Relatório do Censo de milhafres/mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

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1 Relatório do Censo de milhafres/mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017 Nordeste, dezembro 2017

2 Relatório do Censo de milhafres/mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017 Nordeste, junho 2017 Milhafre ou Manta (Foto: Rúben Coelho) Este relatório foi realizado no âmbito do Projeto Censo de Milhafres / Mantas, coordenado anualmente pela SPEA. Este projeto é uma iniciativa Citizen Science Cidadania na Ciência, o que permite a aproximação do público em geral da ciência. Deste modo, é possível obter informação de base sobre as populações de milhafres/mantas existentes nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 1_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

3 Missão Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma Organização Não Governamental de Ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em 120 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. A SPEA foi reconhecida como entidade de utilidade pública em Relatório do Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, 2017 Direção Nacional: Maria Clara de Lemos Casanova Ferreira, José Manuel Monteiro, Michael Armelin, Vítor Hugo Rodrigues Paiva, Vanda Santos Coutinho, José Paulo Oliveira Monteiro, Manuel Trindade Direção Executiva: Domingos Leitão Coordenação técnica: Rúben Coelho e Ricardo Ceia (Açores); Laura Castelló e Cátia Gouveia (Madeira). Fotografia da capa: Milhafre Buteo buteo rothschildi, Rúben Coelho Citação: Coelho, R Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Relatório de Projeto. Dados de 2006 a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Nordeste (relatório não publicado). Agradecimentos: O Censo de Milhafres/Mantas é um projeto que deve a sua existência a um trabalho quase inteiramente voluntário, sendo de destacar o contributo dos 1101 cidadãos individuais e das várias entidades que têm vindo a assegurar a recolha de dados desde o início do Projeto, em Pela sua dedicação, entusiasmo e esforço, este relatório destina-se especialmente a todos eles (Anexo G). Agradecemos ainda a Clara Ferreira, Joana Domingues, Susana Costa e Frederico Arruda por todo o apoio a nível de imagem, comunicação e divulgação do Censo, e a Nuno Fonseca, Pedro Monteiro e Rúben Coelho pela cedência de imagens para todos os materiais de divulgação. É também um agradecimento aos vários voluntários e estagiários que deram o seu contributo para a introdução dos dados na base do projeto. Deve-se por fim um agradecimento aos investigadores que contribuíram para a análise de dados: Azucena de la Cruz, Carla Veríssimo, Ricardo Ceia, Tiago Marques, Geoff Hilton, Steffen Oppel, Veronica Aponte e María Huamán. 2_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

4 ÍNDICE RESUMO / ABSTRAT NOTA INTRODUTÓRIA METODOLOGIA RESULTADOS Participação de voluntários Número de milhafres/mantas observados Número de percursos e quilómetros percorridos Comportamentos observados Habitat utilizado pelas aves no momento da observação Relação entre fatores abióticos e registos de aves Estimativa de densidades Estimativa populacional CONSIDERAÇÕES FINAIS 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27 ANEXOS 28 A Ficha do Censo 28 B Dístico para a viatura (Açores e Madeira) 34 C Inquérito aos participantes 35 D Certificados de Participação 36 E Lista de colaboradores desta iniciativa entre 2006 e _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

5 RESUMO O presente relatório apresenta os resultados obtidos no Censo de Milhafres/Mantas, relativos ao período de 2006 a 2017, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Coordenado anualmente pela SPEA, desde 2006, numa iniciativa de cidadania ambiental (Citizen Science), este censo tem como objetivo envolver o público em geral num projeto científico e obter mais dados sobre as populações de milhafres/mantas existentes nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ao contrário de outras, esta espécie não tem sido alvo de estudos biológicos aprofundados, embora se conheçam algumas ameaças como a perseguição do Homem, o envenenamento ou a eletrocussão nas linhas elétricas. Tanto estas razões como o facto desta ave de rapina diurna ser emblemática nos dois arquipélagos e ter um papel tão importante nos nossos ecossistemas, por exemplo, enquanto agente controlador de pragas, revestem esta iniciativa de grande importância. Ao longo destes 12 anos, para além do número de aves avistadas, têm sido recolhidos outros dados sobre a espécie, tais como o comportamento e utilização de habitats. Em ambos os arquipélagos, entre 2006 e 2017, foram avistados 7280 milhafres/mantas e percorridos cerca de km nos 1053 percursos realizados. A obtenção destes dados só foi possível devido à participação de 1101 voluntários, que por realizarem mais do que um percurso ou participarem em ilhas diferentes e em diferentes anos, originaram um esforço equivalente a 2341 observadores no total. Nos Açores, São Miguel (0,432 aves/km), e Graciosa (0,380 aves/km) e Faial (0,379 aves/km) são as ilhas com maior densidade média de aves por quilómetro percorrido. No arquipélago da Madeira, o Porto Santo apresenta uma densidade média de 0,332 aves por quilómetro percorrido e a ilha Madeira apenas 0,112 aves/km. No arquipélago da Madeira a população atual de Mantas está estimada em 102 aves, enquanto no arquipélago dos Açores, estima-se que a população atual seja de 3564 aves. Só é possível obter um volume de informação tão elevado quando os cidadãos se envolvem num projeto e dão o seu contributo à Ciência, como tem sido o caso nesta iniciativa. ABSTRAT This report presents the results of the Common Buzzard Census, for the period of 2006 to 2017, in both the archipelagos of Azores and Madeira. Coordinated annually by SPEA, since 2006, in an initiative of Citizen Science, this census aims to involve the population in general in a scientific project and gather more information about the populations of common buzzard existing in the archipelagos of Azores and Madeira. Unlike others, this species has not been object of profound biological studies in spite of some threats are already known like the Human persecution, poisoning or electrocution in the electric power lines. All these reasons together with the fact that this diurnal raptor bird is emblematic in both archipelagos and has an important role in our ecosystems, for instance, as a plague controller, give this initiative great importance. During these 12 years, apart from the number of observed birds, other data about the species has been gathered, such as behaviour and habitat usadge. In both archipelagos, between 2006 and 2017, 7280 common buzzards were observed and around km were covered in the 1053 trails done. The information was obtained due to the participation of 1101 volunteers that by covering more than one trail or in different islands on different years, originated an effort of 2341 observers in total. In Azores, São Miguel (0,432 birds/km), Graciosa (0,380 birds/km) and Faial (0,379 birds/km) are the islands with the biggest average density of birds by km covered. In the archipelago of Madeira, Porto Santo has an average density of 0,332 birds per km and Madeira island only 0,112 birds/km. In the Madeira archipelago, the current population of common buzzards is estimated at 102 birds while in the Azores the current population is 3564 birds. Obtaining such a big volume of information is only possible when citizens get involved in the project and give their contribution to Science, as in this initiative. 4_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

6 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Censo de Milhafres/Mantas é um programa de monitorização a longo prazo, desenvolvido nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Coordenado pela SPEA desde 2006, este Censo, engloba uma parte científica e outra de cidadania, constituindo uma ferramenta importante não só para aproximar o público em geral dos projetos científicos, como também para avaliar a evolução das populações de milhafres/mantas ao longo dos anos e eventualmente poder ter um papel mais ativo nas decisões político-ambientais futuras. Nos Açores a espécie é conhecida por milhafre ou queimado, ocorrendo a subespécie Buteo buteo rothschildi, enquanto que na Madeira é conhecida por manta e corresponde à subespécie Buteo buteo harterti. Os milhafres/mantas podem ser observados por todo o lado, em áreas florestais, costeiras, pastagens e mesmo zonas urbanas. Alimentam-se, maioritariamente, de roedores e sofrem algumas ameaças como a perseguição pelo homem, o envenenamento ou eletrocussão nas linhas elétricas (Veríssimo, 2011). Com a sua envergadura de 110 a 130 cm, podem ser vistos sozinhos ou em grupo, a voar, a pairar, pousados no solo, em cima de cercas, muros, postes ou fios elétricos e telefónicos. No entanto, a espécie não é suficientemente conhecida para se saber com clareza o seu estatuto de conservação, ameaças ou para definir medidas de conservação. Assim, com este projeto, a SPEA pretende: Promover a conservação das aves e dos seus habitats através do envolvimento direto de um elevado número de voluntários num projeto de monitorização de aves; Atualizar anualmente a informação recolhida pelos cidadãos-voluntários do projeto; Manter os cidadãos informados dos resultados do censo; Aumentar a participação nas ilhas onde a adesão tem sido mais reduzida; Divulgar o censo, através dos meios de comunicação social e junto do público em geral; Apostar na sensibilização de novos participantes; Obter informação sobre as variações populacionais desta espécie; Caracterizar a espécie em termos de uso de habitat e comportamento; Estimar a densidade de milhafres/mantas nos dois arquipélagos, com base em programas estatísticos de análise de dados. Dada a dimensão dos arquipélagos e as dificuldades logísticas para assegurar o trabalho de campo em diversas ilhas, somente com a participação da população tem sido possível obter dados desta espécie ao longo dos anos. 5_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

7 2. METODOLOGIA Este projeto funciona numa base de participação voluntária numa iniciativa denominada de Citizen Science (Cidadania na Ciência), em que os cidadãos interessados, independentemente da idade e grau de conhecimento, contribuem para a obtenção dos dados. O Censo de Milhafres/Mantas decorre desde 2006, uma vez por ano, durante um fim-de-semana, normalmente no mês de março, e em simultâneo nos arquipélagos dos Açores e da Madeira (com exceção das ilhas Flores e Corvo, nos Açores, pelo facto de nas mesmas a espécie não estar presente). Para cada Censo é disponibilizado material de apoio aos participantes, nomeadamente a Ficha do Censo, o Dístico para a viatura e o Inquérito aos participantes (ver Anexos A, B e C). Antes de cada Censo, estes materiais, bem como toda a informação relativa ao projeto, são disponibilizados online no site da SPEA. Além da divulgação nos canais da SPEA, o censo também é publicitado nos meios de comunicação social de ambos os arquipélagos, dando a conhecer o projeto e sensibilizando a população em geral a participar. O Censo consiste na realização de percursos nas várias ilhas, de modo a registar alguns dados sobre os milhafres/mantas. A seleção dos percursos é feita pelos cidadãos interessados em colaborar, contudo a coordenação do projeto tenta garantir a abrangência de diferentes áreas em cada ilha. Isto permite que os percursos representem da melhor maneira possível a realidade das ilhas e não os melhores locais para a observação de milhafres/mantas. Os cidadãos podem efetuar percursos num único dia do fim-de-semana, ou nos dois dias. Os percursos podem ter o total de quilómetros que o colaborador entenda, contudo, para obter estimativas mais fiáveis do número de aves existente nos dois arquipélagos, seria ideal ter 25 percursos diferentes de 20 km cada um, em cada ilha, em cada ano. Estes percursos podem ser realizados a pé, de bicicleta ou de automóvel, contudo para uma análise mais robusta dos dados aconselha-se a realização de automóvel, a uma velocidade constante de 30 a 40 km/h, sem parar para sair da viatura. As contagens devem ser efetuadas entre as 10 e as 14 horas, para coincidir com o período de maior atividade das aves. Na Ficha do Censo registam-se os nomes e contactos dos colaboradores, a data da realização da contagem, a ilha, o meio utilizado para efetuar o percurso (a pé, de carro, ou bicicleta); uma breve descrição do trajeto e as condições meteorológicas que se fizeram sentir. Anotam-se ainda o número de aves observadas; o quilómetro inicial e final da contagem (a SPEA recomenda colocar o conta-quilómetros da viatura a zero, ou anotar o indicado no painel, tanto no início como no final do Censo); os quilómetros a que se observam milhafres/mantas; o comportamento observado da maioria do grupo, nos casos em que se observa mais do que uma ave; o tipo de habitat e a distância a que se encontram da estrada/viatura. As bandas de distância consideradas são A: < 50 m; B: 50 a 200 m; C: 200 a 500 m; D: > 500 m (Anexo A). 6_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

8 A Ficha dispõe ainda de um campo onde podem ser referidas outras notas, como o local onde se avista cada indivíduo, se estão em ninhos, assim como outras informações relevantes. O Dístico destina-se à identificação das viaturas dos participantes no Censo. Desta forma, os restantes condutores compreenderão mais facilmente a razão da condução em velocidade reduzida (30 a 40 km/h). O Inquérito disponibilizado permite à coordenação do Censo avaliar a divulgação da informação, a clareza da mesma e as possíveis dificuldades com a metodologia. A sua análise permitirá a identificação de possíveis limitações e constrangimentos, conduzindo à resolução dos mesmos nos anos subsequentes. Após a realização do Censo é solicitado aos participantes que enviem à SPEA a Ficha do Censo, devidamente preenchida e o Inquérito. De 2011 a 2017 foram emitidos e enviados, Certificados de Participação aos voluntários (Anexo D). Após a incorporação de toda a informação enviada pelos participantes, na base de dados do projeto, é possível estimar o número de milhafres/mantas existente nos dois arquipélagos. Esta estimativa efetua-se recorrendo ao método estatístico denominado amostragem por distâncias, que possibilita estimar a densidade de populações biológicas. Esta metodologia permite, ainda, o cálculo de valores de densidade média através da divisão do número de aves pelo número de quilómetros percorridos, de modo a uniformizar as diferentes áreas das ilhas, o número de voluntários em cada e os quilómetros percorridos no total. A partir de um índice de milhafres / mantas por arquipélago que foi elaborado com os dados dos vários anos, e usando a estimativa populacional do ano de 2006 (Ceia et al., 2007) como ano de referência, permite fazer uma estimativa populacional de milhafres / mantas para ambos os arquipélagos. 7_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

9 3. RESULTADOS Após a análise e revisão de todas as Fichas do Censo foi possível atualizar todos os resultados por ilha e por ano. O Censo de Milhafres/Mantas contou assim, até à data, com 1101 voluntários, muitos dos quais participaram mais do que uma vez no mesmo ano, e mais do que uma vez no total dos 12 anos, perfazendo assim um esforço total de 2341 participantes. Os resultados gerais são apresentados no Quadro 1 onde se verifica que no total foram realizados 1053 percursos, percorridos cerca de km e registadas 7280 aves. Quadro 1_Resultados gerais do Censo de Milhafres/Mantas, nos dois arquipélagos (Dados de 2006 a 2017). Arquipélago Aves registadas Esforço de voluntário Percursos realizados Distancia percorrida (km) Açores Madeira Total De seguida apresentam-se os resultados pormenorizados, desde 2006 a 2017, para os dois arquipélagos, no que se refere a i) participação de voluntários, ii) número de aves observadas, iii) número de percursos e quilómetros percorridos, iv) comportamentos observados, v) habitats utilizados, vi) relação entre fatores abióticos e registo de aves e vii) estimativa de densidade de aves. 8_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

10 3.1 Participação de voluntários No total participaram 1101 voluntários individuais (Quadro 2), com alguns deles a realizarem mais do que um percurso num ano ou a participaram em mais do que uma ilha e em mais do que um ano. Como tal, os dados foram organizados em 3 tabelas diferentes: voluntários no total dos anos para cada ilha (Quadro 2); voluntários por ano e por ilha (Quadro 3) e esforço de voluntários (Quadro 4). A contabilização da participação individual refere-se ao total de voluntários diferentes que têm participado no censo, sendo indiferente se participaram em mais do que uma edição, se fizeram mais do que um percurso, etc. O esforço de voluntários refere-se ao número de elementos que participaram nos transetos do censo, em cada ilha e em cada ano, indiferentemente se se trata da mesma pessoa. Nos Açores, São Miguel e Terceira são as ilhas com mais voluntários individuais até ao momento, 309 e 249 respetivamente. A Madeira teve 209 participantes ao longo destes 12 anos. O Porto Santo teve apenas 20 (Quadro 2). Quadro 2_Número total de voluntários individuais, de 2006 a 2017, para cada ilha dos dois arquipélagos. Ilha Voluntários individuais Santa Maria 37 São Miguel 309 Terceira 249 Graciosa 14 São Jorge 62 Pico 79 Faial 122 Total Açores 872 Madeira 209 Porto Santo 20 Total Arq. Madeira 229 Total Arquipélagos _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

11 No que se refere à participação individual por ano e por ilha, denota-se uma oscilação ao longo dos anos, nos dois arquipélagos (Quadro 3). Ilha Ano Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Quadro 3_Número de voluntários individuais por ano e por ilha, nos dois arquipélagos Total Nos Açores destaca-se um mínimo de 40 em 2009 e um máximo de 218 em 2016, ano em que a adesão superou em muito as expectativas. Em 2015 foi o foi o ano com a segunda maior adesão, com 195 voluntários. Até à data, São Miguel foi a ilha que registou maior número de voluntários em todo o arquipélago (529), seguida da Terceira (366) e do Faial com 186 voluntários. A adesão nas restantes ilhas oscila entre os 38 participantes na Graciosa e os 130 no Pico. No arquipélago da Madeira, e ainda no Quadro 3, observa-se uma variação de menor amplitude no número de voluntários. À semelhança do que se registou nos Açores, o ano de 2009 foi aquele com menor adesão (10 participantes) e o ano de 2014 foi aquele com maior adesão (103 participantes). De 2006 a 2013, o número de voluntários oscilou entre 10 e 38 participantes. Em 2015 foi de 40 voluntários e 2016 e 2017 diminuiu para 19 e 18, respetivamente. No total, a ilha da Madeira teve maior participação (345 voluntários) do que o Porto Santo (24 voluntários). No arquipélago dos Açores, regista-se uma maior adesão de 2015 a 2017, quando comparada com os anos anteriores. No arquipélago da Madeira, regista-se uma menor adesão de 2015 a 2017, quando comparada com o ano _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

12 Olhando para o esforço de voluntários (Quadro 4 e Gráfico 1), percebe-se a importância que o contributo de 1101 voluntários individuais dão a um projeto desta natureza, com elaboração de mais do que um percurso, em mais do que uma ilha e por mais do que um ano tornando possível a obtenção dos 7280 registos de aves. Tanto no arquipélago dos Açores como no da Madeira, destacam-se os valores obtidos em 2009 (mínimo de 48 nos Açores e de 17 no arquipélago da Madeira) e em 2015 (máximo de 290 nos Açores) e em 2014 (máximo de 129 no arquipélago da Madeira). Ilha Quadro 4_Esforço de voluntários nos dois arquipélagos. Ano Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Total Gráfico 1_Esforço de voluntários, nos dois arquipélagos (Dados de 2006 a 2017). 11_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

13 3.2 Número de milhafres/mantas observados Desde 2006 até à data, registaram-se 7280 observações de milhafres (6318 nos Açores e 962 no arquipélago da Madeira). A média de avistamentos de milhafres nos Açores é de cerca de 527 indivíduos por ano (Quadro 5). São Miguel e Terceira são as ilhas com mais milhafres avistados (3062 e 1310 aves, respetivamente). A Graciosa é a ilha em que se observaram menos aves (216). No arquipélago da Madeira, contabilizaram-se 206 mantas em 2014, mais do que em qualquer um dos restantes anos. O ano de 2016 foi aquele com menos observações (10). No total dos 10 anos, avistaram-se 857 mantas na ilha da Madeira e 105 no Porto Santo. Destaca-se o ano de 2009 em que o número de mantas avistadas no Porto Santo foi bastante superior ao avistado na Madeira (71 vs. 23, respetivamente). Ilha Quadro 5_Número de milhafres/mantas observados por ano e por ilha, nos dois arquipélagos. Ano Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Total No Gráfico 2 podem ver-se os registos de observações, ao longo dos anos, para os dois arquipélagos. Gráfico 2_Observações de milhafres/mantas, ao longo dos anos, nos dois arquipélagos. 12_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

14 3.3 Número de percursos e quilómetros percorridos Ao longo destes 12 anos, percorreram-se cerca de km nos 1053 percursos realizados nos dois arquipélagos (aproximadamente km nos Açores e 7050 km na Madeira e Porto Santo). Nos Açores, o número de percursos e de quilómetros percorridos oscilou entre os 24 percursos de 2009 feitos em 707,20 km e os 123 percursos de 2015 e os 2864 km de A ilha de São Miguel (309 percursos; 7719 km) e Terceira (231 percursos; 4236 km) são as ilhas do arquipélago com maior número de percursos efetuados e quilómetros percorridos (Quadros 6 e 7). Desde 2006 até à data, na ilha da Madeira percorreram-se 201 percursos num total de 6787 km e no Porto Santo realizaram-se 13 percursos em 262 km (Quadros 6 e 7). Quadro 6_Número de quilómetros percorridos em cada ilha e em cada ano, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ano Ilha Santa Maria 50,20 65,40 77,10 49,00 39,80 198,50 100,30 97,40 25,00 113,10 173,30 234,4 1223,50 São Miguel 374,20 408,30 458,20 323,40 532,93 558,40 738,20 474,99 794, , ,49 919, ,26 Terceira 291,10 247,10 103,30 120,00 126,07 789,11 494,17 359,00 493,90 484,50 377,13 350, ,73 Graciosa 49,10 16,20 0,00 0,00 90,00 118,40 62,00 80,50 57,27 57,10 58,20 57,4 646,17 São Jorge 45,00 75,80 0,00 18,80 175,00 300,30 44,80 76,00 131,9 348,30 269,29 260,9 1746,09 Pico 86,00 387,00 0,00 180,00 28,00 220,70 202,50 146,92 214,30 345,40 620,91 319,5 2751,23 Faial 29,00 0,00 97,55 16,00 0,00 251,40 149,22 133,40 171,88 254,40 285,94 281,9 1670,69 Total Açores 924, ,80 736,15 707,20 991, , , , , , , , ,67 Madeira 666,00 753,90 607,10 345,50 387,56 756,35 399,70 328,5 1363,70 522,00 303,35 353,7 6787,36 Porto Santo 28,00 0,00 0,00 85,70 52,40 8,85 18,50 35,00 34,00 0,00 0, ,45 Total Arq. Madeira 694,00 753,90 607,10 431,20 439,96 765,20 418,20 363,5 1397,7 522,00 303,35 353,7 7049,81 Total Arquipélagos 1618, , , , , , , , , , , , ,48 Total Quadro 7_Número de percursos efetuados em cada ilha e em cada ano, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Ilha Ano Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Total Açores Madeira Porto Santo Total Arq. Madeira Total Arquipélagos Total 13_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

15 No Gráfico 3 e 4, pode observar-se que no total dos dois arquipélagos não há uma relação direta entre o número de percursos efetuados e os quilómetros percorridos. O ano de 2009 foi aquele com menos percursos realizados (36), tendo sido percorridos 1138,40 km. Já em 2015, o número de percursos foi o mais elevado dos 12 anos (146), mas em quilómetros efetuados foi mais elevado o ano de 2014 (3286,13). Em 2017, houve 115 percursos efetuados que resultaram em 2777,92 km percorridos pelos voluntários. Gráfico 3_Total de quilómetros percorridos, ao longo dos anos, nos dois arquipélagos. Gráfico 4_Total de percursos efetuados, ao longo dos anos, nos dois arquipélagos. 14_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

16 3.4 Comportamentos observados O comportamento mais registado em todas as ilhas e todos os anos foi o voo. O Quadro 8 apresenta os totais obtidos para os arquipélagos e para cada comportamento observado. Quadro 8_Comportamentos observados durante o Censo (Registos por arquipélago e para o total em ambos os arquipélagos, nos 12 anos). Comportamento Arquipélago dos Arquipélago da Total nos dois Açores Madeira Arquipélagos Pousado no Solo Pousado num Poste, árvore ou outros locais Voar Não Aplicável Não Definido No conjunto dos arquipélagos, a maioria das aves foi observada a voar (69%) e apenas 9% pousadas em postes, árvores ou noutros locais (Gráfico 5). A percentagem de comportamentos não registados é significativa. Gráfico 5_Comportamento dos milhafres nos dois arquipélagos. 15_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

17 Nos Açores, os valores percentuais são semelhantes aos valores do total dos arquipélagos (Gráfico 6). Gráfico 6_Comportamento dos milhafres nos Açores. No arquipélago da Madeira, o cenário repete-se, com mais registos de aves em voo (75%). Registos de observações pousadas em postes, árvores ou outros locais foram de 7% (Gráfico 7). Gráfico 7_Comportamento das mantas no arquipélago da Madeira. 16_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

18 3.5 Habitat utilizado pelas aves no momento da observação O Quadro 9 realça os totais obtidos para os arquipélagos, relativos a cada habitat. Quadro 9_Ocupação de habitat registado durante o Censo (Dados por arquipélago e para o total em ambos os arquipélagos, nos 12 anos). Habitat Açores Madeira Total nos dois Arquipélagos Floresta Pastagem Campo de cultivo Zona Urbana Outro Não Definido Somando os resultados obtidos nos dois arquipélagos, a maioria das observações ocorreu em áreas de pastagens (42%) e em áreas florestais (25%). A percentagem de comportamentos não registados pelos participantes é de 19% (Gráfico 8). Gráfico 8_Ocupação de habitat, pelos milhafres/mantas, nos dois arquipélagos. 17_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

19 Nos Açores, 47% das observações foram em pastagens e 22% em áreas florestais (Gráfico 9). Gráfico 9_Ocupação de habitat, pelos milhafres, nos Açores. No arquipélago da Madeira, prevaleceram observações em áreas florestais (42%) e campos de cultivo e outros (12%). As pastagens apresentam 11% de ocupação. (Gráfico 10). Gráfico 10_Ocupação de habitat, pelas mantas, no arquipélago da Madeira. 18_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

20 3.6 Relação entre fatores abióticos e registo de aves No que diz respeito aos fatores abióticos, como a chuva, o vento, o sol e a visibilidade, registados nos dois arquipélagos, pode observar-se que de um modo geral, quando as condições meteorológicas são de pouca chuva e vento, e quando há sol e boa visibilidade os registos de aves por quilómetro são maiores. Em relação à quantidade de chuva, o Gráfico 11 mostra que com muita chuva apenas se registam 0,05 aves por quilómetro ao passo que quando não chove os registos são de 0,29 aves por quilómetro. Gráfico 11_Influência da quantidade de chuva, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2017). 19_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

21 Em relação à ocorrência de chuva, há mais registos de aves por quilómetro quando não chove do que quando chove de forma constante e intermitente (Gráfico 12). Gráfico 12_Influência da ocorrência de chuva, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2017). Em relação à influência do vento o maior número de registos ocorre com vento moderado e os menores com vento forte (Gráfico 13). Gráfico 13_Influência da quantidade de vento, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2017). 20_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

22 Quando o céu está coberto com muitas nuvens também se torna mais difícil realizar avistamentos. Quando o céu está parcialmente encoberto e com sol os registos aumentam. Contudo a diferença entre a influência das condições do céu é pouca quando comparada com outros fatores (Gráfico 14). Gráfico 14_Influência das condições do céu, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2017). O mesmo se verifica com a visibilidade, quando esta é muita favorece significativamente os registos de aves por quilómetro, ao contrário da moderada ou nenhuma visibilidade que não permite tantos registos (Gráfico 15). Gráfico 15_Influência da visibilidade, no total de registos de aves/km (Dados dos dois arquipélagos, de 2006 a 2017). 21_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

23 3.7 Estimativa de densidade Para os 12 anos, foi possível estimar uma densidade de milhafres/mantas (aves/km percorrido), para as várias ilhas de ambos os arquipélagos (Quadro 10). Quadro 10_Densidade de milhafres/mantas nas ilhas dos dois arquipélagos. Ilha Ano Santa Maria 0,52 0,14 0,32 0,71 0,05 0,27 0,80 0,21 0,12 0,22 0,19 0,06 São Miguel 0,47 0,43 0,48 0,73 0,40 0,49 0,44 0,50 0,23 0,34 0,33 0,33 Terceira 0,34 0,53 0,37 0,24 0,19 0,34 0,13 0,31 0,15 0,04 0,41 0,35 Graciosa 0,37 0,80 0,26 0,24 0,21 0,42 0,30 0,40 0,50 0,30 São Jorge 0,49 0,21 0,11 0,03 0,34 0,63 1,39 0,21 0,25 0,08 0,22 Pico 0,23 0,09 0,14 2,14 0,15 0,11 0,12 0,16 0,20 0,12 0,13 Faial 0,76 0,43 0,88 0,39 0,10 0,22 0,24 0,18 0,28 0,30 Total Açores 0,41 0,32 0,46 0,48 0,33 0,35 0,31 0,41 0,20 0,24 0,26 0,26 Madeira 0,20 0,15 0,15 0,07 0,08 0,12 0,06 0,10 0,15 0,10 0,03 0,12 Porto Santo 0,18 0,83 0,06 0,45 0,38 0,34 0,09 Total Arq. Madeira 0,20 0,15 0,15 0,22 0,08 0,13 0,08 0,12 0,15 0,10 0,03 0,12 Total Arquipélagos 0,32 0,25 0,32 0,38 0,25 0,30 0,26 0,35 0,18 0,21 0,24 0,25 O arquipélago dos Açores apresenta, para todos os anos, maiores densidades de aves por quilómetro percorrido do que o arquipélago da Madeira (Gráfico 16). Gráfico 16_Densidade total de milhafres/mantas observados em cada arquipélago, em cada ano. 22_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

24 Nos Açores, São Miguel, Graciosa e Faial são as ilhas com maior densidade média de aves (Gráfico 17). Gráfico 17_Densidade média de milhafres, por ilha, no arquipélago dos Açores (Dados de 2006 a 2017). No arquipélago da Madeira destaca-se o Porto Santo com uma média de 0,332 aves/km percorrido (Gráfico 18). Gráfico 18_Densidade média de mantas, por ilha, no arquipélago da Madeira (Dados de 2006 a 2017). 23_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

25 3.8 Estimativa populacional Para os 12 anos, foi possível elaborar um índice de milhafres / mantas por ilha nos dois arquipélagos. A partir deste, e usando a estimativa populacional do ano de 2006 como ano de referência (Ceia et al., 2007), foi possível fazer uma estimativa populacional de milhafres / mantas para ambos os arquipélagos (Gráfico 19 e 20). Gráfico 19_Estimativa populacional de milhafres no arquipélago dos Açores (dados de 2006 a 2017). A partir dos valores populacionais estimados em 2006, foi possível estimar que o tamanho atual da população de Milhafres em 2016 na ilha de São Miguel, Faial e São Jorge são 998, 812, 864 e 630 indivíduos, respetivamente. As ilhas com populações menores de milhafres são as ilhas de Santa Maria com 139 indivíduos, e a Graciosa com 64 indivíduos. Gráfico 20_Estimativa populacional mantas no Arquipélago da Madeira (dados de 2006 a 2017). A partir dos valores populacionais estimados em 2006, foi possível estimar que o tamanho atual da população de Mantas em 2016 na ilha da Madeira é de 50 indivíduos enquanto na ilha do Porto Santo é 52 indivíduos. 24_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

26 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Coordenado anualmente pela SPEA, o Censo de Milhafres/Mantas integra-se numa iniciativa Citizen Science, ou seja, Cidadania na Ciência. O milhafre/manta é uma das espécies mais emblemáticas dos dois arquipélagos, sendo no caso dos Açores a única espécie de ave de rapina diurna facilmente reconhecível. Feito o apelo à participação dos cidadãos foi, de facto, surpreendente a grande adesão logo no primeiro ano do censo (89 nos Açores e 25 no arquipélago da Madeira). Esta tendência manteve-se no ano seguinte, contudo de 2008 a 2010 verificou-se uma redução significativa. Em 2011 verificou-se um grande aumento, contudo nos anos seguintes houve uma tendência decrescente até Em 2016, a participação superou a de todos os outros anos, quer nos Açores como no somatório de ambos os arquipélagos. Em 2014 a participação na Madeira foi a maior de todos os anos, tendo também atingido uma adesão muito boa nos Açores. Estas maiores adesões poderão ser explicadas pelo facto da iniciativa ter já alguns anos, sendo conhecida por mais cidadãos que estavam assim mais sensibilizados para colaborar e por já se encontrarem familiarizados com a metodologia. Adicionalmente e tendo em conta os inquéritos realizados todos os anos após o censo, a coordenação do projeto apostou numa forte divulgação utilizando diversos meios de comunicação social: correio eletrónico, comunicados de imprensa, rádio, televisão e redes sociais como forma de motivar novos voluntários e manter os de anos anteriores. Neste sentido, o interesse demonstrado pela RTP Açores e pela SIC Internacional pelos trabalhos desenvolvidos pela SPEA, através da realização de duas reportagens sobre o Censo, uma na ilha Terceira e outra em São Miguel, foi também fundamental para a promoção desta iniciativa. Em paralelo, a criação de um microsite inteiramente dedicado ao Projeto no site da SPEA, antes do fim-desemana do censo, facilitou a interação com o público que desta forma pôde aceder à ficha do censo, ao dístico para a viatura, ao panfleto editado em 2007 (Ceia et al., 2007). Tendo ainda em conta a opinião dos participantes, a metodologia foi reformulada com o objetivo de simplificar a recolha de dados. Desde o início do censo, em 2006, já participaram 1101 cidadãos diferentes, nos dois arquipélagos, que por realizarem mais do que um percurso ou participarem em ilhas diferentes e em diferentes anos, originaram um esforço de 2341 observadores totais. A ilha de São Miguel, Terceira e Madeira têm sido as ilhas com mais voluntários ao longo dos anos o que poderá justificar por serem as ilhas com maior dimensão e densidade populacional. Relativamente ao número de milhafres/mantas, 2011 foi o ano com mais registos no arquipélago dos Açores (859 milhafres), o que poderá estar relacionado com o grande número de voluntários deste ano (161). O mesmo se verifica no arquipélago da Madeira, em que o ano com mais voluntários foi em 2014, e foram avistadas 206 mantas. Os valores do número de milhafres/mantas poderão ser influenciados por uma grande variedade de fatores, como o número de participantes, o número de percursos efetuados e quilómetros percorridos, bem como com a experiência do observador e a sua facilidade em identificar estas aves. Adicionalmente, o método escolhido pelos participantes para realizar o censo, as condições meteorológicas e a hora a que este se realiza poderão também influenciar as observações. Todas estas variáveis não são, na maioria dos casos, diretamente relacionáveis. Por exemplo, nos Açores, em 2006, houve 89 participantes que efetuaram 54 percursos, num total de 924,60 km. Embora tenha havido menos participantes em 2007 (82), estes percorreram mais quilómetros 25_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

27 (1199,80) num menor número de percursos (49). Em 2017, em ambos os arquipélagos, participaram 208 voluntários, que percorreram 2777,92 quilómetros em 115 percursos. Em relação ao comportamento da espécie, em ambos os arquipélagos a maioria dos indivíduos foram observados a voar. Este é sem dúvida um comportamento frequente, apesar de ser o que mais facilita a sua observação. A nível de habitat, avistaram-se milhafres/mantas maioritariamente em áreas de pastagem e de florestas. As pastagens são excelentes zonas de alimentação, onde é mais fácil a deteção das mesmas. As zonas urbanas e campos de cultura também são utilizados, ainda que em menor proporção. O uso de habitat depende não só da biologia da espécie, como também das características do local, em si. Na Madeira, por exemplo, foram observados menos aves em pastagens, porque este não é um habitat tão frequente como nos Açores. Relativamente aos fatores abióticos depreende-se que são registadas mais aves por quilómetro quando as condições meteorológicas são mais favoráveis. O único fator abiótico que aparentemente não influencia com condições menos favoráveis é o vento, havendo inclusive mais aves com o vento moderado. No que respeita à densidade média, ilhas como São Miguel, Graciosa e Faial apresentam valores mais altos do que as restantes (0,432; 0,380 e 0,379 aves/km respetivamente). Apesar de a ilha da Madeira ser a maior ilha em termos de área (75852,4 ha), é a que tem menor densidade média de mantas (0,112 aves/km). Ilhas pequenas, como a Graciosa, têm, em termos absolutos, números semelhantes de milhafres do que a ilha da Madeira, contudo os valores de densidade média são mais elevados (0,380 aves/km). São Miguel, não só é uma ilha grande (74457,5 ha) como tem uma densidade média de milhafres elevada (0,432 aves/km). Estes valores poderão estar relacionados com o habitat de alimentação disponível e não tanto com a área das ilhas. Os valores de densidade obtêm-se da divisão do número de aves pelo número de quilómetros percorridos. Deste modo, anos em que não houve voluntários, como 2007 e 2010 no Faial, 2008 e 2009 na Graciosa, 2008 em São Jorge e 2007, 2008, 2015 e 2016 no Porto Santo, não puderam ser tidos em conta. Relativamente à estimativa populacional, verifica-se uma maior oscilação na população de Mantas no arquipélago da Madeira do que na população de Milhafres no arquipélago dos Açores. Esta instabilidade poderá ser explicada pelo facto de ser uma população mais pequena e distribuída em apenas duas ilhas. No arquipélago da Madeira, atualmente, a população de Mantas está estimada em 102 aves. Houve um aumento de 40 aves de 2016 para Sendo a estimativa de 50 indivíduos para a ilha da Madeira e 52 para a ilha do Porto Santo. No arquipélago dos Açores, estima-se que a população atual seja de 3564 aves, menos 109 aves do que em A ilha com mais indivíduos é a ilha de São Miguel, com 998 milhafres. Seguindo-se Faial, São Jorge, Pico e Terceira, com 864, 630, 482 e 388, respetivamente. As duas ilhas com menos indivíduos são Santa Maria e Graciosa, com 139 e 64 milhafres, respetivamente. Os resultados aqui apresentados são então o reflexo dos percursos efetuados em cada ilha, em cada ano, dos quilómetros percorridos, dos dados disponíveis para análise e do número de voluntários/cidadãos-cientistas. A SPEA pretende continuar a motivar os cidadãos a participar, de modo a que, ao percorrerem um número significativo de quilómetros, permitam a obtenção de valores de densidades médias cada vez mais fiáveis de milhafres/mantas existentes em cada ilha dos dois arquipélagos. 26_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ceia, R., A. Lopes & J.C. Farinha Manta ou Milhafre? Saiba quem sou Sociedade Portuguesa Para o Estudo das Aves. Lisboa. Bibby, C.J., N.D. Burgess & D.A. Hill 1992.Bird Census Techniques. Academic Press, London. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham & J.L. Laake Distance Sampling: Estimating Abundance of Biological Populations. Chapman and Hall, London, reprinted 1999 by RUWPA, University of St. Andrews, Scotland. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham, J.L. Laake, D.L. Borchers & L. Thomas Introduction to Distance Sampling. Oxford University Press. London. Buckland, S.T., D.R. Anderson, K.P. Burnham, J.L. Laake, D.L. Borchers & L. Thomas (editors) Advanced Distance Sampling. Oxford University Press, London. Buckland, S.T., S.J. Marsden & R.E. Green Estimating bird abundance: making methods work. Bird Conservation International, 18: S91-S108. Rabaça, J.E Métodos de Censo de Aves: Aspetos Gerais, Pressupostos e Princípios de Aplicação. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Lisboa. 52 pp. Thomas, L., J.L. Laake, E. Rexstad, S. Strindberg, F.F.C. Marques, S.T. Buckland, D.L. Borchers, D.R. Anderson, K.P. Burnham, M.L. Burt, S.L. Hedley, J.H. Pollard, J.R.B. Bishop & T.A. Marques 2009a. Distance 6.0. Release 2. Research Unit for Wildlife Population Assessment, University of St. Andrews, UK. Thomas, L., S.T. Buckland, E.A. Rexstad, J.L. Laake, S. Strindberg, S.L. Hedley, J.R.B. Bishop, T.A. Marques & K.P. Burnham 2009b. Distance software: design and analysis of distance sampling surveys for estimating population size, Journal of Applied Ecology, Veríssimo, C Aplicação de medidas de correção à rede de transporte e distribuição de energia elétrica dos Açores. Relatório Intercalar Fevereiro Relatório não publicado. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Lisboa. 27_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

29 ANEXOS A Ficha do Censo _ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

30 Identificação de Milhafres/Mantas 29_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

31 100 30_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

32 31_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

33 32_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

34 33_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

35 B Dístico para a viatura Açores Madeira 34_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

36 C Inquérito aos participantes 35_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

37 D Certificados de participação Açores Madeira 36_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

38 E Lista de colaboradores desta iniciativa entre 2006 e 2017 Santa Maria Afonso Rodrigues Alberto Martins Alfredo Rodrigues Ana Guimarães Ana Loura Angélica Câmara Carlos Borges César Batista Cristiana Guimarães Emanuel Figueiredo Filipe Moriente Frederico Pereira Gil Rodrigues Henrique Chaves Jaime Bairos Joana Pombo Tavares Joana Silva João Palma José Bernardino Liliana Marreiros Luísa Tavares Márcia Santos Maria Chaves Mariana Monteiro Mónica Melo Nelson Moura Nuno Braga Nuno Viegas Paulo Chaves Pedro Leonardo Ricardo Tronassos Rita Gago da Câmara Sérgio Oliveira Sofia Chaves Freitas Teresa Pombo Vanessa Esteves Virginia Bernardino Arquipélago dos Açores 37_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

39 São Miguel Adelino Cabral Aitor Kortabarria Aizune Parro Alberto Martinez Alejandro Fernandez Alex Pacheco Alexandra Soares Alfonso Arroyo Ana Cordeiro Ana Cristina Abreu Mendonça Ana Cristina Costa Ana Domingos Ana Filipa Melo Ana Hipólito Ana Luisa Ana Margarida Cardoso Dias Ana Montejo Ana Paixão Ana Remígio Anartz García Ander Lasa André Batista André Carreiro André Cordeiro Andre Medeiros Tavares Andreia Amaral Aniceto Cordeiro Anna Lloveras Armengol António Abreu Antonio Carreiro Antonio Filho del Lucilia Agrela António Maria Cardoso Dias Antonio Oliveira Antonio Ortolano Ariana Amaral Armando Santos Rodrigues Armando Silva Artur Gil Azucena de la Cruz Bárbara Furtado Correia Beatriz Massa Benoit Sandré Bruno Aguiar de Andrade Bruno Henriques Vieira Bruno Sousa Carla Melo Carla Ponte Carla Veríssimo Carles Fermí Jareño Martí Carlos Silva Carlos Vieira Carmo Barreto Carolina Arruda Carolina Ferraz Caroline Terral Catarina Ferreira Catarina Medeiros Catarina Pacheco Cátia Silva Chiara Bettelli Christian Jimenez Cláudia Furtado Cláudia Moreira Cláudio Carreiro Conceição Maciel Cristina Montoya Bernabeu Cristina Teixeira Custódia Baptista Daniel Melo Daniel Sousa Daniela Furtado Faria David Bordas David Cardoso David Santos David Teves Débora Moniz Deborah Estima Dina Gonçalves Dulce Verissimo Elena Paredes Elisabete Medeiros Elsa Sousa Emma Danmark Esther Franco Fábio Mota Fabio Rodrigues Fátima Melo Fátima Ramos Fátima Tadeu Fernanda P.A.C Vicente Fernando Gomez Marquez Filipa Dias Filipa Simas Filipa Teves Filipa Viegas Filipe Figueiredo Filipe Leite Filipe Luís Frederico Melo Gerbrand Michielsen Gilda Pontes Gonçalo Ferreira Graça Melo Guadalupe Melo Gualter Raposo Henrique Medeiros Helena Sousa Herberto Gomes Hildeberto Correia Hildeberto Ferreira Horácio Amaral Horácio Medeiros Horácio Melo Hugo Mota Hugo Oliveira Hugo Sampaio Imanol Mendizabal Inês Henriques Inês Lacerda Iñigo Garagorri Irene Sàez Isabel Ferreira Javier Herrero Jessica Sánchez Espejo Joana Cristina Câmara Joana Noia Joana Pacheco João Brum João de Sá Baptista João Feleja João Maria Cardoso Dias João Pedro Melo João Torres Joaquim Teodósio Jorge Manuel Cardoso Jorge Medeiros José Aguiar José Aires Teles José Benedicto Royuela José Branco Ferreira José Fernando Melo José García Gallén José João José Luís Vicente Juan Pedro Ruíz Julieta Baptista Karen Fsojen Laura Abella Laura Roig Laurent Henry Lena Massó Lisa Carreiro Leticia Vasconcelos Lola Renard Lourdes Lourdes Pérez Peñil Lúcia Ventura Lucie Svorcova Lucilia Agrela Lucínia Oliveira Luís Armas Luís Costa Luís Estrela Luís Noronha Botelho Luís Pacheco Luísa Soares Luka Saez Madalena Maciel Mafalda Castro Manuel José Correia Cabral Manuela Livro Marco António Milán Valera Marco Machado Margarida Borges Mariangela Grandolfo Maria Arruda Maria Carolina Anjos Maria de Fátima Medeiros Maria Helena Cardoso Dias Maria Helena Soares de Sousa Maria Huamán Benitez Maria Luíz Soares Maria Manuela Livro Maria Simões Maria Soares Vieira Mariana Lourenço Marília Morgado Marina Gray Marina Pastor Marina Zapata Marine Baud Mario Gómez Sánchez Mário Mendonça Marisa Arosa Marisa Ferreira Marlene Mendonça Matilde Carreiro Micael Pacheco Michael Simas Miguel Abad Miguel Fontes Miguel Rebelo Milton Rodrigues Mónica Afonso Mónica Amaral Mónica Lopes Fernandes Montserrat Ciges Natacha Machado Natália Abreu Natália Melo Noemí Rodríguez Nuno Bicudo Nuno Cardoso Dias Nuno Carreiro Nuno Fereira Nuno Fonseca Nuno Teixeira Nuno Silva Oliver Hall Fernéndez Pablo Vivanco Berástegui Patrícia Cabral Patrícia Pacheco Pereira Paula Buron Paula Lourenço Paula Soares 38_ Censo de Milhafres/Mantas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira de 2006 a 2017

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