UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA NORMAS COMPLEMENTARES DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA (PPGB)- Seleção DO PROCESSO SELETIVO: O processo seletivo abrangerá quatro etapas, adiante especificadas: 1. O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOS AO MESTRADO CONSTARÁ DE Etapa A- Exame do Curriculum vitae (peso 3,0), consistindo do exame dos documentos apresentados. Curriculum Vitae (Modelo LATTES) documentado. O curriculum será avaliado com base nos critérios constantes nos Anexos. Etapa B- Prova de conhecimento em Botânica (peso 5,0), consistindo de uma prova de conhecimentos específicos em botânica, composta de 10 questões valendo 1,0 ponto cada questão, elaborada a partir do Programa constante deste Edital. Sete (7) pontos corresponderão às questões relativas à área de concentração escolhida pelo candidato e três (3) correspondendo às outras áreas de conhecimento selecionadas pelo candidato, a partir de uma lista de 10 questões. A prova especifica será classificatória. Etapa C- Prova de Interpretação de Texto Técnico-Científico em Língua Estrangeira, versará sobre a interpretação de um texto científico, através da resposta às perguntas apresentadas. São critérios para avaliação da prova de idioma: a) demonstração de capacidade de compreensão do texto - 50%; b) responder corretamente às questões formuladas segundo o texto objeto da prova de conhecimento de idioma- 50%. O candidato que atingir nota até 5 (cinco) deverá realizar um novo exame de suficiência durante o mestrado, a fim de obter uma nota mínima igual a 7 (sete). Abaixo de 5(cinco) será eliminado do processo. Será utilizada esta avaliação na classificação (peso 1,0). Serão 5 questões valendo 2 pontos cada. Pode ser consultado dicionário inglês- Português(do próprio candidato). Duração da prova é de duas horas. Etapa D- Arguição e avaliação da proposta de trabalho 10 minutos (peso 2,0). Os candidatos serão avaliados pelos professores, que comporão a Comissão examinadora da Seleção de Mestrado do PPGB. Na forma oral será realizada gravação digital da apresentação do candidato, que será preservada e disponibilizada por solicitação de eventuais interessados. Será fechada a participação de terceiros ao processo seletivo, e de candidatos já examinados.

2 A avaliação consistirá da: a) aderência da proposta às linhas de pesquisa do PPGB (2,5 pontos); b) domínio do candidato do tema de dissertação proposto (5 pontos); c) capacidade para expressar com clareza suas idéias e defender a proposta (2,5 pontos). Apresentar 3 cópias no ato da inscrição (ver modelo Anexo ) 3. O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOS AO DOUTORADO CONSTARÁ DE: Etapa 1- Exame do Curriculum vitae (peso 3,0); consistindo do exame dos documentos apresentados. Curriculum Vitae (Modelo LATTES) documentado. O curriculum será avaliado com base nos critérios em Anexo. Etapa 2- Apresentação do Pré-projeto de Tese (peso 2,0 ver anexo para modelo); A avaliação será nas formas escrita e oral; Na forma oral será realizada gravação digital da apresentação do candidato, que será preservada e disponibilizada por solicitação de eventuais interessados. Será fechada a participação de terceiros ao processo seletivo, e de candidatos já examinados. A avaliação do processo consiste de uma explanação de até 15 minutos do projeto de tese, seguida de arguição pela banca examinadora por até 30 minutos. Nas duas formas de avaliação serão observados os seguintes critérios: 1. Aderência à linha de pesquisa escolhida pelo candidato: 2. Pertinência da bibliografia quanto ao objeto, justificativa e problematização: 3. Contextualização teóricometodológica dos tópicos envolvidos 4. Redação, demonstração de capacidade de uso do vernáculo, clareza e consistência: 5. Consistência da pesquisa proposta, demonstração de conhecimento dos principais autores e dos debates atuais da área: 6. Demonstração de autonomia intelectual e pensamento crítico: 2 pontos 2 pontos 2 pontos 1 ponto 2 pontos 1 ponto Etapa 3- Prova de conhecimento em Botânica na linha de pesquisa e perfil (associado as atividades de linha de pesquisa) para o qual o candidato pleiteia uma vaga (peso 5,0); a prova de conhecimento específico em botânica será composta por três temas gerais na linha de pesquisa (perfil) escolhida pelo candidato. O candidato deverá escolher questões propostas ou temas e dissertar sobre o mesmo. A lista das linhas de pesquisa, bem como a bibliografia de apoio encontra-se fornecida no anexo.

3 Etapa 4- Prova de Interpretação de Texto Técnico-Científico em Língua estrangeira. O candidato deverá apresentar um comprovante de suficiência em língua estrangeira ou de interpretação de texto científico em língua estrangeira (inglês), em nível de pósgraduação (realizado nos últimos cinco anos), emitido por faculdade ou universidade brasileira ou estrangeira reconhecida e recomendada pelo MEC ou equivalente em cursos reconhecidos. Para os candidatos que não têm suficiência comprovada será aplicada uma prova, a qual deverá versar sobre a interpretação de um texto científico, através da resposta às perguntas apresentadas. A prova é eliminatória, sendo desclassificado o candidato que não atingir a nota mínima de 7 (sete). A prova é regida pelo seguinte critério de pontos: 1- Demonstração da capacidade de compreensão do texto (1,0); 2- Resposta correta às questões formuladas segundo o texto objeto da prova (1,0). Cada resposta correta valerá 2 pontos. 4. CALENDÁRIO DAS PROVAS 03 a 07 de dezembro 2012 Nas salas do PPGB Prédio Dardano de Andrade Lima da UFRPE A Seleção para os cursos de Mestrado constará de: Etapas do Concurso ao Mestrado Etapa 1 Prova de Conhecimento Etapa 2 Arguição da Proposta de trabalho (depende do número de candidatos) Etapa 3- Prova de Interpretação de Texto Técnico-Científico em Língua Estrangeira (inglês) Etapa 4- Análise de Currículo Prazo Recursal (intervalo de 3 dias) Divulgação do resultado após homologação do CCD Prazo Recursal (intervalo de 3 dias Datas Horários 03/12/2012 8:30h 04-05/2012 dependerá o numero de candidatos 8:30h 06/12/2012 8:30h 06/12/ h apenas a banca 07/12/ /12/ :00h 14-18/12/2012 Até 17:00h

4 A Seleção para os cursos de Doutorado 03 a 07/12/2012 Nas salas de aula do PPGB e auditório No Prédio Dardano de Andrade Lima A seleção constará de: Etapas do Concurso ao Doutorado Datas Horários Etapa 1 Prova de Conhecimento Etapa 2 - Apresentação do Pré-projeto e argüição (depende do número de candidatos o período) Etapa 3- Prova de Interpretação de Texto Técnico-Científico em Língua Estrangeira (inglês)- quando não comprovada Divulgação do resultado prova de língua estrangeira (eliminatória) Prazo Recursal (intervalo de 3 dias) Divulgação do resultado após homologação do CCD 03/12/ h 04-05/12/2012 depende do número de candidatos 8:30h 06/12/2012 9:00-11h 07/12/2012 9:00h 07-12/12/2012 Até 10:00h 13/12/ :00h A divulgação do resultado final será objeto de publicação no Quadro de Avisos da Secretaria do PPGB e posteriormente na página do Programa 5. DA MATRÍCULA: 5.1. Poderão ser matricular no Programa, os candidatos aprovados, obedecendo o processo seletivo classificará ordem decrescente da Nota Final obtida, nos níveis de mestrado e doutorado independentemente, os candidatos de acordo com o número de vagas ofertadas, os quais serão denominados CANDIDATOS APROVADOS E CLASSIFICADOS, que estarão aptos para realizar a matrícula. Poderão ser convocados em caso de desistência de candidatos aprovados e classificados, ou disponibilidade adicional de bolsas A matrícula dos candidatos selecionados será efetuada no período determinado pelo calendário oficial da Pós-graduação da UFRPE.

5 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: 6.1. Local de informações: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRPE, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, telefone (81) ( bem como na secretaria e/ou páginas do PPGB Os candidatos somente poderão participar das etapas de seleção mediante a apresentação de documento oficial contendo fotografia, sendo desclassificados do concurso os que faltarem a qualquer das Etapas ou não obedecerem aos horários estabelecidos O presente Edital, assim como as normas complementares de cada programa, e os efeitos decorrentes dele terão validade até o prazo de 30 (trinta) dias após a finalização do processo seletivo A realização da inscrição implica em irrestrita submissão do candidato ao presente edital, tendo o candidato completa responsabilidade sobre as documentações e informações apresentadas, sob pena da nulidade de sua inscrição e dos atos decorrentes dela; 6.5. A Comissão de Seleção e Admissão de cada Programa decidirá os casos omissos. Código de ca 7. VAGAS OFERECIDAS Serão oferecidas 15 vagas para Mestrado e 10 vagas para Doutorado. Apenas a linha de pesquisa Biotecnologia não haverá vagas 8. BOLSAS DISPONÍVEIS A aprovação no exame de seleção não garante ao ingressante o recebimento de uma bolsa de estudo. As bolsas disponíveis no PPGB serão distribuídas de acordo com a classificação dos candidatos, ou então, através de bolsas obtidas por cada docente do PPGB frente às instituições de fomento.

6 ANEXO I PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTO EM BOTÂNICA PARA CANDIDATOS AO MESTRADO Ecologia 1. Estrutura, crescimento e regulação de populações. 2. Estrutura e desenvolvimento de comunidades terrestres e aquáticas. 3. Biodiversidade: conceito, métodos de mensuração e padrões biogeográficos. 4. Características e classificação dos biomas brasileiros. 5. Ameaças à biodiversidade. Estratégias para a conservação da biodiversidade. 6. Conceitos, métodos e aplicações dos estudos etnobotânicos. Taxonomia 1. Sistemas de classificação botânica. 2. Nomenclatura e tipificação botânica. 3. Taxonomia das divisões de algas (macro e microalgas). 5. Caracteres gerais e classificação das Magnoliopsida e Liliopsida. 6. Métodos em sistemática molecular. 7. Filogenia e evolução. Fisiologia Vegetal 1. Relações hídricas. 2. Nutrição Mineral. 3. Fotossíntese. 4. Respiração. 5. Hormônios vegetais. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ALBUQUERQUE, U.P Introdução à etnobotânica. Rio de Janeiro: Ed. Interciência. ALBUQUERQUE, U.P., LUCENA, R.F.P. & CUNHA, L.V.F.C. (org.). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife: Comunigraf/NUPEEA, AMOROZO, M.C.M., MING, L.C. & SILVA, S.P Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. São Paulo: Ed. UNESP. AWAD, M & CASTRO, P. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Livraria Nobel, BARCELO, J; NICOLAS, G; SABAIER, B & SANCHEZ, R. Fisiologia Vegetal Madrid Ediciones Pirámides. S.A. BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil v.1, 2 e 3, Viçosa Imprensa Universitária UFV. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants New York The New York Botanical Garden. CUTTER, E. DIEGUES, A.C. (org.) Etnoconservação da natureza: enfoques alternativos. São Paulo: Hucitec. KERBAUY, G.B Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva Rio Preto: Soc. Bras. de Genética/CNPq.

7 GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W. Algae. Prentice Hall, 2000 LEE, R.E. Phycology Cambridge University Press. ODUM, E. P. Ecologia Rio de Janeiro: Interamericana. OLIVEIRA FILHO, E. C. Introdução à Biologia Vegetal São Paulo. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia Porto Alegre: Artes Médicas. RAVEN, P.H.; EVERE, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. RICKLEFS, R.E A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. RIZZINI, C.T. Tratados de fitogeografia do Brasil: Aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições. TAIZ, L. & ZEIGER, E Fisiologia Vegetal. 3a. edição. Ed. Artmed. Van der HOEK, C.; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. Algae: An introduction to phycology: New York: Cambridge University Press, 1997.

8 ANEXO II DESCRIÇAO DAS LINHAS DE PESQUISA PARA OS CANDIDADOS AO DOUTORADO 1. Etnobotânica e Botânica Aplicada Avaliação do uso e diversidade dos recursos vegetais dos ecossistemas brasileiros, baseada em uma proposta multidisciplinar, tendo em vista principalmente o seu uso sustentável. Perfil: O candidato a essa linha de pesquisa deve possuir conhecimentos básicos de teoria da pesquisa etnobotânica, os diferentes conceitos, e suas implicações éticas, biológicas, sociais e econômicas. Dever ter noções de quantificação na pesquisa etnobotânica, incluindo teste de hipóteses, e uso de ferramentas quantitativas e qualitativas para coleta e análise de dados. Bibliografia: ALBUQUERQUE, U.P. Introdução à etnobotânica. Ed. Interciência, ALBUQUERQUE, U.P., LUCENA, R.F.P. & CUNHA, L.V.F.C. (org.). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife: Comunigraf/NUPEEA, ALEXIADES, M.N. (ed.). Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. The New York Botanical Garden, AMOROZO, M.C.M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: Di Stasi, L.C. (ed.) Plantas medicinais: arte e ciência. Ed. Unesp, MARTIN, G.J. Ethnobotany. London, Chapman & Hall, Ecologia de Ecossistemas Caracterização da estrutura e sua variação espaço-temporal em diferentes ecossistemas. Estudos de fenologia, biologia reprodutiva e dinâmica de populações. Ecologia de reservatórios para a conservação da biodiversidade. Perfil 1: O candidato a essa linha de pesquisa deve possuir conhecimentos básicos de ecologia e ecofisiologia, como conceitos de população, comunidade, diversidade, interações ecológicas, fatores e processos ecológicos. Também deve ter noção de metodologia ecológica, considerando formulação de hipótese e uso da ferramenta estatística para análise de dados. Bibliografia: FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva Rio Preto: Soc. Bras. de Genética/CNPq. POMPÊO, M.L.M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton, aspectos ecológicos e metodológicos. RiMa, p PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia Porto Alegre: Artes Médicas. RICKLEFS, R.E A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Perfil 2: O candidato a essa linha deve possuir conhecimentos básicos em ecologia de ecossistemas aquáticos continentais, taxonomia de microalgas, florações de cianobactérias e manejo em reservatórios.ter conhecimento de: procedimentos de amostragem e coleta de

9 algas e de variáveis abióticas, exame das formas encontradas (identificação), técnicas de análise quantitativa de comunidades. Além disso, possuir conhecimento sobre o uso sustentável de ecossistemas aquáticos continentais. Bibliografia: BICUDO, E. M.; BICUDO, DENISE C.. Amostragem em Limnologia. RiMa, GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W. Algae. Prentice Hall, MARGALEF. R. Limologia, Barcelona: ed. Omega, 1010p., POMPÊO, M.L.M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton, aspectos ecológicos e metodológicos. RiMa, p STEVENSON, R. J.; BOTHWELL, M. I.; LOWE, R. L. Algal ecology in freshwater benthic ecosystems. Academic Press, Inc., Califórnia, 1996, 753p. WETZEL, R. G. Limnology. Phyladelphia: W. B. Saunders Company, p. vii-xii+1-743, fig , tab , Perfil 3: O candidato a essa linha deve possuir conhecimentos básicos sobre a geomorfologia marinha, taxonomia e caracteres gerais de microalgas marinhas, fatores limitantes e condicionantes no desenvolvimento de microalgas marinhas.ter conhecimento dos principais métodos de coleta e técnicas de análises qualitativas e quantitativas. Ter conhecimentos básicos sobre monitoramento e espécies de microalgas indicadoras da saúde ambiental de ecossistemas marinhos. Bibliografia: ESKINAZI-LEÇA, E.; KOENING, M.L.; SILVA-CUNHA, M.G.G. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica.pp In: E. ESKINAZI-LEÇA, S. NEUMANN- LEITÃO, M.F. COSTA (orgs). Oceanografia: um cenário tropical. Recife: Edições Bagaço, GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W. Algae. Prentice Hall, 2000 LEE, R.E. Phycology Cambridge University Press Van der HOEK, C.; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. Algae: An introduction to phycology: New York: Cambridge University Press, Taxonomia Angiospermae e Citotaxonomia e Biologia Molecular Voltada para revisão taxonômica de grupos representativos do Nordeste brasileiro em associação com aspectos polínicos, anatômicos e morfofunção. Levantamentos florísticos em ecossistemas do Nordeste brasileiro. Perfil 1 : O candidato a essa linha de pesquisa deve possuir conhecimentos básicos de teoria da pesquisa taxonomia/sistemática, de diferentes metodologias utilizadas para a coleta e a análise de dados, incluindo cladística e filogenética molecular. Dever ter noções de evolução, das mais recentes propostas de classificação das angiospermas e de grupos relevantes para a flora brasileira. Bibliografia APG II. Na update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APGII. Botanical Journal of the Linnean Society, 141, JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. Plant Systematics A phylogenetic approach. Massachusetts: Sinauer Associates, Inc., p.

10 SOLTIS, D; SOLTIS, P. Molecular systematics of plants II. New York. Kluwer Academic Press. 573 p STUESSY, T.F. Plant Taxonomy: the systematic evaluation of comparative data. New York: Columbia University Press CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2nd edition. New York: The New York Botanical Garden

11 ANEXO III ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TESE PARA OS CANDIDATOS AO DOUTORADO O pré-projeto de tese deve conter no mínimo 10 páginas e no máximo 15 (excluindo as referências bibliográficas). O texto deverá ser impresso com caracteres de alta definição e de cor preta no tipo Arial tamanho 12, com Espaçamento 1,5. O corpo do texto deverá conter as seguintes partes: a) Introdução/estado da arte; b) Hipótese, objetivos e justificativa; c) Material e Métodos; d) Resultados esperados; e) Cronograma e infra-estrutura disponível; f) Referências bibliográficas

12 CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE DOS CANDIDATOS AO CURSO DE MESTRADO EM BOTÂNICA CANDIDATOS AO CURSO DE MESTRADO EM BOTÂNICA I TITULAÇÃO: pontuação máxima 10,0 pontos Atividades Pontuação máxima Pontuação Atingida Monitoria (0,5 por semestre) 2 Pesquisa, Ensino e Extensão (PET) (0,5 por semestre) Média do Histórico Escolar 2 5 7,9 a 7,0 = C = 2 8,0 a 8,9 = B = 3 9,0 a 10,0 = A = 5 Especialização na área do Programa 1 II - 2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: pontuação máxima 1,0 pontos Atividade Indicar período, local, função, envolvimento, etc. Pontuação Atingida Professor de terceiro grau de áreas afins Profissional na área do Programa ou em áreas afins (pesquisador, fiscal, perito, etc.) Consultor efetivado em projetos de pesquisa, ensino e consultoria Outras atividades (técnico em pesquisa, assistente de laboratório, etc.)

13 Atividades desenvolvidas sem vínculo empregatício (instrutor, consultor temporário, etc.) 3 ATIVIDADES DE PESQUISA: pontuação máxima 2,0 pontos Atividade Indicar local, projeto, período, orientação, envolvimento, etc. Pontuação Atingida Estágio voluntário, mínimo 120 horas 0,5 Bolsa de Iniciação Científica, IC, TI ou similar (0,5 por semestre) 1,0 Bolsa de aperfeiçoamento ou similar 0,3 Participação em projeto de pesquisa aprovado por instâncias pertinentes como graduado 4 PRODUÇÃO ACADÊMICA: pontuação máxima 6,0 pontos Trabalho produzido Indicar periódico/evento, local, título, autores, número de páginas, etc. Apresentação de trabalhos/resumos em congressos profissionais nacional, locais e regionais ( por resumo) Publicação de trabalhos completos em anais de congresso nacional ( por resumo) Apresentação de trabalhos/resumos em congressos internacionais Publicação de trabalhos completos em anais de congresso internacional Publicação em revista nacional/internacional inclusa no Qualis/CAPES (Acima de B1)(0,3 por trabalho) 1,0 0,4 0,6 Pontuação Atingida

14 Publicação em revista nacional/internacional inclusa no Qualis/CAPES (Acima de B3)(0,5 por trabalho) Publicação em revista nacional/internacional não inclusa no Qualis/CAPES (0,6 por trabalho) Publicação de capítulos de livros (0,4 por trabalho) Outras atividades pertinentes ( ex.: prêmios científicos) 1,4 1,2 0,8 5 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO: pontuação máxima 1,0 ponto Trabalho produzido Indicar evento, curso, duração, etc Participação em congressos e simpósios sem apresentação de trabalho e minicurso (mínimo de 12h), como aluno Participação em cursos com média duração (min. 40h) Palestrante/Monitor em eventos científicos e de extensão locais, minicursos. Participação em atividades de campo (ex.: expedições científicas, levantamentos faunísticos, botânicos) Participação em Bancas Examinadoras de conclusão de curso Comissão organizadora eventos científicos/ 0,1 5 0,1 5 Pontuação Atingida extensão (Feiras de Ciências, congressos, etc.) 0,1 Participação em projeto registrado de extensão 0,1 Para calcular a média final do currículo: Somatório do Item I + Somatório do Item II (incluindo de 2 a 5) e divide-se por 2.

15 CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE DOS CANDIDATOS AOS CURSOS DE DOUTORADO EM BOTÂNICA 1 TITULAÇÃO + EXPERIENCIA PROFISSIONAL + ATIVIDADES DE PESQUISA: pontuação máxima: 10,0 pontos a) TITULAÇÃO: : 5,0 pontos Atividades Média do Histórico Escolar Mestrado C=0,3 B=1,2 A=2,0 Especialização na área do Programa 1,0 Especialização em outras áreas 0,5 3,5 b) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Pontuação máxima: 3,0 pontos Atividade Indicar período, local, função, envolvimento, etc. Professor de terceiro grau de áreas afins (0,5 por semestre) 1,5 Profissional na área do Programa ou em áreas afins 0,5 (pesquisador, fiscal, perito, etc.) (5 por atividade) Consultor efetivado em projetos de pesquisa, ensino e 0,5 consultoria (5 por atividade) Outras atividades (técnico em pesquisa, assistente de 0,5 laboratório e atividades desenvolvidas sem vínculo empregatício instrutor, consultor temporário, etc.) (5 por atividade) c) ATIVIDADES DE PESQUISA: Pontuação máxima 2,0 pontos Atividade Indicar local, projeto, período, orientação, envolvimento, etc. Estágio voluntário, mínimo 120 horas 0,5 Bolsa de aperfeiçoamento ou similar (5 por semestre) 0,5 Outras atividades relevantes (ex.: orientação de estágios e 0,5 monografias e etc.) (5 por atividade) Participação em projeto de pesquisa aprovado por instâncias 0,5 pertinentes como graduado (5 por projeto)

16 2- PRODUÇÃO ACADÊMICA + ATIVIDADES DE EXTENSÃO (pontuação máxima: 10,0 pontos) A) PRODUÇÃO ACADÊMICA: Pontuação máxima: 7 pontos Trabalho produzido Indicar periódico/evento, local, título, autores, número de páginas, etc. Apresentação de trabalhos/resumos em congressos de estudantes Apresentação de trabalhos/resumos em congressos 0,6 profissionais locais/regionais ( por resumo) Apresentação de trabalhos/resumos em congressos 1,0 profissionais nacionais ( por trabalho) Publicação de trabalhos completos em anais de congresso 0,8 nacional (0,4 por trabalho) Apresentação de trabalhos/resumos em congressos 0,3 internacionais (0.15 por trabalho) Publicação de trabalhos completos em anais de congresso 0,5 internacional (5 por trabalho) Publicação em revista nacional/internacional inclusa no 0,6 Qualis/CAPES (Igual ou acima de B1) (0,3 por trabalho) Publicação em revista nacional/internacional inclusa no 1,0 Qualis/CAPES (B2, B3, B4, B5) (0,5 por trabalho) Publicação em revista nacional/internacional não inclusa 1,0 no Qualis/CAPES (0,5 por trabalho) Publicação de capítulos de livros (0,5 por capítulo) 1,0 B) ATIVIDADES DE EXTENSÃO: Pontuação máxima 3,0 pontos Trabalho produzido Indicar evento, curso, duração, etc. Participação em congressos e simpósios sem apresentação 0,3 de trabalho (0,1 por evento) Minicurso (mínimo 12h), como aluno 0,5 Participação em cursos com média duração (min. 40h) 0,5 (5 por curso) Palestrante/Monitor em eventos científicos e de extensão 0,5 locais, minicursos (5 por atividade) Participação em atividades de campo (expedições científicas, levantamentos da biodiversidade) (0,1 por atividade) Participação em Bancas Examinadoras de conclusão de 0,5 curso (5 por banca) Comissão organizadora eventos científicos/extensão 0,3 (Feiras de Ciências, congressos, etc.) (0,1 por evento) Participação em projeto registrado de extensão (0,1 por projeto)

17 Nota de currículo é a somatório do Item 1 A+B+C)+ Item 2(C+D+F+J)DIVIDO POR 2= MÉDIA FINAL