PROCEDIMENTO OPERACIONAL

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1 PAGINA: 1/18 A montagem de processo de pessoa física/jurídica subdivide-se em várias classificações, que devem ter suas páginas numeradas em ordem seqüencial crescente, considerando a capa como 1ª página. Deverá ser observada a existência de registro/visto anterior, identificando e apensando ao processo a informação. Nota: Toda documentação/informação de profissional que influenciar no cadastro de pessoa jurídica, será apensado ao processo de registro da respectiva empresa. 1. REGISTRO DE DIPLOMADO NO PAÍS PESSOA FÍSICA b) Original e cópia do Diploma ou original do Certificado de conclusão de curso com data atualizada e constando que o diploma está em fase de expedição ou anexar comprovante de solicitação do diploma; c) Cópia do Histórico Escolar com indicação de carga horária das disciplinas cursadas para graduação de Nível Superior; d) Cópia do Histórico Escolar do 2º Grau e do Curso Técnico de Nível Médio, para solicitação de registro de profissional de nível médio; e) Cópia da Carteira de Identidade; f) Cópia do CPF; g) Cópia do titulo de Eleitor (quando Brasileiro); h) Cópia da quitação da Justiça Eleitoral (quando Brasileiro); i) Cópia autênticada do Certificado (certificado reservista,certificado de dispensa, ou certificado de alistamento dentro do prazo.; j) Tipo sangüíneo e Fator RH (opcional). Para incluir na carteira deverá apresentar exame laboratorial; k) Cópia do comprovante de residência; l) Duas fotografias de frente, 3 x 4 em cores e fundo branco; m) ART de Desempenho de Cargo e Função (quando o profissional declarar vínculo com alguma empresa que esteja em atividades na jurisdição do ES); n) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho e Declaração de Imposto de Renda, ou situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. o) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa), p) Nada Consta -O requerente deve apresentar taxas quitadas. -Os documentos apresentados deverão ser em cópias legíveis autenticadas ou em original e fotocópia. -No caso de profissional com registro de diploma em processamento no órgão competente do sistema de ensino, a validade do registro em situação provisória poderá ser prorrogada por igual período, mediante documento oficial expedido pela instituição de ensino, certificando que o diploma continua em processamento. -O diplomado somente receberá carteira de identidade profissional após retorno no sistema do RNP pelo SIC. -A Instituição de Ensino devera manter a relação de formandos atualizado -Devendo ser verificado no SIC se o profissional se encontra cadastrado em outro Conselho -Se o registro nível superior for protocolado simultaneamente com o registro de nível médio o

2 PAGINA: 2/18 profissional não precisará apresentar o histórico do nível medio. Instrução de Processo: - Nome do Requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação de curso; - Reconhecimento da escola ou curso; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam); - Data da instrução e identificação do funcionário responsável; - Deferimento ad referendum da Câmara Especializada, concedendo atribuições profissionais; - Número do protocolo, - Encaminhamento à Câmara Especializada para homologação do processo, contendo o despacho do gerente da Unidade de Atendimento e assinatura do Presidente. 2. REGISTRO DE DIPLOMADOS NO EXTERIOR BRASILEIRO OU ESTRANGEIRO PORTADOR DE VISTO PERMANENTE b) Original e cópia do Diploma revalidado por Instituição Brasileira de Ensino; c) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo Histórico Escolar com a indicação das cargas horárias, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentado, devidamente registrado no Brasil; d) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo indicação da duração do período letivo, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentado, devidamente registrado no Brasil; e) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo o Conteúdo Programático das disciplinas cursadas pelo interessado, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentado, devidamente registrado no Brasil; f) Cópia autenticada da Carteira de Identidade (quando Brasileiro); g) Cópia autenticada Cédula de Identidade, quando estrangeiro, portador de Visto Permanente; h) Cópia autenticada do CPF; i) Cópia autenticada do Título de Eleitor (quando Brasileiro); j) Cópia autenticada da quitação da Justiça Eleitoral (quando Brasileiro); k) Cópia autenticada do Certificado (certificado reservista, certificado de dispensa ou certificado de alistamento dentro do prazo) l) Tipo sangüíneo e Fator RH (opcional). Para incluir na carteira deverá apresentar exame laboratorial; m) Cópia autenticada do comprovante de residência; n) Duas fotografias de frente, 3 x 4 em cores e fundo branco; o) ART de Desempenho de Cargo e Função (quando o profissional declarar vínculo com alguma empresa que esteja em atividades na jurisdição do ES); p) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa), q) Nada consta r) O requerente deve apresentar taxas quitadas. Os documentos apresentados deverão ser em cópias legíveis autenticadas ou em original e fotocópia.

3 PAGINA: 3/18 3. Os documentos em língua estrangeira legalizada pela Autoridade Consular Brasileira deverão estar traduzidos para o vernáculo por tradutor público juramentado. 4. O profissional estrangeiro portador de visto permanente, cuja cédula de identidade esteja em processamento, deve instruir o requerimento de registro com cópias autenticadas do protocolo expedido pelo Departamento de Polícia Federal e do Ato publicado no DOU que autoriza sua permanência no País. 5. O processo será encaminhado a Câmara Especializada competente para apreciação e julgamento. 6. O registro do profissional diplomado no Exterior somente será concedido após homologação pelo Plenário do Confea. Instrução de Processo: - Encaminhamento ao Gerente da Unidade de Atendimento para proceder ao parecer da Câmara Especializada para análise da solicitação. 3. REGISTRO DE DIPLOMADO NO EXTERIOR, BRASILEIRO OU ESTRANGEIRO COM VISTO TEMPORÁRIO, COM CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO NO PAÍS. b) Original e copia do Diploma; c) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo Histórico Escolar com a indicação das cargas horárias, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentada, devidamente registrado no Brasil; d) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo indicação da duração do período letivo, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentado, devidamente registrado no Brasil; e) Cópia autenticada do Documento oficial da instituição de ensino, no idioma original, contendo o Conteúdo Programático das disciplinas cursadas pelo interessado, bem como a tradução deste realizada por tradutor público juramentada, devidamente registrado no Brasil; f) Cópia autenticada do despacho do Ministério do Trabalho e Emprego, publicado no DOU, autorizando seu trabalho no país (quando estrangeiro); g) Cópia autenticada do Documento que comprove a Relação de Trabalho entre a Entidade Contratante e o Profissional; h) Cópia autenticada do Contrato de Trabalho com Entidade de direito público ou privado; i) Cópia autenticada do Contrato de Prestação de Serviço sem vínculo empregatício averbado ou registrado no órgão competente; j) Cópia autenticada de Comprovação do vínculo temporário com o Governo Brasileiro para prestação de serviço; k) Declaração da Entidade Contratante, especificando as atividades que irá desenvolver no país; l) Cópia autenticada da Carteira de Identidade ou cédula de identidade de estrangeiro com indicação de permanência no país; m) Cópia autenticada do CPF; n) Declaração da Entidade contratante indicando um profissional brasileiro a ser mantido como assistente junto ao estrangeiro; o) Prova da relação contratual entre a entidade contratante e o assistente brasileiro; p) Cópia autenticada do comprovante de residência no país; q) Cópia autenticada do Título de Eleitor (quando Brasileiro); r) Cópia autenticada da quitação da Justiça Eleitoral (quando Brasileiro) s) Cópia autenticada do Certificado de Reservista (certificado reservista, certificaddo de dispensa certificado de alistamento devendo ser verificado ao prazo)

4 PAGINA: 4/18 t) Tipo sangüíneo e Fator RH (opcional). Para incluir na carteira deverá apresentar exame laboratorial; u) Duas fotografias de frente, 3 x 4 em cores e fundo branco; v) ART de Desempenho de Cargo e Função (quando o profissional declarar vínculo com alguma empresa que esteja em atividades na jurisdição do ES); w) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa x) Nada Consta. 1. O requerente deve apresentar taxas quitadas. 2. Os documentos apresentados deverão ser em cópias legíveis autenticadas ou em original e fotocópia. 3. O registro do diplomado no exterior com contrato de trabalho temporário no país só será concedido após sua aprovação pela Câmara Especializada, ficando dispensado da aprovação pelo Plenário do Crea e da homologação pelo Plenário do Confea. 4. O registro de diplomado no exterior com contrato de trabalho temporário no país será concedido por prazo equivalente ao previsto no seu contrato de trabalho ou de prestação de serviço. 5. Os documentos em língua estrangeira deverão estar traduzidos para o vernáculo por tradutor público Juramentado. Instrução de Processo: - Montagem do processo, ordenando e numerando a documentação. - Encaminhamento ao Gerente da Unidade Atendimento para proceder o parecer à Câmara Especializada para análise da solicitação; 4. EFETIVAÇÃO DO REGISTRO Requerimento preenchido e assinado; a.original e cópia do Diploma; b.cópia do Histórico Escolar com indicação de carga horária das disciplinas cursadas para graduação de Nível Superior; c.comprovante de Quitação Eleitoral (caso necessário); d.apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou ainda situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. e.cópia da guia de recolhimento quitada (taxa), f.nada Consta. 1. O item b se aplicará quando o profissional não apresentou o Histórico Final na solicitação de registro provisorio. 2. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 3. Nos casos de cancelamento do registro provisório quando da solicitação da efetivação será cobrado as seguintes Taxas: Registro + anuidade proporcional s/ desconto. - Nome do Requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação de curso; - Reconhecimento da escola ou curso; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam);

5 PAGINA: 5/18 - Data da instrução e identificação do funcionário responsável; - Deferimento ad referendum da Câmara Especializada, concedendo atribuições profissionais; - Número do protocolo, - Encaminhamento à Câmara Especializada para homologação do processo, contendo o despacho do gerente da Unidade de Atendimento e assinatura do Presidente. 5. PRORROGAÇÃO DE REGISTRO b) Certificado original de conclusão de curso com data atualizada e constando que o diploma está em fase de expedição; c) Comprovante de Quitação Eleitoral (caso necessário); d) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou ainda situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. e) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa) f) Nada Consta. Instrução de Processo Observação: 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. - Nome de requerente; - Título profissional; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam). 6. VISTO EM REGISTRO a)requerimento preenchido e assinado; b)cópia da Carteira de Nacional do CONFEA; c)comprovante da anuidade do exercício vigente; d)art de Cargo e Função (quando o profissional declarar vínculo com alguma empresa que esteja em atividade na Jurisdição do Estado do Espírito Santo); e) Imprimir páginas dos dados cadastrais e Titulação/atribuição do profissional no sic. f)nada Consta. 1. Na falta da Carteira Nacional poderá ser aceita carteira de Identidade (civil ouitação) 2. Devendo ser verificado no SIC os dados dos profissionais, da Instituição de Ensino, da Titulação e da Pos-gradução estão devidamente preenchidos. Instrução de Processo: Montagem do processo ordenando e numerando as páginas; - Nº da carteira do Crea de origem; - Validade da Carteira (se necessário); - Nome do Requerente; - Título Profissional; - Escola;

6 PAGINA: 6/18 - Data de conclusão/diplomação; - Atribuições; - Informações adicionais (se necessário); - Nº e data do visto no Crea-ES; - Informação de quitação da anuidade; - Data da instrução e identificação do funcionário; - Despacho do Gerente da Unidade de Atendimento e assinatura ad referendum do Presidente. 7. REATIVAÇÃO DE REGISTRO (PARA REGISTRO INTERROMPIDO PELO PROFISSIONAL): b) Cópia dos documentos pessoais (Carteira de Identidade, CPF, Título de Eleitor, Comprovante de Residência, último comprovante de votação e laudo sanguíneo (opcional)); c) Duas fotografias de frente 3x4 em cores e fundo branco (para profissionais sem RNP/SIC); d) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou ainda situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. e) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa) f) Nada Consta. Instrução de Processo - Montagem do processo ordenando e numerando as páginas; - Nome de requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação do curso; - Reconhecimento da escola ou curso; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam); - Data da instrução e identificação do funcionário responsável; - Deferimento ad referendum da Câmara Especializada, informando atribuição profissional; - Encaminhamento à Câmara Especializada para homologação do processo, contendo o parecer do gerente da Unidade de Atendimento e assinatura do Presidente. 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. 2. Ficará isento do pagamento da anuidade durante o período de interrupção do registro. 3. Nos casos em que o profissional solicitar reativação do registro e o Crea-ES estiver de posse da carteira nacional (devolvida quando da solicitação de interrupção de registro), será cobrado apenas a taxa de registro e devolução da carteira ao profissional, se a data de vencimento estiver válida. 8. REABILITAÇÃO DE REGISTRO (PARA REGISTRO CANCELADO/SUSPENSO PELO CREA). a) Requerimento preenchido e assinado. b) Cópia dos documentos pessoais (Carteira de Identidade, CPF, Título de Eleitor, Comprovante de Residência, último comprovante de votação e laudo sanguíneo (opcional). c) Duas fotografias de frente 3x4 em cores e fundo branco (para profissionais sem RNP/SIC); d) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou ainda, situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. e) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa),

7 PAGINA: 7/18 f) Nada Consta. Instrução de Processo - Montagem do processo ordenando e numerando as páginas; - Nome de requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação do curso; - Reconhecimento da escola ou curso; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam); - Data da instrução e identificação do funcionário responsável; - Deferimento ad referendum da Câmara Especializada, informando atribuição profissional; - Encaminhamento à Câmara Especializada para homologação do processo, contendo o parecer do gerente da Unidade de Atendimento e assinatura do Presidente. 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. 2. O registro será reabilitado automaticamente após o período de suspensão estipulado pelo Crea-ES. 3. O Profissional ficará isento do pagamento da anuidade durante o período de suspensão do registro. 09. CANCELAMENTO DE REGISTRO Por penalidades legais cabíveis. 10.INTERRUPÇÃO DE REGISTRO b) Declaração de que não exercerá atividade na área de sua formação profissional; c) Comprovação da baixa ou da inexistência de Anotações de Responsabilidade Técnica ARTs, referentes a serviços executados ou em execução, registradas nos Creas onde possui registro/visto. d) Devolução da Carteira Nacional. Em caso de perda ou extravio, apresentar BO Boletim de Ocorrência ou Declaração de responsabilidade pela perda; e) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal ou comprovante de Aposentadoria; f) Declaração detalhada da empresa informando as atividade desempenhas no cargo que o profissional ocupa: g) A cobrança da anuidade se dará de acordo com a legislação vigente h) Nada Consta. Instrução de Processo - - Nome de requerente; - Título profissional; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam).

8 PAGINA: 8/18 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. 2. Somente será procedida a baixa na ausência de pendências. 3. Quando necessario o processos sera encaminhado a Camara Especializada para analise/julgamento 11. ANOTAÇÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (NO PAÍS), COM SOLICITAÇÃO DE 2ª VIA DE CARTEIRA. b) Original e cópia do diploma e/ou certificado; c) Cópia do Histórico Escolar com indicação da carga horária das disciplinas cursadas e da duração total do curso; d) Comprovante de votação da última eleição; e) Apresentar cópia da Carteira de Trabalho ou Declaração de Imposto de Renda, ou ainda situação da Declaração emitida pelo site da Receita Federal. f) Devolução da Carteira Nacional. Em caso de perda ou extravio, apresentar BO Boletim de Ocorrência ou Declaração de responsabilidade pela perda; g) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas referente a Anotação de Curso e da 2ª via de Carteira) h) Nada Consta. Instrução de Processo - Nome de requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação de curso; - Reconhecimento do curso, quando se tratar de curso de graduação; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam); 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. 2. O curso de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho acrescenta atribuições especificas. 3. O sistema informatizado será utilizado para diversas anotações, selecionando no histórico de eventos. 4. Os documentos em língua estrangeira legalizada pela Autoridade Consular Brasileira deverão estar traduzidos para o vernáculo por tradutor público juramentado. 12. ANOTAÇÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (REALIZADO NO EXTERIOR) b) Original e cópia do Diploma ou Certificado revalidado por Instituição Brasileira de Ensino (quando estrangeiro); c) Cópia do Histórico Escolar com indicação de carga horária das disciplinas e da duração total do curso; d) Cópia do Documento indicando a duração do período letivo do curso ministrado pela Instituição de Ensino; e) Cópia do Conteúdo Programático das disciplinas cursadas; f) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), g) Nada Consta.

9 PAGINA: 9/18 1. O requerente devera apresentar taxas quitadas. 2. Os documentos em língua estrangeira legalizada pela Autoridade Consular Brasileira deverão estar traduzidos para o vernáculo por tradutor público juramentado. 3. Encaminhamento ao gerente da Unidade Atendimento para proceder ao parecer da Câmara Especializada, para análise da solicitação. 4. A anotação de curso de profissional diplomado no Exterior somente será concedido após homologação pelo Plenário do Confea. Instrução de Processo - Nome de requerente; - Título profissional; - Escola; - Data de conclusão e/ou diplomação de curso; - Documentação comprobatória; - Informações adicionais (caso existam). PESSOA JURÍDICA 1 REGISTRO E REATIVAÇÃO DE REGISTRO DE EMPRESA a) Requerimento preenchido frente e verso e assinado; b) Cópia do CNPJ - MF - atualizado; c) Cópia do contrato social (primitivo) e alterações ou consolidação e/ou estatuto (registrado no órgão competente); d) Cópia da ART de Cargo e Função quitada para profissionais do Quadro Técnico no ES; e) Prova de vínculo do responsável técnico com a firma através de documento hábil (contrato de trabalho, cópia da ficha de registro de empregado, carteira de trabalho, cópia do contrato social etc), com comprovação da remuneração não inferior ao salário mínimo profissional, quando não fizer parte do contrato social como sócio ou diretor. O salário mínimo deve ser observado em proporcionalidade às horas trabalhadas, sendo o mínimo de 15 horas semanais, para 3 salários mínimos para profissionais de nível superior; f) Declaração de Compatibilização de atividades nos diferentes Estados, informando endereço de moradia ou de hotel (quando o profissional indicado possuir vínculo em outra jurisdição, saindo como RT na CRQ do CREA de origem); g) Cópia da Certidão de Registro e Quitação do Crea de origem no caso de filial, sucursal ou escritório; h) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo; i) Nada Consta Registro de Empresa de Mineração a) Todos os documentos do item I acrescentando: b) Declaração das empresas indicando capacidade produtiva; c) Mapeamento geográfico indicando a posição e descrição das minas; d) Declaração de Atividade em Pesquisa Mineral e alvará do D.N.P.M, quando constar em seu objeto social atividade inerente à extração, lavra e beneficiamento e for indicado Geólogo ou Eng. º Geólogo como Responsável Técnico (exceto para empresas de perfuração de poços

10 PAGINA: 10/18 artesianos) Registro de Empresa Individual a) Todos os documentos do item I exceto letra e. 1. Somente aos profissionais registrados no Sistema Confea/Crea e àqueles autorizados pelo Plenário é facultado constituir-se em firma individual para prestação de serviços profissionais; 2. Quando o profissional indicado possuir vínculo em outra jurisdição, deverá apresentar comprovante de endereço no ES, Contrato de Locação ou cópia de conta de água, luz ou telefone em nome do Locador ou Locatário; 3. Declaração de Compatibilização de atividades nos diferentes Estados, que serão analisados e julgados pelas Câmaras Especializadas da modalidade dos profissionais; 4. As palavras Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia só poderão constar em denominação social de pessoas jurídicas, cuja direção/quadro societário for composta, na sua maioria, por profissionais do Sistema Confea/Crea, conforme disposto no artigo 5º da Lei 5.194/66; 5. Em casos de paridade de leigos e profissionais na composição societária, os sócios profissionais deverão deter a maioria das cotas da sociedade e deverá ser apresentada Declaração assinada por todos os sócios, com firma reconhecida, de que a gerência técnica será exercida exclusivamente pelo(s) sócio(s) profissional (is) do Sistema Confea/Crea. 6. Os sócios que exercerem atividades técnicas deverão registrar ART de Cargo e Função; 7. O documento contido na alínea d, e e f será apresentado para cada profissional do quadro técnico. 8. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia; Instrução de Processo - Denominação Social; - Endereço; - CNPJ; - Capital social e data de registro no órgão competente; - Objeto social; - Sócios/Diretores (nome/cpf/rg/qualificação/data de inclusão na empresa) - Responsável (is) técnico(s); - Modalidade/nome; - Carteira/Visto - Tipo de Vínculo; - Data; - Horário; - Número da ART de Cargo e Função; - Atribuições; - Anuidade; - Vínculos.

11 PAGINA: 11/18 O registro da empresa pode ser feito ad referendum e o processo pode ser encaminhado para o Arquivo. Este caso, deve a tramitação para o arquivo deve indicar a data de envio para homologação. A Equipe de Cadastro de Pessoa Jurídica encaminha mensalmente, a relação das empresas deferidas ad referendum para homologação. Deferido o registro à equipe de cadastro procederá a contato com a empresa, por meio de ofício ou CONSÓRCIO ENTRE EMPRESAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS Para participar de licitações As empresas estrangeiras que não possuam filiais devidamente registradas no país deverão cumprir as seguintes exigências para participação em Licitações de caráter internacional: a) Apresentar documentos de constituição das empresas e de seu corpo técnico, bem como comprovantes relativos ao acervo técnico dos profissionais delas encarregados, devidamente traduzido por tradutor público juramentado e autenticados pelo Consulado Brasileiro do país da sede da interessada, pelo menos 30 dias antes da data prevista para a realização da Licitação; b) Entregar cópia do Edital de Licitação em que deseja participar; c) Fornecer dados relativos aos seus representantes legais no país; d) Nada Consta 1. A documentação acima terá validade de um ano inclusive para participação em outras Licitações. 2. Caso a empresa nacional não possua registro/visto no Crea-ES, deverá providenciá-lo. 3. Será emitida Certidão de Termo de Compromisso de Constituição de Consórcio para participação em Licitação Para execução de obra/serviços Análise da seguinte documentação: a) Certidão de Registro e Quitação emitida pelo Crea da Pessoa Jurídica Brasileira e Pessoa Jurídica Estrangeira, quando registrada em Conselho de jurisdição diverso daquele em que atuarão; b) Ato de constituição da Pessoa Jurídica Estrangeira, devidamente traduzida para o vernáculo por tradutor público juramentado; c) Contrato que rege a relação entre as Pessoas Jurídicas, em que conste bem explícito, o objetivo do consorcio, prazo de vigência assim como os encargos de cada Pessoa Jurídica consorciada; d) Relação dos profissionais da Pessoa Jurídica Estrangeira e respectiva curriculum vitae que demonstre ter a Pessoa Jurídica habilitação para o trabalho a que se propõe; e) Relação dos técnicos da Pessoa Jurídica Brasileira que participarão do serviço ou obra contratada, bem como indicação dos respectivos responsáveis técnicos. f) Nada Consta. 1. Os técnicos estrangeiros necessitarão de registro do Contrato de Trabalho Temporário no Crea da jurisdição onde for exercer as atividades. 2. A pessoa jurídica estrangeira de prestação de serviços ou execução de obra de Engenharia e Agronomia, só poderá exercer atividade no território nacional desde que consorciada com a

12 PAGINA: 12/18 pessoa jurídica brasileira depois de efetuado o seu registro no Conselho Regional, a cuja jurisdição o serviço ou obra pertencerem. Instrução do Processo - Especificação do edital de concorrência e tipo de serviço ou contrato; - Denominação Social das empresas envolvidas; - Responsável (is) técnico(s); - Modalidade/nome; - Carteira/Visto; - Número da ART de Cargo e Função; - Encaminhamento à Câmara Especializada para análise da solicitação, contendo Instrução da Equipe de Cadastro PJ. O registro da empresa pode ser feito ad referendum e o processo pode ser encaminhado para o Arquivo. Este caso, deve a tramitação para o arquivo deve indicar a data de envio para homologação. A Equipe de Cadastro de Pessoa Jurídica encaminhar mensalmente, a relação das empresas deferidas ad referendum para homologação. Deferido o registro à equipe de cadastro procederá a contato com a empresa, por meio de ofício ou CONSÓRCIO ENTRE EMPRESAS NACIONAIS Para participar de licitações Análise da seguinte documentação: a) Cópia autenticada do compromisso de constituição do consórcio devidamente registrado por escritura pública ou documento particular registrado em cartório de registro de títulos e documentos, com a indicação de empresa líder, caso haja; b) Cópia do edital de licitação que pretenda participar; c) Certidão de Registro e Quitação do Crea de origem devidamente visada (em caso de empresa com Visto no Crea-ES ); d) Certidão de Registro e Quitação do Crea-ES para empresas com registro no Crea-ES; e) Nada Consta. Observação: 1. As empresas consorciadas deverão possuir registro/visto neste Regional. Instrução do Processo - Requerimento de Pessoa Jurídica; - Cópia autenticada do compromisso de constituição do consórcio - Especificação do edital de concorrência e tipo de serviço ou contrato; - Encaminhamento à Câmara Especializada para análise da solicitação, contendo Instrução da Equipe de Cadastro PJ. Nota:

13 PAGINA: 13/18 1. Após retorno da Câmara Especializada, será emitida Certidão de Termo de Compromisso de Constituição de Consórcio para participação em licitação Para Execução de Obras/Serviços a) Requerimento de Pessoa Jurídica; b) Contrato de Constituição do Consórcio, em que conste bem explícito, o objetivo do consórcio, prazo de vigência, assim como os encargos de cada pessoa jurídica consorciada (constituição do consórcio); c) Cópia da CRQ do Crea-ES (Certidão de Registro e Quitação) das empresas consorciadas, d) Relação do(s) profissional (is) que integrarão o quadro técnico; e) ART de Cargo e Função dos profissionais; f) Comprovante de vínculo (Contrato ou Cópia da Carteira assinada) ou Declaração de Disponibilização em papel timbrado da empresa consorciada que disponibilizará o profissional. g) Nada Consta. Observação: 1. As empresas consorciadas deverão possuir registro/visto neste Regional. Instrução do Processo - Requerimento de Pessoa Jurídica; - Especificação do edital de concorrência e tipo de serviço ou contrato; - Denominação Social das empresas envolvidas; - Responsável (is) técnico(s); - Modalidade/nome; - Carteira/Visto; - Número da ART de Cargo e Função; - Encaminhamento à Câmara Especializada para análise da solicitação, contendo Instrução da Equipe de Cadastro PJ. 4 - REGISTRO DE EMPRESA ESTRANGEIRA Análise da seguinte documentação: a) Requerimento da pessoa jurídica brasileira consorciada solicitando o registro temporário da pessoa jurídica estrangeira; b) Certidão de Registro e Quitação da pessoa jurídica brasileira consorciada; c) Ato de constituição da pessoa jurídica estrangeira devidamente traduzida pelo vernáculo; d) Contrato que rege a relação entre as pessoas jurídicas em que conste bem explícito, o objetivo do consórcio, prazo de vigência, assim como os encargos de cada pessoa jurídica consorciada; e) Relação dos profissionais da pessoa jurídica estrangeira e respectiva curriculum vitae, que demonstre que a pessoa jurídica possua habilitação para o trabalho a que se propõe; f) Relação dos Técnicos da pessoa jurídica estrangeira que se deslocarão para o Brasil, encargo de cada um deles na realização do serviço ou obra contratada, bem como indicação dos respectivos responsáveis técnicos; g) Relação dos técnicos da pessoa jurídica brasileira que participarão dos serviços ou obras contratados, bem como a indicação dos respectivos responsáveis técnicos. h) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo; i) Nada Consta.

14 PAGINA: 14/18 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. A pessoa jurídica estrangeira de prestação de serviços ou execução de obra de Engenharia e Agronomia, só poderá exercer atividade no território nacional desde que consorciada com a pessoa jurídica brasileira depois de efetuado o seu registro no Conselho Regional, a cuja jurisdição o serviço ou obra pertencerem. 3. Por solicitação das pessoas jurídicas em consórcio, o Conselho Regional poderá prorrogar o período de vigência do registro da pessoa jurídica estrangeira, não podendo aquele, todavia, estender-se além da conclusão do serviço ou da obra objeto do consórcio. 4. A pessoa jurídica brasileira consorciada obriga-se a promover o registro provisório dos profissionais da pessoa jurídica estrangeira que exercerão atividades no Brasil, cumprindo o disposto na Resolução 1007/ VISTOS Visto para Licitação a) Requerimento; b) Original e/ou cópia autenticada e cópia simples da Certidão de Registro e Quitação do Crea de origem. c) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo. d) Nada consta. Observação: 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. A cópia simples da Certidão de Registro e Quitação CRQ será apensada ao processo e a original ou cópia autenticada visada, devolvida ao requerente. 3. Verificar se a CRQ possui alguma restrição Para Execução de Obras/Serviços a) Requerimento preenchido frente e verso e assinado; b) Original e/ou cópia autenticada e cópia simples da Certidão de Registro e Quitação expedida pelo CREA de origem, sem restrição de jurisdição; c) Cópia de ART de Cargo e Função quitada, dos profissionais do quadro técnico no Espírito Santo; d) Prova de vínculo do responsável técnico com a empresa através de documento hábil (contrato de trabalho, cópia da ficha de registro de empregado, carteira de trabalho, cópia do contrato social etc), com comprovação da remuneração não inferior ao salário mínimo profissional, quando não fizer parte do contrato social como sócio ou diretor. O salário mínimo deve ser observado em proporcionalidade às horas trabalhadas, sendo o mínimo de 15 horas semanais, para 3 salários mínimos para profissionais de nível superior; para caso de profissionais não citados na Certidão de Registro e Quitação do Crea de origem; e) Declaração de Compatibilização de atividades nos diferentes Estados, informando domicílio no período da obra/serviço; f) Cópia do Contrato referente à obra/serviços a serem executados e/ou declaração em papel timbrado da empresa Contratante informando a data de início e término dos serviços e obras. g) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo; h) Nada consta.

15 PAGINA: 15/18 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. A validade do visto é de 180 (cento e oitenta) dias, não podendo exceder a validade da certidão expedida pelo Crea de origem. Este poderá, entretanto, ser prorrogado para complementação de prazo, mediante apresentação de nova certidão. Nos casos em que a obra/serviços excederem os 180 dias, a empresa deverá providenciar o registro junto ao Crea-ES, antes do término do período de seu visto, indicando profissional residente neste Estado. 3. Quando o profissional indicado possuir vínculo em outra jurisdição, deverá apresentar Declaração de Compatibilização de atividades nos diferentes Estados, informando domicílio no período da obra/serviço. 4. No caso de serviços já concluídos, e a empresa possuir Notificação e Auto de Infração, deverá quitar a multa e regulariza-los através de registro de ART com profissional autônomo. Nesse caso, não será concedido visto para a empresa. 5. Verificar se a CRQ possui restrição. 6 - ALTERAÇÕES Anotação de Responsável Técnico a) Requerimento preenchido frente e verso e assinado; b) Prova de vínculo do responsável técnico com a empresa através de documento hábil (contrato de trabalho, cópia da ficha de registro de empregado, carteira de trabalho, cópia do contrato social etc), com comprovação da remuneração não inferior ao salário mínimo profissional, quando não fizer parte do contrato social como sócio ou diretor. O salário mínimo deve ser observado em proporcionalidade às horas trabalhadas, sendo o mínimo de 15 horas semanais, para 3 salários mínimos para profissionais de nível superior; c) Cópia de ART de Cargo e Função quitada; d) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo; e) Nada consta. 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. Quando o profissional indicado como responsável técnico possuir vínculo em outra jurisdição, deverá apresentar comprovante de endereço no ES, Contrato de Locação e cópia de conta de água, luz ou telefone em nome do Locador ou Locatário; 3. Declaração de Compatibilização de atividades nos diferentes Estados, que serão analisados e julgados pelas Câmaras Especializadas da modalidade dos profissionais Baixa de Responsável Técnico b) Cópia da Rescisão de contrato ou baixa na CTPS; c) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxa), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo Quando solicitado pela empresa; d) Nada Consta. 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. A empresa deverá estar regular (sem pendências) e não possuir ARTs em andamento em nome do referido profissional. 3. Se a empresa possuir Notificação e Auto de Infração por falta de ART, o requerente (profissional) deverá regularizar (registrar ART) ou justificar caso não tenha participado da

16 PAGINA: 16/18 obra/serviço. 4. Caso a empresa não possua outro profissional no quadro técnico, deverá solicitar a substituição de responsável técnico, no mesmo requerimento Alterações no Contrato Social Denominação b) Cópia das alterações contratuais registradas no órgão competente; c) Cópia do CNPJ atualizado; d) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo Quando solicitado pela empresa; e) Nada Consta. 1. O requerente deve estar ciente que o processo só tramitará após quitação da guia. 2. Só poderão constar as palavras Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia em denominação social de pessoas jurídicas, cuja direção/quadro societário for composta, na sua maioria, por profissionais do Sistema Confea/Crea, conforme disposto no artigo 5º da Lei 5.194/ Em casos de paridade de leigos e profissionais na composição societária. 4. Sócios profissionais deverão deter a maioria das cotas da sociedade e caso não esteja explicito no Contrato Social que a administração e/ou gerência técnica ficará a cargo do sócio profissional, deverá ser apresentada Declaração assinada por todos os sócios, com firma reconhecida, de que a gerência técnica será exercida exclusivamente pelo sócio profissional do Sistema Confea/Crea. Os sócios que exercerem atividades técnicas deverão registrar ART de Cargo e Função (ver item 6.1.b) Sociedade ou Diretoria b) Cópia das alterações contratuais registradas no órgão competente; c) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo Quando solicitado pela empresa; d) Nada Consta Capital Social b) Cópia das alterações contratuais registradas no órgão competente; c) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo Quando solicitado pela empresa; d) Nada Consta Objetivo Social b) Cópia das alterações contratuais registradas no órgão competente; c) Cópia da guia de recolhimento quitada (taxas), a guia apensada ao protocolo é facultativa, porém a quitação poderá ser verificada no Sistema Corporativo Quando solicitado pela

17 PAGINA: 17/18 empresa; d) Nada Consta. Instrução de Processo - Requerimento - Documentos relacionados às solicitações As alterações podem ser feitas ad referendum e o processo pode ser encaminhado para o Arquivo. Este caso, deve a tramitação para o arquivo deve indicar a data de envio para homologação. A Equipe de Cadastro de Pessoa Jurídica encaminhar mensalmente, a relação das alterações deferidas ad referendum para homologação. Deferido o registro, à equipe de cadastro procederá a contato com a empresa, por meio de ofício ou BAIXA DE REGISTRO DE EMPRESA - Requerimento preenchido e assinado; Optar por uma das alternativas abaixo, dependendo do caso: a) Distrato Social registrado na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica original (para o Crea autenticar) ou cópia autenticada, em caso de encerramento de atividades; b) Certidão de Falência expedida pelo judiciário, em original e cópia (para o Crea autenticar) ou cópía autenticada, em caso de falência; c) Alteração contratual constando encerramento de atividades de filial no ES, registrada na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica deste Estado, em original e cópia autenticada (para o Crea autenticar), em caso de matriz com registro no Crea de outro Estado; d) Alteração contratual constando mudança no objeto social para atividades fora do âmbito de fiscalização do Crea, registrada na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, em original (para o Crea autenticar) ou cópia autenticada. e) Declaração firmada pelo representante legal da pessoa jurídica ou por procuração, com assinatura em Cartório, contendo o motivo da solicitação de baixa do registro; f) Para empresas que executaram obras/serviços, sediadas em outro estado e que não possuem filial registrada no ES, apresentar a Declaração citada no item (e); g) Baixa no CNPJ no Ministério da Fazenda, documento expedido pelo Ministério da Fazenda; h) Baixa de Inscrição Estadual, documento expedido pela Receita Estadual; i) Baixa de alvará de licença (inscrição municipal), documento expedido pela prefeitura; j) Baixa no INSS Instrução de Processo Observação: 1. A empresa deverá estar regular (sem pendências e débitos) e não possuir ARTs em andamento (em caso positivo solicitar baixa das ARTs). A baixa da empresa pode ser feito ad referendum e o processo pode ser encaminhado para o Arquivo. Este caso, deve a tramitação para o arquivo deve indicar a data de envio para

18 PAGINA: 18/18 homologação. A Equipe de Cadastro de Pessoa Jurídica encaminhar, mensalmente, a relação das baixas deferidas ad referendum para homologação. Deferido o registro à equipe de cadastro procederá a contato com a empresa, por meio de ofício ou .

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