, na base de dados do projeto, é possível estimar o número de milhafres/mantas existente nos dois arquipélagos. Esta estimativa efectua-se recorrendo ao método estatístico denominado amostragem por distâncias, que possibilita estimar a densidade de populações biológicas. Normalmente utiliza-se um software, designado Distance, que se baseia numa probabilidade de deteção em função da distância (Thomas et al. 2009a, Thomas et al. 2009b), assumindo que todos os objetos à distância zero são detetados. Neste caso, considera-se que os objetos correspondem aos milhafres/mantas observados em voo, pousados, sozinhos ou em grupos (clusters) (Bibby et al. 1992, Buckland et al. 1993, Rabaça 1995, Buckland et al. 2004, Buckland et al. 2008). Esta metodologia permite, ainda, o cálculo de valores de densidade média através da divisão do número de aves pelo número de quilómetros percorridos, de modo a uniformizar as diferentes áreas das ilhas, o número de voluntários em cada e os quilómetros percorridos no total. 8_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

9 3. RESULTADOS Após a análise e revisão de todas as Fichas do Censo foi possível atualizar todos os resultados por ilha e por ano. O Censo de Milhafres/Mantas contou assim, até à data, com 633 voluntários em nome individual, muitos dos quais participaram mais do que uma vez no mesmo ano, e mais do que uma vez no total dos 8 anos, perfazendo assim um esforço total de 1149 participantes. Os resultados gerais são apresentados no Quadro 1 onde se verifica que no total foram realizados 526 percursos, percorridos cerca de km e registadas 4399 aves. Quadro 1_Resultados gerais do Censo de Milhafres/Mantas, nos dois arquipélagos (Dados de 2006 a 2013). Arquipélago Aves registadas Esforço de voluntários Percursos realizados Distância percorrida (km) Açores Madeira Total De seguida apresentam-se os resultados pormenorizados, desde 2006 a 2013, para os dois arquipélagos, no que se refere a i) participação de voluntários, ii) número de aves observadas, iii) número de percursos e quilómetros percorridos, iv) comportamentos observados, v) habitats utilizados, vi) relação entre fatores abióticos e registo de aves e vii) estimativa de densidade de aves. _9

10 3.1 Participação de voluntários No total participaram 633 voluntários individuais (Quadro 2), com alguns deles a realizarem mais do que um percurso num ano ou a participaram em mais do que uma ilha e em mais do que um ano. Como tal, os dados foram organizados em 3 tabelas diferentes: voluntários individuais no total dos anos para cada ilha (Quadro 2); voluntários individuais por ano e por ilha (Quadro 3) e esforço de voluntários (Quadro 4). A contabilização da participação individual refere-se ao total de voluntários diferentes que têm participado no censo, sendo indiferente se participaram em mais do que uma edição, se fizeram mais do que um percurso, etc. O esforço de voluntários refere-se ao número de elementos que participaram nos transectos do censo, em cada ilha e em cada ano, indiferentemente se se trata da mesma pessoa. Nos Açores, São Miguel e Terceira são as ilhas com mais voluntários individuais até ao momento. A Madeira teve 100 participantes ao longo destes 8 anos. O Porto Santo teve apenas 18 (Quadro 2). Quadro 2_Número total de voluntários individuais, de 2006 a 2013, para cada ilha dos dois arquipélagos. Ilha Voluntários individuais Santa Maria 32 São Miguel 175 Terceira 161 Graciosa 12 São Jorge 22 Pico 61 Faial 52 Total Açores 515 Madeira 100 Porto Santo 18 Total Arq. Madeira 118 Total Arquipélagos _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

11 No que se refere à participação individual por ano e por ilha, denota-se uma oscilação ao longo dos anos, nos dois arquipélagos (Quadro 3). Quadro 3_Número de voluntários individuais por ano e por ilha, nos dois arquipélagos. Ano Ilha Total Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Nos Açores destaca-se um mínimo de 40 em 2009 e um máximo de 161 em 2011, ano em que a adesão superou em muito as expectativas. Em março de 2013 aderiram à iniciativa 103 voluntários. Até à data, São Miguel foi a ilha que registou maior número de voluntários em todo o arquipélago (254), seguida da Terceira (215 participantes) e do Pico com 81 voluntários. A adesão nas restantes ilhas oscila entre os 23 participantes na Graciosa e os 59 no Faial. No arquipélago da Madeira, e ainda no Quadro 3, observa-se uma variação de menor amplitude no número de voluntários. À semelhança do que se registou nos Açores, o ano de 2009 foi aquele com menor adesão (10 participantes) e o ano de 2011 foi aquele com maior adesão (38 participantes). De 2006 a 2010, o número de voluntários oscilou entre 10 e 26 participantes. Em 2013 foi de 17. No total, a ilha da Madeira teve maior participação (167 voluntários) do que o Porto Santo (22 voluntários). Nos dois arquipélagos, regista-se uma menor adesão em 2013, quando comparada com os dois anos anteriores. _11

12 Olhando para o esforço de voluntários (Quadro 4 e Gráfico 1), percebe-se a importância que o contributo de 633 voluntários individuais dão a um projecto desta natureza, com elaboração de mais do que um percurso, em mais do que uma ilha e por mais do que um ano tornando possível a obtenção dos 4399 registos de aves. Tanto no arquipélago dos Açores como no da Madeira, destacam-se os valores obtidos em 2009 (mínimo de 48 nos Açores e de 17 no arquipélago da Madeira) e em 2011 (máximo de 237 nos Açores e de 44 no arquipélago da Madeira). Quadro 4_Esforço de voluntários nos dois arquipélagos. Ano Ilha Total Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Esforço de voluntários Ano Total Açores Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Gráfico 1_Esforço de voluntários, nos dois arquipélagos (Dados de 2006 a 2013). 12_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

13 3.2 Número de milhafres/mantas observados Desde 2006 até à data, registaram-se 4399 observações de milhafres (3748 nos Açores e 651 no arquipélago da Madeira). A média de avistamentos de milhafres nos Açores é de cerca de 469 indivíduos por ano (Quadro 5). São Miguel e Terceira são as ilhas com mais milhafres avistados (1865 e 766 aves, respetivamente). A Graciosa é a ilha em que se observaram menos aves (130). No arquipélago da Madeira, contabilizaram-se 140 mantas em 2006, mais do que em qualquer um dos restantes anos. O ano de 2012 foi aquele com menos observações (32). No total dos 8 anos, avistaram-se 549 mantas na ilha da Madeira e 102 no Porto Santo. Destaca-se o ano de 2009 em que o número de mantas avistadas no Porto Santo foi bastante superior ao avistado na Madeira (71 vs 23, respetivamente). Quadro 5_Número de milhafres/mantas observados por ano e por ilha, nos dois arquipélagos. Ano Ilha Total Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos No Gráfico 2 podem ver-se os registos de observações, ao longo dos anos, para os dois arquipélagos Total de milhafres/mantas observados Ano Gráfico 2_Observações de milhafres/mantas, ao longo dos anos, nos dois arquipélagos. Total Açores Total Arq. Madeira Total Arquipélagos _13

14 3.3 Número de percursos e quilómetros percorridos Ao longo destes 8 anos, percorreram-se cerca de km nos 526 percursos realizados nos dois arquipélagos (aproximadamente km nos Açores e 4473 km na Madeira e Porto Santo). Nos Açores, o número de percursos e de quilómetros percorridos oscilou entre os 24 percursos de 2009 feitos em 707,20 km e os 109 percursos de 2011 feitos em 2436,81 km. São Miguel (139 percursos; 3868,62 km) e Terceira (149 percursos; 2529,85 km) são as ilhas do arquipélago com maior número de percursos efetuados e quilómetros percorridos (Quadros 6 e 7). Desde 2006 até à data, na ilha da Madeira percorreram-se 96 percursos num total de 4473,06 km e no Porto Santo realizaram-se 12 percursos em 228,45 km (Quadros 6 e 7). Quadro 6_Número de quilómetros percorridos em cada ilha e em cada ano, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ano Ilha Total Santa Maria 50,20 65,40 77,10 49,00 39,80 198,50 100,30 97,40 677,70 São Miguel 374,20 408,30 458,20 323,40 532,93 558,40 738,20 474, ,62 Terceira 291,10 247,10 103,30 120,00 126,07 789,11 494,17 359, ,85 Graciosa 49,10 16,20 0,00 0,00 90,00 118,40 62,00 80,50 416,20 São Jorge 45,00 75,80 0,00 18,80 175,00 300,30 44, ,70 Pico 86,00 387,00 0,00 180,00 28,00 220,70 202,50 146, ,12 Faial 29,00 0,00 97,55 16,00 0,00 251,40 149,22 133,40 676,57 Total Açores 924, ,80 736,15 707,20 991, , , , ,76 Madeira 666,00 753,90 607,10 345,50 387,56 756,35 399,7 328,5 4244,61 Porto Santo 28,00 0,00 0,00 85,70 52,40 8,85 18, ,45 Total Arq. Madeira 694,00 753,90 607,10 431,20 439,96 765,20 418,2 363,5 4473,06 Total Arquipélagos 1618, , , , , , , , ,82 Quadro 7_Número de percursos efetuados em cada ilha e em cada ano, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ano Ilha Total Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

15 No Gráfico 3, pode observar-se que no total dos dois arquipélagos não há uma relação direta entre o número de percursos efetuados e os quilómetros percorridos. O ano de 2009 foi aquele com menos percursos realizados (36), tendo sido percorridos 1138,40 km. Já em 2011, o número de percursos foi o mais elevado dos 8 anos (130), contudo os quilómetros efetuados, apesar de serem também os mais elevados de todos os anos (3202,01) representam apenas 78% do esperado (4110,9). Gráfico 3_Total de percursos efetuados e quilómetros percorridos, ao longo dos anos, nos dois arquipélagos. _15

16 3.4 Comportamentos observados O comportamento mais registado em todas as ilhas e todos os anos foi o voo. O Quadro 8 apresenta os totais obtidos para os arquipélagos e para cada comportamento observado e no anexo B, o Quadro B mostra os resultados pormenorizados por ilha e por ano. Quadro 8_Comportamentos observados durante o Censo (Registos por arquipélago e para o total em ambos os arquipélagos, nos 8 anos). Comportamento observados Arquipélago dos Açores Arquipélago da Madeira Total nos dois arquipélagos Pousado no solo Pousado num poste, árvore ou outros locais Voar Não aplicável Não definido No conjunto dos arquipélagos, a maioria das aves foi observada a voar (86%) e apenas 12% pousadas (Gráfico 4). A percentagem de comportamentos não registados não é significativa. Não aplicável 2% Não definido 0% Pousado no solo 1% Pousado num poste, árvore ou outros locais 11% Voar 86% Gráfico 4_Comportamento dos milhafres nos dois arquipélagos. 16_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

17 Em concreto nos Açores, os valores percentuais são iguais ao do total dos arquipélagos (Gráfico 5). Não aplicável 2% Não definido 0% Pousado no solo 1% Pousado num poste, árvore ou outros locais 11% Voar 86% Gráfico 5_Comportamento dos milhafres nos Açores. No arquipélago da Madeira, o cenário repete-se, com mais registos de aves em voo (88%). Registos de observações pousadas no solo, em postes, árvores ou noutros locais foram de 11% (Gráfico 6). Não aplicável 1% Pousado no solo 2% Pousado num poste, árvore ou outros locais 9% Voar 88% Gráfico 6_Comportamento das mantas no arquipélago da Madeira. _17

18 3.5 Habitat utilizado pelas aves no momento da observação O Quadro 9 realça os totais obtidos para os arquipélagos, relativos a cada habitat. No anexo C, o Quadro C mostra os resultados pormenorizados de ocupação de habitat, por ilha e por ano. Quadro 9_Ocupação de habitat registado durante o Censo (Dados por arquipélago e para o total em ambos os arquipélagos, nos 8 anos). Comportamento observados Arquipélago dos Açores Arquipélago da Madeira Total nos dois arquipélagos Floresta Pastagem Campos de cultivo Zona urbana Outro Não aplicável Não definido Somando os resultados obtidos nos dois arquipélagos, a maioria das observações ocorreu em áreas de pastagens (48%) e em áreas florestais (31%). A percentagem de comportamentos não registados pelos participantes é de 1% (Gráfico 7). Não aplicável 2% Não definido 1% Zona urbana 6% Outro 6% Campos de cultivo 6% Floresta 31% Pastagem 48% Gráfico 7_Ocupação de habitat, pelos milhafres/mantas, nos dois arquipélagos. 18_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

19 Nos Açores, 56% das observações foram em pastagens e 28% em áreas florestais (Gráfico 8). Zona urbana 5% Campos de cultivo 4% Não aplicável 2% Outro 4% Não definido 1% Floresta 28% Pastagem 56% Gráfico 8_Ocupação de habitat, pelos milhafres, nos Açores. No arquipélago da Madeira, prevaleceram observações em áreas florestais (48%) e campos de cultivo (14%). Zonas urbanas e pastagens apresentam 12% e 10% de ocupação, respetivamente (Gráfico 9). Não aplicável 2% Outro 14% Zona urbana 12% Floresta 48% Campos de cultivo 14% Pastagem 10% Gráfico 9_Ocupação de habitat, pelas mantas, no arquipélago da Madeira. _19

20 3.6 Relação entre fatores abióticos e registo de aves No que diz respeito aos fatores abióticos, como a chuva, o vento, o sol e a visibilidade, registados nos dois arquipélagos, pode observar-se que de um modo geral, quando as condições meteorológicas são de pouca chuva e vento, e quando há sol e boa visibilidade os registos de aves por quilómetro são maiores. Em relação à quantidade de chuva, o Gráfico 10 mostra que com muita chuva apenas se registam 0,06 aves por quilómetro ao passo que quando não chove os registos são de 0,32 aves por quilómetro Aves/km Nenhuma Pouca Muita 0.00 Quantidade de chuva Gráfico 10_Influência da quantidade de chuva, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2013). M: Muita chuva P: Pouca chuva N: Nenhuma chuva 20_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

21 Em relação à ocorrência de chuva, há mais registos de aves por quilómetro quando chove de forma constante do que de forma intermitente (Gráfico 11) Aves/km Nunca Intermitente 0.10 Constante 0.00 Ocorrência de chuva Gráfico 11_Influência da ocorrência de chuva, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2013). C: Chuva constante Int: Chuva intermitente N: Nunca chove Em relação à influência do vento o maior número de registos ocorre com vento moderado e os menores com vento forte (Gráfico 12) Aves/km Nenhum 0.10 Moderado Forte 0.00 Vento Gráfico 12_Influência da quantidade de vento, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2013). _21

22 Quando o céu está coberto com muitas nuvens também se torna mais difícil realizar avistamentos, contudo quando o céu está limpo e com sol os registos aumentam significativamente (Gráfico 13) Com sol Aves/km 0.20 Parcialmente encoberto 0.10 Coberto com muitas nuvens 0.00 Céu Gráfico 13_Influência das condições do céu, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2013). O mesmo se passa com a visibilidade, que favorece grandemente os registos de aves por quilómetro, ao contrário da moderada ou nenhuma visibilidade que não permite tantos registos (Gráfico 14) Aves/km 0.20 Muita Moderada Nenhuma 0.00 Visibilidade Gráfico 14_Influência da visibilidade, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2013). 22_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

23 3.7 Estimativa de densidade Para os 8 anos, foi possível estimar uma densidade de milhafres/mantas (aves/km percorrido), para as várias ilhas de ambos os arquipélagos (Quadro 10). Quadro 10_Densidade de milhafres/mantas nas ilhas dos dois arquipélagos. Ano Ilha Santa Maria 0,52 0,14 0,32 0,71 0,05 0,27 0,80 0,21 São Miguel 0,47 0,43 0,48 0,73 0,40 0,49 0,44 0,50 Terceira 0,34 0,53 0,37 0,24 0,19 0,34 0,13 0,31 Graciosa 0,37 0,80 0,26 0,24 0,21 0,42 São Jorge 0,49 0,21 0,11 0,03 0,34 0,63 1,39 Pico 0,23 0,09 0,14 2,14 0,15 0,11 0,12 Faial 0,76 0,43 0,88 0,39 0,10 0,22 Total Açores 0,41 0,32 0,46 0,48 0,33 0,35 0,31 0,41 Madeira 0,20 0,15 0,15 0,07 0,08 0,12 0,06 0,10 Porto Santo 0,18 0,83 0,06 0,45 0,38 0,34 Total Arq. Madeira 0,20 0,15 0,15 0,22 0,08 0,13 0,08 0,12 Total Arquipélagos 0,32 0,25 0,32 0,38 0,25 0,30 0,26 0,35 O arquipélago dos Açores apresenta, para todos os anos, maiores densidades de aves por quilómetro percorrido do que o arquipélago da Madeira (Gráfico 15). 0,60 Total Açores Total Arq. Madeira Densidade total de milhafres/mantas 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,41 0,20 0,32 0,46 0,15 0,15 0,48 0,22 0,33 0,08 0,35 0,13 0,31 0,08 0,41 0,12 0, Ano Gráfico 15_Densidade total de milhafres/mantas observados em cada arquipélago, em cada ano. _23

24 Nos Açores, São Miguel, Faial e São Jorge, são as ilhas com maior densidade média de aves (Gráfico 16). 0,600 Densidade média de milhafres 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,377 0,494 0,307 0,384 0,458 0,429 0,464 0,000 Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Ilha Gráfico 16_Densidade média de milhafres, por ilha, no arquipélago dos Açores (Dados de 2006 a 2013). No arquipélago da Madeira destaca-se o Porto Santo com uma média de 0,373 aves/km percorrido (Gráfico 17). 24_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

25 0,400 0,373 Densidade média de mantas 0,300 0,200 0,100 0,118 0,000 Madeira Porto Santo Ilha Gráfico 17_Densidade média de mantas, por ilha, no arquipélago da Madeira (Dados de 2006 a 2013). _25

26 Além das densidades, foram ainda calculadas, para os 8 anos, estimativas do número de milhafres/mantas para cada uma das ilhas dos dois arquipélagos (Quadro 11), através do Programa Estatístico Distance. As Fichas do Censo com lacunas de informação, nomeadamente na totalidade de quilómetros percorridos, no quilómetro de observação de cada ave e nas bandas de distância, foram excluídas da análise. O total de dados obtidos ao longo dos anos do Censo foi agrupado para a realização desta análise, cujo resultado é apenas indicativo pois a amostra não é suficiente para obter valores significativos. Quadro 11_Estimativa do número de milhafres/mantas nas ilhas dos dois arquipélagos (Resultados do Software Distance 6.0. Dados agrupados de 2006 a 2013.) Arquipélago Ilha k n L D Erro Padrão de D Área (ha) N Intervalo de confiança (95%) Santa Maria ,0069 0, ,7 66,76 ns São Miguel ,0062 0, ,5 462,52 ns Terceira ,0045 0, ,7 180,02 ns Açores Graciosa ,0021 4,06E ,8 13, São Jorge ,0020 0, ,8 49, Pico ,0033 0, ,5 148, Faial ,0055 0, ,5 95,16 ns Madeira Madeira ,0035 0, ,4 261, Porto Santo ,0033 1,15E ,5 13, k Número de percursos n Número de milhafres/mantas observados L Comprimento total dos percursos D Estimativa da densidade de indivíduos N Estimativa do número total de indivíduos ns Valores não significativos No arquipélago dos Açores, estimam-se assim 67 milhafres em Santa Maria, 463 em São Miguel, 180 na Terceira, 13 na Graciosa, 49 em São Jorge, 148 no Pico e 95 no Faial. Na Madeira estimam-se cerca de 262 mantas e 14 no Porto Santo (Gráfico 18). Estimativa do número de milhafres Santa Maria 463 São Miguel Terceira Graciosa São Jorge 148 Pico Faial Madeira Porto Santo Ilha Gráfico 18_Estimativa do número de milhafres/mantas, por ilha, em ambos os arquipélagos (intervalo de confiança a 95% representado a azul). 26_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

27 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Coordenado anualmente pela SPEA, o Censo de Milhafres/Mantas integra-se numa iniciativa Citizen Science, ou seja, Cidadania na Ciência. O milhafre/manta é uma das espécies mais emblemáticas dos dois arquipélagos e a única espécie de ave de rapina diurna facilmente reconhecível. Feito o apelo à participação dos cidadãos foi, de facto, surpreendente a grande adesão logo no primeiro ano do Censo (89 nos Açores e 25 no arquipélago da Madeira). Esta tendência manteve-se no ano seguinte, contudo de 2008 a 2010 verificou-se uma redução significativa. Em 2011, a participação superou a de todos os outros anos, em ambos os arquipélagos. Este acontecimento poderá ser explicado pelo facto da iniciativa ter já alguns anos, sendo conhecida por mais cidadãos que estavam assim mais sensibilizados para colaborar e por já se encontrarem familiarizados com a metodologia. Adicionalmente e tendo em conta os inquéritos realizados todos os anos após o Censo, a coordenação do Projeto apostou numa forte divulgação utilizando diversos meios de comunicação social: correio eletrónico, comunicados de imprensa, rádio, televisão e redes sociais como forma de motivar novos voluntários e manter os de anos anteriores. Neste sentido, o interesse demonstrado pela RTP Açores e pela SIC Internacional pelos trabalhos desenvolvidos pela SPEA, através da realização de duas reportagens sobre o Censo, uma na ilha Terceira e outra em São Miguel, foi também fundamental para a promoção desta iniciativa. Em paralelo, a criação de um microsite inteiramente dedicado ao Projeto no site da SPEA, antes do fim de semana do Censo, facilitou a interação com o público que desta forma pôde aceder à Ficha do Censo, ao Dístico para a viatura, ao Panfleto editado em 2007 (Ceia et al., 2007) e ao Inquérito aos participantes. Tendo ainda em conta a opinião dos participantes, a metodologia foi reformulada com o objetivo de simplificar a recolha de dados. Desde o início do Censo, em 2006, já participaram 633 cidadãos diferentes, nos dois arquipélagos, que por realizarem mais do que um percurso ou participarem em ilhas diferentes e em diferentes anos, originaram um esforço de 1149 observadores totais. São Miguel, Terceira e Madeira têm sido as ilhas com mais voluntários ao longo dos anos o que se poderá justificar por serem as ilhas com maior dimensão e densidade populacional. Relativamente ao número de milhafres/mantas, 2011 foi o ano com mais registos no arquipélago dos Açores (859 milhafres), o que poderá estar relacionado com o número de voluntários deste ano (161). O mesmo não se verifica no arquipélago da Madeira, em que apesar do ano com mais voluntários também ter sido 2011, foram avistadas apenas 98 mantas, ao passo que em 2006 houve menos voluntários (25), mas que observaram mais aves (140). Os valores do número de milhafres/mantas poderão ser influenciados por uma grande variedade de fatores, como o número de participantes, o número de percursos efetuados e quilómetros percorridos, bem como com a experiência do observador e a sua facilidade em identificar estas aves. Adicionalmente, o método escolhido pelos participantes para realizar o Censo, as condições meteorológicas e a hora a que este se realiza poderão também influenciar as observações. Todas estas variáveis não são, na maioria dos casos, diretamente relacionáveis. Por exemplo, nos Açores, em 2006, houve 89 participantes que efetuaram 54 percursos, num total de 924,60 km. Embora _27

28 tenha havido menos participantes em 2007 (82), estes percorreram mais quilómetros (1199,80) num menor número de percursos (49). Em relação ao comportamento da espécie, a maioria dos indivíduos foram observados a voar. Este é sem dúvida um comportamento frequente, apesar de ser o que mais facilita a sua observação. A nível de habitat, avistaram-se milhafres/mantas maioritariamente em áreas de pastagem e de florestas. As pastagens são excelentes zonas de alimentação, onde é mais fácil a deteção das mesmas. As zonas urbanas e campos de cultura também são utilizados, ainda que em menor proporção. O uso de habitat depende não só da biologia da espécie, como também das características do local, em si. Na Madeira, por exemplo, foram observados menos aves em pastagens, porque este não é um habitat tão frequente como nos Açores. Relativamente aos factores abióticos depreende-se que são registadas mais aves por quilómetro quando as condições meteorológicas são mais favoráveis. As estimativas do número total de indivíduos, obtidas através do Programa Estatístico Distance, são mais elevadas em São Miguel, Terceira, Pico e Madeira (463; 180; 148 e 262 milhafres, respetivamente). Contudo é de salientar que os dados disponíveis para análise ainda são insuficientes para obter valores significativos, apresentando valores muito elevados de desvio padrão, pelo que a continuidade do projecto se revela crucial. No que respeita à densidade média, ilhas como São Miguel, Faial e São Jorge apresentam valores mais altos do que as restantes (0,494; 0,464 e 0,458 aves/km respetivamente). Apesar de a Madeira ser a maior ilha em termos de área (75852,4 ha), é a que tem menor densidade média de mantas (0,118 aves/km). Ilhas pequenas, como a Graciosa, têm, em termos absolutos, menos milhafres do que a Madeira, contudo os valores de densidade média são mais elevados (0,384 aves/km). São Miguel, não só é uma ilha grande (74457,5 ha) como tem uma densidade média de milhafres elevada (0,494 aves/km). Estes valores poderão estar relacionados com o habitat de alimentação disponível e não tanto com a área das ilhas. Os resultados aqui apresentados são então o reflexo dos percursos efetuados em cada ilha, em cada ano, dos quilómetros percorridos, dos dados disponíveis para análise e do número de voluntários/cidadãos-cientistas. A SPEA pretende continuar a motivar os cidadãos a participar, de modo a que, ao percorrerem um número significativo de quilómetros, permitam a obtenção de estimativas e valores de densidades médias cada vez mais fiáveis do número de milhafres/mantas existentes em cada ilha dos dois arquipélagos. 28_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

29 _29

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ceia, R., A. Lopes & J.C. Farinha Manta ou Milhafre? Saiba quem sou Sociedade Portuguesa Para o Estudo das Aves. Lisboa. Bibby, C.J., N.D. Burgess & D.A. Hill 1992.Bird Census Techniques. Academic Press, London. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham & J.L. Laake Distance Sampling: Estimating Abundance of Biological Populations. Chapman and Hall, London, reprinted 1999 by RUWPA, University of St. Andrews, Scotland. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham, J.L. Laake, D.L. Borchers & L. Thomas Introduction to Distance Sampling. Oxford University Press. London. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham, J.L. Laake, D.L. Borchers & L. Thomas (editors) Advanced Distance Sampling. Oxford University Press, London. Buckland, S.T., S.J. Marsden & R.E. Green Estimating bird abundance: making methods work. Bird Conservation International, 18: S91-S108. Rabaça, J.E Métodos de Censo de Aves: Aspetos Gerais, Pressupostos e Princípios de Aplicação. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Lisboa. 52 pp. Thomas, L., J.L. Laake, E. Rexstad, S. Strindberg, F.F.C. Marques, S.T. Buckland, D.L. Borchers, D.R. Anderson, K.P. Burnham, M.L. Burt, S.L. Hedley, J.H. Pollard, J.R.B. Bishop & T.A. Marques 2009a. Distance 6.0. Release 2. Research Unit for Wildlife Population Assessment, University of St. Andrews, UK. Thomas, L., S.T. Buckland, E.A. Rexstad, J.L. Laake, S. Strindberg, S.L. Hedley, J.R.B. Bishop, T.A. Marques & K.P. Burnham 2009b. Distance software: design and analysis of distance sampling surveys for estimating population size. British Ecological Society, Journal of Applied Ecology, Veríssimo, C Aplicação de medidas de correção à rede de transporte e distribuição de energia elétrica dos Açores. Relatório Intercalar Fevereiro Relatório não publicado. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Lisboa. 30_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

31 ANEXOS A Ficha do Censo _31

32 32_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

33 _33

34 34_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

35 _35

36 36_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

37 B Comportamentos observados durante o Censo Quadro B_Comportamentos observados durante o Censo (registos por ilha e por arquipélago, para os 8 anos). Ano Total Arquipélago dos Açores Arquipélago da Madeira Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Madeira Porto Santo Total PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS PO V na nd PS: Pousado no solo PO: Pousado num poste, árvore ou outros locais V: Voar na: não aplicável (quando não houve registos de aves) nd: não definido (não registados pelo observador) _37

38 C Ocupação de habitat, registado durante o Censo Quadro C_Ocupação de habitat registado no Censo (dados por ilha e por arquipélago, para os 8 anos) Ano Total Arquipélago dos Açores Arquipélago da Madeira Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Madeira Porto Santo Total F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F P C ZU O na nd F: Floresta P: Pastagem C: Campo de cultivo ZU: Zona Urbana O: Outro na: não aplicável (quando não houve registos de aves) nd: não definido (não registados pelo observador) 38_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

39 D Dístico para a viatura Açores Madeira _39

40 E Inquérito aos participantes 40_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

41 F Certificado de participação _41

42 G Lista de cidadãos que colaboraram na iniciativa entre 2006 e 2013 Arquipélago dos Açores Santa Maria Alberto Martins Alfredo Rodrigues Ana Guimarães Ana Loura Angélica Câmara César Batista Cristiana Guimarães Emanuel Figueiredo Filipe Moriente Frederico Pereira Henrique Chaves Jaime Bairos Joana Pombo Tavares Joana Silva João Palma Liliana Marreiros Luísa Tavares Márcia Santos Maria Chaves Mariana Monteiro Mónica Melo Nelson Moura Nuno Braga Nuno Viegas Paulo Chaves Pedro Leonardo Ricardo Tronassos Rita Gago da Câmara Sérgio Oliveira Sofia Chaves Freitas Teresa Pombo Vanessa Esteves 42_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Dados 2006 a 2013.

43 São Miguel Adelino Cabral Aizune Parro Ana Cristina Abreu Mendonça Ana Cristina Costa Ana Domingos Ana Filipa Melo Ana Hipólito Ana Margarida Cardoso Dias Ander Lasa André Batista André Carreiro André Cordeiro Aniceto Cordeiro António Abreu António Maria Cardoso Dias Armando Santos Rodrigues Azucena de la Cruz Bárbara Furtado Correia Benoit Sandré Bruno Aguiar de Andrade Bruno Henriques Vieira Bruno Sousa Carla Melo Carla Veríssimo Carles Fermí Jareño Martí Carlos Silva Carlos Vieira Carmo Barreto Carolina Ferraz Caroline Terral Catarina Medeiros Chiara Bettelli Cláudia Furtado Cláudia Moreira Cláudio Carreiro Conceição Maciel Cristina Teixeira Custódia Baptista Daniel Melo Daniel Sousa Daniela Furtado Faria David Santos David Teves Dina Gonçalves Elisabete Medeiros Emma Danmark Fábio Mota Fátima Ramos Fernanda P.A.C Vicente Filipa Dias Filipa Simas Filipa Teves Filipa Viegas Filipe Figueiredo Filipe Luís Frederico Melo Gerbrand Michielsen Gilda Pontes Gonçalo Ferreira Graça Melo Guadalupe Melo Helena Sousa Herberto Gomes Hildeberto Correia Hildeberto Ferreira Horácio Amaral Horácio Medeiros Hugo Oliveira Hugo Sampaio Imanol Mendizabal Inês Henriques Inês Lacerda Irene Sàez Isabel Ferreira Joana Cristina Câmara Joana Noia Joana Pacheco João Brum João de Sá Baptista João Feleja João Maria Cardoso Dias João Pedro Melo Joaquim Teodósio Jorge Manuel Cardoso Jorge Medeiros José Aires Teles José Benedicto Royuela José Branco Ferreira José García Gallén José João José Luís Vicente Juan Pedro Ruíz Lourdes Pérez Peñil Lúcia Ventura Lucínia Oliveira Luís Costa Luís Estrela Luís Noronha Botelho Luísa Soares Mafalda Castro Manuel José Correia Cabral Marco Machado Maria Arruda Maria de Fátima Medeiros Maria Helena Cardoso Dias Maria Helena Soares de Sousa Maria Luíz Soares Maria Manuela Livro Maria Simões Maria Soares Vieira Marília Morgado Marina Gray Marisa Arosa Michael Simas Miguel Fontes Milton Rodrigues Mónica Afonso Mónica Amaral Montserrat Ciges Natacha Machado Natália Melo Noemí Rodríguez Nuno Cardoso Dias Nuno Fonseca Nuno Teixeira Pablo Vivanco Berástegui Patrícia Cabral Patrícia Pacheco Pereira Paula Lourenço Paula Soares Paulo Araújo Paulo Furtado Paulo Lima Paulo Maciel Amaral Paulo Sousa Jerónimo Pedro Aguiar Pedro Diogo Medeiros Pedro Furtado Pedro Maria Cardoso Dias Pedro Monteiro Pedro Sousa Ricardo Ceia Rita Sousa Melo Rodrigo Cabral Rosa Guri Rui Âmbar Rui Sousa Sandra Hervías Sandra Monteiro Sara Cabral Sara Lachun Sara Pimentel Sara Rego Pereira Sidónia Costa Simas Sílvia Jiménez Sílvia Rocha Simón Pauvert Sofia Botelho Sónia Arruda Susana Gomes Tiago Susana Peixoto Susana Sanches Susana Silva Telma Simas Teófilo Braga Thijs Valkenburg Tiago Dias Tiago Matos Tiago Melo Tiago Oliveira Toni Vera Martins Vidália Baptista Vítor Coelho Yaiza López _43

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